A Putinha do Chefe
Entrevista de Emprego
O salto alto de Moya ecoava no piso brilhante do prédio da empresa Yamada Corp. Ela sabia que todos os olhos estavam nela — não era por acaso. A saia lápis justa, a camisa levemente aberta e os olhos delineados faziam parte de um jogo que ela adorava jogar.
Moya não estava ali apenas por um emprego. Estava ali por ele.
Akira Yamada.
CEO da empresa. Frio, elegante, perigoso. O tipo de homem que não olha duas vezes pra ninguém... exceto quando quer alguma coisa. Ou alguém.
Ao entrar na sala de reunião, ela o viu. Sentado atrás da mesa de vidro, camisa branca justa, mangas dobradas, o relógio de prata brilhando em seu pulso. O olhar dele percorreu o corpo dela sem vergonha, como se já soubesse exatamente quem ela era.
Akira Yamada
— Senhorita Moya, certo?
— ele perguntou com um sorriso torto.
Ela obedeceu, cruzando as pernas devagar, sem tirar os olhos dele.
Akira Yamada
— Seu currículo é… interessante.
— Akira dizia, folheando papéis que claramente não estava lendo.
Akira Yamada
— Mas sabe, aqui, nós valorizamos… atitudes ousadas.
Moya
— Eu sou boa em ousadia, senhor Akira.
Ele arqueou uma sobrancelha. O silêncio que se seguiu era puro fogo. A tensão, cortante.
Akira Yamada
— Vamos ver isso de perto, então.
— ele murmurou, levantando-se devagar e indo até ela.
Akira Yamada
— Espero que não se importe com entrevistas... práticas.
Moya olhou pra ele, os olhos brilhando de excitação.
Moya
— Só se for agora, chefe.
Isahh!(autora)
vou apresentar os personagens
Akira Yamada
Akira— 23 anos
Isahh!(autora)
Isahh(autora)— 10 aninhos rsrs
Contratada
O som da porta trancando ecoou pela sala como um aviso. Moya mal teve tempo de reagir antes de sentir a presença de Akira se aproximando por trás dela. Os dedos dele deslizaram devagar por seu ombro, arrastando a alça fina da blusa, como se estivesse testando os limites dela.
Akira Yamada
— Não achei que fosse me surpreender logo na entrevista, senhorita Moya…
— ele sussurrou, com a voz baixa e rouca.
Moya
— Surpreender chefes sempre foi meu forte
— ela respondeu, virando o rosto devagar, os lábios perigosamente perto dos dele.
Por um momento, os dois ficaram imóveis. O ar parecia mais pesado, carregado de eletricidade. E então, Akira a puxou pela cintura com firmeza, colando seus corpos.
Akira Yamada
— Você quer esse emprego mesmo, não é?
Moya
— Mais do que qualquer coisa.
Akira Yamada
— Então me prove.
Os lábios se encontraram com intensidade, como se já tivessem esperado tempo demais. Akira a prensou contra a parede de vidro, sem se importar com quem pudesse ver lá de fora. A empresa toda poderia estar observando — e isso só tornava tudo ainda mais excitante para Moya.
As mãos dele exploravam cada centímetro da sua cintura, das suas coxas, como se estivesse decorando cada curva. Moya, por sua vez, retribuía com ousadia, puxando o cinto dele devagar, provocando um leve gemido grave que escapou do peito do chefe.
Akira Yamada
— Você realmente não tem limites…
— ele murmurou, a testa encostada na dela.
Moya
— E você vai aprender isso da maneira mais deliciosa possível, chefe.
Eles não foram até o fim ali — não ainda. Akira parou, ofegante, os olhos fixos nela.
Akira Yamada
— Você está contratada. E a partir de agora... é minha. No escritório, fora dele, na minha sala, no meu carro. Onde eu quiser.
Moya mordeu o lábio, satisfeita.
Moya
— Sempre fui boa em seguir ordens. Desde que sejam... quentes.
Isahh!(autora)
Aí gente já tem Hot no segundo capítulo affx
Isahh!(autora)
eu iria colocar no 5 capítulo mais foi no 2 msm
Propriedade Marcada
O salto de Moya ecoava com confiança pelos corredores da Yamada Corp. Naquela manhã, ela usava uma saia justa preta, batom vermelho e um sorrisinho atrevido. Sabia o poder que tinha — e sabia ainda mais quem estava observando tudo de dentro da sala de vidro no último andar.
Ele estava lá em cima, de braços cruzados, observando-a descer com uma pasta na mão. Ela estava indo entregar uns documentos no setor de marketing. Simples. Rápido. Inofensivo. Mas o que ela não esperava era que um dos funcionários daquele setor fosse ousado o bastante pra tentar algo tão descarado.
Ao entregar os papéis, Moya virou-se de lado, e foi então que aconteceu.
— murmurou um tal de Hiroshi, um dos assistentes de coordenação, passando muito perto… e encostando claramente no quadril dela com a mão.
Um toque proposital. Lento. Atrevido.
Moya o encarou, surpresa — não porque estava chocada, mas porque sabia que isso teria consequências.
Segundos depois, a voz grave ecoou pelo andar.
Akira Yamada
— Moya. Na minha sala. Agora.
Ela virou devagar e viu Akira parado na entrada do andar, as mangas da camisa arregaçadas, o olhar escuro, furioso. Todos os funcionários silenciaram imediatamente. O ar ficou denso. Ninguém ousava dizer nada.
Moya caminhou até ele com calma, provocante, mas por dentro… excitada com o que estava prestes a acontecer.
A porta bateu. Akira estava com as mãos na cintura, andando de um lado pro outro como uma fera irritada.
Akira Yamada
— Ele encostou em você
— disse, com os dentes cerrados.
— ela respondeu, fingindo inocência.
Akira se aproximou em dois passos, colando seu corpo ao dela.
Akira Yamada
— Não brinque comigo, Moya. Eu vi. Vi a mão dele no meu lugar.
Ela mordeu o lábio, fingindo surpresa.
Moya
— Então esse lugar... já tem dono?
Akira agarrou a cintura dela com força e a prensou contra a parede.
Akira Yamada
— Tem. E eu não gosto de dividir o que é meu.
Moya soltou um suspiro leve, sentindo o calor do corpo dele colado ao seu.
Moya
— Vai me punir por deixar outro me tocar?
Ele rosnou baixo no ouvido dela.
Akira Yamada
— Vou marcar cada pedaço seu. Pra ninguém mais ousar sequer pensar em tentar.
E ele fez exatamente isso. A beijou com força, possessivo, intenso. As mãos dele percorriam seu corpo como se quisessem apagar o toque de qualquer outro homem. Como se quisessem deixar bem claro que Moya era dele — e de ninguém mais.
Ali, entre a raiva e o desejo, Moya entendeu algo: Akira podia ser o chefe, mas com ela… ele perdia o controle.
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