💼 Enzo DeLuca
Idade: 30 anos
Altura: 1,88m
Olhos: Cinzentos
Profissão: CEO de uma empresa internacional… e chefe de uma das maiores famílias mafiosas da Europa.
Personalidade: Controlador, reservado, estrategista nato. Frio nos negócios, mas leal aos poucos que ama.
Hobbies secretos: Coleciona relógios antigos e toca piano quando está sozinho.
Medo oculto: Amar alguém que possa se tornar seu ponto fraco.
Frase que define: “Confiar em alguém é um luxo que eu não posso me dar.”
🩵 Luna Ribeiro
Idade: 24 anos
Altura: 1,64m
Olhos: Castanho-claros
Profissão: Cuidadora (temporariamente... talvez para sempre)
Personalidade: Gentil, determinada, empática, mas não ingênua. Enfrenta o que for preciso para proteger quem ama.
Hobbies: Cuida de plantas, escreve em diários e adora fazer chá para acalmar as pessoas.
Medo oculto: Voltar a ser controlada por alguém, como no passado.
Frase que define: “Eu não sou forte o tempo todo. Mas quando é preciso... eu sou o suficiente.”
🌺 Dona Carmela DeLuca
Idade: 65 anos
Olhos: Verdes
Estado de saúde: Doença degenerativa que afeta sua mobilidade e memória de curto prazo.
Personalidade: Elegante, carismática, observadora. Comanda a casa com mais poder do que aparenta.
Segredo: Esconde fatos do passado que envolvem a morte do marido… e o futuro de Enzo.
Frase que define: “A força de uma mulher não está na voz que ela levanta, mas nos segredos que ela escolhe calar.”
🌸 Valentina “Val” Moura
Idade: 25 anos
Profissão: Florista e influenciadora casual no TikTok
Personalidade: Espirituosa, protetora, engraçada e sincera até demais.
Função: Melhor amiga de Luna — está sempre pronta pra dar apoio, bronca e conselho amoroso (mesmo sem ser solicitada).
Curiosidade: Vive dizendo que mafiosos são sexy, mas surtaria se realmente conhecesse um.
Frase que define: “Se ele lhe olhar com aquela cara de vilão redimido, corre. Ou beija logo. Depende do perfume.”
🕶️ Matteo Romano
Idade: 32 anos
Profissão: Segurança pessoal e braço-direito de Enzo
Personalidade: Sério, leal, silencioso. Tem um passado traumático e carrega culpas profundas.
Função: Observa todos os passos de Luna — a mando de Enzo, ou talvez por conta própria.
Possível arco: Pode desenvolver sentimentos inesperados… ou trair quem menos se espera.
Frase que define: “Segredos são como armas. E todo o mundo aqui está armado.”
📢 Aviso aos leitores de “Até Que a Máfia Nos Separe” 💍✨
Oi, leitores lindos! 💖
Antes de tudo, quero agradecer por estarem aqui. “Até Que a Máfia Nos Separe” é a primeira história que escrevo, então talvez vocês percebam um pouco de timidez nas palavras — mas prometo que tudo está sendo feito com muito amor e carinho. 💌
A história será atualizada com capítulos inéditos e cheios de romance, reviravoltas, emoção e aquele toque fofo que aquece o coração. Espero que vocês se apaixonem tanto quanto eu estou me apaixonando por esses personagens!
E um detalhe importante:
Não teremos fotos dos personagens.
Essa escolha foi feita para que cada leitor possa imaginar os rostos, as vozes e os olhares de Enzo, Luna e cia do seu próprio jeito. Quero que vocês se sintam livres para criar esse mundo dentro da imaginação de vocês — do jeitinho que mais faz sentido no coração de cada um. 🌌✨
Obrigada por embarcarem comigo nessa primeira aventura literária. Estou animada (e um pouquinho nervosa também rs), mas pronta pra seguir com vocês até o fim dessa história.
Com carinho,
Hanna Monielle 💫
A chuva caía fina sobre as ruas de Florença, pintando de cinza os telhados de cerâmica e as janelas emolduradas por cortinas de renda. No pequeno apartamento do segundo andar, Luna tentava manter as mãos aquecidas com uma xícara de chá barato. Seu laptop descansava sobre a mesa improvisada, a tela iluminando seu rosto cansado enquanto ela lia pela quinta vez naquela semana mais uma recusa educada.
“Infelizmente, já preenchemos a vaga. Agradecemos seu interesse.”
Ela suspirou fundo, fechando o notebook com um estalo seco. Os ponteiros do relógio pareciam zombar dela, e a sensação de tempo perdido apertava seu peito. Já não sabia se estava tentando recomeçar... ou só se agarrando a alguma dignidade.
Seu celular vibrou. Uma mensagem de Valentina, sua melhor amiga e única fonte constante de apoio desde que ela se mudara para a Itália.
> “Luninha, olha esse anúncio. Meio suspeito, mas parece real. E paga absurdamente bem.”
Luna clicou no link. O anúncio era breve e um tanto... enigmático:
> Procura-se cuidadora para senhora idosa.
Discrição, lealdade e sigilo são essenciais.
Acomodação e salário generoso incluídos.
Tempo integral. Resposta imediata.
Envie nome e contato.
— Que tipo de gente ainda faz anúncio assim em 2025? — murmurou, franzindo a testa.
Mesmo assim, e contra todo bom senso, ela digitou seu nome e telefone.
A resposta chegou menos de um minuto depois.
> Compareça amanhã, 9h. Um carro irá buscá-la.
Endereço: Via Privata Villaggio 33, Toscana.
Não traga malas. Tudo será providenciado.
– E. D.
E. D.? O mistério apenas aumentava.
Na manhã seguinte, o céu continuava nublado, como se o tempo também estivesse em dúvida sobre o dia. Um carro preto parou pontualmente em frente ao prédio. O motorista, um homem alto, de expressão fria, abriu a porta para ela sem dizer uma palavra. Durante o trajeto, Luna tentou adivinhar o que a esperava.
A estrada sinuosa pelos campos da Toscana era bonita o suficiente para distrair os pensamentos ansiosos. Mas, à medida que se aproximavam do destino, as árvores tornavam-se mais altas, os muros mais espessos e os portões... mais intimidadores.
A mansão era simplesmente deslumbrante. Um casarão antigo, de arquitetura renascentista, rodeado por jardins perfeitamente podados. Flores silvestres se misturavam a esculturas de mármore. Havia algo de assustadoramente silencioso naquele lugar.
Uma mulher de meia-idade, vestida de preto, a recebeu na porta.
— Senhorita Luna? — perguntou com um leve sotaque italiano.
— Sim...
— Siga-me.
A mulher não se apresentou, nem deu explicações. Apenas a guiou por corredores amplos, repletos de quadros antigos, tapeçarias luxuosas e o cheiro constante de madeira antiga misturada a lavanda. Luna tentava disfarçar o nervosismo, mas o silêncio era esmagador.
Pararam diante de uma porta dupla de carvalho. A mulher bateu duas vezes e, após alguns segundos, uma voz masculina respondeu:
— Entre.
O escritório era amplo, com janelas que iam do chão ao teto. Havia uma lareira acesa, um tapete persa e uma estante cheia de livros encadernados em couro. Atrás de uma mesa enorme, um homem estava sentado, de costas para ela, observando o jardim pela janela.
Ele se virou devagar.
Terno preto impecável, cabelo escuro alinhado, olhos cinzentos que pareciam cortar o ar. Ele era jovem demais para a seriedade que carregava no rosto — e bonito demais para ser real.
— Luna Santoro? — perguntou, sem emoção.
Ela assentiu, sentindo um arrepio subir pela espinha.
— Você respondeu ao meu anúncio. Está aqui para cuidar da minha mãe.
— Sim... senhor.
Ele se inclinou para a frente, apoiando os cotovelos sobre a mesa.
— Espero que esteja ciente de que, ao aceitar esse trabalho... você entra num mundo do qual talvez não consiga sair com facilidade.
Ela hesitou por um segundo. Mas apenas um.
— Eu aceito.
O homem a encarou por mais alguns instantes. Então assentiu levemente.
— Ótimo. Meu nome é Enzo DeLuca.
Naquele instante, o ar pareceu mudar de peso. Luna reconheceu o nome. Quem não reconheceria?
DeLuca.
Família ligada a negócios escuros, rumores antigos, poder oculto.
Ela havia aceitado trabalhar para um mafioso.
E aquele era apenas o começo.
💬 Ei, leitor(a) querido(a)!
Se você chegou até aqui, já faz parte do meu coração e do universo dessa história. 🥹✨
Essa é a primeira vez que estou escrevendo algo assim, então cada comentário, sugestão ou reação sua significa o mundo pra mim! 🌍💖
📚 Me conta:
– O que você achou do capítulo?
– Alguma cena te deixou curiosa?
– Qual personagem já ganhou seu coração? 💘
Mesmo se for só um “Amei!” ou um emoji, já vai deixar meu dia mais feliz. 🥰
Vamos viver essa história juntinhos? Deixa seu comentário aqui! 💌
Luna ainda sentia o eco daquelas palavras no fundo do peito:
"Meu nome é Enzo DeLuca."
Ela já tinha ouvido esse sobrenome. Era impossível não ouvir, mesmo para alguém que evitava as manchetes. A família DeLuca era como um mito moderno — envolta em negócios escuros, cercada por rumores e protegida por um poder invisível que ninguém ousava desafiar. E agora… ela estava no meio disso. Respirando o mesmo ar. Contratada. Morando ali.
Enzo a observava com atenção, como se pudesse ler seus pensamentos apenas pelo modo como ela piscava.
— Espero discrição, senhorita Santoro. Minha mãe é uma mulher frágil, mas com olhos muito atentos. Se você tiver segundas intenções… não vai durar nem dois dias aqui.
Luna engoliu em seco.
— Eu só preciso de um emprego. E respeito a dor dos outros.
— Veremos — ele disse, e então fez um gesto leve com a mão. — Assunta vai levá-la até ela.
A governanta reapareceu com a mesma expressão inalterada. Luna a seguiu pelos corredores em silêncio, até chegarem a uma sala iluminada por janelas altas, com cortinas esvoaçando ao sabor da brisa. O ambiente era mais acolhedor do que o restante da mansão — quadros florais nas paredes, poltronas macias, um aroma suave de lavanda no ar.
Ali, sentada junto à janela, estava uma mulher de cabelos totalmente brancos, presos em um coque delicado. Usava um xale cinza sobre os ombros e segurava um livro aberto no colo, embora seus olhos estivessem voltados para o jardim do lado de fora. Ela não se virou quando Assunta falou:
— Senhora Eleonora, esta é Luna. Ela veio cuidar da senhora.
A mulher piscou devagar, como se acordasse de um sonho distante.
— Finalmente. — Sua voz era baixa, mas firme. — Tive que ameaçar meu próprio filho para que me deixasse contratar alguém.
Luna sorriu, meio sem jeito, e deu dois passos à frente.
— É um prazer conhecê-la, dona Eleonora.
A senhora virou o rosto com calma. Seus olhos eram incrivelmente azuis, da mesma tonalidade gélida dos olhos de Enzo — mas neles havia doçura e dor, não frieza.
— Não me chame de “dona”. Isso me faz sentir um móvel antigo. Apenas Eleonora, por favor.
Luna riu.
— Combinado.
Os primeiros dias passaram de forma silenciosa, quase solene. Luna aprendeu rápido que naquela casa nada era dito diretamente. Havia segredos nos olhares dos seguranças, nos telefonemas de madrugada, nas visitas que nunca entravam pela porta da frente. Mas o maior mistério de todos era Enzo.
Ele parecia surgir e desaparecer pelos corredores como uma sombra elegante. Sempre impecável, sempre calado. A única vez que a olhou por mais de dois segundos foi durante o jantar do segundo dia, quando Luna ajudava Eleonora a cortar a carne.
— Você cozinha? — ele perguntou, repentinamente.
— Sim… nada chique, mas sei o básico. Por quê?
Ele deu de ombros.
— Vamos precisar de alguém assim em breve.
E saiu.
Sem explicações, sem contexto.
Luna olhou para Eleonora, que apenas sorriu, como se soubesse de algo que ninguém mais sabia.
— Meu filho é muito mais complicado do que parece — disse, pegando outra garfada. — E se ele está prestando atenção em você, minha querida… significa que alguma coisa já começou a mudar.
Luna franziu o cenho.
Ela mal tinha começado o trabalho. E já sentia que estava afundando num mar de coisas não ditas.
E talvez… num tipo de destino que ela nunca imaginou encontrar.
💬 Ei, leitor(a) querido(a)!
Se você chegou até aqui, já faz parte do meu coração e do universo dessa história. 🥹✨
Essa é a primeira vez que estou escrevendo algo assim, então cada comentário, sugestão ou reação sua significa o mundo pra mim! 🌍💖
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– Alguma cena te deixou curiosa?
– Qual personagem já ganhou seu coração? 💘
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