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O SEGREDO DA ÓRFÃ

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...AVISOS IMPORTANTES...

A PRESENTE OBRA É FICTÍCIA. QUALQUER SEMELHANÇA COM A REALIDADE É PURA COINCIDÊNCIA. A OBRA É PARA LEITORES ACIMA DE 18 ANOS. CONTÉM RELATOS DE SEXO EXPLÍCITO E TAMBÉM DE VIOLÊNCIA.

A OBRA ABORDA TEMAS SENSÍVEIS COMO ABANDONO, TORTURAS, ESTUPROS, CRIMES.

SE GOSTA DE LEITURAS DESSE TEOR É MUITO BEM VINDO AO MEU CÍRCULO DE LEITORES.

SOU ESCRITORA E NÃO SIGNIFICA QUE CONCORDO COM AS ATITUDES DE ALGUNS PERSONAGENS. NÃO SOU ADEPTA DE NENHUMA PRÁTICA DE VIOLÊNCIA OU ABUSO COM OUTROS SERES HUMANOS .

ESTEJAM LIVRES PARA ODIAREM OU AMAREM QUALQUER PERSONAGEM. PODEM EXPRESSAR COM QUAISQUER COMENTÁRIOS. NÃO ACEITAREI COMENTÁRIOS QUE NÃO SEJAM PERTINENTES AOS PERSONAGENS. ESCREVO COM O INTUITO DE ENTRETENIMENTO AOS MEUS LEITORES. SE NÃO ESTÁ AGRADÁVEL, É SÓ DEIXAR DE LER. QUALQUER COMENTÁRIO OFENSIVO À MIM NÃO SERÁ ACEITO. IREI BLOQUEAR O LEITOR.

DESCULPE O DESABAFO, MAS ACHEI NECESSÁRIO POIS MUITAS PESSOAS SÃO DESAGRADÁVEIS EM SEUS COMENTÁRIOS INFELIZES, NÃO LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O TRABALHO QUE O AUTOR TEM EM CRIAR UMA OBRA E PRINCIPALMENTE QUANDO ESSA OBRA FOGE DA REALIDADE DO PRÓPRIO AUTOR. NÃO OBRIGO NINGUÉM A LER. AVISO SEMPRE ANTES DE ALGUM RELATO QUE POSSA CAUSAR GATILHOS EMOCIONAIS.

ESSA É UMA OBRA UM POUCO DIFERENTE DO MEU ESTILO DE ESCREVER. DEPOIS DE UM TEMPO RESERVADO PARA DEsCANSAR A MENTE, RESOLVI ENVEREDAR POR OUTRO CAMINHO.

QUERIDOS LEITORES, ESTOU DE VOLTA E ESPERO CONTAR COM O APOIO DE TODOS. NÃO ESQUEÇAM QUE CADA CURTIDA E COMENTÁRIO CONTRIBUI PARA O CRESCIMENTO DA OBRA. ESTAVA COM SAUDADES DE VOCÊS. ESPERO QUE CURTAM MUITO A HISTÓRIA DE JESSIE E JOSH.

BEIJOS DE LUZ

Ilca Faria

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APRESENTAÇÃO DOS PERSONAGENS PRINCIPAIS

JESSIE DONOVAN, 21 anos. Cabelos loiros e cacheados, olhos castanhos claros, 1,69cm de altura. Dona de um corpo escultural, resultado de seus exercícios diários que realizava no orfanato para mantê-la sempre alerta e bem disposta para enfrentar o simples desafio de acordar. Não tem conhecimento de nada de seu passado e mal pode esperar para completar seus 21 anos para se ver livre das freiras, principalmente da irmã Olinda, seu tormento desde criança.

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 JOSH STEVENSON, 26 anos, CEO de uma rede da Enterprises TI multinacional. Frio, arrogante, mulherengo e herdeiro da máfia inglesa. A única pessoa que admira é o pai, que o ensinou desde cedo tudo que um líder precisa saber.

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ENRICO STEVENSON, 47 anos. Advogado sênior das empresas que o filho comanda. Por outro lado, principal don da máfia inglesa. É rígido, um pai amoroso e marido dedicado.

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MAYA STEVENSON, 46 anos. Paisagista e trabalha com o marido como primeira dama da máfia. É uma mulher divertida, amável, mas sagaz quando se trata de dedender o que é seu.

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ElISA STEVENSON, 13 anos. Caçula dos Stevenson. Alegre, geniosa como o irmão que realiza todas as suas vontades.

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ALYSSA MENDES, 21 anos. Melhor amiga de Jessie. Cresceram juntas no orfanato mas o destino das duas se desvia por um tempo. Ela, diferente de Jessie, decide estudar nos Estados Unidos.

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No desenvolvimento da obra, outros personagens aparecerão.

*NOVAMENTE UM ALERTA PARA QUEM NÃO CURTE LEITURAS QUE ABORDAM TEMAS SENSÍVEIS, ESCOLHAM PUTRAS OBRAS.

TENHO OUTRAS OBRAS COMPLETAS NESSAA PLATAFORMA.

E vamos lá curtir mais uma aventura.

Capítulo 2

O dia amanheceu chuvoso, o que era normal em Londres para Jessie que observa as gotas escorrendo nas janelas. Ela deveria estar angustiada. Era o seu aniversário e significava o seu último dia ali, no orfanato, isto é, Santa Maria Fondation. Se a madre ouvisse alguém falar "orfanato " era logo motivo de penitências que variavam de dolorosas para amenas, de acordo com quem falava essa palavra.

Jessie sorriu consigo mesma, lembrando-se das inúmeras vezes que sofrera essas penitências e, claro que a madre caprichava. Era proibido usar o termo "orfanato " desde o escândalo ocorrido em um dos abrigos, onde várias crianças foram maltratadas de várias formas.

Jessie arrumou a sua minúscula mala. onde tinha um suéter rosa, uma calça jeans bem gasta, uma blusa de lã verde, com a gola alta, um conjunto de lingerie bem feio, um par de meias de lã marrom, que estava furado de tão usado. A única alegria naquela mala era um porta-retrato com ela e Alyssa,a única amiga que tinha ali. Ambas estavam sorridentes num raro dia de sol, que podiam ir ao jardim.

A batida na porta interrompeu os seus pensamentos e antes que falasse algo, a irmã Olinda, que poderia exercer a função de carcereira, de tão perversa, entrou com a cara enrugada de sempre. Jessie sempre tinha que refrear um sorriso sarcástico, pois a irmã parecia uma bruxa, com uma verruga cabeluda enorme no queixo.

- Anda logo, sua molenga. Achei que estava doida para ir embora daqui. Quero ver se lá fora, na rua terá a mesma opinião.

- Bom dia. irmã Olinda. Acho que sentirá saudades de mim.

- Pode acreditar que hoje é o melhor dia da minha vida e nunca sentirei saudades de uma pirralha mal- educada e ingrata como você.

- Que pena!- Jessie diz sarcástica- eu terei saudades na mesma proporção.

A irmã abriu a boca para retrucar, mas Alyssa entrou sorrindo e foi logo abraçar a amiga.

- Parabéns minha linda!-Ela lhe entrega um presente muito bem embrulhado- é para nunca se esquecer de mim.

- Minha amiga querida, obrigada-Jessie abre com cuidado e seus olhos brilham ao ver um gorro lindo cinza e um xale vermelho- amei! Não precisa se preocupar, você está no meu coração. E não é um adeus. É um até breve.

As duas se abraçaram emocionadas, mas sabiam que era muito duvidoso o futuro de ambas. Alyssa sairia na próxima semana e como era estudiosa, iria para Nova York, morar com uma prima e cursar a faculdade de Direito. Ela se esforçara muito e conseguiu uma bolsa integral na NY.

Jessie pegou a mala e abraçada com Alyssa foram tomar o café da manhã. Hoje seria especial, com a participação do padre Jhon, que oferecia o bolo de aniversário como despedida.

Ele era simpático e nunca teve problemas com Jessie. Mas era o único. E não foi surpresa para Jessie, ver as caras emburradas de todas as irmãs, principalmente Olinda e da maioria das internas, de estarem ali por imposição. Ela sempre se manteve distante, com excessão de Alyssa e Tonya.

O padre Jhon veio até ela, com um sorriso verdadeiro no rosto, deu-lhe uma bíblia de presente e logo cantaram parabéns, numa fingida alegria.

Depois Jessie se despediu de cada uma, apenas com um aceno de cabeça. Em Tonya ela deu forte abraço e em Alyssa deus um mais forte ainda. As lágrimas rolavam pela face das duas. Mas antes que pudessem falar algo, a madre chamou Jessie ao seu escritório.

- Muito bem Jessie. Hoje a sua vida terá outro rumo. Espero mesmo em Deus que você coloque em prática os ensinamentos que demos a você e construa um futuro promissor.

- Obrigada madre Joane. Eu sei que nunca fui uma santa, e que mereci muitas vezes tantos " ensinamentos ". No entanto, agradeço pois sei que sou forte o bastante para suportar a vida lã fora.

A madre apertou os dentes de raiva, mas sabia que o melhor era seguir as ordens recebidas. Abriu o cofre, escondido atrás de um quadro que retratava a Santa Ceia, o que Jessie achou irônico, retirou um envelope branco e o entregou a Jessie.

- Aqui dentro você encontrará a informação que precisa saber de mim. Siga à risca todas as orientações para o seu próprio bem. A partir de agora, você não tem mais nenhum vínculo conosco. E portanto, não se sinta obrigada a vir nos visitar.

- Ora, e eu pensando que estava sendo verdadeira lá diante do padre Jhon. Que feio madre!- Jessie riu ao ver a raiva estampada na face da madre- mentir é pecado. Por que não aplica uma penitência a si mesma? Acho que para mentira é ajoelhar em cima de grãos, de acordo com a idade. Mas acho que devo considerar que é bem idosa. Reze um terço.

A madre esqueceu-se por um instante que não podia mais disciplinar Jessie e se aproximou dela com a mão em riste para desferir-lhe um tapa. Mas para a sua decepção, o padre Jhon entra e finge que não vê o acontecido. Solta um pigarro e um homem de terno preto entra atrás dele.

- Madre Joane, está tudo pronto para a nossa querida Jessie seguir a nova vida?

- Está sim, padre Jhon. Estava indo abraçar a minha menina. Vou morrer de saudades. Não deixe de vir me ver, minha filha. Não imagina como fico angustiada quando uma das minhas crianças saem do ninho.

Jessie deixou-se abraçar somente para cochichar no ouvido da madre e deixá-lá furiosa.

- Se Deus existe, vou rezar dia e noite para que você vá direto para o quinto dos infernos- e soltou-a dizendo bem alto- estenda os meus votos à todas às minhas queridas mães.

Ela saiu rindo ao ver a cara da madre ficar vermelha de raiva. A sua curiosidade ficou aguçada ao ver que o homem de terno a pegou pelo cotovelo.

- Me desculpe, senhor. Mas não o conheço e não toque em mim. Sei acompanhar alguém.

Ele não moveu um músculo da face. Retirou a mão do cotovelo dela e esperou pacientemente que ela saísse.

Alyssa estava na porta, com um cartão que entregou-lhe rapidamente e grudou a testa na vidraça molhada, chorando ao ver a amiga. Um aperto no peito lhe dizia que não a veria mais.

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Capítulo 3

Jhosh- uma voz manhosa e sedutora o chama ao vê-lo sair da cama- volte gato. O meu desejo ainda arde.

- Desculpe Lis- ele diz , se dirigindo ao banheiro- tenho uma reunião importante e não posso chegar atrasado.

- Pensei que a vantagem de ser chefe era poder escolher o próprio horário- diz ela tentando convencê-lo, se levantando, nua e indo sensualmente até ele- você vai me deixar ardendo por você?

Ele olhou para ela e apreciou cada curva do seu corpo que desfrutou. Mas sabia que Lis era insaciável e ele não deixara a desejar. E também a reunião era o que importava.

- Desculpe mesmo Lis- ele se esquiva de suas mãos que tentam puxar a toalha e começa a se vestir- não adianta fazer beicinho e nem drama. Sabe muito bem das regras.

- Sei, sei- diz ela exasperada- Jhosh e suas regras que coloca o trabalho sempre em primeiro lugar.

- Não sei porque está reclamando. Não tenho compromisso com você, gata. Sempre soube que você é uma diversão. Muito boa, mas não permito que comece a cobrar o que não terá.

- Você é cruel. Eu não sei o porquê que eu ainda aceito sair com você.

- Acho que sou muito generoso com quem me agrada.

- Assim está me comparando a uma puta.

- Deixe de drama, Lis. Assinou o contrato por livre e espontânea vontade, aceitando as regras. Nunca prometi nada. Deveria dar-se por satisfeita por ter s regras da fidelidade. Enquanto estamos juntos, somos só você e eu.

- Vou tomar banho. Vá embora então.

Jhosh arqueou a sobrancelha, um sinal de irritação. Lis já estava ficando possessiva. Era hora de trocar de parceira. Terminou de se arrumar e deixou o apartamento dela sem se despedir. Ele não sentia remorso. ainda desejava muito Lis. Mas não suportava cobranças.

Chegando à empresa, pediu para Olga , sua AP providenciar o seu café da manhã. Ela conhecia o seu gosto e caprichou.

- Bom dia, senhor Stevenson. Precisa de mais alguma coisa?

- Bom dia Olga. Está tudo preparado para a reunião com o meu pai e o conselho?

- Sim senhor. A sala de reuniões está pronta.

- Obrigado. Pode ir e me avise assim que todos estiverem presentes.

Ela saiu com a sua agenda e foi verificar novamente a sala de reuniões. Trabalhava há anos para o Senhor Enrico e agora para o filho. Era muito educado e justo. Mas perfeccionista e não admitia um erro.

No horário marcado, os acionistas foram chegando e quando o senhor Enrico e a esposa Maya chegaram, ela foi chamar o senhor Jhosh.

Quando entrou na sala, Jhosh arqueou a sobrancelha ao ver a mãe presente. Ela só participava de reuniões quando era assunto de extrema importância. No mais ela ficava na sua sala.

- Bom dia a todos- aproximando de sua mãe, deu-lhe um beijo na face- olá mamãe. Que bom vê-la aqui.

- Oi filho querido. Enrico pediu que eu participasse. Tem alguma objeção?

- Claro que não mamãe. Só fiquei surpreso.

- Bom dia filho- diz Enrico com a voz grave- vejo que chegou cedo.

- Bom dia papai. Eu sempre chego cedo- olhou ao redor e observou o semblante de cada acionista- obrigado pela presença de todos.

A reunião teve início e quando Jhosh pensou que havia terminado, o seu pai pediu a palavra.

- Jhosh, a reunião hoje tem outro propósito mais importante. Explica o motivo da presença de sua mãe. A partir de agora, a pauta será de outra ramificação, entendeu?

Jhosh entendeu e assentiu. Chamou Olga, que veio prontamente.

- Olga, a reunião administrativa terminou. Por favor, assuma o procedimento e a partir de agora a entrada está proibida para qualquer pessoa, entendido?

- Sim senhor.

- Muito bem Jhosh. Fico feliz por ver como trata bem Olga. Ela é uma ótima funcionária.

- É mesmo. Eficiente e sincera. Mas, papai, eu sou educado com todos os funcionários.

- Eu sei. Mas você também sabe que está sendo bonzinho consigo mesmo- diz Enrico divertido. Já vira o filho repreender funcionários e mesmo sendo educado, não teve piedade- ainda bem que o ensinei direitinho.

- Enrico, que tal irmos ao assunto?- Disse Olivier, o Conselheiro chefe- estou um pouco apressado hoje.

Jhosh o olhou. Manteve o sorriso, mas era apenas uma fachada. Odiava ser interrompido. E nutria uma antipatia por Olivier.

- Se está tão apressado, Olivier, libero a sua saída.

- Sabe muito bem que devo estar presente nessas reuniões.

- Muito bem. Olivier está certo O dia é longo e tumultuado, não só para ele, como para todos. A minha bela dama tem hora marcada no SPA- diz zombeteiro- se bem que eu sei que ela não precisa de nenhum tratamento para ficar mais linda.

Maya sorriu com o elogio do marido e mais ainda ao ver a cara de Olivier.

- Jhosh, você sabe que o dia de ser consagrado Don está próximo. É por esse motivo que estamos aqui. E Olivier está nervoso, porque você ainda não cumpriu o quesito mais importante.

- Papai, venho sendo treinado desde criança para assumir o meu lugar. Sempre fui rígido e disciplinado. Eu sei que estou na idade de assumir a liderança.

- Eu também sei disso. E o conselho todo também sabe. Mas é importante debatermos um ponto.

- Já vem você com aquela história?

- Não é história. É uma regra da organização. E não é segredo nenhum para você. Sempre disse que é importante e talvez, a mais importante.

- Meu Don- diz Maya, com a voz apaziguadora- ele sabe disso. E também não se recusou a fazer o que for necessário.

- Obrigado mamãe- ele olha para todos os conselheiros com uma expressão séria- e vocês sabem que não sou de fugir das minhas obrigações. Nem na empresa e muito menos na organização.

- Então você aceita se casar com a minha filha?- Pergunta Olivier, aliviado. Tinha suas ambições na organização e para tal era necessário casar a sua filha com o próximo Don- ela é a melhor esposa que poderia arrumar. Foi educada assim como você para exercer o seu papel.

- Eu não disse que casarei com a sua filha, Olivier. E estou seriamente pensando que você é meio doido. A nossa organização não permite certas práticas, como estupro e pedofilia. A sua filha tem 14 anos. Não me casarei com uma criança.

_ Ela fará 15 no mês que vem. E garanto que não é criança. Teve uma educação ímpar e é culta demais para a sua idade.

- Ainda assim é uma criança. E eu não me casarei com ela. Eu aceito me casar sim. Sei que é regra principal. Mas me reservo o direito de não me casar com uma criança.

- Enrico, você prometeu que o convenceria a se casar.

- Olivier, eu acho que todos ouviram que Jhosh não se recusou a cumprir a regra exigida pela organização. Ele só não quer se casar com uma criança e se quer saber, ele está certo.

- Mas você concordou.

- Creio que está equivocado. Eu nunca lhe prometi isso. Até mesmo porque concordo com Jhosh. E o restante do conselho também. Estou lembrado que foi um assunto muito debatido na última reunião, onde todos concordaram que a sua filha é uma criança.

- Isso não é nada bom. Todos sabem que como Conselheiro chefe tenho peso na minha decisão. E também que a união do novo Don seria com a minha filha.

- Olivier, eu sinto muito que você não aceita o fato de sua filha estar na situação triste, pela qual todos lamentamos, mas nada podemos fazer. Ela está sendo mantida viva por máquinas apenas porque você se recusa a assinar a liberação.

_ Terese ainda está viva. Podemos fazer um acordo. Jhosh se casa simbolicamente com Kelly e assim que Terese melhorar, ela assume o seu lugar de direito.

- Olivier- diz Maya com a voz branda- eu sei que no seu coração a esperança de Terese ainda se recuperar é o que o mantém vivo. Mas ela está morta, Olivier. Os médicos declararam morte cerebral. Não há mais nada a se fazer.

- Mentira- dá um murro na mesa que assusta a todos- eu sei que a minha menina vai voltar.

- Olivier, como você mesmo exige, a regra da organização tem que ser cumprida. Não podemos ficar esperando uma coisa que sabemos ser impossível acontecer. Vou deixar todos votarem agora se concordam com a decisão de Jhosh.

Apesar da tristeza que reinava, todos votaram a favor da decisão de Jhosh.

- Muito bem. Obrigado por terem se decidido e quero anunciar a todos que já tenho a noiva ideal para Jhosh.

Nesse momento, até Jhosh o olhou com raiva. Olivier saiu como um furacão e deixou o recado.

- Irão se arrepender de terem me enganado. Eu não aceitarei outra esposa.

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