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“Eterna — A Rainha do Rei Vampiro”

1

O campus da faculdade estava cheio como sempre. Pessoas apressadas, vozes, passos, risadas… Aurora caminhava segurando um café, equilibrando a mochila no ombro e resmungando baixinho.

— “Se eu reprovar em direito penal, eu processo a faculdade. E ainda quebro a cara do professor... na teoria, é claro.” — murmurou, rindo sozinha, enquanto digitava no celular.

Foi quando tudo parou. Literalmente.

O vento ficou mais pesado, como se carregasse eletricidade. O cheiro dele invadiu o ar — amadeirado, marcante, proibido, sobrenatural. Forte, dominante, selvagem... e deliciosamente viciante.

Um carro preto, luxuoso, uma Lamborghini com detalhes cromados, parou em frente à faculdade. As portas se abriram lentamente.

E então ele desceu.

Dante Draven.

O homem mais poderoso do mundo sobrenatural. Rei dos vampiros. Bilionário. Dono de metade das empresas que regiam o planeta. Líder da máfia sobrenatural.

Alto. Ombros largos. Cabelos negros, olhos vermelhos que brilhavam como fogo no escuro. O terno preto sob medida moldava cada músculo do corpo absurdo dele.

Os passos dele ecoavam. Cada olhar, cada ser — humano, sobrenatural, vivo ou morto — parava.

Ele não olhou para ninguém.

Ninguém existia.

Apenas ela.

Seus olhos encontraram os dela, e naquele exato segundo, o mundo mudou.

— “Minha...” — a voz saiu rouca, baixa, quase animalesca. — “Minha companheira. Minha alma. Meu sangue reconhece o seu.”

O peito dele subia e descia rápido, como se precisasse controlar o monstro dentro de si.

Aurora arqueou a sobrancelha, cruzou os braços e disparou:

— “Moço, tá tudo bem? Tá me olhando como se eu fosse um lanche.”

Dante quase sorriu. Quase. Mas os olhos dele queimavam, e num segundo ele estava na frente dela.

— “Você não tem ideia do que acabou de acontecer.” — disse, segurando o queixo dela com força, sem machucá-la. — “Seu cheiro... sua alma... seu sangue. Você é minha. Minha companheira. Minha eternidade.”

Aurora arregalou os olhos.

— “Oxi. Tá doido, é? Nem me conhece, já quer casar? Credo.”

Dante apertou mais o queixo dela, chegando tão perto que seus narizes quase se tocavam.

— “Você não tem ESCOLHA.” — rosnou. — “O universo... me deu você. E agora... ninguém tira.”

Ela arregalou mais os olhos, mas respondeu do jeitinho Aurora de ser:

— “Olha... se for rico, bonito e trouxer comida... até conversamos.”

Dante segurou a risada, mas o sorriso de canto apareceu. E, pela primeira vez em séculos, o rei das trevas percebeu que seria DOMADO.

— “Eu sou mais do que rico, pequena. Eu sou o REI. E a partir de agora... você é minha rainha.”

E então, sem aviso, ele a puxou pela cintura, erguendo-a como se ela não pesasse nada, e a jogou literalmente dentro da Lamborghini.

— “EI! TÁ DOIDO, DOIDO?” — ela gritou, socando o peito dele. — “ME SOLTA, CRUELLA DA NOITE!”

Ele entrou no carro, fechou a porta, encarou-a com aquele olhar devastador, segurou seu queixo e disse, rouco, dominante, e absurdamente sexy:

— “A partir de agora, você é minha. Vai morar comigo. Vai dormir na minha cama. Vai viver no meu castelo. Vai gemer só pra mim. E se sorrir pra outro... eu quebro todos os ossos do infeliz.”

Aurora piscou.

— “Mas... é sério?” — riu nervosa. — “Tu me sequestrou? Isso é crime, sabia?”

Ele ligou o carro, acelerando, e disse simplesmente:

— “Não é sequestro. É... reivindicação divina.” — deu um sorriso cruel. — “O universo me deu você... E agora... você vai aprender o que é ter um rei aos seus pés.”

E o carro sumiu no horizonte.

E aquele...

Aquele foi o início do fim da sanidade dos dois.

2

O carro parou em frente a portões de ferro gigantescos, rodeados por floresta densa, árvores altas que pareciam tocar o céu e sombras que sussurravam segredos proibidos.

— “Isso aqui parece cenário de filme de terror, misericórdia...” — Aurora resmungou, olhando pela janela, apertando a alça da bolsa como se aquilo fosse protegê-la.

Dante lançou aquele olhar que era uma mistura de fogo, possessão, domínio absoluto e desejo animal.

— “Esse é o seu lar agora.” — falou com voz grave. — “Meu castelo. Nosso castelo.”

Os portões se abriram sozinhos, lentamente, revelando uma estrada de pedras iluminada por tochas, que levava até uma construção colossal. Um castelo medieval, gigantesco, com torres que rasgavam o céu, janelas góticas e portas tão altas que pareciam feitas para deuses.

Aurora arregalou os olhos.

— “Jesus... Maria... José... e o resto da família.” — soltou. — “Isso aqui é o quê? Hogwarts, só que versão satânica?”

Dante segurou uma risada. O que aquele homem frio, cruel, rei dos vampiros, não sabia... era que ele ia perder pra ela.

Assim que desceu do carro, o som de passos fortes ecoou. Mais de cinquenta vampiros, todos alinhados, ajoelharam-se assim que viram Dante.

— “Bem-vindo, meu rei.” — disseram em uníssono, cabeças abaixadas, reverência total.

E então os olhos deles se voltaram pra Aurora. O cheiro dela. O olhar dela. A aura dela... fez o silêncio se instalar.

Um dos anciões, velho, cabelos brancos, olhos vermelhos, se aproximou lentamente, cheirando o ar como se não acreditasse no que sentia.

— “Meu Deus...” — sussurrou. — “É ela... A escolhida... A companheira do rei... A rainha...”

De repente, TODOS se ajoelharam diante dela.

— “Saudações, minha rainha.” — disseram, juntos, com vozes que ecoaram como trovões.

Aurora olhou pros lados, completamente perdida.

— “Mas... oxi... que isso, gente? Levanta, pelo amor de Deus, vai que suja a calça de vocês.”

Dante segurou pela cintura, apertando com tanta força que ela quase perdeu o ar.

— “Você é a minha companheira. O meu universo. A minha eternidade.” — disse, com a voz tão rouca que parecia um trovão prestes a cair. — “A partir de hoje... eles te respeitam. Te obedecem. E qualquer um que te olhar de forma errada... eu mato.”

Ela piscou, meio nervosa, meio sem acreditar.

— “Eita... isso é sério mesmo, né?”

Ele segurou o queixo dela, puxando o rosto pra perto, colando seus lábios no ouvido dela.

— “Sério o suficiente pra você entender... que agora... você é MINHA. De corpo, alma... e sangue.”

Aurora sentiu o corpo inteiro estremecer. O cheiro dele. A voz. O calor. O perigo. Tudo nele era tão perigoso quanto deliciosamente proibido.

Ele segurou sua mão e a conduziu pra dentro do castelo. A cada passo, Aurora via uma mistura de riqueza insana, história, quadros antigos, paredes de pedra, candelabros de ouro maciço e tapetes que pareciam mais caros que qualquer coisa que ela já viu na vida.

— “A casa é bonita, viu... Se eu derrubar alguma coisa, você me mata?” — soltou, rindo.

— “Não.” — respondeu seco. — “Só se você fugir de mim.”

Chegaram até uma porta dupla, enorme, esculpida em ouro e pedras negras. Ele empurrou as portas e revelou...

O quarto do rei.

E era ABSURDO. Gigantesco. Cama de dossel, negra, com véus de seda escorrendo até o chão. Uma lareira acesa iluminava o ambiente. Espelhos antigos, cortinas vermelhas, móveis em preto, dourado e detalhes em sangue.

— “Nossa...” — ela sussurrou. — “Se eu transar nesse quarto, acho que nem volto pra minha vida normal...”

Dante se virou tão rápido que ela nem teve tempo de reagir. Em segundos, ele a prensou contra a porta, segurando seus pulsos acima da cabeça, colando o corpo no dela.

— “Você... não... vai voltar.” — disse entre dentes, os olhos queimando. — “Aqui... é sua vida agora. E eu... sou sua vida. Seu rei. Seu dono. Seu maldito mundo.”

E então... ele a beijou.

Não foi um beijo.

Foi um ataque. Uma possessão. Um domínio.

Línguas se enroscaram, dentes puxaram lábios, mãos apertaram com força, corpos colados, quentes, respirando ofegantes.

Ele puxou a blusa dela, rasgando. A jogou na cama, subiu sobre ela, segurando seus pulsos.

— “Você não sabe... o quanto eu esperei... o quanto eu sonhei... em encontrar você.” — rosnou, beijando o pescoço dela, mordendo, lambendo, sugando cada pedaço.

— “Ai... meu Deus...” — ela arfou. — “Se você morder, eu morro?”

Ele riu, rouco, com aquela voz grossa que fazia qualquer calcinha evaporar.

— “Você não morre, pequena... você vira minha. Totalmente. E pra sempre.”

A boca dele desceu. Beijou seus seios, apertou suas coxas, abriu suas pernas sem cerimônia, a olhando como um predador que finalmente pegou sua presa.

— “Tão linda...” — rosnou. — “Tão minha...”

E então... a língua dele encontrou o ponto mais sensível dela, e Aurora arqueou inteira, gemendo alto, segurando nos lençóis.

— “Dante... meu Deus... que p-po... porra...!” — gritou, sem controle.

Ele sorriu contra ela, sugando, chupando forte, colocando dois dedos dentro sem aviso.

— “Grita, pequena. Grita meu nome. O castelo inteiro precisa saber... quem te faz gozar.”

Ela gemeu tão alto que ele precisou calar sua boca com a mão.

— “Shhhh... ou eu te coloco de quatro agora na janela pro mundo inteiro saber que você é minha...” — rosnou, entrando e saindo com força, enquanto sua boca não parava.

Aurora não sabia se ria, se gozava, se chorava. Só sabia que aquele homem... aquele rei... era dela.

Quando ela explodiu, arqueando inteira, Dante subiu por cima, olhando nos olhos dela.

— “Isso... foi só o começo...” — rosnou, passando o polegar nos lábios dela. — “Agora... prepara esse corpo... porque eu vou te foder... como uma rainha merece.”

E aquela noite... foi só o início do caos.

3

Aurora acordou com uma luz suave entrando pelas enormes janelas do quarto. Lençóis de seda negra, o cheiro dele impregnado em cada canto — amadeirado, sangue, poder e pecado.

Quando tentou se levantar, percebeu... não estava sozinha.

Do lado dela, Dante, nu, com os músculos absurdos, tatuagens negras que pareciam marcas antigas de clã, espalhadas pelo abdômen e braços. Uma mão enorme segurava sua cintura mesmo dormindo, como se dissesse silenciosamente:

“Você não vai a lugar nenhum. Nunca mais.”

— “Minha Nossa Senhora da Bicuda Voadora...” — sussurrou baixinho, tentando desgrudar a mão dele. — “Esse homem não é de Deus, não...”

Mas antes que ela conseguisse qualquer coisa, ele abriu um olho, aquele vermelho vibrante que queimava como brasa.

— “Aonde pensa que vai, pequena?” — a voz rouca, arranhada, grave, sexy, que fazia qualquer coisa entre as pernas dela pulsar instantaneamente.

Ela arregalou os olhos.

— “Xixi, né, amor. Ou vampiro não faz xixi?” — disparou, séria.

Ele riu. Riu, e o som foi uma mistura de trovão com pecado.

Puxou-a de volta, fazendo-a cair em cima dele.

— “Você não vai a lugar nenhum... sem meu cheiro em você.” — segurou o queixo dela, apertando forte. — “Você sabe o que significa ser companheira de um rei, não sabe?”

— “Sei... Ganhar herança, dividir o cartão black e... usufruir de benefícios vitalícios.” — respondeu, piscando.

Ele apertou mais, rosnando.

— “Significa... que você pertence a mim. Que seu corpo, sua boca, sua alma e sua porra de cheiro... são meus.”

Sem esperar resposta, virou-a de barriga pra baixo, arrancou a calcinha dela com um puxão que rasgou como papel, segurou seus quadris e subiu em cima, o membro dele duro, grosso, pesado, encaixando na entrada dela.

— “Dante...” — gemeu, arqueando. — “Assim... tão cedo...?”

Ele segurou seus cabelos, puxando pra trás, forçando-a a olhar pra ele pelo espelho gigante à frente.

— “Olha.” — ordenou. — “Olha o quanto você é minha.”

E então... entrou de uma vez.

Aurora gritou, gemendo alto, sentindo-se ser preenchida completamente.

— “P-pelo amor de Deus... Vai me partir no meio...”

Dante riu, puxando mais forte seu cabelo.

— “É isso que rainhas merecem. Serem marcadas. Seladas. Fodidas até entenderem que são propriedade do rei.”

Os movimentos começaram — fortes, pesados, fundos.

O som dos corpos batendo, da pele, dos gemidos, dos palavrões que ela soltava sem filtro:

— “Puta que pariu... Ai meu Deus... Que rola do inferno...” — gemia, rindo e gemendo ao mesmo tempo.

Ele socou mais fundo, os olhos completamente negros agora.

— “Diz. Diz quem é seu dono.” — rosnou, batendo com força, segurando seus quadris como se ela fosse quebrar.

— “V-você...” — gemeu, arqueando. — “Só você... Meu rei...”

Ele puxou mais, inclinou o corpo sobre ela, mordendo seu pescoço, passando a língua, roçando os dentes, até que... cravou os caninos na carne.

O gemido que ela deu foi de puro êxtase.

Uma onda elétrica tomou conta do corpo, uma explosão de prazer tão absurda que ela sentiu as pernas tremerem, a visão turvar, o corpo inteiro vibrar.

O sangue dela escorreu para a boca dele, enquanto ele gemia contra sua pele, marcando-a, selando-a, tatuando sua alma na eternidade.

Quando gozaram juntos, Dante segurou seu corpo, colando no dele, lambendo o pescoço, os olhos fechados, os dentes marcando sua pele como se dissesse ao universo inteiro:

“Ela é minha. Minha rainha. Minha vida. Minha eternidade.”

Caíram na cama, ofegantes, os corpos suados, misturados, os corações batendo em um só compasso.

Dante segurou seu queixo, olhando fundo nos olhos dela.

— “Eu te avisei, pequena. A partir de agora... você é tudo. E ninguém... ninguém respira perto de você sem a minha permissão.”

Ela, com aquele jeitinho debochado, respondeu:

— “Ok... mas se você roncar, eu durmo no sofá.”

Ele arqueou a sobrancelha, sorriu de canto, apertou sua bunda e disse:

— “Você vai dormir... na porra da cama do rei. Sempre.”

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