Olá pessoas Aki a agente começa mais uma aventura,e olha essa obra me deu trabalho a ideia vinha mais quando eu estava quase terminando eu apagava por que não gostava do rumo da história mais AGR eu acho que vai espero que gostem ♥️♥️
O Mundo Naga: Os Guardiões de S'halar
No continente esquecido de S'halar, onde as florestas se entrelaçam com rios cristalinos e a terra pulsa com energia antiga, vive um povo que poucos ousam se aproximar: os Nagari, seres metade humanos, metade serpente. Eles são descendentes dos antigos espíritos da água e da terra, guardiões dos segredos do mundo natural.
Longe da capital e de seus muros de pedra, um vilarejo isolado às margens do Rio Esquecido abriga um casal lendário entre os Nagari.
Ele: Kael, a Maré Prateada
Kael é um guerreiro imponente. Suas escamas azul-marinho brilham como o oceano ao amanhecer, e seus cabelos longos, lisos e da mesma cor fluem como correntes de água viva. Os olhos são de prata pura, refletindo a luz da lua com um brilho etéreo que intimida e hipnotiza. Seu corpo é esculpido como o de uma estátua de guerra — músculos bem definidos, cada movimento preciso como o ataque de uma víbora.
Na forma bestial, Kael se ergue a 2,90 metros, uma presença avassaladora que impõe respeito até aos predadores do vale. Já em sua forma humana, com pernas fortes e firmes, mede 2 metros exatos, ainda assim uma figura dominante entre os Nagari.
Ela: Lyssara, a Sombra Azul
Lyssara é o oposto sutil de Kael. Suas escamas têm um tom de azul suave, incomum até entre os Nagari — uma coloração rara, quase mística, que a diferencia de todo o vilarejo. Seu cabelo é preto como a noite sem estrelas, e os olhos rubros ardem como brasas escondidas sob águas calmas.
As fêmeas Nagari, como Lyssara, são mais delicadas em aparência — com feições refinadas, movimentos graciosos e uma aura quase etérea. Mas não se engane: por trás da beleza há garras afiadas e força bruta capaz de esmagar pedra. Ainda assim, suas formas são menos robustas que as dos machos, adaptadas à velocidade, precisão e veneno.
O Povo
Os Nagari possuem características humanas, mas com peculiaridades que os distinguem. Todos têm línguas bífidas, ouvidos pontiagudos e sentidos aguçados. Seus corpos adaptam-se à terra e à água com naturalidade. Embora muitos vivam próximos à capital, Kael e Lyssara escolheram a reclusão, longe dos conflitos políticos e das tentações do mundo moderno, buscando harmonia com a natureza e com os espíritos antigos.
Eles não são apenas companheiros — são guardiões de algo maior, algo que talvez nem os deuses se atrevam a reclamar.
🌌 Mundo de Naryss – O Império Serpentino Esquecido
Em um planeta coberto por florestas bioluminescentes, oceanos negros e desertos de cristal, existe uma raça antiga e poderosa: os Naryssianos, mais conhecidos como os Naga — seres híbridos de humano e serpente. Esse povo é dividido entre os que vivem próximos às antigas capitais e os que preferiram o isolamento para preservar a essência da linhagem serpentina.
🛸 Tecnologia & Tradição
Embora habitem vilarejos afastados das grandes cidades, os Naga que escolheram a reclusão não vivem de forma primitiva. Pelo contrário. Eles dominam uma tecnologia altamente avançada, baseada em materiais sintéticos, metais inteligentes e circuitos líquidos. Não utilizam nada orgânico além do próprio corpo. Códigos binários são entalhados em pedras de memória; suas moradias são feitas de liga translúcida resistente como titânio, aquecida por energia solar condensada.
Eles mantêm, porém, os rituais antigos. Ainda dançam ao luar. Ainda se conectam à energia espiritual das águas. Ainda caçam para treinar, não por necessidade.
💙 O Casal Protetor do Vale de Xeral’thas
Ele se chama Kael’Zar, conhecido como a Maré Prateada.
Ela se chama Lyssara’In, chamada a Sombra Azul.
🔹 Kael’Zar
Um guerreiro nascido em tempos de caos.
— Escamas: Azul profundo como o mar no entardecer.
— Cabelos: Longos, lisos e do mesmo tom azul oceânico.
— Olhos: Prateados como o reflexo da lua cheia em água parada.
— Corpo: Musculoso, simétrico, esculpido para a batalha.
— Altura: 2,90m na forma bestial (sem pernas, corpo serpente); 2,00m na forma humanóide (com pernas).
— Forma de combate: Lâminas integradas aos braços, pele que vibra para bloquear frequência de armas inimigas, e sensores nas escamas para mapear o campo de batalha.
🔹 Lyssara’In
Uma mestra da mente e da estratégia.
— Escamas: Azul opalino, quase etéreo, impossível de replicar.
— Cabelos: Pretos como sombra líquida, presos em tranças cerimoniais.
— Olhos: Vermelhos intensos, capazes de enxergar calor e campo magnético.
— Corpo: Mais esguio, mas com força que ultrapassa qualquer humano comum.
— Diferença física: Garras finas, reflexos extremos, passos silenciosos.
— Altura: 1,80m na forma humanóide; 2,50m na forma serpente.
— Armas: Controle de drones serpentinos, campo de invisibilidade, e domínio da neurotecnologia.
🧬 Características dos Naga
Língua bífida: Essencial para comunicação sensorial.
Orelhas pontiagudas: Percepção de ondas sonoras sutis.
Metade inferior do corpo: Variável entre forma humana (com pernas) e forma serpentina.
Religião ancestral: Veneração das Serpentes Primordiais, que segundo a lenda, caíram do céu em forma de cometa.
🏙️ O Vilarejo de Nerath
Apesar de pequeno, Nerath é uma joia tecnológica.
Torres que flutuam magneticamente sobre lagos.
Iluminação gerada por cristais energéticos.
Códigos genéticos antigos armazenados em arquivos vivos.
Cidades invisíveis para olhos humanos.
É lá que Kael’Zar e Lyssara’In vivem. Eles não são apenas líderes — são os pilares de equilíbrio entre a evolução e a tradição. Eles protegem o segredo de S’sarith, uma arma-viva escondida sob as raízes do vilarejo, capaz de moldar o destino de todos os mundos.
🌐 Mundo de Naryss – O Legado dos Naga
Em um planeta coberto por selvas brilhantes, rios venenosos e céus sempre em movimento, vive uma antiga raça híbrida: os Naga — seres metade humanos, metade serpentes. Dotados de inteligência avançada e conexão profunda com as forças naturais, eles evoluíram em silêncio, longe das grandes metrópoles humanas.
Apesar do isolamento, os Naga construíram civilizações de alta tecnologia sem abandonar as raízes do seu povo ancestral.
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💠 O Casal de Naga: Kael’Zar e Lyssara’In
Vivendo no vilarejo de Nerath, longe da capital, estão dois dos Naga mais respeitados da era moderna: Kael’Zar, o Guardião da Maré, e Lyssara’In, a Guardiã Azul.
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🧬 Kael’Zar – O Guardião da Maré
Escamas: Azul oceânico, com reflexos cintilantes que lembram o fundo do mar.
Cabelos: Longos, lisos, azul-escuro, sempre soltos ao vento.
Olhos: Prateados como o reflexo da lua em águas calmas.
Corpo: Alto, musculoso, marcado por anos de treinamento físico e controle corporal.
Forma Bestial: Um imenso corpo serpentino, atingindo 2,90 metros de altura, com força capaz de esmagar pedra.
Forma Humana: Altura de 2 metros, pernas fortes, postura ereta, presença imponente.
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🔹 Lyssara’In – A Guardiã Azul
Escamas: Azul claro e opalescente, diferente de qualquer outro Naga do vilarejo.
Cabelos: Pretos, volumosos e densos, muitas vezes presos em tranças curtas.
Olhos: Vermelhos brilhantes, penetrantes, com visão térmica e sensorial.
Corpo: Esbelta, ágil, com força bruta que supera qualquer ser humano, mas com traços delicados.
Garras: Finas e afiadas, capazes de rasgar metal leve.
Forma Serpentina: Longa e elegante, desliza sem esforço.
Altura na Forma Humana: 1,80m.
Embora ambos possuam instintos de combate, Kael é a força de ataque, enquanto Lyssara domina o campo tático.
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🏙️ Nerath – O Vilarejo Avançado
Apesar de estar longe da capital, Nerath é tudo, menos primitivo. Seus habitantes construíram um assentamento baseado em tecnologia avançada, 100% sintética. Nada é feito de material orgânico.
Edifícios: Feitos de vidro ultra-resistente, ligas líquidas e estruturas moduláveis.
Transporte: Drones e trilhos magnéticos.
Energia: Cristais nucleares e fontes renováveis automatizadas.
Comunicação: Implantes neurais e hologramas interativos.
Tradição: Rituais de ligação com as serpentes ancestrais, danças à luz das estrelas, culto às águas profundas.
A estética do vilarejo mistura o brilho da tecnologia com os símbolos antigos entalhados nas paredes. Um equilíbrio entre o novo e o eterno.
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🧠 Características dos Naga
Língua bífida: Capaz de captar feromônios e vibrações do ar.
Orelhas pontiagudas: Permitem escutar frequências acima do alcance humano.
Transformação corporal: Alternam entre forma humanóide (com pernas) e forma serpentina conforme necessidade.
Força: Naturalmente superiores aos humanos em força, agilidade e resistência.
🌑 A Filha das Sombras: Serysha’In
Com o passar dos anos, Kael’Zar e Lyssara’In tiveram uma filha. Nascida durante o eclipse lunar, a criança carregava uma presença que silenciava até as águas.
Seu nome é Serysha’In, conhecida entre os anciãos como a Filha do Eclipse.
Escamas: Negras com reflexos azulados, que brilham intensamente ao contato com a luz do sol.
Ligaduras: Marcas naturais em tons avermelhados que correm pelos braços, costas e rosto como se fossem tatuagens vivas.
Cabelos: Negros, lisos, longos até o quadril, com brilho intenso como obsidiana.
Olhos: Vermelhos como brasas em meio à neve.
Idade: Apenas 8 anos, mas já desperta olhares por sua beleza incomum, inteligência precoce e presença silenciosa.
Personalidade: Curiosa, observadora, com um senso de justiça herdado da mãe e o instinto protetor do pai.
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🌕 O Festival da Lua
O Festival da Lua é o momento mais sagrado para os Naga. Durante três noites, dançam à beira dos rios, soltam luzes bioflutuantes e celebram a união entre água e espírito. Foi nesse festival que Serysha’In apareceu publicamente pela primeira vez com seus pais.
Entre os convidados estava uma comitiva da tribo vizinha de Khass’Torr, mais selvagem, menos civilizada, conhecida por costumes agressivos e alianças instáveis.
Foi ali que o problema começou.
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⚠️ A Proposta Recusada
Rhazan’Torr, o filho do chefe da tribo de Khass’Torr, tinha 12 anos. Alto para a idade, olhos pálidos e um sorriso que incomodava até os mais corajosos. Tinha fama ruim, e não sem razão.
Matava pequenos animais por diversão.
Assustava crianças e ameaçava vizinhos.
Destruía plantações e soltava as criações alheias.
Todos os moradores próximos se mudaram por medo.
Alguns diziam que ele “ouviu coisas” no escuro — vozes que o empurravam para a crueldade.
Quando viu Serysha’In, sentiu uma obsessão imediata. Pediu ao pai, Chefe Gorvhal’Torr, que arranjasse um casamento com ela — a ser oficializado quando ela atingisse a idade adulta.
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🔥 A Rejeição e a Ira
Kael’Zar e Lyssara’In recusaram a proposta no mesmo instante.
— “Minha filha não será moeda nem brinquedo de ninguém.” — foram as palavras de Lyssara, ditas com frieza absoluta diante da comitiva.
A resposta enfureceu os Torr.
Rhazan não aceitou o “não”. Desde então, começou uma perseguição velada contra a família:
Espiões rondavam Nerath durante a noite.
Criaturas selvagens começaram a atacar plantações.
Serysha passou a ser seguida nos caminhos entre os rios.
Rumores surgiram: que ela era “marcada”, que tinha “recusado seu destino”.
A cada mês, a ameaça aumentava.
O inverno deles havia começado — não o inverno do clima, mas o inverno da perseguição, do silêncio e da tensão.
🌲 Fuga Silenciosa – A Caverna das Luzes Vivas
O clima no vilarejo de Nerath havia se tornado insustentável. Olhares desconfiados, ameaças veladas, ruídos noturnos que vinham da floresta. Kael’Zar sentia aquilo no fundo das escamas — era só uma questão de tempo até que os Torr fizessem algo imperdoável.
Não podia esperar.
Foi então que ele se lembrou de um lugar que conheceu na juventude, durante uma caçada solitária: uma caverna oculta no coração da floresta, envolta por raízes antigas e escondida sob camadas de folhas intocadas.
Essa caverna não era comum.
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✨ A Caverna Viva
Kael a chamava de Kar'Zhun, "o Berço da Pedra Viva".
Lá dentro, as paredes eram cobertas por pedras luminosas, que não queimavam, mas brilhavam suavemente, mesmo sem calor.
Alguns trechos da caverna tinham corredores estreitos esculpidos com precisão anormal, como se fossem feitos por mãos antigas ou algo mais.
Em certo ponto, uma fenda no teto deixava entrar a luz do sol — iluminando uma clareira subterrânea onde cresciam plantas de cristal e poças de água morna.
O lugar era silencioso, quase sagrado. Nenhuma criatura ousava entrar.
Ele não contou a ninguém sobre aquele lugar. Nunca. Até agora.
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🌌 A Decisão
Na calada da madrugada, com o vilarejo dormindo e o frio da névoa cobrindo os caminhos, Kael’Zar, Lyssara’In e a pequena Serysha’In partiram.
Nenhuma despedida. Nenhuma explicação.
Levaram apenas o necessário: armas, mantimentos sintéticos, artefatos tecnológicos e os registros de sua linhagem.
Cobriram seus rastros, bloquearam os sinais.
Deixaram para trás a civilização brilhante de Nerath por algo mais antigo, mais seguro, mais vivo.
Lyssara não hesitou. Sabia que o amor de um monstro não envelhece — só cresce e apodrece. E Serysha era o alvo. Não podiam mais arriscar.
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🛡️ O Refúgio na Terra
A nova morada era fria, mas acolhedora. Alimentada por rios subterrâneos e pedras que pulsavam luz, Kar’Zhun se tornou seu lar. Com o tempo, Kael adaptou tecnologias do vilarejo para funcionarem no subsolo. Criaram energia a partir das pedras. Construíram campos de proteção. Plantaram em estufas luminescentes.
Ali, a filha do eclipse cresceria em segredo. Longe da perseguição, longe da maldade de Rhazan’Torr. Mas não para sempre.
Serysha olhava para as pedras com olhos de quem sabia: o mundo lá fora não havia esquecido dela. E um dia, ela teria que enfrentá-lo.
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🌌 Enquanto Serysha Crescia… O Mundo Morria em Silêncio
Nos corredores de pedra viva de Kar’Zhun, a pequena Serysha’In vivia seus dias entre brincadeiras, estudos e treinos ao lado dos pais. Ela corria descalça pelos salões iluminados pelas pedras, mergulhava nas poças quentes, estudava línguas esquecidas e criava miniaturas com sucata tecnológica.
Seus olhos vermelhos brilhavam com curiosidade. Ela sabia que havia algo além daquela caverna, mas seus pais nunca falaram do passado. Só diziam que era perigoso. Que o mundo “lá fora” era barulhento, confuso, e cheio de olhos ruins.
Ela acreditava. E ali, naquele refúgio, parecia que o tempo não passava.
Mas fora dali… o tempo explodia.
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☄️ A Chegada dos Devoradores de Céus
Poucos meses após a fuga da família, o céu dos Naga foi rasgado por fendas de luz negra. Naves biomecânicas de um mundo desconhecido invadiram os territórios naga. Eram chamados de Zha’Korr, seres híbridos de metal e carne, frios, impiedosos, que buscavam os recursos vitais do planeta e a genética única dos naga.
As tribos naga, antes divididas, lutaram juntas como nunca antes.
Kael teria lutado ali. Lyssara teria liderado tropas. Mas estavam fora. Isolados. Desconectados.
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⚔️ A Última Resistência e o Golpe Sujo
Mesmo com perdas pesadas, o exército naga resistiu. A vitória parecia possível. Mas os Zha’Korr não aceitavam resistência. Não queriam um planeta — queriam submissão total.
E então, lançaram sua arma final:
Uma arma biológica sintética, programada especificamente para afetar os genes reprodutivos dos naga.
Mas algo deu errado… ou muito certo.
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🧬 A Maldição das Fêmeas
Os machos: resistentes, o corpo deles rejeitou a mutação. Sofreram, mas sobreviveram.
As fêmeas: não tiveram a mesma sorte. Muitas morreram em dias. Outras, grávidas, perderam seus filhotes.
As que sobreviveram… não podiam mais gerar. Tornaram-se estéreis.
Apenas uma em mil manteve a fertilidade — e mesmo assim, de forma instável.
A cultura naga foi arrasada. Um povo que antes era vibrante, agora era uma espécie em extinção lenta.
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🕳️ E em Kar’Zhun… Silêncio
Enquanto tudo isso acontecia, Kar’Zhun seguia em silêncio.
Kael havia cortado toda comunicação.
Os rastreadores foram destruídos.
As barreiras tecnológicas impediam qualquer sinal externo.
Eles não sabiam de nada. Nem uma mensagem. Nenhum pedido de ajuda.
E também não sabiam que ali vivia a última esperança.
Serysha’In, crescendo em paz, era uma das únicas fêmeas Naga com fertilidade plena. Sua genética, por alguma razão desconhecida, era imune à arma dos Zha’Korr.
Ela era o que os anciãos chamariam de "a Fonte Perdida".
Mas ninguém sabia. Nem ela. Nem seus pais.
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