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O Despertar de um Amor.

Nota da Autora

   Oi minha gente querida...🤗

Estou chegando com mais uma história para vocês...

Vou falar logo...Não é história de lobos, resolvi dá uma pequena pausa nos livros dos lobos, pois eu não parava de pensar em lobos, fadas e bruxas...kkkk

Gente já estava dando um nó na minha cabeça, de tanto que eu pensava sobre isso, rsrsrs.

Resolvi pensar um poucos nos humanos e criar uma história bem clichê, bem envolvente.

Aquelas que a gente chora, ri, tem vontade de bater e até chingar, mais que no final, ou até antes, a gente se rende e coloca num pontinho cheio de amor.

Tipo a história de Angelina e do Max, quem lembra aí, meu livro favorito, amo todos mais o da Angel e do Max é o meu xodozinho, foi bem especial para mim fazer aquele livro.🥰🥰

O DESPERTAR DE UM AMOR é um romance bem amorzinho, tenho certeza que vocês vão gostar.

Noah e Zuri vão fazer vocês se apaixonarem.

Então só peço que:

Curtam

Comentem e

Avaliem o livro, isso é muito importante para eu saber se vocês estão gostando ou não.

😘 no ❤️ de cada um e vamos lá para mais uma História.

Em breve teremos os lobinhos de volta, Darius e Dante e depois Eloah e Nathan.🦊🦊

Amooo meus lobinhos e fadas 😄🥰

Lia Costa.🌺

Cap- 01 Noah Bennet

    Eu sou Noah Bennet, tenho 26 anos, sou diretor geral em uma empresa de tecnologia aqui em Nova York, atualmente estou morando aqui, mais minha família é de Toronto no Canadá.

Meu pai se chama Arthur e minha mãe se chama Rita, tenho uma irmã mais nova que se chama Raquel.

Já faz 8 anos que moro aqui, vim com 18 anos para fazer faculdade e acabei ficando, os meus pais não queriam que eu viessem, pois o desejo deles é que eu começasse cedo trabalhar na empresa da família, mas eu não quis, sei que vão querer controlar minha vida e não quero isso.

Os quatros anos de faculdade foi de estudos e muita farra, saia bastante e pegava todas, não estava nem aí, depois que terminei a faculdade sosseguei um pouco mais, comecei a trabalhar nessa empresa que estou hoje, primeiro como estagiário e agora sou funcionário efetivo.

Durante esses oito anos fui umas 5 vezes visitar minha família, uma vez depois do primeiro ano e depois só fui nesses ultimos 4 anos e só fui porque a saudade era grande da minha mãe e da minha irmã, eu e meu pai não nos damos muito bem.

Hoje é meu dia de folga e o Kevin, meu melhor amigo resolveu fazer uma festinha na piscina e aqui estou eu, tomando uma bebida, jogando conversa fora.

Tem uma turma de amigos aqui, a maioria eu conheço, as garotas estão se divertindo na piscina, a visão é o paraíso.

— Hei Noah, a Tânia tá louquinha pra te conhecer melhor cara.— Kevin fala, apontando para ela com a cabeça.

— É já percebi, depois que fiquei com ela, não me larga mais.

— Ela é uma garota legal, não tem vontade de tentar algo mais sério?— Kevin me pergunta.

— Tá doido cara, não de jeito nenhum, não quero compromisso sério com nenhuma, no dia que eu namorar sério, vai ser para casar e se isso acontecer pode ter certeza que eu vou estar muito apaixonado cara.

— Certo é justo kkk

— Por enquanto eu sou de todas kkk

Meu telefone começa tocar, olho no visor, é minha irmã.

— É minha irmã, que estranho ela me ligar nesse horário.

— Então atende logo cara.

Saio de perto do som e atendo.

— Oi minha princesa....

— Noah...— Ela fala chorando.

— Raquel o que aconteceu?— Pergunto já preocupado.

— O papai, ele...ele teve um infarto— ela chora, tenho minhas diferenças e mágoas do meu pai, mais ouvir isso me deu uma dor no peito— ele está muito mal...a mamãe desmaiou— mais choro.— Por favor Noah vem para cá, eu não quero passar por isso sozinha.

— Calma princesa, o pai vai ficar bem, sabe o quanto ele é durão, eu vou tentar pegar um avião, ainda hoje, fica calma, tem alguém aí com você?

— A Ana e o Luiz, se não fosse eles nem sei o que seria de mim— Ana é cozinheira da nossa familia e o Luiz motorista e segurança do meu pai, duas pessoas maravilhosas.

— E a tia Valéria onde está?

— Eu não sei, já avisei a ela, mais até agora não apareceu e quer saber eu prefiro que ela nem venha, sabe como a tia é.

— Certo, olha vou desligar, me ajeitar aqui para eu ir.

— Tá bom, tchau.

— Tchau princesa, daqui a pouco estou chegando aí.

Desligo telefone e me sento um pouco, isso não pode estar acontecendo...pai você não pode morrer...

— Hei Noah aconteceu alguma coisa?— Kevin pergunta se aproximando.

— Meu pai teve um infarto está no hospital, eu preciso ir para lá Kevin, cadê o teu notebook preciso de uma passagem urgente.

— Puxa Noah, sinto muito cara...ei eu tenho uma amiga que trabalha nessas agências de viagem, vou falar com ela.

— Certo, obrigado Kevin, vou pro meu apartamento fazer uma mala.

— Tá eu te ligo.

— Ok, valeu mesmo cara.

—Você está bem para ir dirigindo?

— Estou sim, tinha começado a beber agora, estou bem.

Saio dali e vou direto para meu carro, dirijo até meu apartamento, chegando lá entro e vou para o banheiro, tiro minha roupa, abro chuveiro, deixo a água cair na minha cabeça, lembro de todas as discussões que tive com meu pai, as palavras que usamos um contra o outro, de todas as vezes que me senti excluído da vida dele.

Ouço meu telefone tocar, pego uma toalha, me enrolo e atendo.

— Oi Kevin e aí conseguiu a passagem?

— Sim, para daqui 2 horas, foi o mais cedo que consegui.

— Está ótimo, muito obrigado cara, vou ficar te devendo uma.

— Vai mesmo, depois eu vou cobrar, mais falando sério agora irmão se precisar de alguma ajuda lá, sabe que pode contar comigo.

— Eu sei irmão, obrigado.

— Manda notícias.

— Ok.

Desligo, pego uma mala pequena e começo colocar umas roupas, não vou levar muita coisa, pois lá em casa ainda tem bastante coisa minha.

Me arrumo e ligo para Raquel avisando que consegui o voo e que já estou indo, ela disse que meu pai está na UTI.

Tenho que ser forte pela minha mãe e minha irmã.

Chamo um taxi e vou logo para o aeroporto.

Algum tempo depois estou embarcando.

Minha barriga ronca, só aí me lembro que não havia comido nada.

Algumas horas depois desembarco, pego minha mala, vou andando rápido, até que vejo uma figura conhecida.

— Luiz, não precisava vim me buscar.

— A dona Rita pediu que vinhesse busca- lo Senhor Noah.

— Nada de Senhor Luiz, só Noah por favor.

Entro no carro, ele entra também.

— Luiz você sabe como isso aconteceu?

— Seu pai estava na empresa quando tudo aconteceu, eu estava na recepção, meu telefone tocou era seu pai me pedindo ajuda, eu subi imediatamente, então encontrei ele passando mal na sala, liguei imediatamente para emergência, seu pai desmaiou, então comecei a fazer o processo de reanimação, graças a Deus eles vieram rápido, mais eu não sei o que causou o infarto Noah, só sei que eu conheço o seu pai a muitos anos e ele andava muito preocupado ultimamente, passava horas a mais trabalhando.

— Isso tudo é culpa minha Luiz, se eu tivesse trabalhando na empresa nada disso estaria acontecendo agora.

— Não é sua culpa Noah, mais concordo que devia está trabalhando com o seu pai.

Chegamos no hospital, desço com o Luiz, entramos no elevador, assim que saímos já vejo a Ana com minha mãe e a Raquel.

Raquel me vê primeiro corre na minha direção, abraço ela forte, aí é só choro.

— Calma mana, vai ficar tudo bem.

— Ele ainda tá na UTI irmão.

Abraço minha mãe, ela parece ter envelhecido uns 10 anos.

(...)

Cap- 02 Zuri Carlson

   Eu sou Zuri Carlson tenho 22 anos, atualmente estou morando na Itália, vim para cá com 18 anos consegui uma bolsa integral para cursar o bacharelado em gastronomia, que é um curso mais amplo e assim tenho mais opções no mercado de trabalho.

O primeiro ano aqui foi bem difícil, ficar longe dos meus pais, foi o mais complicado, sentia muita falta deles, chorava quase todos os dias.

Sento muita falta da Raquel também, ela é minha melhor amiga, na verdade somos irmãs de coração.

Meus pais moram em Toronto no Canadá, minha mãe se chama Ana e meu pai Luiz, os dois trabalham na casa dos Bennets, minha mãe é cozinheira e meu pai é motorista e segurança do Sr. Arthur Bennet, Raquel é filha do Sr. Arthur e da dona Rita Bennet, quando conheci a Raquel eu tinha 7anos de idade, foi quando minha mãe começou a trabalhar na casa deles, logo nos tornamos melhores amigas, ela tem um irmão mais velho, o Noah, quatro anos mais velho do que eu, ele vivia enchendo nosso saco.

Com 10 anos passei a estudar na mesma escola da Raquel e do Noah, o Senhor Arthur fez questão de me ajudar nos estudos, meu pai não queria aceitar, mais sem ter como recusar, acabou aceitando.

Nós duas éramos como carne e unha, os pais dela o senhor Arthur e a dona Rita sempre me trataram muito bem, Noah não falava muito comigo, ele gostava mesmo era de implicar comigo e com a Quel.

Com 18 anos ele foi para Nova York fazer faculdade lá, na época eu tinha 14 anos e não vou negar eu tinha uma paixonite por ele na minha adolescência, mais nunca disse isso para ninguém, nem para Raquel, a gente conta tudo uma para outra, mais isso não tive coragem, sei lá fiquei com receio dela achar ruim.

Ele foi embora, mais eu sempre tinha notícias dele, pois a Raquel sempre comentava ou mostrava nas redes sociais como o Noah estava se divertindo em Nova York toda semana era uma garota diferente que aparecia com ele.

Decidi que iria arrancar do meu coração qualquer sentimentos românticos que eu tivesse por ele, assim eu fiz.

Falo com meus pais quase todos os dias e com a Raquel também, nas férias da faculdade vou sempre visita- los.

Terminei a minha faculdade recentemente e no restaurante que eu estava estagiando me ofereceram uma vaga efetiva, sem pensar muito eu aceitei, pois o salário é muito bom e é um dos restaurantes mais renomados aqui da Itália,

Eu tenho um sonho abrir um restaurante ou uma confeitaria, ainda não me decidi, trabalhar aqui vai me ajudar a ter a experiência que eu preciso e ainda vou poder juntar dinheiro, mais ainda não conversei com meus pais sobre isso.

Atualmente divido um apartamento com a Luiza e com a Amanda.

As duas maluquinhas da minha vida kkk, eu sou a única com juízo aqui.

Nos dias que tenho folga no final de semana, que não é sempre, saio com elas para algum lugar, a Luíza só pensa em balada, a Amanda já é mais tranquila assim como eu, ela prefere os barzinhos, numa dessas saídas conheci o Mateo Rossetti, que por coincidência é sobrinho dos donos do restaurante em que trabalho, mais ele é CEO das empresas Rossetti, uma empresa renomada de tecnologia aqui dá Itália.

Pegou no meu pé e não largou mais, estamos nos conhecendo, claro que contei para Raquel que ficou surtando do outro lado do telefone, louca Kkkk

Pedi a ela para não contar nada para meus pais, pois já imagino o drama do meu pai quando souber, prefiro falar pessoalmente, daqui duas semanas terei minhas férias, pois já estou com quase 2 anos que trabalho direto sem férias, na volta vão me efetivar.

Hoje foi dia de faxina no nosso apartamento, já era duas horas da tarde, quando finalmente terminamos a faxina.

— Nossa pensei que não ia acabar nunca mais.

— Nem me fala Zu, estou morta.— Amanda fala caindo no sofá.

— O que vamos comer eim, estou morrendo de fome.— Luiza fala apertando a barriga.

— Pedi alguma coisa aí, porque não dá para fazer nada agora, estamos acabadas.

— Eu só quero tomar um banho agora.

Saio da sala e vou para banheiro tomar banho, assim que saio só de roupão meu telefone toca é a Raquel, assim que atendo, ela começa a chorar, já fico preocupada.

— O que aconteceu Quel, porque está chorando?

— O papai Zuri, ele teve um infarto está muito mal na UTI.

— Meu Deus Quel, fica calma, quem está com você?

— Sua mãe e seu pai, eu queria tanto você aqui Zuri.

— Eu também queria muito esta aí com você, só fica calma tá bom, sua mãe como está?

— Muito mal, desmaiou, se não fosse sua mãe eu nem sei...

— Calma meu amorzinho, escuta vou tentar aqui ver se tem como eu ir até aí, te ligo já.

— Tá bom.

Saio do quarto encontro as meninas já na mesa.

— Amanda por favor, olha nas agências de viagem se você consegue uma passagem para Toronto, o mais cedo possível.

— O que aconteceu Zu?

Conto tudo para elas e logo elas me abraçam.

— Vai dar tudo certo Zuri, vou ver logo aqui.

— Vou ligar para meu chefe e vê se ele pode me adiantar as férias.

Ligo para ele que concorda e me dá maior força.

— Zu consegui uma para 18:00hs.

— Tá ótimo, obrigado Amanda.

Elas me ajudam com as malas, depois me obrigam a comer, mas só consigo comer um pouco, pois até a fome passou, ligo novamente para Quel avisando que deu certo e que estou indo.

Dez horas depois chego no aeroporto de Toronto, pego um taxi e vou direto para hospital, chego na recepção e pergunto pelo paciente Arthur Bennet, mais não me dão informações, alegando que não sou da família.

Quando vou ligar para Quel, ouço a voz dela atrás de mim.

— Zuri...

Me viro e logo estamos abraçadas, ela chorando e eu também, pela saudade e pelo Sr. Arthur...

(...)

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