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Entre Laços Falsos e Verdades do Coração

Capitulo 01.

— Autoranaysilva: Olá, meus amores! Sejam bem-vindas a mais uma obra minha. Como todos sabem, eu sou Nay Silva e convido vocês a embarcarem nessa nova jornada junto comigo. De verdade, eu espero que gostem! Desde já, quero pedir que vocês me ajudem comentando e curtindo. A questão das atualizações será de segunda a sexta, com três capítulos por dia, às 18 horas. As fotos dos personagens estarão nos próximos capítulos. Sem mais enrolação, vamos para o livro.

Dizem que a vida é como uma montanha-russa: um dia você está lá em cima e, no outro, você está lá embaixo. Tudo só depende de você. Isso é verdade; é você quem faz seu próprio destino. Só você tem o poder de mudar a sua história. Dizem também que a vida é cruel, cheia de desafios e com pedras no caminho. A vida é simplesmente bela, feita para você aproveitar ao máximo, como você quiser: se divertindo, saindo com os amigos, viajando com a família. Cada um aproveita como deseja. Cruel mesmo é o mundo e as pessoas, principalmente quando o assunto é interesse próprio; dinheiro e poder não medem esforços para conseguirem o que querem, não importa o que tenham que fazer e quem têm que machucar. Exatamente isso que nós vamos ver neste novo livro. Desejo a todos uma boa leitura!

Corinne Smith Harris é uma garota como qualquer outra da sua idade. Ela gosta de sair para se divertir com as amigas na sorveteria, no restaurante e no cinema. Adora ouvir música, dançar e assistir a filmes, mas o seu hobby preferido é fazer compras. Filha do empresário renomado do ramo de investimentos, Timothy Harris, cresceu bastante mimada, tendo tudo e todos ao seu dispor 24 horas por dia. Frequenta os melhores lugares da cidade de Chicago. Sua mãe faleceu logo após o parto, depois de um processo difícil e uma hemorragia interna. O seu pai se relaciona com algumas mulheres, mas não voltou a se casar. Além de Corinne, Timothy tem uma filha mais velha chamada Lara. Sendo assim, as irmãs Smith Harris foram criadas praticamente pelo pai, pelos avós, pela governanta e pelas babás, morando desde que nasceram na cidade de Chicago.

Chicago, uma cidade situada no estado de Illinois, nos Estados Unidos, à beira do Lago Michigan, é uma das maiores e mais influentes cidades do país. Conhecida como a "Windy City" (Cidade dos Ventos), a cidade se destaca por sua arquitetura impressionante, com arranha-céus icônicos que podem ser apreciados em passeios de barco pelo rio ou em locais como o Millennium Park, famoso pela escultura "The Bean". Chicago é um centro cultural, sendo o berço do jazz e do blues, e abriga museus de renome mundial, como o Art Institute of Chicago. Para vistas deslumbrantes, o Skydeck na Willis Tower é uma atração imperdível. Além disso, a culinária de Chicago é famosa, especialmente a pizza deep-dish, que é um dos seus principais pratos típicos.

No apartamento de Lisa, irmã mais velha de Corinne.

— Douglas: Você tem certeza disso, Lisa?

Douglas é o namorado de Lisa. Ele tem 19 anos e, ao contrário da sua namorada, vem de uma família humilde, simples, mas honesta e trabalhadora. Com muito esforço, está cursando o segundo ano de Direito como bolsista na mesma universidade de Lisa. Ele trabalha em um bar à noite como garçom, mas, é claro, no começo, Timothy não queria aceitá-lo, pois Douglas não era bem o tipo de genro que ele queria para sua filha. Mas, como Lisa gostava mesmo dele, resolveu permitir o namoro; afinal, sabia que não ia passar disso a proposta. Seu sobrenome é Collins.

— Lisa: Sim, eu tenho certeza do que eu quero, Douglas. Não é só pelo dinheiro, mas eu odeio a Corinne. Por culpa dela, a minha mãe morreu.

Lisa tem 19 anos e está no segundo ano de Administração de Empresas. Ela já está se preparando para, mais à frente, poder assumir os negócios da família, já que seu pai é filho único e não tem mais alguém para assumir os negócios. Corinne ainda é muito nova para se interessar por esses assuntos, mas também não é muito diferente dela. Nas suas horas vagas, ela aproveita bastante a companhia das suas amigas ou do namorado, mas também não passa de uma garota mimada.

— Douglas: De qualquer forma, Lisa, isso não foi culpa dela. Sua irmã não pediu para nascer. Sua mãe teve hemorragia logo após o parto; você não pode...

Lisa interrompeu-o, dizendo:

— Lisa: É melhor você calar a boca, Douglas. Ninguém está pedindo a sua opinião.

— Douglas: Não está mais aqui quem falou. Não precisa ficar bravinha.

Lisa tirou um pequeno frasco do bolso e disse, entregando-o para ele:

— Lisa: Aqui está, Douglas. Isso não pode passar de hoje à noite. A única coisa que você tem que fazer é colocar o conteúdo na bebida da minha irmã. Não se esqueça, Douglas. Tem que parecer que vocês tiveram relação; de modo nenhum é para você trocar com ela, entendeu?

Douglas pega o frasco e diz olhando.

— Douglas: Sim, eu entendi, Lisa. Mas você sabe que, depois disso, o seu pai não vai aceitar mais o nosso namoro. Já foi difícil para ele aceitar uma vez; imagine depois disso.

— Lisa: Não se preocupe com isso. A gente finge que terminou por um tempo e depois eu resolvo com o meu pai.

— Douglas: Tudo bem, mas o que é isso, Lisa? Essa coisa não vai fazer mal para a Corinne?

— Lisa: Fica tranquilo, é apenas um sonífero. Ela só vai dormir; a pessoa me garantiu isso.

— Douglas: Tá bom então, mas quem é essa pessoa? Você a conhece? É de confiança mesmo?

— Lisa: Eu não conheço, mas é amigo da Sophia. Ela falou que ele se chama Max.

— Douglas: Tudo bem, você que sabe. Eu vou indo, tenho que resolver algumas coisas para hoje à noite.

— Lisa: Tudo bem, beijo.

Douglas dá um beijo em Lisa e vai embora do apartamento.

Pensamentos de Lisa 💭: — Depois dessa noite, os seus dias na família Harris estão contados. Corinne, você não sabe o que te espera.

Capitulo 02.

Se passaram algumas horas desde então. Como o combinado, Douglas chegou à mansão dos Harris por volta das 19 horas. Ainda havia sol; o sol ia se pôr por volta das 20:30, mas só ia escurecer mesmo por volta das 21:00. Os seguranças liberaram a entrada dele, e ele estacionou o carro da Lisa em frente à fachada da casa, saindo do carro em seguida.

Fachada da mansão Harris:

Indo em direção à porta da frente, ele abriu a porta e deu alguns passos pelo hall de entrada. Corinne estava sentada na sala, baixando no celular. Ele entrou no cômodo dizendo:

— Douglas: Olá, cunhadinha! Como você está?

— Corinne: Oi, Douglas! Eu estou bem, obrigada. E você? A minha irmã saiu com o meu pai, mas, se você quiser, pode esperar com eles. Pode se sentar, fica à vontade. Você quer alguma coisa para beber?

— Douglas: Não, obrigada, cunhadinha. Bom, eu sei que o senhor Timothy não está em casa com a Lisa. Eu estava com eles no Cais Naval. Seu pai pediu para eu vir buscar você para nós irmos pegar um cineminha, depois um restaurante, ou sorveteria, ou um karaokê. O que você acha? Vamos! Eles já estão na porta do cinema nos esperando. E aí, você topa?

Corrine se animou, pois passou o dia inteiro sem fazer nada. Como estava nas férias de final de ano letivo, suas amigas haviam viajado. Todas de vez em quando os quatro saíam juntos. Ela ficou contente, pois quando eles saíam juntos, se divertiam bastante. Então, ela disse com um sorriso no rosto:

— Corinne: É sério, eu vou apenas me arrumar, é rapidinho.

— Douglas: Tudo bem, fique à vontade. Eu vou ficar esperando.

— Corinne: Obrigada, Douglas.

— Douglas: De nada, cunhadinha.

Corinne subiu as escadas e foi para o seu quarto se arrumar. Douglas ficou olhando para ela enquanto ela saía do incômodo e disse em seus pensamentos 💭:

— Douglas: Que inocente. Me desculpa, Corinne, eu não queria, mas eu não tenho escolha. É uma pena, você não merece isso, mas eu não posso fazer nada para evitar. Depois de hoje, a sua vida vai mudar completamente.

Realmente, Douglas não queria fazer isso com ela; ele não tinha nada contra ela. Pelo contrário, até gostava dela. Ela sempre o tratava bem, com respeito, mas, por um lado, ele queria agradar a Lisa. No entanto, imaginava que isso não ia muito longe. O máximo que podia acontecer era o Timothy ficar decepcionado e com raiva. Corinne era filha dele, e ele não ia fazer muita coisa com ela. Mas agora, com ele, ele sabia que poderia sair bastante prejudicado dessa história. Lisa estava ao seu lado enquanto ele estava perdido nos seus próprios pensamentos. O tempo foi passando e Corinne desceu as escadas, pronta, indo até a sala onde ele estava. Ela vestia um conjunto de duas peças em tweed azul claro, composto por um casaco curto com botões dourados e uns calções de cintura alta a condizer. Por baixo do casaco, é visível uma blusa branca. O conjunto é complementado por sapatos de salto alto pretos e brancos, com biqueira preta, e uma bolsa de mão pequena, branca, com detalhes dourados. O penteado que ela usava era solto, com ondas suaves e um volume natural. Uma bandolete azul era usada para afastar o cabelo do rosto. A maquiagem é natural e luminosa, com destaque para os olhos, que parecem ter um delineado sutil e rímel. As sobrancelhas estão bem definidas e preenchidas. Nos lábios, um tom nude ou rosa claro é aplicado, e a pele apresenta um acabamento radiante, possivelmente com um toque de iluminador nas maçãs do rosto.

— Douglas: Nossa, cunhadinha, que linda! Arrasou, hein?

— Corinne: Obrigada, eu demorei muito.

— Douglas: Até que, se não fosse a sua irmã, ia demorar mais ainda. Você está pronta? Podemos ir.

— Corinne: Sim.

— Douglas: Vamos! Cunhadinha, primeiro vamos passar no apartamento da Lisa; ela pediu para eu pegar um perfume e um batom que ela esqueceu. Você sabe como é sua irmã.

Corinne fala com um sorriso no rosto.

— Corinne: Sei, aquela dali não vive sem um batom e um perfume.

Douglas dá um sorriso e diz:

— Douglas: Então vamos.

— Corinne: Sim.

Eles saíram da sala e foram em direção à porta da frente. Ele abriu a porta para ela, e eles foram até o carro da Lisa. Eles entraram no carro, colocaram o cinto de segurança e foram para o apartamento da Lisa. Douglas colocou o carro no estacionamento do prédio.

— Douglas: Eu vou subir. Você vai ficar aqui ou vem comigo?

— Corinne: Eu vou com você. Quero beber água.

— Douglas: Tudo bem, então vamos.

Douglas ficou mais aliviado, pois não precisava inventar uma desculpa para convencê-la a ir para o apartamento. Eles subiram para a cobertura. Douglas abriu a porta com a digital e eles entraram.

— Douglas: Pode sentar, cunhadinha. Fique à vontade, eu vou buscar sua água.

Corinne disse, sentando no sofá:

— Corinne: Obrigada.

Douglas foi para a cozinha, pegou a água e colocou a quantidade que Lisa havia dito do conteúdo do frasco. Como era branco, não fez muita diferença ao se misturar com a água. Ele voltou para a sala e disse:

— Douglas: Está aqui sua água, cunhadinha. Eu vou subir e ligar para Lisa para saber qual é o perfume e o batom que ela quer. Eu volto logo para a gente ir ao cinema.

— Corinne: Tá bom.

Douglas subiu para o segundo andar e ficou lá disfarçando por alguns minutos. Depois, desceu pensando que Corinne já estava apagada. Grande erro! Corinne estava no sofá; dava para ver de longe que ela não estava bem. Ele foi até ela e disse:

— Douglas: Você tá bem?

Corinne estava vendo tudo rodando ao seu redor. Sua vista estava embaçada, a temperatura do seu corpo estava como se estivesse pegando fogo, e suas partes íntimas na cintura doíam muito, pois estavam arrastadas. Nessa altura, ela nem sabia quem era Douglas.

— Corinne: Não, eu não estou bem! Me ajuda, por favor! Eu não sei o que está acontecendo. Está quente, muito calor! Eu não estou mais aguentando. Minhas partes íntimas estão doendo, por favor, me ajuda — disse, passando a mão no peito dele.

Douglas não estava acreditando. Lisa havia metido aquilo; não era sonífero, e sim droga.

Capitulo 03.

Se Corinne se lembrasse disso amanhã, ele estaria ferrado. Lisa não ia ter problema nenhum; afinal, ela não fez nada. Agora, o desespero bateu; ele não sabia o que fazer. Levar ela ao hospital não era uma boa opção, pois iriam fazer muitas perguntas e chamar o pai dela. Provavelmente, Timothy não iria deixar isso passar em branco, sabendo que foi ele quem drogou a filha. Também sabia que ter relação com Corinne nesse estado seria um crime, já que ela está drogada e não está em si para dar o seu consentimento. Ele não via outra saída; de um jeito ou de outro, ele estaria encrencado. Ele tinha que escolher a melhor opção para ele no momento.

— Douglas: Desculpa, Corinne, eu não posso. Não sei nem por que eu concordei com isso. Tudo bem, eu vou te ajudar. Ele diz em seus pensamentos 💭: — Me desculpa, Lisa, mas foi você que procurou. Agora aguenta as consequências dos seus atos.

— Corinne: Por favor, me ajuda! Eu não aguento mais. — Tenta beijá-lo, deslizando as mãos pelo peito e descendo até o abdômen.

Douglas diz em seus pensamentos 💭: — Tudo bem, Douglas. É melhor você enfrentar a fúria do Timothy e da Lisa Harris por transar com a Corinne do que enfrentar o peso da lei. Você tem que pensar na sua futura carreira de advogado e na sua família.

Douglas beijou Corinne, pegou-a no colo e foi para o quarto. Ele encostou a porta do quarto e, sem nenhuma culpa, deitou-a na cama, ficando por cima dela e beijando seu pescoço. Corinne soltava alguns gemidos manhosos, o que o deixava louco. Ela estava aproveitando o momento; tudo ali era novo e prazeroso para ela. Douglas começou a tirar a roupa dela, e Corinne se deixou levar por aquela sensação maravilhosa. Ela também o ajudava a tirar as roupas dele. Os dois se entregaram a uma noite prazerosa; pode-se dizer que nem dormiram a noite inteira, só foram dormir quando o sol já havia nascido, exaustos. Lisa passou na casa do pai porque dormir quase não dormiu direito, preocupada desde a noite passada. Douglas não atendia o telefone; ela ligou para o porteiro do seu prédio, e ele havia dito que Douglas não havia saído ainda do apartamento. Ela ficou mais tranquila, pois talvez ele estivesse dormindo. Após tomar um banho e trocar de roupa, ela foi para a área externa, onde ficava a área de lazer. A mesa já estava servida, e seu pai já estava lá tomando café. Lisa diz, dando um beijo no rosto do seu pai.

— Lisa: Bom dia, papai — se junta a ele na mesa.

— Timothy: Bom dia, filha. Você dormiu bem?

Timothy Harris, mais conhecido como o CEO da corretora Harris, que já foi passada por três gerações da sua família, incluindo ele, a corretora que está há 80 anos no mercado, foi fundada pelo seu bisavô, Timothy Nelson Harris, no dia 19/05.

— Lisa: Vamos dizer que sim. E o senhor, dormiu bem?

— Timothy: Você viu a sua irmã? Desde ontem que eu não a vejo.

Lisa respirou fundo e disse:

— Lisa: Ai, pai, provavelmente ela deve estar dormindo ainda. Ela disse que não ia sair para lugar nenhum ontem. Deixa a menina dormir; daqui a pouco ela acorda.

— Timothy: Você tem razão, filha.

Lisa serve o café da manhã para ela e diz:

— Lisa: O senhor pode me levar até meu apartamento antes de ir para a empresa? Eu quero buscar algumas coisas para trazer para cá, já que eu estou de férias e não vou ficar lá por enquanto.

— Timothy: Você tem um carro, tem um motorista disponível para você, Lisa, e ainda quer interromper o meu trabalho? Por favor, né? Eu tenho o que fazer, não ficar servindo de motorista para você.

— Lisa: É só uma carona, papai. Se o senhor não puder, tudo bem. Ruth saiu com o motorista para poder fazer as compras do mês. O meu carro está com Douglas.

— Timothy: O Douglas? Mas é claro! Esse garoto só sabe te explorar. Sempre está pedindo as suas coisas emprestadas. Ele não se conforma que não tem condição para comprar um carro e fica pedindo o carro dos outros emprestado. Pelo amor de Deus! Depois que o carro dá prego, você vem correndo para mim. É esse tipo de cara que você quer para você?

— Lisa: Pai, por favor, não fala assim do meu namorado. O que tem de mais emprestar o carro? Se o senhor não quiser me deixar, tudo bem, eu pego um táxi.

— Timothy: Tudo bem, Lisa. Para de drama. Eu vou te deixar no seu apartamento e, na volta, você pega um táxi.

Lisa deu um sorriso, pois parte do seu plano hoje já estava concretizada; só faltava finalizar. Eles tomaram café e, após o café, Timothy pegou o que precisava para trabalhar e chamou Lisa. Eles foram até o apartamento dela, e ela disse para o seu pai:

— Lisa: Papai, o senhor não quer entrar? Eu comprei um presente para o senhor. Vamos lá ver; eu garanto que o senhor vai gostar.

— Timothy: Ai, não, Lisa! Eu já estou atrasado; eu tenho muita coisa para fazer. Depois, você me entrega, está certo?

Lisa começou a fazer drama, dizendo:

— Lisa: Está vendo como o senhor é mal agradecido? Eu comprei um presente com muito amor e carinho pensando no senhor, e assim que o senhor agradece, fazendo essas desfeitas.

— Timothy: Eu não estou fazendo desfeita, Lisa.

— Lisa: O senhor não está fazendo desfeita, está dizendo que os seus compromissos, sei lá quem, são mais importantes do que as suas filhas. A Corinne vai adorar saber disso! Também pode ir lá, senhor Timmy. Não se preocupe, eu vou procurar outra pessoa que dê mais valor aos meus presentes do que o senhor.

— Timothy: Ai, Lisa, está bem. Você venceu. Eu vou com você receber esse presente que você comprou. Fique sabendo que não há nada e nem ninguém mais importante do que você para mim.

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