Adrian
23 anos.
Pele marcada por histórias que ninguém ousa perguntar. Olhos negros que ardem como abismos — profundos, insondáveis, hipnóticos. Adrian não fala muito, mas quando comanda, até o silêncio obedece. Cada passo seu é calculado, cada olhar, uma provocação velada. Ele não ama como os outros. Ele queima, consome, transforma. Veio de um passado onde a dor foi regra, mas encontrou em Sebastian não só um refúgio... como uma razão para incendiar tudo ao redor. É dominador por instinto, mas com ele, prazer e redenção caminham lado a lado.
Adrian não se entrega fácil — ele permite ser descoberto aos poucos, e só por quem tiver coragem de arder com ele.
Sebastian
24 anos.
O corpo de um atleta, o rosto de um pecado. Cabelos escuros sempre um pouco bagunçados, como se a intensidade vivesse neles. Capitão dentro das quadras, mas fora delas... já se ajoelhou por prazer, por desejo, por Adrian.
Sebastian era controle, estratégia, disciplina — até ser tocado. Até se ver despido de armaduras diante do único homem capaz de fazê-lo implorar por mais. Mas não se engane: sua força não se perdeu na submissão. Ao contrário, encontrou um novo tipo de poder — aquele que só quem ama de verdade conhece.
Com Adrian, Sebastian não apenas se rende. Ele se reergue, se acende, se reinventa.
Ele não é menos capitão por obedecer. É mais homem por escolher queimar.