Fortaleza da Escrita: Técnicas de um Autor
Apresentação do livro
Tudo começou com dois jovens que tinham o mesmo sonho: escrever.
Mia e Tsuki. Dois nomes diferentes, mas com o mesmo desejo pulsando no peito: criar histórias que tocassem pessoas, que deixassem marcas. O problema? Eles tinham ideias, sim.
Mas sempre morriam na metade.
Por medo. Por insegurança. Por acharem que ninguém leria. Ou pior: que não eram bons o suficiente. Tsuki, sempre olhando para a tela em branco, suspirava.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Dez ideias por semana, Mia. Dez. E nenhuma passou do segundo parágrafo...
Mia, deitada no chão com o caderno aberto, rabiscava mais corações do que frases completas.
Mia (Aprendiz de escritor)
Talvez não nascemos pra isso, Tsuki... Talvez escrever seja só pra quem já sabe como termina antes de começar.
Eles suspiraram juntos.
Um silêncio desconfortável preencheu o quarto. Até que... Algo brilhou no céu.
Mia (Aprendiz de escritor)
Tsuki tá vendo isso
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Aquele brilho será que é um cometa
Um feixe dourado rasgou o ar como se fosse um cometa encantado. Mas, em vez de fogo... era um envelope flutuante. Sim, um convite, selado com uma pena dourada. Ele girava no ar com elegância, até pousar suavemente sobre o caderno de Mia.
Ambos arregalaram os olhos.
Tsuki se aproximou como se fosse tocar uma bomba.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Isso caiu... do céu? *tocando com medo que fosse uma bomba
Mia (Aprendiz de escritor)
Literalmente... Que estranho
Tsuki (Aprendiz de escritor)
O que Mia
Mia (Aprendiz de escritor)
Tá... tá com teu nome e o meu!
Tsuki puxou o envelope. A letra era cursiva, delicada e vibrava levemente, como se estivesse viva.
Convite Oficial à Fortaleza da Escrita
Você foi escolhido(a) por sonhar em escrever, mesmo sem saber como.
Aqui, você aprenderá a transformar medo em coragem, ideias em enredos, e rascunhos em mundos inteiros.
A jornada não será fácil.
Mas você não estará sozinho.
Siga a luz. A Fortaleza espera por você.
— F.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Fortaleza da escrita o que seria isso *curioso
Mia (Aprendiz de escritor)
Eu não sei Tsuki
Os dois ficaram em silêncio. A pena dourada do selo se desprendeu e começou a flutuar sozinha, desenhando no ar um caminho de luz que ia em direção às montanhas ao longe. Mia ao ver levantou num salto.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Ela parece quer que a gente vai para esse lugar mas e se for perigoso não sabemos onde é
Mia (Aprendiz de escritor)
Eu... eu não sei o que é isso, mas se tem um lugar que ensina a vencer o medo de escrever... eu vou. *arrumando sua mala para aventura
Tsuki (Aprendiz de escritor)
E se for uma pegadinha? Ou um sonho?
Mia (Aprendiz de escritor)
Então que seja o melhor sonho da minha vida.... Você vem também ou não
Tsuki a observou. E então, sorriu.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Se a gente sumir, pelo menos vai ter uma história pra contar... *pegou sua caneta como quem empunha uma espada.
O caminho os levou até ela.
Imensa, silenciosa, imponente.
A Fortaleza da Escrita.
Mia (Aprendiz de escritor)
Que lugar maravilhoso parece aqueles castelos das princesas
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Mas é diferente um pouco como esse lugar não aparece nos mapas
Portões de tinta sólida, muralhas de páginas, torres com penas gigantes como estandartes.
Ali, o medo deles não seria apagado. Mas seria ouvido, acolhido e superado. A jornada para se tornarem escritores começava agora. E o primeiro capítulo… estava prestes a ser escrito.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Será que devemos entrar
Mia (Aprendiz de escritor)
Já chegamos até aqui porque não
A Fortaleza da Escrita era ainda mais impressionante por dentro do que por fora. Mia e Tsuki correram pelos corredores altos como torres de papel. Portas de madeira entalhada, escadas que mudavam de lugar, uma biblioteca infinita com livros que sussurravam os seus próprios enredos...
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Mia, olha essa sala! É um observatório de ideias! Tem constelações com nomes de gêneros literários! *diz animado
Mia (Aprendiz de escritor)
E aqui... Os personagens se movem sozinhos! Como se estivessem vivos... *olhando a sala de espelho
O tempo passou e, com cada novo cômodo descoberto, uma ideia surgia mas nenhuma era escrita. A empolgação era abafada, lentamente, por uma sombra familiar o medo. Medo de não ser bom o suficiente. Medo de que tudo fosse só imaginação. Medo de errar.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Essa fortaleza é linda... mas talvez ela não seja pra gente *murmurando na entrada da fortaleza
Mia (Aprendiz de escritor)
Talvez seja verdade mas o pior é que não encontramos ninguém. Nem um sinal de quem nos enviou aquele convite...
Eles deram meia-volta, caminhando devagar. Ao tocarem na porta de saída, ela se fechou sozinha com um estrondo, como se dissesse: "ainda não acabou."
Mia (Aprendiz de escritor)
Que aconteceu *se assusta pelo estrondo
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Droga estamos presos *tentando força a porta sem sucesso
Um brilho dourado tomou conta da sala. O chão sob os pés dos dois jovens pareceu desaparecer por um segundo e, num piscar de olhos, estavam em outro lugar.
Mia (Aprendiz de escritor)
O que *assustada
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Estamos na cozinha como *surpreso
Um enorme salão de jantar.
Luz suave. Talheres e pratos arrumados com perfeição. Uma longa mesa com velas acesas. E, no fundo... uma lareira acesa, estalando com o fogo da inspiração.
De repente, uma voz ecoou pela sala
Felipe (Autor)
Estavam me procurando?
Mia e Tsuki se viraram com um salto. No início, só viram o chapéu. Depois, os olhos serenos.
O sorriso tranquilo.
Um jovem de aparência simples, com um chapéu de palha e olhos que pareciam ter lido todas as histórias do mundo. Era ele. O garoto da foto de um quadro de um dos corredores que eles haviam visto.
Felipe (Autor)
Perdão se os assustei *sorri de forma gentil
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Q-quê? Quem é você? *se prepara para lutar
Felipe (Autor)
Calma aí cosplay de Rocky Balboa eu não vou fazer mal a vocês não *rindo
Mia (Aprendiz de escritor)
Foi você que mandou esse convite *mostra o convite
Felipe (Autor)
A entendi a fortaleza chamou vocês
Tsuki (Aprendiz de escritor)
A fortaleza a conta outra
Felipe (Autor)
Sim ela sente quando os escritores são prodígios mas ainda falta algo neles as vezes o medo supera as vezes não sabem por onde começar as vezes eles mesmo não se acham capazes
Mia (Aprendiz de escritor)
Você estava aqui o tempo todo? *pergunta pra o garoto afinal ele descreveu exatamente o que ela possui como se ele o estivesse seguindo
O jovem apenas sorriu, tirando o chapéu com respeito. Seus olhos brilhavam como se escondessem mil ideias prontas para nascer.
Felipe (Autor)
Nada é escondido nessa fortaleza
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Perdão garoto mas qual o seu nome
Felipe (Autor)
Meu nome é...
Felipe (Autor)
Então pessoal essa história será um manual para escritores espero que gostem infelizmente não sei quando postarei mas sempre trazerei minhas técnicas que uso pra escrever em breve trazer outros autores (amigos) para ampliar a visão de vocês espero que curtam comentários sempre serão bem vindos e se quiser verem os meus livros tem 5 concluídos e escrevendo esses....
Dias dos livros
Segunda:
Vida celestial e Sobrevivência Mortal
Terça:
Filho do terror e Saw
Quarta:
Motor Revengers e spy love
Quinta:
Mystery story e Aminimigos
Sexta:
Filho do submundo e Filho do mar
Sábado:
The Princess'Guardian e Supernova
Domingo:
Skyunderworld e Love and Guns
E se repete o Ciclo
Pelo menos uma por dia
Apresentação do Elenco
Felipe (Autor)
Meu nome é...
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Só Felipe
Mia (Aprendiz de escritor)
Que estranho
Felipe (Autor)
Bem em um universo que eu escrevo eu uso o Nome de Phillipe Shakespeare
Mia (Aprendiz de escritor)
Você escreve
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Então você é um autor
(Mia e Tsuki) ué como assim *falam surpresos
Felipe (Autor)
Bem digamos que eu escrevo por Hobby
Mia (Aprendiz de escritor)
Por hobby é??
Felipe (Autor)
Sim o aplicativo do Noveltoon é uma válvula de escape
Mia (Aprendiz de escritor)
Quem é você
Felipe (Autor)
Meu nome... é Felipe. Tenho 20 anos. Sou estudante de Matemática e, como vocês, também carrego um mundo de ideias na cabeça. Eu uso um aplicativo chamado NovelToon pra escrever. Começou como um refúgio. Uma válvula de escape. Um hobby. Mas… escrever nunca foi algo que levei de qualquer jeito. Cada história que escrevo carrega parte de mim. Cada personagem é como um amigo que criei, cada mundo é um lugar onde eu escapei quando precisei.
Mia (Aprendiz de escritor)
Então… você é o dono da Fortaleza? *falando baixo e encantada
Felipe (Autor)
Dono? Nada disso. Eu sou só o guardião temporário. Esse lugar pertence a todos que ousam imaginar. Mas foi aqui que decidi compartilhar o que aprendi… e o que ainda estou aprendendo.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Você… você vai ensinar a gente a escrever como você escreve? *pergunta de forma tímida
Felipe (Autor)
Eu não sou um mestre. Não sou nenhum expert. Mas posso mostrar minhas técnicas. O que eu faço quando travo. Como penso uma ideia. Como construo personagens. Como eu termino histórias mesmo quando acho que ninguém vai ler.
Mia se aproximou, com os olhos brilhando.
Mia (Aprendiz de escritor)
E você já terminou histórias?
Felipe (Autor)
Concluí cinco histórias no Noveltoon além das que eu atualizo frequentemente
(Tsuki e Mia) 5 histórias *surpreso
Felipe (Autor)
Filho do Mar, que mergulha na mitologia grega com emoção e aventura. Otaku Hero, inspirado no herói do escudo, misturando humor e superação. Reis e Ninjas, uma fusão ousada entre reinos e clãs ninjas. Anjos e Demônios, uma história mágica, intensa e cheia de amor. Amor Sem Limites, um projeto especial que fiz com minha web filha e que guarda um pedaço enorme do meu coração.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Você escreveu tudo isso? E mesmo assim diz que não é um mestre? *com os olhos arregalados
Felipe (Autor)
Porque a gente nunca para de aprender. E, se eu puder ajudar vocês a chegarem mais perto do sonho de escrever seja terminando a primeira página ou o primeiro livro já valeu a pena.
Mia (Aprendiz de escritor)
Então... essa Fortaleza também é nossa? *com os olhos brilhando
Felipe (Autor)
Sempre foi... E a cada capítulo, vocês vão descobrir novas portas. Algumas são salas de técnicas. Outras, atalhos. Algumas vão parecer impossíveis de abrir... até que você tente.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Então por onde a gente começa?
Felipe (Autor)
Que tal vocês se apresentarem também
(Mia e Tsuki) Nós apresentar
Felipe (Autor)
Agora que vocês sabem quem eu sou… Quero saber quem são vocês. Por que aceitaram o convite? O que esperam encontrar aqui, na Fortaleza?
Mia se ajeitou na cadeira. Estava nervosa, mas seu olhar brilhava como páginas em branco prestes a ganhar vida.
Mia (Aprendiz de escritor)
Bom… eu sou Mia, tenho 16 anos.
Desde pequena eu gosto de imaginar histórias na minha cabeça, mas nunca tive coragem de escrever. Sempre que eu começo, parece que... a ideia desmancha. A Fortaleza me atraiu porque… eu queria descobrir se esse sonho é real ou só mais um devaneio.
Eu vim pra aprender. Quero criar mundos que toquem o coração das pessoas, assim como os livros me tocaram.
Felipe assentiu, admirado com a sinceridade dela.
Felipe (Autor)
Você tem um coração de contadora de histórias, Mia. E o mais difícil que é não desistir mesmo sem ter certeza você já fez.
Tsuki pigarreou, tentando parecer mais calmo do que realmente estava.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Meu nome é Tsuki, eu tenho 17 anos. Sou meio... perfeccionista. Sempre achei que, se não for pra fazer uma história incrível, é melhor nem começar. E aí… eu nunca começo. Tenho mil arquivos salvos com nomes de projetos, mas nenhum completo.
A Fortaleza me chamou porque… eu precisava de uma chance. Não só de aprender a escrever, mas de aprender a me permitir escrever. Talvez aqui… eu descubra que errar também faz parte do caminho.
Felipe se levantou e caminhou até o centro da sala, olhando para os dois com seriedade e carinho.
Felipe (Autor)
E vocês dois são exatamente o tipo de sonhadores que essa fortaleza espera.
Porque ela não foi feita pra quem tem todas as respostas… Foi feita pra quem tem perguntas demais, ideias malucas e coragem suficiente pra tentar mesmo com medo.
Ele estendeu a mão para os dois.
Um símbolo brilhou no ar uma pena dourada cruzada com uma chave prateada.
Felipe (Autor)
A partir de agora, vocês fazem parte da Fortaleza. E, junto com todos os que nos leem lá fora, vamos construir algo incrível. Capítulo por capítulo.
Mia e Tsuki sorriram, mais confiantes. A jornada estava só começando… E agora, a Fortaleza da Escrita tinha novos guardiões de palavras.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Então por onde a gente começa? *respirando fundo
Felipe estendeu a mão. Atrás dele, uma nova porta dourada se abriu, com um título brilhando:
Felipe (Autor)
A jornada começa aqui, meus aprendizes. E para os que nos leem aí fora... sejam bem-vindos à Fortaleza da Escrita.
Dias dos livros
Segunda:
Vida celestial e Sobrevivência Mortal
Terça:
Filho do terror e Saw
Quarta:
Motor Revengers e spy love
Quinta:
Mystery story e Aminimigos
Sexta:
Filho do submundo e Filho do mar
Sábado:
The Princess'Guardian e Supernova
Domingo:
Skyunderworld e Love and Guns
E se repete o Ciclo
Pelo menos uma por dia
Ideias (Part I)
A porta dourada se abriu com um leve estalo, e uma brisa suave tocou o rosto dos três enquanto entravam na nova sala da Fortaleza. Era uma espécie de jardim interno, com árvores feitas de papel, flores que pareciam dobraduras, e pequenos vaga-lumes de tinta flutuando no ar. No centro, uma mesa circular com cadernos, penas e blocos espalhados, como se aguardassem por mentes sonhadoras. Felipe olhou para os dois jovens ao seu lado e sorriu.
Felipe (Autor)
Bem-vindos ao primeiro passo de toda grande história… o nascimento da ideia.
Mia, encantada com o lugar, se sentou perto de uma fonte que jorrava palavras em vez de água.
Mia (Aprendiz de escritor)
Então é aqui que tudo começa?
Felipe (Autor)
Exatamente... Mas antes de falar como eu faço, quero saber de vocês. Como vocês costumam desenvolver suas ideias?
Tsuki foi o primeiro a falar, meio tímido medo de não estar seguindo a regra das criações de idéias das histórias
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Eu geralmente tenho uma cena forte na cabeça. Tipo uma batalha, um momento de virada, algo marcante. Aí escrevo essa cena solta e tento imaginar o que aconteceu antes e depois… mas na maioria das vezes, não consigo ligar tudo. E acabo desistindo.
Mia (Aprendiz de escritor)
O meu é quase o oposto. Eu invento personagens primeiro. Dou nome, idade, traumas, até signo! Mas quando vou tentar colocar eles em uma história… trava. Parece que falta o mundo pra eles viverem.
Felipe ouviu com atenção e assentiu, pensativo.
Felipe (Autor)
Interessante. Vocês têm pontos de partida diferentes, e isso é ótimo. Mas… por que vocês acham que não conseguem avançar?
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Perfeccionismo. Se não fica do jeito que imaginei na cabeça, eu desanimo.
Mia (Aprendiz de escritor)
Medo. De parecer bobo, de não ser bom. Às vezes acho que tô brincando de escrever.
Felipe sorriu com compreensão.
Felipe (Autor)
Isso é mais comum do que vocês imaginam. E por isso estamos aqui.
Querem saber como eu tenho minhas ideias?
Os dois assentiram com os olhos brilhando.
Felipe (Autor)
Eu tiro inspiração de tudo que me toca de verdade: animes, filmes, jogos, séries, músicas… Às vezes, é só uma imagem, uma palavra ou até uma música que me faz sentir algo. Eu anoto no bloco de notas do celular, mesmo que pareça sem sentido na hora. Depois, quando releio, tento encaixar essas anotações em um enredo. Às vezes uma palavra vira uma cena. Um trecho de letra vira o nome de um personagem. Um anime me inspira o sistema de um mundo. Eu vou conectando tudo como se montasse um quebra-cabeça.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Então… não existe uma fórmula?
Felipe balançou a cabeça com um sorriso.
Felipe (Autor)
Nenhuma. Cada autor tem um caminho. O que funciona pra mim pode não funcionar pra vocês. E tá tudo bem. O segredo está em descobrir como sua mente funciona, e construir seu próprio jeito de pensar histórias.
Mia (Aprendiz de escritor)
Então… escrever não é sobre acertar tudo, mas sobre se descobrir no processo?
Felipe (Autor)
Exato... E aqui, na Fortaleza, vocês vão ter o espaço e as ferramentas pra fazer isso. Cada ideia de vocês vale ouro. E o nosso trabalho é lapidá-las, não enterrá-las com medo.
A pena dourada brilhou no centro da mesa. A jornada havia começado de verdade. Felipe caminhou até a pena dourada flutuando no centro da sala. Com um leve toque, ela se iluminou e apontou para uma nova porta, ainda fechada.
Felipe (Autor)
Agora que vocês entenderam como as ideias nascem... é hora do nosso primeiro desafio.
Mia se ajeitou no banco, curiosa.
Mia (Aprendiz de escritor)
Desafio?
Tsuki arregalou os olhos.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
A gente vai ter que lutar contra monstros de tinta ou algo assim?
Felipe (Autor)
Não, ainda não. Esse desafio é interno.
Para avançarmos para a próxima sala da Fortaleza, cada um de nós vai precisar criar uma ideia de história. Não precisa estar pronta. Não precisa ter começo, meio e fim. Só precisa existir. E o mais importante: até o fim da jornada aqui na Fortaleza, cada um de nós vai desenvolver essa ideia até virar um projeto real. Uma história completa.
Mia (Aprendiz de escritor)
Uma história... inteira?
Felipe (Autor)
Sim vocês sim eu vou criar a minha história no futuro completa mas os leitores já terão mais ou menos as minhas ideias da história
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Tipo... um livro?
Felipe (Autor)
Exatamente... E ao final, vamos apresentar nossas criações uns aos outros… e aos leitores da Fortaleza.
Mia cruzou os braços, pensativa.
Mia (Aprendiz de escritor)
Mas... e se eu não tiver ideia nenhuma?
Tsuki completou, cabisbaixo:
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Nem eu. Minha mente ainda tá em branco.
Felipe sorriu, compreensivo.
Felipe (Autor)
Vocês vão ter tempo pra pensar. Esse é o começo. Enquanto isso, eu vou montar nosso acampamento aqui no jardim das ideias. Afinal, eu já sei sobre o que vai ser a minha história.
Mia levantou os olhos, surpresa.
Mia (Aprendiz de escritor)
Já?!
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Sério? Que história?
Felipe deu alguns passos até uma pilha de livros flutuantes, puxou um deles, e falou com entusiasmo
Felipe (Autor)
O nome da minha história vai ser Super Campeões.
Mia (Aprendiz de escritor)
Hã... tipo aquele anime antigo de futebol?
Felipe sorriu com o olhar brilhando.
Felipe (Autor)
Sim e não. Vai ser uma história emocionante sobre futebol, inspirada em animes que me marcaram, como Super Onze, Onze da Disney, o novo anime BLUE LOCK… e até um pouco da vibe do Aomine, do anime Kuroko no Basket.
Tsuki levantou a mão como se estivesse na escola.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
Aomine é aquele jogador talentoso mas rebelde, né?
Felipe (Autor)
Exato! Eu quero capturar essa paixão intensa pelo esporte, o esforço, os sonhos impossíveis, a superação. Vai ser uma história sobre amizade, rivalidade, e coragem em campo.
Mia e Tsuki se entreolharam, claramente impressionados.
Mia (Aprendiz de escritor)
Uau... Você realmente vive suas histórias, né?
Felipe assentiu com um meio sorriso.
Felipe (Autor)
Porque eu acredito nelas. Mesmo antes de existirem.
Tsuki (Aprendiz de escritor)
E eu aqui, sem nem saber o nome do meu protagonista...
Felipe se aproximou e colocou a mão no ombro de cada um.
Felipe (Autor)
Muito bem, meus pupilos… pensem no que move vocês. O que gostariam de contar? O que vocês amariam ler?
Essa é a única pergunta que precisam responder agora.
Ele apontou para o céu de papel sobre o jardim.
Felipe (Autor)
Só assim vamos dar o próximo passo. Só assim a próxima porta se abre. Esse… é o primeiro desafio da Fortaleza da Escrita.
Dias dos livros
Segunda:
Vida celestial e Sobrevivência Mortal
Terça:
Filho do terror e Saw
Quarta:
Motor Revengers e spy love
Quinta:
Mystery story e Aminimigos
Sexta:
Filho do submundo e Filho do mar
Sábado:
The Princess'Guardian e Supernova
Domingo:
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