A Híbrida
A história de Lua
Lua
Aaaaaaaa! — gritou as duas. — Não me assusta assim, que eu morro! — disse Lua, debochando.
Ana
Olha, uma garota de 11 anos foi morta na floresta e, para melhorar, acharam metade do cadáver
Lua
— Sério mesmo? Você tá querendo achar a outra metade do cadáver? — disse Lua, desanimada.
Lua
Só nos seus sonhos, ou seja, não! — disse Lua, debochando.
Ana
Vai ou eu paro de falar com você um mês inteiro! — disse Ana, séria.
Lua
Tá bom então. Sei que eu vou querer me arrepender disso
Ana
Vamos! — disse Ana animada
Lua
Vamos! — disse Lua desanimada, confirmando
Ao chegar, Lua cai de um morro e perde o celular. Ao achar que estava tudo bem, ela ligou a luz do celular e encontrou a parte da frente do cadáver e gritou. Ao gritar, sente que alguém pode estar atrás dela; então ela corre e ao parar vê duas pessoas que estavam conversando. Ela se aproxima e ouve
Estranho 1
Por que você não consegue fazer isso com o cadáver?
estranho 2
Porque eu não vou te ouvir mais sobre o que você fala!
Estranho 1
Sério mesmo? Tá bom então, se alguém achar, vão achar que vampiros e lobos existem. E o que você vai fazer a respeito disso?
E Lua, por curiosidade, se aproxima e pisa em um galho. Ao ouvirem, os dois se aproximaram e ela corre mais. Vê na hora um morcego que a menina empurrou para longe dela e acerta nas pressas. Ela começou a passar mal e desmaiou.
Ao acordar, o lobo que estava lá virou um homem. Lua, assustada, começa a tentar mexer e percebe que estava amarrada e desmaia. Aí um moço aparece e pergunta
Estranho 1
Ela está acordada?
estranho 2
Não, ela não acorda se você quiser saber.
Estranho 1
Ok. Bom, fique à vontade desde que você a olhe.
E ao ele ir embora, ela acorda. Lembra que não foi um sonho e corre para se soltar. Então o homem fala
estranho 2
Oi, tudo bem? Como você esta?
Lua
Bem. Por que eu estou amarrada?
estranho 2
Aí Carlos - fala baixo
estranho 2
Antes quero soltar você. Assim corra o mais longe possível, ok?
Lua
Ok. Mas qual é seu nome?
estranho 2
Listro. E você?
Mas ao tocar nas amarras, Listro se queima e percebe que é de prata
Então ela se solta; por acidente ele a arranha, então ela corre. Ao correr se depara com a amiga.e gritam.
Depois daquela noite, Lua acordou animada para o treino e correu para separar as coisas.
Na escola as duas conversavam
Lua
Oi! — disse Lua desanimada
Ana
Você achou o cadáver ontem?
Lua fica assustada ao ficar muito branca, pois não foi um sonho.
Ana
Mas você achou o cadáver ontem?
Então Lua começou a passar mal e quase caiu. Então Ana pega a amiga
Ana
Você não tá bem não. Vamos! Eu vou te levar à enfermaria!
Ao chegar, Lua cai na cama e desmaia. Ao acordar vê a amiga dela; melhor ainda: elas vão para a sala. Ao terminar a aula, Lua vai à aula de torcida
Ao assobiar, Lua sente muita dor; mas ao ele parar, Lua recupera os sentidos e começa a correr tanto que até dá um mortal e pula tão alto que parecia poder voar.Com isso o treinador solta o apito e fica com a boca aberta
treinador
Lua! O que foi isso?
treinador
E você foi incrível; meus parabéns! Se você continuar assim vai poder ser a líder de torcida!
Lua
Ok! — diz Lua animada.
Depois do treino, Lua está emburrada pela líder de torcida Joana que fala:
Joana
Eu quero saber o que você comprou e de quem!
Lua
Eu não tô comprando nada!
Joana
Aí então me explica aquilo ou eu falo que você se drogou kkkkkkkk!
estranho 2
.
Espera aí... É melhor você não fazer isso pois eu tenho provas que te provam ao contrário Joana! — diz alguém.
Então lembra da noite de ontem do cadáver e ela percebe que é Listro com mais alguém..
Então ela desmaia. Horas depois acorda no hospital com a amiga do seu lado
Ana
Eu fiquei sabendo e vim aqui; ainda bem que você está bem! — diz Ana abraçando a amiga
Lua
Você contou para alguém sobre isso? — pergunta Lua
Ana
Sim; para aquele cara; acho que o nome dele é Litro!
Lua
É Listro! — corrige Lua.
Ao levantar ela vê Listro e o amigo dele conversando sobre os desmaios dela; então ouviu
Listro
É sua culpa Carlos!
Carlos
Eu sei mas não foi de propósito; eu estava indo pra casa e levei uma braçada; acertei os meus dentes
Listro
Mesmo assim você me deu um problema dos grandes... Aí Luá você acordou
Lua
Oi Carlos prazer em te conhecer
diz Lua assustando os dois
Carlos
Como você sabe meu nome?
Lua
Porque eu ouvi Listro te chamar assim
Carlos
Ok... Vamos lá fora
Então Ana as segue junto com os três. E Carlos ia começa a explicar quando ouve a Ana e vai a atacar mais Lua o para a tempo
Lua
Para Carlos está a assuntando
Então Carlos a solta,Lua e Ana trocam olhares
o cadáver
Lua respirou fundo, tentando recuperar a compostura. As lembranças da noite anterior ainda estavam frescas em sua mente, e a presença de Listro e Carlos só aumentava sua ansiedade. O que eles realmente sabiam?
Carlos
Olha, eu sei que isso tudo é confuso
Começou Carlos, passando a mão pelos cabelos de forma nervosa.
Carlos
Mas precisamos esclarecer algumas coisas sobre o que aconteceu ontem à noite
Lua
O que você sabe sobre o cadáver? .
Perguntou Lua,sua voz tremia levemente. Ana estava ao seu lado, segurando a mão da amiga como se fosse um escudo contra o desconhecido
Listro
Não é só sobre um cadáver. É sobre algo muito maior. Algo que pode afetar todos nós
Carlos
Exatamente. Ontem à noite, quando encontramos aquele corpo, percebemos que não era apenas um acidente. Há uma força em jogo aqui, algo que está além da nossa compreensão.
Lua
Uma força? Do que você está falando? — perguntou Ana, com os olhos arregalados
.
Lua sentiu uma onda de curiosidade misturada com medo
Lua
O que aconteceu exatamente? Como vocês se envolveram nisso?
Carlos
Carlos respirou fundo antes de continuar. — Nós estávamos voltando para casa e vimos um brilho estranho vindo da floresta. Quando chegamos lá, encontramos o corpo e... algo mais.
Listro
Listro olhou para Carlos antes de falar novamente. — Havia marcas estranhas ao redor do corpo. E não eram marcas comuns. Pareciam símbolos antigos, algo relacionado a rituais.
Lua
Ana franziu a testa, perplexa. — Rituais? Isso é sério?
Listro
Muito sério — confirmou Listro, seu tom grave fazendo com que as palavras pesassem no ar. — E parece que há pessoas interessadas em silenciar qualquer um que saiba sobre isso
Lua
Lua sentiu um frio na espinha. — Pessoas? Quem?
Carlos
Carlos hesitou por um momento antes de responder. — Não sabemos ao certo, mas há rumores de uma seita na cidade... pessoas que praticam magia negra e estão dispostas a tudo para proteger seus segredos.
Ana
Ana olhou para Lua, seus olhos cheios de preocupação. — E se eles souberem que nós sabemos?
Listro
Listro olhou diretamente nos olhos de Lua e Ana, sua expressão intensa. — Precisamos ser cuidadosos. Não podemos deixar que isso nos assuste; precisamos descobrir a verdade.
Lua sentiu uma mistura de coragem e determinação crescer dentro dela. Ela nunca foi do tipo que recuava diante do medo; ao contrário, sempre buscou entender o desconhecido.
Lua
Então vamos descobrir juntos! — disse Lua com firmeza
Carlos
Carlos sorriu levemente, admirando a bravura dela. — Isso é o que eu gosto de ouvir! Mas precisamos ser discretos e agir com cautela
Enquanto os quatro conversavam em voz baixa no corredor do hospital, uma sombra se movia nas proximidades, observando cada movimento deles com interesse sombrio...
E assim começa uma nova jornada cheia de mistérios e desafios para Lua e seus amigos, onde cada passo pode levá-los mais perto da verdade ou colocá-los em perigo iminente
Capítulo 3: Sombras do Passado
O sol começava a se pôr, lançando uma luz dourada através das janelas do hospital, quando Lua, Ana, Listro e Carlos decidiram que era hora de sair e investigar mais sobre os estranhos acontecimentos. O ar estava carregado de tensão, mas também de uma sensação eletrizante de aventura.
Listro
Precisamos ir até a floresta onde você encontrou o corpo — sugeriu, enquanto caminhavam em direção à saída
Listro
. É lá que as respostas podem estar..
Ana
Eu não sei se isso é uma boa ideia — disse Ana, hesitante. — E se a seita estiver por perto?
Carlos
Precisamos saber com o que estamos lidando.
E se estivermos certos sobre as marcas e os rituais? Quanto mais cedo descobrirmos a verdade, melhor.
.
Lua sentia seu coração acelerar. A ideia de confrontar o desconhecido era aterrorizante, mas ela também sabia que não podia ignorar o que estava acontecendo. Era hora de enfrentar seus medos.
Assim que chegaram à floresta, a atmosfera mudou. O ar parecia mais denso, e os sons da natureza pareciam abafados. A luz do sol mal conseguia penetrar através das copas das árvores altas.
Carlos
Aqui foi onde tudo aconteceu — disse apontando para um local onde a grama estava amassada.
Carlos
Eu tenho certeza disso.
.
Listro se agachou e começou a examinar o chão, enquanto Lua e Ana se mantinham próximas uma da outra, observando nervosamente os arredores
Listro
Olhem! — exclamou, apontando para o solo. Havia marcas no chão que pareciam formar um padrão. — Esses símbolos... Eles são iguais aos que vimos na cena do crime.
Carlos se aproximou e analisou as marcas com atenção.
Carlos
Precisamos desenhar isso para estudar mais tarde. Pode ser a chave para entender o que está acontecendo.
Enquanto Listro fazia anotações, Lua sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Algo estava errado; ela podia sentir isso no ar. E então ouviu um sussurro distante.
Olhando ao redor com preocupação
Ana assentiu lentamente, sua expressão tensa.
Lua
Parece que alguém está nos observando... — disse Lua em voz baixa
Nesse momento, um movimento nas sombras chamou a atenção deles. Uma figura encapuzada apareceu entre as árvores, observando-os silenciosamente.
figura incapusada
O que vocês estão fazendo aqui? — a figura perguntou com uma voz profunda e ecoante.
Lua sentiu seu coração parar por um momento. Era como se o tempo tivesse congelado. Listro e Carlos trocaram olhares preocupados enquanto Ana se encolhia atrás de Lua.
Carlos
Nós só estamos explorando
A figura deu um passo à frente, revelando um rosto parcialmente coberto pela sombra do capuz. Seus olhos brilhavam como fogo nas trevas.
figura incapusada
Vocês não deveriam estar aqui. A curiosidade pode ser perigosa
Lua
Quem é você? O que você sabe sobre o corpo?
A figura sorriu levemente, mas havia algo sinistro em seu olhar.
figura incapusada
Eu sei mais do que vocês imaginam... E posso ajudar ou atrapalhar vocês na busca pela verdade.
Listro
Estamos prontos para enfrentar qualquer coisa! Diga-nos o que você sabe!
A figura levantou uma mão como se estivesse avaliando os quatro jovens diante dela.
figura incapusada
Muito bem... Mas lembre-se: algumas verdades são mais sombrias do que vocês estão preparados para enfrentar.
Com essas palavras enigmáticas, a figura desapareceu nas sombras da floresta tão rapidamente quanto havia aparecido, deixando os quatro amigos em silêncio absoluto.
Ana
O que foi aquilo? — perguntou Ana, ainda tremendo de medo
Lua
Precisamos descobrir quem era essa pessoa e o que ela sabe! — afirmou Lua com determinação renovada.
E assim eles se prepararam para mergulhar cada vez mais fundo no mistério sombrio que os cercava, conscientes de que cada resposta poderia trazê-los mais perto da verdade… ou da ruína
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