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Between Love And Action

Mundo ABO

O que é o mundo ABO?

Alfas:

Líderes naturais, geralmente maiores e mais fortes, com um forte senso de proteção e instintos territoriais. Possuem um "nó" na base do pênis que se expande durante o acasalamento, ajudando a garantir a concepção. 

Betas:

Semelhantes aos humanos comuns, com características físicas e comportamentais equilibradas. São a classe mais numerosa e não possuem os traços distintos de Alfas e Ômegas. 

Ômegas:

Podem ser tanto homens quanto mulheres, possuem um corpo mais delicado e são capazes de engravidar, mesmo sendo homens Passam por ciclos de cio e produzem feromônios que atraem Alfas 

Características do mundo ABO:

Feromônios:

Cada classe emite feromônios que indicam sua natureza e podem afetar os outros 

Laços:

Alfas e Ômegas podem desenvolver laços profundos, marcados por mordidas e cheiros específicos, criando uma conexão única e forte 

Cios:

Ômegas e Alfas passam por ciclos de cio, períodos de alta fertilidade e desejo sexual 

Nó:

O "nó" dos Alfas é uma característica marcante e comum nas fanfics ABO, usado para garantir a concepção 

Um pouco sobre mundo ABO pela a minha percepção e pelas histórias que já li sobre o assunto. Se eu estiver errada, peço perdão, pois é a primeira que escrevo sobre o assunto.

Talvez ocorra alguma mudanças, mas nada que mude as características do mundo ABO.

Sobre o Cio tentarei ao máximo escrever, já que pra mim é um pouco complicado escrever Hot, pois acredito ser péssima, mas farei o meu melhor.

Assuntos que serão abordados:

• Violência

• Aborto

• Palavrões

• Agressão

• Tentativa de abuso

Tentarei avisar antes de postar os capítulos com alguns desses temas.

Acho que é só isso.

Bom!

Espero ter vocês até o fim dessa história e por favor cometem e curtam, já que isso deixa a gente bastante animada para continuar a escrever.

Caso se eu lembrar de mais alguma coisa, aviso ao longo dos capítulos, ok?

Até....

Sinopse

...A sociedade costuma rotular as pessoas conforme a sua aparência, raça ou até mesmo pela sua conta bancária. Park Sora uma ômega forte e determinada casou com um alfa para sair da casa dos pais, pois os mesmos não aceitavam o seu jeito de ser. Segundo eles, ômegas eram para ser submissos e aceitar as ordens de seus alfas, baixando a cabeça quando os mesmos falassem....

...Sora não era assim. Sendo assim, quando o pequeno Park Jimin nasceu e Sora o ensinou a ser um ômega forte. Embora as coisas não fossem fáceis, ela ensinou a Jimin a não desistir de seus sonhos. Ensinou que ele deveria lutar pelo o que ele queria, pois apenas ele sabia onde poderia chegar....

...Jimin cresceu e lutou até conseguir realizar o sonho de se tornar um policial e trabalhar no distrito de Seul. Ele sabia que precisava ser o melhor dos melhores, pois além de ômega, ele era um lúpus, que embora fosse considerado forte, era também mais "sensível". Mas ele estava determinado a provar para todos que conseguiria ser um bom policial....

...Jeon Jungkook, único filho do Presidente da Coreia e também chefe do distrito de Polícia de Seul. Embora o seu pai fosse um homem poderoso, nada o impediu de realizar os seus sonhos por conta própria. Às vezes ele simplesmente negava a identidade de seu pai para que ninguém o tratasse diferente dos outros....

...Alfa lúpus, ele conseguiu se tornar o líder da Equipe Seal. Uma Equipe que lhe dava com os crimes mais perigosos e sem soluções de toda a Coreia....

...Para conseguir um lugar na Seal era quase impossível, mas além de um lugar, Jungkook conseguiu se tornar o líder e isso por conta própria, sem usar o nome de Jeon Dawn....

...Jungkook não formou apenas uma equipe, ele formou uma família. E assim ele comandava uma equipe forte e que sempre conseguia resolver os casos que eram passados para eles....

...Era o sonho de todos que eram policiais entrar para aquela equipe, mas Jungkook não aceitava qualquer um, segundo Jeon você precisa morrer e matar pela equipe e não são todos que estão dispostos a tal coisa....

...E como sempre, o destino gosta de bagunçar a vida das pessoas. Duas pessoas diferentes, mas com sonhos parecidos....

...Um Alfa lúpus que foi abandonado por alguém que amou, seria capaz de abrir o coração novamente? Já que dizem que o lúpus ama apenas uma vez....

...Um ômega lúpus, que perdeu a única pessoa que um dia amou de verdade para uma doença terrível, seria capaz de amar de novo?...

...São duas vidas, duas pessoas que carregam dores e que se fecharam para mundo numa forma de se proteger do sofrimento. Mas essa seria a forma certa de se proteger?...

...Bom!...

...Teremos a resposta conforme o desenrolar da história. Às vezes é preciso um pouco de amor e ação na vida para termos certeza que a decisão escolhida foi a certa....

...Respire fundo e se prepare para um mundo de muita ação, mas com um toque de amor....

...§🐺§...

Logo estarei escrevendo o primeiro capítulo, então se preparem para um mundo cheio de amor e ação.

Até breve!

O primeiro Encontro

...O Primeiro Encontro ...

A vida de Jimin não era nada fácil, perdeu a única pessoa que amou verdadeiramente, a sua mãe. Mas ele nunca baixou a cabeça ou desistiu de seus sonhos. Ele era um lindo ômega que chamava bastante atenção, mas o seu foco era outro e foi assim que ele começou a realizar os seus sonhos.

 — Quero que saiba que vocês agora são oficialmente policiais do distrito de Seul que a vida real é bem diferente dos treinamentos que tiveram. — Um oficial falava para todos ali presentes e ele cheiro, era um alfa. Era o primeiro dia de Jimin como um policial no distrito de Seul. Uma parte de seu sonho estava sendo realizada naquele momento. Ele lutou para estar ali e provaria para todos que ele era capaz.

— Como sabe o distrito de Seul é ligado com a Equipe Seal, mas vocês só serão solicitados quando precisar. — O oficial continuava firme nas palavras. — Aqui não tratamos ninguém com favoritismo. Todos serão tratados iguais sem importar qual a sua linhagem. — Jimin sorriu ao ouvir aquilo. Ele sabia quão difícil foi chegar ali. — Ao terminar se dirigiam até a comandante Jisoo, ela indicará quem serão os seus parceiros superiores, entendido?

Todos responderam juntos um sonoro "sim".

Jimin assim como os outros foram para ao lugar indicado. Ele estava nervoso pois não sabia como seria o seu parceiro ou parceira.

— Qual o seu nome oficial? — A mulher perguntou. Pelo cheiro de tangerina, Jimin notou ser uma ômega. Um sentimento bom surgiu, já que havia uma ômega em cargo alto.

— Park Jimin, senhora. — Ele respondeu.

— Viatura sete. — A comandante falou.

Jimin estava devidamente uniformizado, já que era uma ordem que todos fossem com os uniformes no primeiro dia. O uniforme era uma casal preta, uma blusa de manga curta azul, botas também pretas, além de algemas e armas.

— Bom dia, sou Park Jimin. — Ele se curvou para a mulher que estava encostada na viatura. Era uma alfa de cabelos preso num coque, pele branca, olhos castanhos e embora tivesse de uniforme dava para perceber belas curvas. — O seu parceiro.

— Acho que lhe informaram a viatura errada. — Ela respondeu sem olhar para Jimin. — Trabalho sozinha.

Jimin olhou para o papel que a comandante entregou-lhe e olhou para a viatura parada à sua frente.

— É essa mesmo. — A mulher que antes não o olhou, agora o encarava furiosa e antes que ela pudesse dizer algo, Jimin lhe entregou o papel. Ela sequer o olhou, apenas o pegou da mão de Jimin e com passos largos e pesados caminho pelo caminho que Jimin acabara de passar. Sem saber se ficava ou iria atrás, Jimin optou por segui-la.

— Senhora, sabe que trabalho sozinha. — A mulher falou ao se aproximar da comandante.

— Isso muda hoje, Yuna. — Jisoo respondeu com cara de tédio.

— Não vou querer ele como parceiro. — Ela apontou para Jimin e foi nesse momento que as coisas não eram como ele imaginava. Sim, ali existiam preconceitos. — Na verdade, não quero ninguém e isso não vai mudar.

— Entenda de uma vez Yuna, eu sou a sua superior e eu que dou as ordens aqui. — Jisoo, que antes tinha cara de tédio, agora tinha cara de que a qualquer momento poderia matar um. — E você terá um parceiro, fui clara?

— Sim, Senhora. — Yuna respondeu visivelmente contra gosto.

— E espero não ter reclamações da parte do oficial, Park. — Jisoo falou.

Yuna se preparava para sair quando a Equipe Seal entrava.

— Algum problema comandante? — Jimin sentiu todo o seu corpo tremer ao ouvir aquela voz grossa, sem dúvidas era uma alfa, mas não um alfa qualquer, era um lúpus.

— Não, Senhor. — Jisoo respondeu.

Todos baixaram a cabeça, não apenas por Jungkook ser um alfa lúpus, mas por ele ser o chefe da equipe mais respeitada e poderosa de toda Coreia. Eles nunca deixaram de resolver um crime.

Embora a Equipe Seal ficasse no mesmo prédio, ninguém além dos membros da equipe entrava no andar onde eles ficavam. Primeiro que para entrar precisava ser da equipe e se não fosse precisava ser chamado, segundo que para entrar precisava de uma senha de acesso que só os da equipe tinha.

— O que está rolando? — Um dos membros perguntou, já que Jungkook ainda estava no saguão.

— Nada. — Ele respondeu friamente. A verdade é que Jungkook sentiu um arrepio ao sentir o cheiro de morango de Jimin. Sem olhar na direção do loiro, Jungkook se dirigiu ao elevador e seguiu para o seu lugar de comando.

Lá era cheio de telas de computadores presos na parede, uma mesa led bem no meio da sala. Ele conseguia descobrir tudo através daquela sala.

Lá era onde eles se reuniam para um caso. Além da sala, havia um espaço de treinamento, onde tinha equipamento de treinos, estante de tiros e um depósito de armas de todos os tipos.

Os uniformes dos oficiais eram diferentes dos deles. Os oficiais vestiam o fardamento da polícia, já os Seal vestiam um uniforme todo preto, com coletes, capacetes, óculos, botas, e outros acessórios onde colocavam armas, munições e granadas.

— Tente não me atrapalhar. — Yuna falava a Jimin rispidamente. — Estou trabalhando duro para garantir uma vaga naquela equipe e eu não vou deixar ninguém atravessar o meu caminho, entendeu?

Jimin apenas assentiu, ele não estava ali para atrapalhar ninguém, ele queria apenas fazer o seu trabalho e chegar onde quer de maneira correta.

— Entra logo. — ela ordenou e Jimin fez sem questionar.

— 7 Adam a dois quarteirões de vocês recebemos uma denúncia de invasão. — A central da polícia comunicou via rádio. — Vá e verifique.

— 7 Adam, estamos a caminho central. — Yuna respondeu.

Eles se encaminharam para o endereço que foi passado e antes de parar a viatura uma mulher se meteu na frente do mesmo pedindo ajuda.

— O que aconteceu? — Jimin perguntou a mulher que parecia bastante alterada.

— Eu vim buscar a filha e o idiota da mulher do meu ex marido, disse que ela não está aí. — A mulher falava e apontava para a casa.

— Ele não a levou para a escola? — Yuna perguntou.

— Não. — Ela gritou, embora Yuna fosse uma Alfa, a mulher não se intimidou por ser ômega. — A professora me ligou informando que ela não tinha aparecido na escola hoje.

— Tudo bem, vamos averiguar. — Yuna falou e se dirigiu até a porta. Ela bateu e uma mulher abriu um pouco da porta. — Senhora aquela mulher disse que a filha dela está aqui, isso é verdade?

— Eu já disse aquela maluca que ela não está aqui. — A outra ômega respondeu sem abrir a porta toda, mas pela aparência indicava que ela estava à base de alguma droga.

— Maluca é você. — A mulher voltou a gritar. — A minha filha deveria estar aqui.

— Calma senhora. — Jimin pediu. — Onde está o seu marido, senhora?

— Saiu. — A mulher respondeu.

— Para onde ele saiu? — Yuna perguntou colocando a mão na arma.

— Não sei.

— Senhora se afaste da porta. — Jimin falou assim que Yuna fez gesto com a cabeça.

— Porquê? — A mulher perguntou. — Eu não fiz nada.

— Saia para fora agora, senhora. — Yuna ordenou.

Sem vontade a mulher fez o que foi mandado.

— Entre e olhe a casa. — Yuna falou a Jimin.

Jimin entrou dentro da casa com a arma na mão. Olhou cada cômodo mas não encontrou a criança.

— Senhora ligue para o celular da sua filha agora. — Jimin pediu, pois pela janela ele pode ver uma espécie de garagem. A porta estava trancada por dentro.

A mulher ligou e Jimin e Yuna ouviram o toque do celular vindo da tal garagem.

Yuna algemou a mulher e eles foram até o local onde o toque do celular vinha.

— Me cobre. — Yuna pediu a Jimin, que logo apontou para a porta que Yuna abriria.

— Mãos para cima. — Jimin falou ao ver dois homens e a garotinha sentada numa cadeira com as mãos amarradas na mesma. Um Alfa e um beta contra uma garotinha Alfa.

— O que pensam que estão fazendo? — um dos homens perguntou.

— A gente deveria fazer essa pergunta. — Jimin falou. — Se afastem da criança agora.

— O que? Não. — O homem falou. — Ela é a filha e está possuída.

— O que? — Yuna perguntou sem acreditar.

— Possuído estar você seu desgraçado. — A mulher gritou para o homem. — Ah!Meu Deus, o que você fez com a minha filha?

— 7 Adam-15 solicito ambulância urgente. — Jimin pediu pelo rádio. — Para nossa localização.

— Entendido 7 Adam-15. — A central respondeu.

— Senhores, peço que saia com as mãos para cima. — Jimin mandou.

Os homens saíram e Jimin e Yuna os algemaram. Jimin foi até a garota e chamou a mesma que não respondia.

— Ela está morta? — A mulher pergunta em desespero.

— Não. — Jimin trata logo de responder. — Apenas desacordada.

— O que deu a ela? — Yuna pergunta aos homens. O suposto pai apontou para um frasco em cima de uma mesinha. — É remédio para dormir. — Yuna informa ao ler o nome do remédio.

Não demorou muito e ambulância chegou, seguida por outra viatura, já que além dos dois homens Yuna deu voz de pressão para a mulher.

— Ela vai ficar bem? — Jimin perguntou ao paramédico.

— Sim. — O homem respondeu enquanto colocava a menina na ambulância.

Jimin ficou parado olhando enquanto a ambulância levava a menina, ele sentia um misto de sentimentos, já que no seu primeiro dia o chamado envolvia uma criança.

— Vamos. — Yuna chamou Jimin ao notar o devaneio do mesmo.

Sem falar nada, ele entrou na viatura.

— Fez um bom trabalho hoje, Park. — Yuna falou a caminho do distrito para deixar os presos.

— Obrigado.

Foi tudo o que ele conseguiu responder. Ele sabia que a realidade nas ruas era completamente diferente de quando estava na academia. Ele não podia perder tempo e nem errar, já que qualquer erro cometido da parte dele, pode matar ou morrer.

Não demorou para que eles chegassem no distrito e entregassem os presos para os oficiais responsáveis.

— O relatório é todo seu, oficial Park. — Yuna falou.

— Sim, senhora.

Quando Jimin estava indo para uma pequena sala que ficava próximo da entrada, parou bruscamente. Ele sentiu aquele cheiro amadeirado e outra vez sentiu o seu corpo todo se arrepiar.

— Soube que efetuaram uma prisão. — Yoongi falou ao se aproximar de Jimin. — Sua primeira prisão.

— Sim, Senhor. — Jimin respondeu meio nervoso. Sempre ouviu falar que os membros da equipe Seal ficavam de olho nos novos oficiais, mas não a esse ponto.

— Jisoo, quem foram os oficiais responsáveis pela prisão? — Jungkook perguntou ignorando completamente Jimin.

— Oficial Park e Oficial Yuna. — Jisoo respondeu.

— Notaram alguma coisa estranha no local? — Jungkook perguntou a Yuna que ficou parada no local quando notou Jungkook chegando.

— Não Senhor. — Yuna respondeu manhosa.

Jimin revirou os olhos antes de se dirigir a Yoongi.

— Senhor, um dos quartos parecia ter uma parede falsa. — Jimin falou. — A minha superior não viu, pois ela estava me resguardando.

— Obrigado, oficial Park. — Yoongi falou com um sorriso, pois notou o desconforto de Jungkook. — Foi de grande ajuda.

— Vamos. — Jungkook saiu depois de um olhar furioso para Jimin.

— Você poderia ter me falado, oficial Park. — Yuna berrou.

— Não achei relevante no momento senhora. — Jimin explicou. — Nosso foco era a garotinha.

— Eu que decido o que é ou não relevante, fui clara? — Yuna cuspia as palavras.

— Sim, senhora. — Jimin respondeu.

A mulher saiu irritada e deixou Jimin para trás.

— Um dos homens que vocês aprenderam era procurado por tráfico. — Jisoo explicou, pois Jimin tinha grande ponto de interrogação no rosto. — Não tinha como vocês saber naquele momento, então acredite Park, você não fez nada de errado.

— Obrigado. — Jimin sorriu para Jisoo. — E pode me chamar, apenas de Jimin, senhora.

— Assim que parar de me chamar de senhora.

Jimin assentiu com a cabeça e foi novamente em direção a sala, onde faria o relatório da prisão.

Definitivamente a realidade nas ruas é completamente diferente de um treinamento, embora passássemos por vários treinos, nada nos preparava para o que podia presenciar num chamado. Mas apesar de tudo, Jimin não desistiria, ele lutou para chegar até ali e iria até o fim para mostrar aos alfas que ômegas eram capazes assim como eles.

...§🐺§...

...Olá!...

...Tudo bem com vocês? Espero que sim....

...Decidi escrever outra história, porque depois da primeira fiquei com várias ideias, então, porque não junta duas coisas que gosto?...

...Sempre gostei de séries policiais e do mundo ABO, por isso juntei os dois assuntos. Sei que deve ter gente que não goste, mas tentei arriscar....

...Não esqueça de ajudar a autora com uma curtida e um comentário, ok?...

...Até a próxima, lobinhos ❤️🐺...

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