Um mundo dominado pelos vampiros, uma guerra que levou milhares de pessoas a morte e em meio a todo esse caos eles tomaram de conta.
Sem meios de se defender os humanos se renderam a soberania dos vampiros, tornando-se seus escravos de sangue.
Em meio a esse cenário sombrio ,Eliza nasceu em um mundo onde o sol era apenas uma lembrança distante, onde a luz da lua era a única que iluminava as ruas desertas e silenciosas. Ela cresceu ouvindo histórias de um tempo em que os humanos eram livres, em que a guerra não havia devastado a terra e em que os vampiros não eram os senhores supremos.
Mas essas histórias eram apenas lembranças de um passado distante, e Eliza nunca conheceu um mundo diferente daquele em que vivia. Ela cresceu em um mundo de medo e opressão, onde os humanos eram tratados como animais e os vampiros eram os donos da terra.
A casa de Eliza era uma pequena habitação modesta, localizada em um bairro pobre do Reino. Seus pais, Maria e John, eram pessoas simples, que trabalhavam duro para sobreviver em um mundo que parecia determinado a destruí-los.
Mas a vida de Eliza mudou para sempre naquela noite terrível, quando sua casa foi invadida pelos vampiros. Ela tinha apenas 6 anos de idade, e ainda se lembra do som dos vidros quebrados, dos gritos de seus pais e do cheiro de sangue que encheu o ar.
Ela ouviu os gritos de seus pais, que foram arrastados para fora da casa, e nunca mais os viu.
Eliza foi encontrada por um grupo de humanos que a levaram para um abrigo secreto. Lá, ela cresceu, cercada por pessoas que a amavam e a protegiam, mas nunca esqueceu a noite em que seus pais foram levados embora pelos vampiros.
Agora, com 17 anos de idade, Eliza é uma jovem forte e determinada, que sonha em vingar a morte de seus pais e lutar pela liberdade dos humanos. Mas o caminho que ela escolherá será perigoso, e Eliza precisará de toda a sua coragem e determinação para enfrentar os desafios que estão por vir.
O sino da cidade começou a tocar, seu som grave e ominoso ecoando pelas ruas desertas. As pessoas que estavam fora de suas casas pararam, olhando em volta com uma mistura de medo e resignação.
Eliza, que estava em um beco estreito, parou e olhou para cima, onde o sino estava localizado. Ela sabia o que aquele som significava. Era o anúncio de que mais 13 pessoas seriam escolhidas para se tornarem bancos de sangue dos vampiros supremos.
Um vampiro alto e magro, com olhos vermelhos e pele pálida, subiu ao topo da torre onde o sino estava localizado. Ele olhou para baixo, para a multidão que se reunira abaixo, e sorriu.
— Cidadãos de nossa grande cidade — disse ele, sua voz ecoando pelas ruas. — É hora de mais uma seleção. Mais 13 pessoas serão escolhidas para se tornarem bancos de sangue dos nossos líderes. Em troca, as famílias dessas pessoas receberão alimento e água para seus membros.
O vampiro fez uma pausa, olhando para a multidão com um olhar de desdém.
—É um preço justo, não é?— disse ele. —A vida de um membro da família em troca de comida e água para os outros. É uma escolha difícil, mas é uma escolha que deve ser feita.
O vampiro fez um gesto, e um grupo de guardas vampiros desceu à rua, carregando uma lista com os nomes das pessoas que seriam escolhidas.
— Os nomes serão anunciados agora — disse o vampiro.— E aqueles que forem escolhidos devem se apresentar imediatamente.
A multidão começou a murmurar, as pessoas olhando em volta com medo e ansiedade. Eliza sentiu um nó na garganta, pensando em todas as pessoas que ela conhecia que poderiam ser escolhidas.
E então, o vampiro começou a anunciar os nomes. Eliza ouviu atentamente, seu coração batendo forte no peito. E quando ouviu o nome de sua melhor amiga, Sarah, ela sentiu como se tivesse sido golpeada no estômago.
O vampiro terminou de anunciar a lista de nomes, e a multidão começou a se dispersar. Eliza ainda estava escondida, observando a cena com horror. Sua amiga Sarah e as outras 12 pessoas que haviam sido escolhidas estavam sendo levadas para dentro de uma carroça de boi, como se fossem animais.
Eliza viu como os guardas vampiros as empurravam e as faziam subir na carroça, sem qualquer piedade ou compaixão. As pessoas estavam chorando e gritando, mas ninguém parecia se importar.
A carroça começou a se mover, puxada por dois grandes cavalos negros. Eliza viu como a carroça se afastava, levando sua amiga e as outras pessoas em direção ao castelo dos vampiros.
Ela sabia o que aconteceria com elas. Elas seriam levadas para dentro do castelo, onde seriam transformadas em escravos de sangue. Seriam mantidas prisioneiras, alimentadas e cuidadas apenas para que seu sangue pudesse ser extraído e consumido pelos vampiros.
Eliza sentiu uma onda de raiva e desespero. Ela não podia fazer nada para salvar sua amiga e as outras pessoas. Ela estava sozinha e impotente, e a única coisa que podia fazer era assistir enquanto elas eram levadas embora.
A carroça desapareceu na distância, e Eliza se sentiu como se tivesse sido deixada para trás. Ela sabia que nunca mais veria sua amiga novamente, e que a vida de Sarah estava condenada.
Eliza se sentiu como se estivesse sendo consumida pela escuridão e pelo desespero. Ela não sabia o que fazer, ou como reagir. Tudo o que podia fazer era se esconder e chorar, enquanto o mundo ao seu redor continuava a se desmoronar.
Eliza se sentou no chão, encostada na parede da casa abandonada onde ela havia se escondido. Ela chorou por horas, seu corpo sacudido por soluços, enquanto ela pensava em sua amiga Sarah e nas outras pessoas que haviam sido levadas embora.
Ela se sentia sozinha e impotente, como se o mundo inteiro estivesse contra ela. Ela não sabia o que fazer, ou como reagir. Tudo o que podia fazer era se esconder e chorar.
Mas o que Eliza não sabia era que seu destino estava prestes a mudar completamente. O curso de sua vida estava sobre o ponto de ser alterado de maneira irreversível, e nada seria mais o mesmo.
Eliza Miller...
Me lembro daquela noite como se fosse ontem. Estávamos em casa, fazendo a refeição noturna. Meu irmão estava ao meu lado, completamente distraído. Naquele tempo, eu não sabia o que estava acontecendo. Meus pais pareciam tensos e nervosos; havia medo e preocupação em seus rostos, como se algo terrível estivesse prestes a acontecer.
Cada colher de comida que colocavam na boca parecia uma despedida. Olhei firmemente nos olhos azuis da minha mãe e pude notar as lágrimas se formando. De vez em quando, a observei nos encarando. Havia medo, dor e raiva refletidos em seus olhos. Até seu sorriso não tinha brilho — era um esforço desesperado para mostrar que estava tudo bem. Papai, no entanto, permanecia calado. Seus olhos percorriam a sala e cada recanto da nossa casa, até repousarem sobre mim e meu irmão. Lembro de ter perguntado o que estava acontecendo, por que pareciam tão assustados. Mas não houve resposta imediata. Mamãe deu um sorriso forçado e disse que estava tudo bem, que estavam apenas cansados do trabalho.
Após o fim da refeição, sentei-me perto da lareira e fiquei observando o fogo dançar sobre a madeira, enquanto as brasas estalavam. Meu irmão, que era dois anos mais velho que eu, sentou-se ao meu lado e me entregou um brinquedo. Ficamos brincando até que adormeci deitada no chão.
O que vem a seguir é o que me machuca todos os dias. É o motivo da minha insônia e dos meus ataques de ansiedade. É o que me faz odiar viver cada segundo dessa minha vida mesquinha e infeliz.
Recordo de despertar com minha mãe me balançando, desesperada. Ela me puxava das cobertas e me levava para fora do quarto. Eu estava assustada e sem entender o que estava acontecendo. Ao chegarmos na sala, notei que meu pai fechava as portas e tentava bloqueá-las com qualquer objeto que encontrasse.
Ele parecia com medo. De repente, um estrondo ensurdecedor atingiu a porta, e vi os objetos usados para bloqueá-la se balançarem com o impacto. Nesse momento, senti um medo enorme crescer dentro de mim. Logo depois, outros impactos começaram, cada vez mais fortes. Meu pai correu na nossa direção e segurou meu irmão nos braços, enquanto minha mãe também me puxava violentamente até chegarmos a um quarto escuro. Papai acendeu as luzes e empurrou uma mesa, revelando uma passagem secreta.
Ele abriu uma pequena porta e, em seguida, olhou para mim e para meu irmão. Vi uma lágrima escorrer de seus olhos. Ele nos abraçou forte e disse que nos amava e que nunca deveríamos esquecer disso. Mamãe se aproximou e nós três nos abraçamos. Naquele momento, meu coração estava pesado, e eu só conseguia chorar e perguntar o que estava acontecendo. Meu irmão também chorava muito.
Então mamãe olhou nos olhos dele e o fez prometer que cuidaria de mim, que a partir daquele momento ele seria meu responsável. Enquanto falava, sua voz se tornava embargada, e suas lágrimas caíam como uma tempestade.
Ela nos deu um beijo e nos fez descer pelas escadas, com uma orientação clara: correr o máximo que pudéssemos, sem parar, sem olhar para trás — nunca.
A porta se fechou sobre nós dois. Caminhávamos por um túnel estreito. O caminho era iluminado por pequenas luzes que refletiam através das aberturas na madeira acima de nós. A cada passo, o cheiro de mofo era forte e as paredes exalavam umidade. De repente, escutamos o som de objetos caindo e gritos vindo do andar de cima. Meu irmão segurou minha mão e juntos corremos até sairmos do outro lado, que dava acesso à floresta. E corremos. Corremos feito loucos, cheios de medo e insegurança, sem saber por onde ir, nem o que estava acontecendo — ou o que havia acontecido com nossos pais.
O vento soprava sobre nossos rostos e a neblina obscurecia nossa visão. Galhos de árvores secas se quebravam a cada passo dos nossos pés.
Desci a encosta da floresta, meus pés escorregando no chão úmido e irregular. Meu irmão segurava minha mão, sua palma suada e fria. Nós dois estávamos exaustos, mas não podíamos parar. Tínhamos que encontrar um lugar seguro, um lugar onde pudéssemos nos esconder.
A floresta parecia se fechar ao nosso redor, as árvores se erguendo como paredes de uma prisão. Eu sentia como se estivéssemos sendo perseguidos, como se algo estivesse nos seguindo. Meu coração batia forte no peito, e o medo se espalhava pelo meu corpo.
Meu irmão me puxou para frente e eu tropecei, quase caindo. Ele me segurou, e eu olhei para cima, vendo seu rosto pálido e assustado.
— Vamos — disse ele, com a voz baixa e urgente. — Temos que encontrar um lugar seguro.
Assenti, e continuamos descendo a encosta. A floresta parecia infinita, e eu sentia como se estivéssemos andando em círculos. Mas meu irmão parecia saber para onde íamos, e eu confiava nele.
De repente, ele parou e eu tropecei novamente. Ele me segurou, e eu vi um olhar de alerta em seu rosto.
— O que foi? — sussurrei.
Ele não respondeu, apenas apontou para frente. Segui seu olhar e vi uma clareira à nossa frente. No centro da clareira, havia uma cabana pequena, feita de madeira e folhas.
Meu irmão me puxou para frente, e eu o segui, sentindo um misto de medo e esperança. Talvez, apenas talvez, aquela cabana fosse o nosso refúgio.
Mas nossa pequena esperança acabou rapidamente. Antes de chegarmos ao local, escutamos passos rápidos na floresta, vindo em nossa direção. Tentamos correr o máximo possível, mas de repente uma figura estranha surgiu à nossa frente. Não me lembro de seu rosto, nem de como era, mas lembro que usava uma capa preta e longa, e seus olhos brilhavam em um tom escarlate.
E foi naquela noite que perdi tudo — minha casa, meus pais e meu irmão. Isso mesmo, naquela noite eu me perdi dele e acabei caindo em um buraco. Desmaiei. Quando acordei, estava em um refúgio escondido, criado para salvar e proteger alguns humanos. É onde vivo até hoje... ou, ao menos, vivia. Já se passaram onze anos desde que tudo mudou na minha vida. Mas eu não esperava que ainda pudesse piorar.
..." Sem escapatória "...
A minha vida tem se baseado a viver escondida e com medo, cada saída, cada passo fora do nosso refúgio, é uma sensação de que Talvez! talvez nunca mais retornaremos para aqueles que amamos.
Seria como se arriscar na armadilha do caçador ou caminhar sem perceber o olhar feroz do predador,que nos observa sorrateiramente em meio à floresta escura.
Os vampiros são assim, eles são ferozes, imprevisíveis traiçoeiros e rápidos. Em um piscar de olhos podemos ser suas próximas vítimas, eles sugariam cada molécula do nosso sangue até que reste apenas os nossos corpos deitados ao chão estirados e pálidos como a neve , com os olhos arregalados.
Por isso tememos cada segundo das nossas vidas cada respiração cada fagulha de esperança (pois essa já se perdeu há muito tempo). Deste que fomos reduzidos a meros escravos de sangue temos vividos como animais em cativeiros, feito apenas como carne para saciar a fome deles. No entanto, muito de nós acomodaram-se a viver dessa maneira, como um gado apenas vivendo até que o seu dono resolva tirar-lhe a vida sem dó, nem piedade.
Mas para mim nada vai mudar o fato de que os vampiros são os seres mais cruéis e sem alma , sem coração que existe no mundo pois eles tiraram tudo de mim eles tiraram minha família, tiraram meus sonhos , tiraram o meu irmão tiraram minha casa.
No entanto, eu nunca pensei que mesmo odiando eles eu estaria hoje nesta situação. estou em meio à floresta, onde cada passo meu é decisivo, cada respiração minha se torna ofegante.
Corro entre as florestas sentindo a brisa soprar em meu rosto enquanto meus cabelos balançam pelo ar, tento correr o máximo que posso enquanto meus pés parecem querer fraquejar , minha mente está sucubindo em uma incessante agonia não sei o que eu fiz não sei o que vai acontecer e se esse realmente for o meu fim . A vida sempre foi cheia de perigo de expectativas mantidas mas eu nunca pensei que aqueles que deveriam estar Unidos para se defender contra os vampiros são exatamente os que estão atrás de mim.
A noite é marcada por uma sensação sombria e o céu está totalmente coberto por nuvens negra densa , o som do trovão ecoa lá no céu refletindo as batidas do meu coração. Entre um relâmpago e outro entre um raio e outro eu me vejo cada vez mais perdida em meio a essa floresta. Parece que nunca encontrarei uma saída , nunca encontrarei uma forma de escapar.
enquanto corro olho para trás apenas para observar se ainda estou sendo seguida e em meio aquela floresta de altas árvores sombria com seus troncos grossos e galhos que parecem querer cair sobre mim, escuto os passos apressados se aproximando enquanto vozes gritam se misturando ao som da chuva que começa a cair sobre a Terra e folhas , as vozes gritam: NÃO ADIANTA SE ESCONDER BONECA!! VAMOS ENCONTRÁ-LA!!
Em meio a seus gritos posso escutar suas risadas altas, sinto cada sensação transmidita através de sua entonações.
continuo correndo na esperança de poder enfim encontrar algum lugar para me esconder encontrar uma forma de escapar.
Cansada de correr tropeço num tronco de árvore estirada pelo chão, uma parte dela ainda está conectada a árvore, tento me levantar, mas sinto uma dor latejante no meu calcanhar a dor é tão grande que o simples levantar causa uma dor intensa, levanto a barra da minha saia longa e vejo o sangue escorrer do meu calcanhar, onde uma fratura está exposto.
O som dos passos se torna cada vez mais audível, com dor ando a arrastar minha perna e encosto-me atrás de uma árvore grossa, apoio o meu corpo sobre a árvore ainda sentindo a dor alojada no meu calcanhar, as minhas mãos tocam a casca dura e húmida da floresta, quase com a esperança de que ela me abraçasse e fizesse-me parte das suas raízes escondendo-me.
Coloco a mão na boca para abafar o som da minha respiração ofegante, enquanto escuto o som das pisadas próximo a árvore, ele se aproxima fazendo meu coração acelerar intensamente, mas então escuto seus passos se afastando completamente, me trazendo um alívio.
Fecho os olhos me sentindo mais aliviada mais ao abrir, levo um susto ao notar o rosto desse homem me encarando enquanto emite um sorriso Sádico os seus olhos me fixam com crueldade e ele parece se divertir com o meu medo.
— O-o que V-você quer comigo?— tento falar mas minha voz parece estar presa na garganta — Não se aproxime de mim
— Calma docinho, não precisa ficar tão nervosa assim, — Ele se aproxima e eu posso sentir o cheiro repugnante de suor emanando de sua pele, seu corpo está em volta de lama provavelmente um reflexo do chão molhado, obsevo que seu cabelo está caído e grudado ao seu rosto, no entanto com a escuridão da noite é difícil notar as características de seu face.
— Já disse não se aproxime de mim ou eu vou...
—Nossa docinho você é mesmo corajosa! Gosto disso numa garota.
Meu coração começa a acelerar quando seu corpo fica mais próximo, sinto sua mão alisar meu braço e quando chega ao meu pescoço rapidamente o empurro e tento correr mas sou agarrada pela cintura e jogada ao chão.
— Sabe!.. Eu não gosto quando a garotas tentam correr de mim , isso só me deixa mais nervoso.
Me arrasto no chão enquanto ele me observa aparentemente se divertindo com minha vulnerabilidade.
Então sinto seu corpo pesado sobre minhas costas, ele entrelaça seus dedos e puxa meu cabelo fazendo minha cabeça se reclinar para trás.
— Não se preocupe, não vai doer MUITO!!!
Sem saber o que fazer e imobilizada, começo a gritar e a implorar por ajuda, enquanto grito fazendo a minha voz se perder entre o vazio da floresta escuto a sua voz rindo em cima de mim como se sentisse prazer no meu desespero.
Mas então eu o vejo, uma sombra escura parada em meio as árvores, sua capa escura se encaixa perfeitamente em seu corpo, enquanto o capuz encobre seu rosto deixando apenas algumas mechas de cabelos visíveis, essa figura está paralisado com as mãos no bolso. Subitamente começo a estender minha mão para ele enquanto suplico por ajuda.
— Por favor!! — falo com a minha voz cortante onde cada som parece causar uma ferida na minha garganta enquanto o meus olhos ardem ao sentir as lágrimas se formando.— Me ajude
— Quem está aí? — o homem sentando sobre mim solta o meu cabelo e começa a gritar com a pessoa em meio as árvores — O que você quer? Não está vendo que estou ocupado Hãm.
No entanto, o silêncio que se segue deixa-me ainda mais apreensiva, enquanto o meu coração implora para que ele não vá embora! para que ele me ajude.
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