Quando eu era pequena, aprendi uma lição que me marcou profundamente. O amor é dor, é sofrimento e aflição. Eu vi isso nos olhos das pessoas ao meu redor, nos seus sorrisos tristes e nos seus suspiros profundos. Minha mãe chorava frequentemente, dizendo que meu pai não a amava mais. Meus amigos falavam sobre as brigas com seus namorados e namoradas, e como isso os fazia sentir mal.
Eu aprendi a associar o amor à tristeza, ao sofrimento e ao pesar. Eu pensava que era assim que as coisas funcionavam. Que o amor era uma espécie de tortura, uma prova de resistência que poucos conseguiam superar. E eu me perguntava se eu seria capaz de aguentar.
Eu me lembro de uma vez em que minha mãe me disse que o amor era como um vulcão. Às vezes estava calmo e tranquilo, mas outras vezes explodia em lava quente e destruía tudo em seu caminho. Eu não entendia como algo tão bonito e puro podia ser tão destrutivo.
Mas eu aprendi a viver com essa ideia. Eu aprendi a esperar a dor e o sofrimento. E quando eles vinham, eu sabia que era apenas parte do pacote. Eu me tornava forte, ou pelo menos tentava ser. Eu me dizia que eu era capaz de aguentar, que eu era capaz de superar.
Mas, no fundo, eu sabia que não era verdade. Eu sabia que o amor não precisava ser assim. Eu sabia que havia algo mais, algo melhor. E eu comecei a questionar se essa lição que eu aprendi era realmente verdadeira.
Eu comecei a perguntar-me se o amor podia ser algo mais do que apenas dor e sofrimento. Se podia ser algo puro, algo verdadeiro. E eu comecei a buscar respostas, a buscar uma nova forma de entender o amor. Mas, por enquanto, a lição que eu aprendi ainda estava muito presente na minha mente. O amor é dor, é sofrimento e aflição. E eu não sabia se isso era algo que poderia mudar.
Eu cresci com essa ideia fixa na minha mente. O amor é dor, é sofrimento e aflição. E eu comecei a aplicar isso nas minhas próprias relações. Eu me envolvia com pessoas que me faziam sentir mal, que me criticavam e me faziam duvidar de mim mesma. E eu pensava que era isso que o amor era. Que era normal sentir dor e sofrimento em um relacionamento.
Mas, às vezes, eu sentia uma pontada de dúvida. Eu via casais que pareciam felizes, que se amavam e se respeitavam. E eu me perguntava se era possível que o amor fosse assim. Se fosse possível que o amor fosse algo puro e verdadeiro, sem dor e sofrimento.
Eu comecei a observar essas pessoas, a tentar entender o que elas tinham de diferente. E eu notei que elas se comunicavam de forma aberta e honesta, que se respeitavam e se apoiavam. E eu pensei que talvez fosse isso que faltava em minhas próprias relações. Talvez fosse isso que faltava em minha própria vida.
Eu comecei a sentir uma sensação de esperança. Talvez o amor não precisasse ser apenas dor e sofrimento. Talvez houvesse algo mais. E eu comecei a buscar respostas, a buscar uma nova forma de entender o amor. Eu sabia que não seria fácil, que seria um processo longo e difícil. Mas eu estava determinada a descobrir se o amor podia ser algo mais. Se podia ser algo puro e verdadeiro.
Eu comecei a buscar respostas, a buscar uma nova forma de entender o amor. Eu lia livros, artigos e posts online sobre relacionamentos saudáveis e amor verdadeiro. Eu conversava com amigos e familiares, perguntando sobre suas experiências e opiniões. E eu também comecei a refletir sobre minhas próprias experiências, tentando entender o que havia dado errado em meus relacionamentos passados.
Eu percebi que havia um padrão em minhas escolhas. Eu sempre me envolvia com pessoas que me faziam sentir mal, que me criticavam e me faziam duvidar de mim mesma. E eu comecei a questionar por que eu fiz isso. Por que eu escolhi pessoas que me tratavam mal? Por que eu não conseguia encontrar alguém que me amasse de verdade?
Eu comecei a trabalhar em mim mesma, tentando entender o que eu precisava para ser feliz em um relacionamento. Eu comecei a praticar auto-cuidado, a fazer coisas que me faziam feliz e a me valorizar. E eu comecei a sentir uma mudança em mim. Eu comecei a me sentir mais confiante, mais segura de mim mesma.
Mas, ao mesmo tempo, eu também comecei a sentir uma sensação de medo. E se eu não encontrasse alguém que me amasse de verdade? E se eu ficasse sozinha para sempre? Eu comecei a questionar se valia a pena continuar buscando, se valia a pena continuar sonhando com um amor verdadeiro.
Eu sabia que a busca seria difícil, que haveria altos e baixos. Mas eu também sabia que eu não podia desistir. Eu precisava continuar a buscar, precisava continuar a sonhar. E eu estava determinada a encontrar o que eu estava a procurar.
Eu continuei minha busca, determinada a encontrar respostas. Eu comecei a frequentar workshops e grupos de apoio, onde eu podia compartilhar minhas experiências e aprender com outras pessoas. Eu também comecei a praticar a meditação e a yoga, tentando encontrar um equilíbrio interior e uma paz mental.
À medida que eu avançava em minha jornada, eu comecei a notar mudanças significativas em mim. Eu estava mais paciente, mais compreensiva e mais gentil comigo mesma. Eu estava começando a entender que o amor verdadeiro não era apenas sobre encontrar alguém que me amasse, mas também sobre aprender a me amar e a me valorizar.
Mas, apesar dos progressos, eu ainda tinha momentos de dúvida e medo. Eu me perguntava se eu estava fazendo o suficiente, se eu estava indo na direção certa. Eu me sentia perdida e sozinha, às vezes.
Foi então que eu conheci uma mulher sábia, que me disse algo que mudou minha perspectiva. "O amor verdadeiro não é algo que você encontra", ela disse. "É algo que você cria. É algo que você cultiva em si mesma, todos os dias."
Essas palavras me fizeram refletir sobre minha busca. Mas, na verdade, o amor verdadeiro começa dentro de mim. É uma escolha que eu faço todos os dias, uma escolha de me amar e me valorizar.
Eu comecei a entender que a busca não era apenas sobre encontrar alguém que me amasse, mas sobre aprender a me amar e a me respeitar. E, com essa nova perspectiva, eu senti uma sensação de liberdade e de esperança. Eu sabia que eu estava no caminho certo, e que o amor verdadeiro estava ao meu alcance.
Eu continuei a trabalhar em mim mesma, a praticar o auto cuidado e a me valorizar. E, à medida que eu avançava em minha jornada, eu comecei a notar uma mudança significativa em minha vida. Eu estava mais confiante, mais segura de mim mesma e mais capaz de lidar com os desafios que vinham em minha direção.
Um dia, conheci alguém que me fez sentir viva. Alguém que me olhava com olhos que viam além da superfície, alguém que me ouvia com atenção e compreensão. Ele era gentil, paciente e compreensivo, e eu me senti atraída por ele de uma forma que nunca havia sentido antes.
Mas, ao mesmo tempo, eu estava com medo. Eu havia aprendido a lição de que o amor é dor e sofrimento, e eu não queria ser ferida novamente. Eu me perguntava se eu estava pronta para abrir meu coração e me permitir ser amada.
Eu comecei a questionar se esse homem era diferente dos outros. Se ele fosse alguém que poderia me amar de verdade, sem condições ou expectativas. E eu comecei a notar coisas sobre ele que me faziam sentir esperançosa. Ele era alguém que se importava comigo, que me apoiava e me incentivava.
À medida que eu passava mais tempo com ele, eu comecei a sentir uma conexão profunda. Uma conexão que ia além da atração física ou da compatibilidade superficial. Eu senti que estávamos conectados em um nível mais profundo, um nível que tocava a alma.
E, nesse momento, eu percebi que talvez o amor verdadeiro não seja apenas uma ideia ou um sonho. Talvez seja algo real, algo que pode ser vivido e experimentado. E eu me senti grata por chegar a esse ponto na minha jornada, grata por ter a coragem de buscar e de descobrir.
Eu continuei a explorar essa conexão com ele, a ver onde ela poderia levar. E, à medida que eu passava mais tempo com ele, eu comecei a sentir uma sensação de paz e de felicidade que eu nunca havia conhecido antes. Ele me fazia sentir vista, ouvida e compreendida de uma forma que ninguém mais havia feito.
Eu comecei a perceber que o amor verdadeiro não é apenas sobre sentir algo intenso, mas também sobre construir uma conexão profunda e significativa com alguém. E, com ele, eu senti que estava construindo algo real, algo que poderia durar.
Mas, mesmo com toda a felicidade que eu estava sentindo, eu ainda tinha momentos de dúvida. Eu me perguntava se eu estava pronta para me comprometer com alguém, se eu estava pronta para abrir meu coração e me permitir ser vulnerável.
Ele, porém, foi paciente e compreensivo. Ele me deu espaço para processar meus sentimentos e para entender o que eu queria. E, com o tempo, eu comecei a sentir que eu estava pronta para dar um passo em frente, para ver onde essa conexão poderia levar.
Eu percebi que o amor verdadeiro não é algo que você encontra por acaso, mas sim algo que você constrói com alguém. E, com ele, eu senti que estávamos construindo algo especial, algo que poderia ser duradouro e significativo.
E, nesse momento, eu soube que eu havia encontrado algo real. Algo que eu não queria perder. E eu estava determinada a fazer com que isso funcionasse, a fazer com que o amor verdadeiro fosse uma realidade na minha vida.
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