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A ESCOLHA DO MAGNATA PODEROSO

SINPINOSE / CONHECENDO OS PERSONAGENS

🌹 Título Provisório: A Escolha do Magnata Poderoso

🌍 Enredo Geral

Matteo Di Fiore é um magnata italiano do setor de joias. Frio, calculista e controlador, ele se fechou para o amor desde que descobriu que sua ex-noiva — em quem confiava cegamente — o traía e roubava da empresa que ele construiu do zero. Desde então, vive apenas para os negócios, não acredita em sentimentos e vê as mulheres como interesseiras.

Ao decidir expandir sua joalheria de luxo para o Brasil, Matteo se muda para uma cidade costeira onde pretende abrir uma nova sede e encontrar pedras preciosas raras para suas coleções exclusivas. É nesse novo mundo que ele cruza o caminho de Bela Vasconcelos, uma jovem humilde, negra de pele clara, de beleza natural e delicada, que trabalha com a mãe em uma pequena barraca de doces. Bela é virgem, sonhadora e tem um coração puro — o oposto de tudo que Matteo conhece.

No início, Matteo a despreza e a vê apenas como uma distração. Mas aos poucos, a doçura e a força de Bela quebram suas barreiras. Enquanto ele tenta negar o que sente, ela desperta nele sentimentos que ele acreditava mortos.

Porém, os fantasmas do passado, as diferenças sociais e uma nova ameaça vinda da Itália colocam o amor dos dois à prova. Matteo terá que fazer uma escolha definitiva: seguir com seu coração — ou se esconder para sempre atrás de seu império.

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🌹 PERFIL DOS PERSONAGENS PRINCIPAIS

👩‍🦱 Bela Vasconcelos

Idade: 20 anos

Altura: 1,60m

Aparência: Negra de pele escura (tom médio), cabelos longos, ondulados e castanho-escuros, olhos castanhos expressivos, lábios carnudos, corpo curvilíneo de forma natural. Usa roupas simples, modestas, mas sempre limpas e bem cuidadas.

Origem: Brasileira, nascida e criada em uma comunidade humilde em Salvador (ou outra cidade a seu critério).

Família: Mora com a mãe, Dona Lourdes, que vende doces para sustento. O pai a abandonou quando ela era criança.

Passado: Teve uma infância difícil, mas com muito amor da mãe. Sempre estudou em escolas públicas, ajuda nas vendas da mãe e sonha com uma vida melhor. Nunca namorou e guarda sua virgindade por escolha própria, esperando por alguém que a ame de verdade.

Desejos: Estudar, ter um lar seguro, viver um amor verdadeiro, sair da pobreza com dignidade.

Medos: Ser usada, ser traída, perder a mãe.

Traços marcantes: Meiga, tímida, mas com uma força interior admirável. Tem fé na vida e acredita no amor.

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👨‍💼 Matteo Di Fiore

Idade: 32 anos

Altura: 1,80m

Aparência: Branco, olhos verdes intensos, cabelos castanhos lisos, barba por fazer, corpo atlético, sempre bem vestido com ternos caros.

Origem: Italiano, nascido em Milão, filho único de um casal de joalheiros renomados.

Família: Perdeu os pais em um acidente de carro aos 25 anos, assumiu sozinho os negócios da família.

Passado: Sofreu uma traição profunda da ex-noiva, que o enganou por anos e roubava da empresa com um sócio corrupto. Desde então, tornou-se frio, desconfiado e controlador.

Desejos: Expandir sua joalheria internacionalmente, controlar tudo ao seu redor, proteger o que é seu. Mas no fundo, deseja amar de novo — embora não admita.

Medos: Ser enganado novamente, perder o controle, se apaixonar e sofrer.

Traços marcantes: Orgulhoso, dominante, calculista, mas com um lado protetor que ressurge perto de Bela.

CAPÍTULO 1 - DOIS MUNDOS

📖 Capítulo 1 – Dois Mundos

O avião pousou suavemente na pista do Aeroporto Internacional de Salvador. Matteo Di Fiore manteve os olhos fixos na paisagem além da janela. O céu brasileiro era claro, o sol forte, mas dentro dele tudo parecia escuro. O Brasil não era um lugar que ele escolheria para morar. Era apenas um investimento. Um risco calculado.

— Senhor Di Fiore, sua equipe está à espera no saguão. — informou seu segurança pessoal, Luca, ao desligar o telefone.

Matteo apenas assentiu. Sempre contido, sempre em silêncio. Seus olhos azuis eram frios como o aço, e sua expressão impassível escondia os traumas do passado. Um homem forjado na dor da traição.

A expansão da Di Fiore Joias no Brasil era sua mais nova empreitada. Uma joalheria de luxo em território sul-americano, com diamantes raros extraídos legalmente e designs exclusivos. Nada podia dar errado — pelo menos, era o que ele queria acreditar.

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Na outra ponta da cidade, Bela Vasconcelos enxugava as mãos no avental florido enquanto ajeitava os doces no tabuleiro. Ela e sua mãe vendiam cocadas e brigadeiros em frente à igreja aos domingos e nas feiras livres nos outros dias.

— O sol hoje tá de rachar, mãe... — disse ela, limpando o suor da testa com o braço.

— E é assim que a gente ganha o pão. — respondeu dona Lourdes, com um sorriso cansado.

Bela era simples. Vinte anos, negra de pele clara, cabelos longos e ondulados, olhos castanhos doces e curiosos. Estudava à noite quando dava, ajudava em casa sempre. Nunca namorou. Nunca foi tocada por homem nenhum. Guardava o coração como um tesouro — embora vivesse num mundo onde ninguém parecesse se importar com sentimentos.

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No dia seguinte, Matteo fez questão de visitar pessoalmente a região onde a nova loja seria construída. Acompanhado por seguranças e arquitetos, caminhava com passos firmes e arrogância silenciosa, ignorando os olhares curiosos dos moradores locais. Foi quando viu Bela pela primeira vez.

Ela carregava uma caixa de doces no colo e, distraída, quase esbarrou nele.

— Ai, me desculpe! — disse, assustada, baixando os olhos.

Matteo a encarou. Por um segundo, o mundo parou.

Ela era… diferente. Não pela aparência, mas pela aura. Tinha algo puro, intocado, real. E isso o desconcertou.

— Você sempre anda sem olhar pra frente? — perguntou ele, com o tom seco de quem não estava acostumado a se explicar.

— Eu… eu estava distraída. — respondeu, gaguejando, corando imediatamente.

Ele arqueou a sobrancelha. “Insegura. Humilde. Ingênua”, pensou. Exatamente o tipo de mulher que ele evitava.

Mas havia algo ali que ele não conseguiu ignorar.

— Qual seu nome? — perguntou, já se afastando.

— Bela.

Ele apenas assentiu, virou as costas e entrou no carro. Mas o nome ficou ecoando na sua mente.

Bela.

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⚫ essa obra de ontem ela já vai estar completa é apenas Uma degustação para vocês lerem um pouco e também para me falarem que estão achando essa nova escrita que eu tentei abordar na terceira pessoa não se esqueçam de curtir comentar presentear e voltar isso ajuda bastante um abraço e fiquem com Deus

CAPÍTULO 2 - SORRISOS QUE DESARMAM

### Capítulo 2 – Sorrisos que Desarmam

A brisa quente da tarde soprava pelas ruas movimentadas do centro de Salvador, carregando o cheiro de maresia e o som de buzinas apressadas. Matteo Di Fiore observava tudo da janela escura do carro. Seus olhos verdes pareciam ainda mais frios diante do calor da cidade.

— Tem certeza que quer visitar pessoalmente o bairro da construção? — perguntou Luca, seu segurança e braço direito. — Podemos mandar alguém da equipe técnica.

— Já falei que eu gosto de ver com meus próprios olhos. — respondeu Matteo, seco. — Delegar demais é abrir brecha pra traições.

Luca não respondeu. Sabia que tudo nele voltava à ex-noiva, Veruska.

**Veruska Delacroix.** Linda, sofisticada, ambiciosa. Tão encantadora quanto venenosa. Ela quase destruiu a empresa — e Matteo junto — ao roubar dados e dinheiro em segredo durante anos. Ele ainda lembrava do olhar dela no dia em que foi desmascarada: cínico, sem arrependimento. Desde então, Matteo não confiava em mais ninguém. Nem mesmo em si mesmo.

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Na barraca de doces, Bela ajeitava os brigadeiros com capricho, ao lado da mãe.

— Mãe, o tabuleiro de cocadas tá quase vazio. Quer que eu faça mais?

— Não, filha, já tá bom por hoje. Mas aproveita e leva um pouco pro pessoal da construção ali perto. Vai que eles viram fregueses!

Bela assentiu com um sorriso tímido. Estava acostumada com a rotina simples, com o peso da vida nos ombros e o coração cheio de sonhos. Antes de sair, foi interrompida por sua amiga, **Solange**.

— E aí, Bela! Ouvii dizer que o homem rico doido das joias chegou hoje por aqui. Um tal de Matteo Di alguma coisa. Será que é bonito?

— Sol, pelo amor de Deus… — Bela riu, corando. — Rico desse jeito, deve ser cheio de nojeira.

— Nojeira ou não, eu não recusava, não. — brincou Solange, piscando.

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Matteo desceu do carro quando chegou ao local da construção. A estrutura da futura loja começava a tomar forma. Enquanto conversava com o arquiteto, um cheiro doce e familiar chamou sua atenção. Ele se virou… e lá estava ela.

Bela caminhava com passos leves, equilibrando uma bandeja de doces. Usava um vestido simples, azul claro, que contrastava com sua pele morena escura e realçava o brilho dos olhos castanhos.

— Com licença… trouxe uns doces pra oferecer. — disse ela, sorrindo tímida.

Matteo ficou alguns segundos em silêncio, analisando-a. Não sabia por que, mas aquela garota despertava algo incômodo dentro dele.

— Você de novo? — murmurou.

— A gente se viu ontem, né? Foi sem querer… — ela baixou os olhos.

— E agora é de propósito?

— Na verdade, minha mãe sugeriu que eu oferecesse os doces aqui. Não sabia que o senhor estaria.

Ele olhou para a bandeja. — Quanto custa?

— Pode escolher três por dez reais. Se quiser só um, é quatro reais.

Matteo pegou a carteira e tirou uma nota de cinquenta. — Vou querer esse — apontou para um brigadeiro. — E pode ficar com o troco.

Bela hesitou. — Senhor, é muito dinheiro…

— Já disse que gosto de pagar pelo que consumo. — respondeu ele, mordendo o doce. — É bom. Melhor que muito restaurante de luxo que conheço.

— Fico feliz que tenha gostado. Eu e minha mãe fazemos tudo com muito carinho. Às vezes a gente vende na praia também, ou no centro. Mas eu gosto de vir pra cá. As pessoas são mais… humanas.

Matteo a encarou por um momento. — Você fala como alguém que já passou por muita coisa.

— Já passei, sim. Mas tento não deixar isso me endurecer.

Ele inclinou levemente a cabeça. — Isso é raro. A maioria das pessoas usa a dor como armadura.

— Talvez seja porque eu ainda acredito no amor. — disse Bela, sorrindo.

Matteo desviou o olhar, incomodado. — O amor é uma ilusão que custa caro.

— Ou uma verdade que muita gente tem medo de viver.

Ele não respondeu. Apenas fitou os olhos dela por mais alguns segundos antes de dizer:

— Foi um prazer… Bela.

— O prazer foi meu… senhor Matteo.

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Naquela noite, Matteo entrou no quarto do hotel e ficou surpreso ao ver Giulia, sua prima, deitada na cama com lingerie vermelha.

— Giulia? O que você tá fazendo aqui?

— Senti sua falta. Peguei o primeiro voo da Itália. Achei que uma surpresa cairia bem.

— Eu não gosto de surpresas. — ele disse, tirando o paletó, mas sem hostilidade.

— Mas gosta do meu corpo, disso eu sei. — ela se aproximou e o beijou com desejo.

Matteo retribuiu, mas sua mente não estava ali. Pensava no sorriso suave e no olhar limpo de Bela. Aquela garota estava desarmando defesas que ele jurou jamais baixar.

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Enquanto isso, na Itália, Veruska Delacroix observava o noticiário em seu tablet. O rosto de Matteo aparecia na inauguração de uma unidade da empresa.

— Abrindo joalheria no Brasil… Interessante. — ela disse, cruzando as pernas e sorrindo com malícia. — Talvez seja hora de fazer uma visita ao meu querido Matteo.

Seu olhar era afiado como uma lâmina. A guerra mal havia começado.

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