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A Fé que Corrompe.

1. pesadelos

Correndo das trevas, escuridão, suas pernas se moviam por estindo o medo das sombras a consumirem a fez correr até chegar um ponto que suas pernas não aguentaram e ela caiu, aquela escuridão a alcançou e ela desapareceu completamente nas sombras
o medo a consumiu até ela acordar desesperada ofegante e suada seu peito subia e descia ela passou as mãos no cabelo, os puxando pra trás pra poder enxergar corretamente o quarto iluminado apenas pela luz do nascer do sol de manhã
Luísa
Luísa
ah...
Luísa
Luísa
era apenas um sonho, está tudo bem... certo?
ela murmurou a última parte pra si ainda suando frio enquanto pegava seu celular
o desbloqueou e fechou um pouco os olhos por conta da claridade, abaixou ela e viu o horário então seu medo foi substituído por desespero enquanto ela se levantava rápido da cama quase tropeçando e caindo ao tentar correr após levantar
arrumando a mochila pensando se se atrasava um pouco mais e tomava um café ou ia de barriga vazia ela sentiu uma sensação estranha, olhou em volta sentindo estar sendo observada por algo apenas suspirou achando estar louca assim que saiu do quarto com pressa um ser desconhecido, uma silhueta nas sombras do quarto sorriu desaparecendo uma presença demoníaca escondendo sua aura ameaçadora
Luísa saiu de casa correndo, aquele uniforme ridículo da escola a impedindo de ir muito rápido, senão sua saia voaria
na frente do portão um funcionário estava prestes a fechar mas deixou ela entrar depois de tanto insistir
andou com passos mais leves nos corredores, afinal já estava dentro da escola, mas como ia convencer a professora a deixar ela entrar na sala de aula, enquanto pensava sentiu alguém colocar as mãos nos ombros dela a assustando, ela pulou e se virou prestes a xingar o infeliz então hesitou mas logo ficou irritada
Luísa
Luísa
Vai se fuder! quer me infartar porra?!
Ana
Ana
queria, mas parece que não funcionou~
A mais alta riu enquanto Luísa resmungava pra si frustrada com as brincadeiras insistentes da amiga, mas então sua expressão de ódio sumiu e ela se questionou o que a amiga fazia fora da aula, talvez tivesse se atrasado também, pelo menos não ia ser repreendida pelo professor sozinha.
Ana
Ana
antes que você pergunte, eu tô matando aula viu?
Ela falou sem cerimônia lendo a expressão facial de Luísa que estava com um olhar de julgamento
Luísa
Luísa
tô vendo...
Ana
Ana
por que você se atrasou tanto em? não é muito sua cara fazer isso...
Luísa hesitou, lembrou nos pesadelos que se tornaram cada vez mais frequentes de 3 semanas pra cá, suspirou, mas sabia que podia confiar na amiga, acabou desabafando sobre como aquilo a perturbava, como sentia uma escuridão estranha e próxima chegando, como uma premonição
Ana ficou inqueiata com aquilo parecendo pensar em algo, mas tentou mudar um pouco o assunto convencendo luisa que nao vai ficar melhor falando as coisas ruins que estavam acontecendo, as duas conversavam nos corredores enquanto andavam em direção a sala de aula e então passaram perto de uma sala de música, podiam ouvir um som de guitarra não tão alto, como se tivesse sendo apenas testada no momento e uma pessoa cantando, praticando, a voz era familiar
Luísa
Luísa
eu acho que é a julha, vamos dar uma espiada?
Ana
Ana
claro...
Ana encarou a porta meio seria sentindo uma presença peculiar, antes de dar um passo a frente e a abrir sem avisar, Luísa ficou um pouco surpresa e confusa com "dar uma espiada" ela quis dizer olhar pela janela não simplesmente entrar sem bater na porta
mas assim que as duas entraram viram julha e mais uma pessoa desconhecida, Luísa sentiu algo estranho no garoto com a guitarra na mão, mas tentou ignorar e foi direto a julha a comprimentar
Luísa
Luísa
julha!~
Julha
Julha
oi Luísa! tudo bom?
as duas se aproximaram sorriram uma pra outra deram um breve abraço e então Luísa olhou para o garoto, também sentiu uma presença estranha, parecida com aquela que tinha em seus pesadelos.
Luísa encarou o garoto ainda parado parecendo sorrir pra guitarra enquanto arrumava as cordas
Luísa
Luísa
quem... é esse?
Luísa sussurrou pra julha discretamente
Julha
Julha
é um garoto novo, tá na nossa turma, a gente ta matando aula.
Luísa
Luísa
é?
Luísa olhava pra Ana que a encarou de volta ela parecia não ter percebido nada de errado então Luísa pensou estar ficando louca
Ana
Ana
aluno novo, é?
o garoto parou de ajeitar as cordas e sorriu olhando pra cima nos olhos dela um olhar afiado e um sorriso meio preguiçoso
Hiroshi
Hiroshi
acho que é isso mesmo, eu sou o aluno novo...
Hiroshi
Hiroshi
por quê?
Ana olhou com raiva do tom de deboche dele e o sorrisinho de canto provocativo, mas apenas suspirou e pareceu murmurar algo pra si, como um xingamento
Luísa achou a situação meio tensa mas ao mesmo tempo engraçada ela apenas riu e se aproximou deles
Luísa
Luísa
hm... como se chama?
tentou quebrar o gelo com a pergunta básica e simples, mas também curiosa.
Hiroshi olhou pra ela por alguns segundos e sorriu
Hiroshi
Hiroshi
Hiroshi, eu me chamo Hiroshi.
Ele estendeu a mão pra Luísa para cumprimentá-la ela estava prestes a aceitar até ver ele receber um tapa na mão, foi Ana que pareceu reagir por impulso
Luísa
Luísa
que merda?...
ela reclamou baixo, enquanto hiroshi olhava a própria mão e depois encara os olhos de Ana
Ana
Ana
ah, desculpa, tinha um mosquito...~
ela sorriu tentando contornar a situação
aquilo não podia ficar mais estranho então Julha decidiu se meter no meio e acabar com aquela situação estranha
Julha
Julha
bom, aproveitando que vocês duas estão aqui...
Julha
Julha
que tal verem eu cantar... é ele tocar guitarra?
Luísa
Luísa
claro, por que não, né Ana?
olhou pra Ana com um olhar raivoso como se estivesse querendo voar no pescoço dela e essa fosse a chance de se redimir
Ana sentiu um calafrio e apenas concordou com a cabeça e se sentou na cadeira mais próxima a frente do pequeno palco, onde havia 3 lugares, pro cantor onde julha ocupava o Guitarrista com hiroshi terminando de arrumar a guitarra e a bateria que estava vazia, encarou por alguns segundos e então voltou a atenção pra julha.
Luísa suspirou feliz que ela tinha tomado a decisão certa e se sentou ao lado dela, os dois começaram, cada um se destacava no próprio talento, O timbre de julha era único tornava sua voz singular e angelical, hiroshi era um Guitarrista fantástico seus dedos dançavam sobre as cordas fazendo os ouvidos se hipinotizarem com a melodia e sincronia dos dois
Q.D.T
eles 4 passaram um tempo ali, Ana descidiu ficar quieta, como um gato com sono, enquanto eles falavam de tudo, tocou o sinal alto que fez os 4 se asustarem pra troca de aulas e então eles foram pra fora da sala de música aproveitando o movimento no corredor pra entrar na sala de aula discretamente, mas hiroshi ficou do lado de fora da sala de aula enwuanto elas se acomodavam em seus lugares dentro da sala, até uma professora chegar na porta e o reconhecer como o aluno novo
o puxou para que ele se apresentasse a turma e ele assim fez com um sorriso no rosto, seu olhar vagava pela sala enquanto observava com atenção cada estudante e parecia julgá-los e avalia-los
ele andou lento e em passos curtos em direção a unica mesa vazia da sala, no fundo, ele sentou e então olhou pro lado vendo as pessoas socializando, ao olhar pra frente viu um garoto o encarando, o que sentava em sua frente, parecia criticá-lo com os olhos vermelhos desafiadores, um deles tinha uma estrela vermelha e grande na volta, Hiroshi se questionava se aquilo era uma tatuagem ou maquiagem mesmo
Hiroshi
Hiroshi
hm, olá...?
Anthony
Anthony
oi... eu me chamo Anthony... muito prazer.
Hiroshi
Hiroshi
bom, você sabe meu nome, acabei de me apresentar...
Anthony
Anthony
sim eu sei.
Anthony falou um pouco mais baixo, eles se encararam por um tempo antes de acabarem rindo pelo clima meio esquisito, e desenrolaram uma conversa, de alguma forma, como se conhecessem um ao outro faz tempo
Ana hesitou em responder e desviou o olhar piscando algumas vezes
Q.D.T
o tempo passou e o intervalo finalmente chegou
era possível ouvir os alunos comemorando dentro das salas e saindo praticamente correndo em direção ao refeitório
Luísa
Luísa
bando de esfomeado...
ela disse levantando mas logo sentiu a barriga roncar se sentindo meio hipocrita, Ana riu achando graça da hipocrisia e então se levantou também sorrindo e olhando pros lados vendo a sala toda fazia.
Ana
Ana
hm, eu acho que vou ficar na sala...
Luísa
Luísa
quer que eu volte pra ficar aqui pra você?
Ana
Ana
não precisa, obrigada... fala pra galera que eu mandei um oi~
Luísa
Luísa
tá bom!~
Luísa foi direto pro refeitório e se serviu, caminhou se sentando na mesa do seu grupo
rayanne
rayanne
oi Luísa!...
Luísa
Luísa
oi ray~
Luísa
Luísa
tudo bem?...
rayanne
rayanne
tô de bucho cheio, melhor impossível~
Luísa riu e então percebeu Hiroshi sentado na mesa
Luísa
Luísa
ah, você, tudo bem?
Hiroshi
Hiroshi
sim...
falou com a expressão neutra, mas então olhou pros lados e a encarou nos olhos
Hiroshi
Hiroshi
sua amiga, ela não quis vir?
petter
petter
garanto que deve tá dormindo por cima das mesas
petter então levou um tapa na nuca de suki
Suki
Suki
mal educado...~
petter
petter
aí...
petter estava prestes a xinga-lo mas simplesmente desistiu, já estava acostumado com aquela situação
petter
petter
você me paga...
Suki
Suki
eu te pago muitas coisas, não?
suki falou sugestivo sorrindo enquanto o encarava
Luísa
Luísa
chega, não quero ouvir sobre o que vocês fazem entre quatro paredes...
Luísa
Luísa
e sim, a Ana ficou na sala
Luísa
Luísa
ela disse que queria ficar sozinha, e eu entendo aqui fora tá uma barulheira...
Anthony
Anthony
bom, que tal a gente falar de umas coisas mais interessantes.
Luísa
Luísa
tipo o que?
Anthony
Anthony
os desaparecimentos que tem acontecido...
Suki
Suki
desaparecimentos não é? eu tô lembrado de ter visto passado na TV algo assim um dia desses...
Suki
Suki
será que é algum assassino em série?~
Anthony
Anthony
bom, espero que não, mas a gente pode da uma investigada, pode ser um passa tempo divertido...
rayanne
rayanne
investigar pessoas que estão possivelmente mortas?
rayanne
rayanne
que peculiar
Luísa
Luísa
ah, é mais divertido do que parece, é como um quebra cabeça...
Luísa
Luísa
mas me diz, as vítima tem algo em comum?
Anthony
Anthony
bom, nada tirando o fato de que toda desaparecem, de forma literal.
Luísa
Luísa
como assim?...
Anthony
Anthony
bom elas simplesmente desaparecem, uma delas foi flagrada entrando pela última vez em um banheiro que de a cordo com os funcionário que haviam acabado de limpar estava vazio
Anthony
Anthony
e então ela nunca mais saiu, e isso não aconteceu só lá, em um vestiário também, nas casas das vítimas, elas simplesmente desaparecem.
Anthony
Anthony
não demonstram nenhum comportamento suspeito antes do sumiço...
Anthony
Anthony
é muito estranho...
Hiroshi
Hiroshi
parece esquisito mesmo.
Hiroshi disse levantando chamando a atenção de todos na mesa pra ele
Hiroshi
Hiroshi
eu já volto...
Anthony
Anthony
tudo bem...
Hiroshi se retirou e eles continuaram o assunto sobre o caso de desaparecimentos
Com Ana
ela parecia estar dormindo a cabeça deitada na na mesa por cima dos braços, Hiroshi entrou na sala silenciosamente e a encarou ele fechou a porta atrás de si e se aproximou devagar sem fazer barulho, tentando ser o mais discreto possível.
ele parou ao lado da classe dela e encarou a cabeça deitada na mesa, aproximou a mão passando por cima dela sem a encostar, parou no pescoço dela e quase a tocando viu ela se mexer e puxou a mão de volta por impulso
Ana levantou a cabeça devagar e esfregou os olhos olhou pro lado e viu hiroshi parado meio preocupado se ela sabia a quanto tempo ele tava ali, segurando o próprio pulso da mão que estava prestes a encosta-la
Ana olhou em volta e o encarou franzindo o cento meio inquieta, mas apenas suspirou
Ana
Ana
Tá fazendo o que aqui? a Luísa me chamou?...
Ana se levantou da cadeira devagar e se espreguiçou piscando os olhos um pouco e então se aproximou dele cruzando os braços
Hiroshi
Hiroshi
não... ela não te chamou...
Hiroshi encarou o olhar preguiçoso dela de quem parece ter acabado de ter um cochilo agradável
Hiroshi
Hiroshi
Você vem pra escola só pra dormir?
Ana
Ana
não desvia o assunto, se não tá aqui por que me chamaram tá fazendo o que?
Hiroshi pensou por um momento tentando pensar em uma desculpa enquanto ana o encarava sem desviar o olhar deixando o clima meio desconfortável
Hiroshi
Hiroshi
bom eu não preciso me justificar pra você.
Ana
Ana
você...
Ana murmurou baixo, prestes a xinga-lo apontou aproximou mais e fechou os punhos
Ana
Ana
O que te faz pensar que eu não socaria esse... rosto... bonito...
Hiroshi ficou surpreso e riu do elogio misturado com uma ameaça boba, Ana ficou irritada com aquilo e o xingou por rir dele envergonhada com a situação
A porta foi aberta derrepente e uma voz feminina começou a reeprende-los
Taiana
Taiana
o que vocês estão fazendo aqui?!
Taiana
Taiana
oh, por favor, não me digam que estavam fazendo coisas inapropriadas na sala de aula...
Hiroshi
Hiroshi
claro que não!...
Ana
Ana
ew! isso seria nojento.
Ana reclamou por cima da frase de Hiroshi
Hiroshi a encarou por alguns segundos
Hiroshi
Hiroshi
você me acha nojento?
Ana
Ana
não foi isso que eu disse...
ela falou cruzando os braços
Hiroshi
Hiroshi
que?~ você ouviu isso professora? isso é bullying~ manda ela pra diretoria.
Ana ouviu aquilo indignada com aquilo e gaguejou um pouco
Ana
Ana
q-que absurdo... você é uma criança por acaso?!
Hiroshi riu se vitimizando pra professora que perdeu a paciência com os dois
Taiana
Taiana
chega, vão os dois pra diretoria.
Com Luísa
estava quase na hora do intervalo acabar e ela estava vãs arquibancadas da quadra de vôlei observando as pessoas jogarem junto com rayanne
Luísa parecia perdida em pensamentos olhando pra baixo em um canto fixo então sentiu a mão de Ray em seu ombro a despertando por um momento
rayanne
rayanne
tá tudo bem?
Luísa
Luísa
ah, sim... eu só... tô com uma dorzinha de cabeça...
rayanne
rayanne
se você quiser a gente vai na enfermaria...
Luísa
Luísa
não, não precisa...
Luísa
Luísa
eu só vou dar uma dormidinha quando chegar em casa e isso vai passar...
rayanne
rayanne
tá bom... mas se ficar difícil de suportar me avisa viu?
Suki
Suki
garotas!...
suki apareceu derrepente parecendo meio cansado por ter ido depressa até ali
Luísa
Luísa
uh? o que foi?
Suki
Suki
tá tendo uma briga no corredor...
ele disse recuperando o folego
Continua...🍫

2.férias antecipadas

As duas foram de pressa pra lá querendo ver o que tava acontecendo, viram um garoto ajoelhado no chão com a mão no nariz escorrendo um pouco de sangue entre os dedos, do outro lado uma rapaz de cabelos brancos com a raiz preta
o garoto no chão se levantou cambaleando um pouco, mas com a língua solta, reforçando suas ofensas
ivan
ivan
sua bixinha de merda...
Thomas
Thomas
...
Thomas se aproximou um pouco mais fazendo o outro tropeçar pra trás e cair sentado
ivan
ivan
m-merda...
Thomas
Thomas
você vai ver o que a bixinha vai fazer com você agora....
Thomas fechou os punhos mas antes que pudesse se aproximar a professora chegou de pressa
Taiana
Taiana
O que isso significa?!
Taiana
Taiana
parece que todos os alunos nessa escola querem me dar dor de cabeça!...
Thomas
Thomas
ah, oi professora...
todos que estavam presenciando a briga começaram a se afastar exceto Luísa e Ray e suki que estavam espiando discretamente atrás da professora que estava ocupada demais xingando os dois pra perceber os três fuchiqueiros atrás dela
Taiana
Taiana
por favor, não quero saber o motivo, apenas se desculpem um com o outro.
os dois negaram juntos e a professora avaliou bem a situação ivan estava com um olho roxo, o nariz sangrando e o rosto com alguns hematomas enquanto Thomas parecia intacto, perfeitamente bem.
na visão da professora, Thomas tinha claramente começado a briga.
Taiana
Taiana
Thomas... venha comigo por favor.
ela falou com calma perante a presença intimidador do rapaz que parecia a ameaçar com um olhar, por um momento Luísa pareceu ter visto os olhos dele mudando de cor, mas piscou e essa ilusão da própria cabeça desapareceu
Thomas riu com um tom de indignação olhando para baixo a professora com um pé atrás ainda "ele não pode me bater, mas se fizer o que aconteceria comigo?" a professora se questionou em silêncio, Thomas, por outro lado só queria se livrar daquela situação esperando a professora o levar para diretoria logo
a professora suspirou e se virou guiando Thomas em direção onde, Luísa, suki e Ray estavam, ao perceber se esconderam mais atrás da parede e percebendo que não tinha pra onde fugir tentaram disfarçar uma situação, suki imediatamente fugiu um vômito no canto enquanto Ray suando frio dava tadinha em suas costas
"vai ficar tudo bem" Luísa falou estranhamente auto, fora do normal, com medo de ser descoberta como "fofoqueira"
a professora viu e suspirou "os jovens" ela murmurou pra si, o dia dela atrapalhado pelos "alunos travessos" seguiu andando, Thomas parou por um segundo e encarou os olhos de Luísa que o encarou de volta, uma sensação estranha percorrendo o solo até seus pés e derrepente cabeça, se sentiu tonta e desviou o olhar, Thomas, se sentiu atordoado também, virou e percebeu a professora uns passos a frente, foi com passos apressados atrás dela enquanto Luísa o observava se afastar
Luísa decidiu que era apenas coisa da sua cabeça então ignorou, olhou para Ray e suki que pareciam aliviados por não terem sido descobertos, ela apenas se aproximou deles e riu um pouco da situação
Luísa
Luísa
bom, vamos? o intervalo esta prestes a acabar.
rayanne
rayanne
claro~
Suki assentiu e ficou entre as duas entrelaçando seus braços e as guiando até o interior da escola
Q.D.T Hiroshi, Ana e Thomas estavam na direção cada um em uma cadeira um do lado do outro, um clima meio esquisito pairava no ar, nenhum deles tinha intimidade então não havia muito o que ser dito anão ser dizer não a qualquer questionamento da diretoria que examinava as folhas da mesa dela como se fossem provas claras de um crime.
Diretora
Diretora
vejamos... vocês estão aqui por um motivo certo?
Thomas
Thomas
sim estamos, por causa daquela professora de...
Thomas estava prestes a soltar o melhor xingamento que tinha se a sua boca não tivesse sido coberta pela mão de Ana e hiroshi que sabiam que se ele falasse merda ali, os dois podiam acabar se ferrando também
Ana
Ana
o que ele quis dizer é que. aprofessora é um amor e que ela provavelmente só estava estressada.
Hiroshi assentiu apenas confirmando tudo, Thomas já estressado o suficiente nem se levantou ou protestou apenas deixou que eles resolvessem aquilo por ele
Hiroshi
Hiroshi
olha só, a gente vai lá resolver isso e pedir desculpas pra ela agora, tá?
hiroshi sorriu pra diretora, e então se levantou da cadeira levantando Thomas consigo
Hiroshi
Hiroshi
e ele também, correto?
Thomas não disse nada, se perguntou que teatro era aquele, os dois pareciam palhaços.
Ana
Ana
então é isso! muito obrigada diretora~
a diretora observou eles saírem da sala e descidiu não interferir apenas riu um pouco e murmurou pra si algo que lhe trazia um tom de nostalgia.
Hiroshi e Ana saíram apressados, puxando Thomas que parecia mais uma muralha consigo, Ana ao fechar a porta, suspirou, olhou pro lado vendo Thomas de braços cruzados e Hiroshi o encarando visivelmente irritado
Hiroshi
Hiroshi
por favor, tente nunca mais xingar uma professora na frente da diretora.
Thomas suspirou e apenas concordou
Ana
Ana
mas me diz, por que foi parar na diretoria?
Thomas desviou o olhar por alguns segundos e olhou pros dois, então redirecionar seu olhar a Ana.
Thomas
Thomas
tá me questionando pra eu não perguntar sobre você e seu namoradinho?
Ana
Ana
namoradinho?! não! Eca...
Hiroshi
Hiroshi
você tá ficando louco que eu vou me envolver com essa garota.
Ana
Ana
olha seu...
Derrepente, um grito foi ouvido, um não tão alto mas que não passou despercebido, um grito se pavor contido.
Hiroshi não pareceu surpreso diferente de Thomas e Ana que olharam em direção a saída do corredor onde o grito ainda ecoava
Thomas
Thomas
vamos lá ver.
Thomas disse confiante de si mas com um tom de preocupação carregado na voz, mas foi apressado. Ana o seguiu, se perguntou se algo muito ruim tinha acontecido
Hiroshi ficou para trás, olhou os dois se afastando e sentiu uma sensação estranha, familiar, então seguiu os passos deles, indo atrás deles em passos lentos e silenciosos
Ana é Thomas chegarmos no local vendo várias pessoas tapando a visão, Ana notou Luísa em meio a multidão, se aproximou dela e tocou em seu ombro Luísa nem se mexeu parecia em choque.
Luísa observava o corpo podre no chão, era como uma múmia sem as faixas, um corpo nas últimas etapas de decomposição, sentiu vontade de vomitar, Ana então puxou Luísa pra longe dali, Hiroshi observou as duas saírem de perto e se aproximou, viu o corpo caindo no chão e sorriu, mas então sentiu um pontada de desconfiança, olhou para os lados, sabia que alguém ali da volta era culpado por aquilo.
Suki em meio a multidão, tentou acordar a pessoa
Suki
Suki
gente, por favor, ele desmaiou, chamem alguém?
Suki olhou em volta frente ao corpo "só desmaiado"
as pessoas concordaram
Anthony olhou aquilo e duvidou dos próprios olhos "só desmaiado?"
aquilo era claramente um cadáver com a pele enrugada e podre, sem os olhos, parecia um corpo comido de dentro pra fora, não fazia sentido.
Ele apenas suspirou e colocou a mão no ombro de suki claramente preocupado com a pessoa caída
Anthony
Anthony
Não se preocupe eu chamo alguém.
Anthony sorriu tentando se manter calmo diante aquela estranha situação, podia ser apenas uma alucinação causada pelo estresse? Ele se questionou enquanto seguia o caminho da enfermaria com passos apressados
suki observou Anthony ir a enfermaria enquanto tentava acordar a pessoa desmaiada
Enquanto isso Luísa tentava acalmar o coração acelerado e a ânsia de vomito, sua visão parecia girar enquanto ela se lembrava daquela espécie de cadáver, Ana segurava ela pra ela não cair enquanto as duas iam até o banheiro
chegaram lá e Luísa se soltou do apoio de Ana e correu pra primeiro cabine que viu fechando a porta atrás de si, Ana inquieta se aproximou um pouco da cabine e suspirou
Ana
Ana
se você precisar de ajuda...
a voz de Ana abafada pelos sons de vômito de Luísa que continuavam incessantemente
Luísa então ouviu os passos de Ana se afastando da porta e desaparecendo completamente sentiu um vento mistério aparecer e trazer consigo um ar estranho e reconfortante de "vai ficar tudo bem"
derrepente sua visão ficou escura, não como um desmaio, mas sim, como se tivesse pegado no sono
derrepente seus problemas pareciam ter sumido e um cadáver não era uma coisa que incomodava tanto.
a pessoa desmaiada foi levada pra enfermaria, no entanto, de lá foi direto pro hospital, os alunos todos estavam preocupados e as aulas tinham sido canceladas por um tempo.
Todos arrumavam suas coisas, apressados pra sair ainda conversando sobre o que aconteceu mais cedo
Luísa acordou devagar, um ar reconfortante, piscou algumas vezes antes de erguer a cabeça e perceber que acordou na sala de aula, vazia mas aconchegante, Então ouviu a porta ser aberta devagar, Luísa virou a cabeça para olhar e seus olhos se direcionaram ao de Julha que estava preocupado algo, ou alguém como era o caso.
Julha
Julha
ah, aí está você!
Julha
Julha
tô procurei pra caramba sabia?
Luísa
Luísa
ah, obrigada
Luísa olhou pro lado e viu as próprias coisas já dentro da mochila e a pegou, surgiu um pequeno questionamento, "quando eu a arrumei?"
Julha
Julha
olha só, depois de tudo o que aconteceu o pessoal quer fazer uma festa do pijama pra alivar o clima
Luísa riu um pouco
Luísa
Luísa
eles só tão com medo de ficarem sozinhos depois do que aconteceu...
ela disse enquanto se levantava da cadeira devagar, ajeitando a mochila nas costas
Julha
Julha
acho que tem razão...
Julha
Julha
mas você vai ou não?
Luísa
Luísa
vou sim, vai ser divertido...
Ambas saíram da sala e em seguida da escola, ao passarem pelo portão Luísa sentiu a liberdade que tanto queria
Luísa
Luísa
finalmente... até, escola~
Julha riu.
de lá, ambas foram pra casa de Luísa pegar algumas coisas dela, e depois pra casa de suki onde a festa do pijama estava rolando, Luísa e julha bateram na porta e Suki bateram na porta e assim Suki abriu e as convidou pra entrar, enquanto isso as duas entraram tranquilamente a porta fechou atrás delas e todos as cumprimentaram quando as duas chegaram.

3. Sabedoria.

Luísa cumprimentou todo mundo meio preguiçosa "não era mais fácil só dar um 'oi' pra geral?"
Luísa se sentou no sofá onde Ray e petter estavam
pareciam conversar sobre o que aconteceu, Luísa se aproximou e se meteu no assunto
Luísa
Luísa
vocês viram... aquele corpo?
petter
petter
bom é óbvio, todo mundo viu
Petter falou com um tom de incerteza pelo jeito que Luísa se referiu a pessoa, "corpo"? não é como se estivesse morto.
Luísa o encarou por alguns segundo e sorriu, tentando disfarçar um pouco as próprias palavras "não pode ser possível que só eu vi, aquilo era um cadáver, não uma pessoa."
Ray olhou a tensão no ar entre os dois e descidiu tentar acalmar aquilo
ela rapidamente foi até o um quarto e voltou com algumas caixas de jogos na mão, soltou na mesinha a frente deles e sorriu
rayanne
rayanne
que tal... um jenga?
Petter e Luísa se entre olharam mas descidiram deixar isso de lado e jogar um pouco
Na cozinha
Suki parecia ocupado preparando uns bolinhos pra todo mundo
perto dele Thomas e Hiroshi se encontravam tentando socializar um com o outro
Thomas
Thomas
hm, Bom... a Ana não quis vir?
Hiroshi
Hiroshi
e por que eu deveria saber?
Thomas
Thomas
tá bom, já entendi que vocês não se gostam muito...
eles se encararam por um momento sem saber muito o que dizer, mas antes que Hiroshi abrisse a boca suki secando as mãos recém lavada com um guardanapo apareceu entre eles
Suki
Suki
bom, só esperar um pouco agora.
Suki
Suki
A Ana me mandou mensagem, disse que tava se sentindo meio mal.
Thomas
Thomas
meio... mal?
Hiroshi
Hiroshi
o que ela tem?
Suki
Suki
não vem pagar de preocupado agora não.
Suki
Suki
ela não me disse o que era, só que tomou uns remédios e já tá descansando direitinho.
Thomas
Thomas
isso é bom.
suki sorriu e suspirou mas sua mente pareceu pensar em algo
Suki
Suki
cadê o Anthony e a Julha que ainda não trouxeram os colchões?
suki andou passando pela sala e indo direto para um corredor, parou numa porta e ao abri-la devagar viu os colchões lá, mas não achou Anthony nem julha.
então foi abrindo as outras portas em outros cantos da casa, até emcontra-los parecendo perdidos.
Anthony
Anthony
Sua cada é um labirinto...
Julha
Julha
me lembra de nunca mais vir aqui...
Julha saiu cansada de tanto andar, Anthony igualmente saiu.
suki riu um pouco
Suki
Suki
obrigada, vou considerar um elogio.
Todos ajudaram e eles colocaram uns 3 colchões de casal na sala eles se aconchegaram lá e comeram os bolinhos que suki fez enquanto assistiam um filme, um de comédia, que não lembrasse a pessoa que desmaiou na escola, ou um cadáver.
todos estavam dormindo já, uns no colchão de e outros no sofá e outros praticamente caindo da cama
Luísa não conseguia dormir, então se levantou, foi até a cozinha e pegou um copo assim que abriu a geladeira sentiu uma mão no seu ombro e se assustou.
olhou pra trás era Anthony
Anthony
Anthony
perdão, não foi minha intenção te assustar.
Anthony
Anthony
tá tudo bem com você?
Luísa
Luísa
ah, tô sim...
ela disse ainda meio ansiosa.
Anthony então pegou a garrafa com água dentro da geladeira e derramou a água dentro do copo, então a fechou e colocou o resto de volta no lugar.
Anthony
Anthony
bebe, pode se sentir melhor...
Luísa
Luísa
obrigada...
Anthony encarou o resto do pessoal que estava dormindo e riu baixinho
Anthony
Anthony
mas me fala, você viu um corpo também né?
Luísa
Luísa
diz, a pessoa desmaiada?
Anthony
Anthony
não, você sabe o que eu tô falando, do cadáver...
os olhos de Luísa se arregalaram um pouco, surpresa.
"eu não fui a única que viu..." se sentiu aliviada por não estar ficando louca, e se estivesse, pelo menos não sozinha.
Anthony
Anthony
pode parecer meio louco o que eu vou falar agora... mas você acredita em seres...mitológicos?
Luísa
Luísa
bom são interessantes de se ler em livros, mas...
Anthony suspirou vendo Luísa abaixar a cabeça e pensar sobre aquilo, ela não parecia acreditar, mas não duvidava muito das palavras de Anthony
Luísa
Luísa
tudo bem, acho que acredito em você...
Anthony
Anthony
se verdade?
Luísa
Luísa
mais ou menos... é difícil acreditar que seres sobrenaturais realmente existem...
Anthony olhou onde todos estavam deitados e então puxou de dentro do pescoço um colar
um colar de prata, parecia meio antigo, Anthony mostrou a Luísa dentro do pingente do colar, era uma joia reluzente que não saia despercebida, era uma pedra vermelha cintilante, Os olhos de Luísa brilharam, ela não abriu a boca, mas se os seus olhos pudessem falar estariam elogiando o quão bela a joia era
Anthony riu com a admiração dela e colocou o colar dentro da camisa denovo
Anthony
Anthony
é precioso pra mim...
Luísa
Luísa
é tão bonito, onde você comprou?
Anthony
Anthony
não comprei, eu ganhei de uma pessoa especial...
Anthony
Anthony
foi de uma... amiga.
Luísa
Luísa
é mesmo?
ela perguntou percebendo Anthony passando antes de terminar de falar, como se estivesse tentando não gaguejar contando uma mentirinha besta, suas bochechas estavam obviamente rosadas quando ele desviou o olhar, estava escrito na testa dele "não me questione" Luísa obviamente ignorou o aviso.
Anthony respirou fundo em vista a curiosidade palpável de Luísa que de braços cruzados o encarava querendo mais explicações.
Anthony
Anthony
eu conheço uma pessoa.
Anthony
Anthony
a pessoa que me deu o colar, ela... parece saber de coisas...
Anthony
Anthony
coisas que eu, assim como você não acreditei de primeira...
Luísa olhou como Anthony dizia com calma e cautela, parecendo estar com medo que alguém escutasse a conversa deles, Luísa olhou pros lados sentindo uma energia estranha, suavemente se aproximou de Anthony prestando atenção em suas palavras
Luísa colocou a mão em seu ombro em um gesto amigo e sentiu aquela energia estranha se dissipar de uma forma leve, suspirou um pouco aliviada enquanto Anthony terminava de tentar se explicar sobre a amiga ser só uma amiga
Anthony
Anthony
bom você entende né?...
Luísa
Luísa
sim, eu entendo, entendo que precisamos ir até essa sua amiga imediatamente.
Luísa
Luísa
se ela sabe o que tudo isso significa ela pode nos ajudar...
Anthony
Anthony
eu não sei...
Luísa
Luísa
por favor!...
Luísa suplicou, os olhos de cachorrinho abandonado fazendo a hesitação de Anthony rachar, ele suspirou e assentiu concordando em levá-la até sua amiga.
Luísa quase deu um pulo de animação mas Anthony cobriu sua boca antes de pudessem acordar alguém, ele andou devagar até a sala vendo se alguém havia acordado e suspirou feliz que ninguém tinha nem se mexido.
Anthony
Anthony
bom melhor irmos descansar, temos um longo dia amanhã
Luísa concordou, e ambos tomaram seus lugares novamente Luísa estava com um pouco de ansiedade mas respirou fundo e fechou os olhos, o sono a atingindo como uma flecha e a fazendo dormir mais rápido do que imaginava
nas sombras uma figura parecia parada, como se estivesse ali a tempos, tomou alguns passos a a silhueta de Hiroshi de hiroshi clara e evidente se formou, ele sorriu sem mostrar os dentes, dessa vez um pouco mais suave "parece que nem fui visto" ele saiu da casa sorrateiramente fechando a porta atrás de si em silêncio
(Com Ana)
Ana estava em um quarto escuro, estranho, sua expressão se mantinha tensa como se estivesse sendo interrogada, e realmente estava
a figura rodava em volta da sua cadeira, parecendo brincar com um objeto pontiagudo na mão Ana se manteu em silêncio esperando permissão pra falar algo
(???)
(???)
Você sabe qual é o trabalho dos anjos?
a voz masculina perguntou com seriedade, um tom de deboche na voz, seu rosto invisível pela iluminação quase no rosto de ana, cegando maior parte da sua visão
Ana
Ana
... É proteger os humanos, Senhor.
deu uma breve pausa antes de começar a falar com cuidado, temendo gaguejar.
(???)
(???)
bom, anjos são fracos a ponto de quase desmaiarem pra curar alguém?
Ana congelou, incrédula, foi uma indireta 'direta' demais, tentou mas não conseguiu, tropeçou em suas palavras gaguejando sentindo o coração batendo rápido.
Ana
Ana
N-não senhor.
(???)
(???)
ENTÃO POR QUE VOCÊ!...
ele cravou o objeto se revelando ser uma faca branca, até o metal, reluzente, com detalhes em ouro, o homem retirou a luz apontada de Ana e revelou seu rosto, o cabelo meio comprido e os olhos azuis, sua presença ameaçadora, mas não podia negar as asas angélica que acabaram se surgir em suas costas em resposta a sua raiva, o vento das batidas de suas asas fez Ana arrepiar e se escolher, a figura deixou a faca enfiada na mesa e sorriu parecendo ameaçadormente mais calmo, era estranho.
Lucas
Lucas
desculpe Ana, sei que você é uma boa garota, mas também sei que você pode fazer melhor que isso.
ele tirou uma cartela de cigarro do bolso e acendeu o esqueiro colocando um cigarro na boca e o ascendendo, o tratando antes de tirar dos lábios e soltar fumaça pra cima, olhou pra faca novamente e depois pra Ana ainda tremendo, se acalmou com a nicotina do cigarro e escondeu as asas
Lucas
Lucas
bom é melhor treinar pra isso não acontecer mais.
ele retirou a faca da mesa e a segurou firme na mão, girando em volta da mesa e indo pra perto de Ana
Ana
Ana
perdão, como gostaria que eu treinasse?
antes que recebesse uma resposta válida sentiu o braço prender contra a mesa, a faca atravessando-o e prendendo na mesa colocou a mão na própria boca contendo o grito abafado que acabará de soltar resultante a dor, observou o sangue prateado escorrendo das veias em volta da faca
Lucas
Lucas
pode treinar aguentando. anjos se recuperam mais rápido que qualquer outro ser.
Lucas
Lucas
confie em mim Ana, é pro seu bem, vai me agradecer depois.
Lucas disse a última frase abrindo a porta da sala e então ao terminar saiu fechando-a atrás de si e deixando Ana sozinha dentro da sala.
Q.D.T
era outro dia, Anthony e Luísa esperavam em uma esquina perto da casa de suki a carona de um amigo de Anthony que iria levá-los até a casa da tal amiga que sabia das coisas
Até que Luísa viu um carro se aproximando em alta velocidade e deu um passo pra trás na calçada, de dentro dele surgiu um garoto que parecia feliz em ver Anthony ele se aproximou de Anthony e o abraçou amigavelmente
se aproximou de Luísa e estendeu a mão em educação para cumprimentá-la
gustavo
gustavo
muito prazer, me chamo Gustavo!
Ele falou com intusiasmo.
continua...

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