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Bendito Encontro que Mudou Nossas Vidas

Capítulo 1

Olá, meu nome é Melissa Jones, sou morena de pele parda, tenho os cabelos castanhos cacheados e os olhos castanhos claros na cor mel. Sou órfã de pai e mãe, meus pais faleceram quando eu tinha 6 anos de idade, vítimas de um acidente rodoviário à noite, quando voltavam de uma balada onde estiveram comemorando o aniversário de 24 anos da minha mãe.

Completei 23 anos recentemente, e actualmente resido em New York, isto é, no "Queens", embora eu tenha vivido parte da minha vida trancada em um orfanato. Após a morte dos meus pais, minha tia Suzan (irmã mais velha da minha falecida mãe), até tentou cuidar de mim, mas o conselho tutelar não aceitou que ela ficasse com a minha guarda, não só por ser solteira, mas por ela não reunir as condições necessárias para atender as necessidades que uma criança da minha idade exigiria.

Desde que fui deixada no orfanato, ela vinha sempre visitar-me e fazia promessas de que algum dia viria me buscar para morar com ela quando estivesse estabilizada, ela era a única família que eu tinha e que se importava comigo, até eu receber a notícia por parte de uma das irmãs que trabalhava no orfanato, que ela havia sido assassinada por marginais enquanto voltava para casa após mais uma noite cantando no bar, e isso aconteceu 4 anos após eu ser levada para o orfanato.

Durante os 2 primeiros anos no orfanato até apareceram alguns casais que queriam adotar-me, mas eu dava sempre um jeito de não ser levada por nenhum deles, pois confiava na promessa da minha tia Suzan de vir me buscar, por outra, tive a ajuda da madre superior que por um pedido da minha tia, passou a dizer que eu já havia sido escolhida por alguém.

E mesmo após a morte da minha querida tia, eu não quis ser adotada por ninguém, já que havia perdido a terceira pessoa que mais amei nessa vida, decidí continuar cercada das pessoas que eu já considerava como família, e dos meus amigos.

Quando completei 18 anos, finalmente me vi livre do orfanato, não que eu era maltratada lá, pelo contrário minha estadia era digamos que tranquila, as irmãs gostavam imenso de mim e as crianças que lá foram deixadas na sua maioria davam-se bem comigo.

Éramos instruídas com princípios bíblicos, para que viêssemos mais tarde a nos tornarmos pessoas de valor e respeitáveis perante à sociedade.

Sei que as pessoas têm uma má compressão sobre orfanatos, pelos inúmeros relatos negativos de pessoas que já passaram por eles, entre históricos de abuso e muito mais, mas eu tive a graça de ser levada em um orfanato que eu cheguei a considerar como lar "no verdadeiro sentido da palavra", pois não éramos forçadas a fazer trabalhos pesados, ou castigadas severamente, mas uma repreensão daqui e dalí nunca faltou, sempre éramos chamadas a razão na base da conversa.

Teve até uma irmã a Grace, que vivia implicando com as crianças e as ameaçava de serem castigadas caso se comportassem mal ou não a obedecessem, mas a alegria dela durou pouco, já que um dia ela foi apanhada a puxar a orelha de um menino, ela até tentou se justificar mas a madre superior sempre primou em ouvir as declarações das crianças e de acordo com a gravidade das queixas feitas contra ela, a mulher foi afastada e nunca mais ouvimos falar dela.

Os primeiros anos fora do orfanato não foram fáceis. Passei dificuldades e fome, dificilmente durava muito tempo em um emprego, pois alguma colega arranjava maneira de tramar contra mim, ou o chefe vivia a vida me molestando e assediando, mas graças à Lucy, uma garota que conheci no metrô, após um dia cansativo procurando por trabalho, as coisas mudaram.

Ela me disse que trabalhava em um restaurante Francês em Manhattan e que nos arredores havia uma cafeteria que estavam precisando de garçonete, sem pensar duas vezes no dia seguinte, antes mesmo do lugar abrir fui pra lá afim de preencher a vaga. Fiz um pequeno teste e graças à Deus fui aceite na hora, e é onde trabalho já fazem 2 anos.

Lucy e eu partilhamos o apartamento que não é tão espaçoso mas que dá pra nos virarmos, mesmo após a chegada da sua mãe que em tão pouco tempo tornou-se como uma mãe para mim também.

O nosso pequeno lar, tem dois quartos, 1 deles é ocupado pela tia Helena e o outro por nós as duas, além de uma sala aconchegante, cozinha e banheiro não muito espaçosos mas é o que conseguimos pagar com o que ganhamos.

Trabalho como garçonete na cafeteria e pastelaria da dona Kiera, e o meu expediente vai até às 14 horas, as duas horas e meia que tenho livre, aproveito para descansar e ensaiar com a minha banda, pois quando dá hora do expediente dos funcionários de outros sectores, eu pontualmente me desloco até a estação de Metrô, onde junto dos meus novos amigos procuramos entreter as pessoas que estão voltando para casa após um dia cansativo de trabalho, e outras que estão somente procurando espairecer.

A pequena banda é composta por 3 elementos, a vocalista que sou eu, Nathan que é o pianista, e Joseph que é o guitarrista. Tudo começou quando eu estava andando perto do Central Park e de repente ouvia o som de um piano não muito distante, então decidí me aproximar para ouvir de perto e quando dei por mim eu já estava soltando a voz ao som da melodia de Grenade-Bruno Mars, tocada por Nathan na altura.

Após a nossa apresentação que por sinal rendeu imensos aplausos, Nathan veio ter comigo e disse que nunca havia arrecadado tanto dinheiro como naquele dia e foi então que decidimos nos unir. Não demorou muito tempo, e após 1 mês trabalhando juntos, surge Joseph que passou a tornar as nossas apresentações bem mais divertidas com a magia da sua guitarra.

Apesar da minha idade, nunca sequer estive em um relacionamento, pois minha prioridade na altura em que deixei o orfanato, era somente encontrar um lugar para ficar e não morrer de fome, já que nem mesmo a família do meu pai quis me acolher, pelo facto do meu pai ter envergonhado a família e se envolvido com alguém que não pertencia a mesma classe social que eles, e culpavam a mim e a minha mãe pela morte dele, então desde aí nunca mais voltei a incomodá-los.

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Lucy Durán, 24 anos e melhor amiga de Melissa. Apelido "moranguinho".

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Helena Durán, 40 anos e mãe de Lucy.

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Oi meus Amores!

Estamos de volta com mais uma obra. E acho que pela descrição embora que resumida, já deu pra ter mais ou menos uma noção sobre o desenrolar do livro, então o resto saberão lendo e mergulhando em cada capítulo.

Sou totalmente aberta à críticas, mas peço que tenham cuidado com aquilo que forem escrever, pois muitos são os leitores que acabam se excedendo nas suas criticas, mas esquecem do esforço enorme que a gente faz somente pra poder entregar bons conteúdos pra vocês, pois nem sempre a pessoa se encontra com disposição, inspiração para escrever, ou até mesmo tempo pra actualização constante dos capítulos, devido alguns afazeres e até mesmo imprevistos que é algo normal de acontecer na vida de qualquer um.

O recado está dado! 😏

Curtam e comentem, se estiverem gostando do conteúdo do livro, sem esquecer de dar uma ajudinha presenteando a obra pra que tenha mais engajamento.

Desejo uma óptima leitura à todos vocês.

Beijinhos e abraços 😘🫂.

capítulo 2

Continuando, sobre o assunto relacionamento espero algum dia encontrar alguém com quem eu possa viver um amor puro e sincero, não que seja um amor como o dos contos de fada, mas que seja um relacionamento que me traga paz, baseado no diálogo, respeito e sem esquecer o romantismo que é muito importante também.

Posso ainda ser virgem, mas eu já beijei na boca, e na altura estava com 14 anos, foi com Brian um garoto e melhor amigo que eu tinha lá no orfanato, ele sempre gostou de mim desde que foi deixado lá aos 10 anos de idade e vivia dizendo que quando saíssemos do orfanato, viveríamos um amor igual ao dos contos de fada, ele era um menino carente e por não o querer magoar, eu não concordava e também não negava que isso aconteceria quando completássemos a maior idade.

Brian era meu mais velho de dois anos, e ao seu lado eu me sentia bem, contávamos nossos sonhos um para o outro e ele tornava meus dias os melhores e mais divertidos.

Felizmente, Brian foi adotado prestes a completar a maioridade, e ele jurou que voltaríamos a estar juntos quando fosse a minha vez de sair do orfanato, mas eu não dei muito crédito em suas palavras, acho que por conta do que houve com a minha tia que prometeu algo semelhante, e aconteceu o que aconteceu.

No primeiro ano após deixar o orfanato, Brian até ía me visitar quase toda a semana, mas depois de um tempo ele deixou de me fazer visitas, então eu meio que decidí reduzir as minhas expectativas nele, e até hoje nunca mais soubemos um do outro.

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Bem! Esse é um pequeno resuminho sobre mim. O resto vocês saberão aos poucos. Beijinhos!😘

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Olá, meu nome É Thomas Becker, tenho 26 anos, sou o filho mais velho de David Becker e tenho um irmão, Vicent Becker de 24 anos, ambos somos melhores amigos.

Não tenho outro melhor amigo além dele, pois o que um dia eu considerei, me apunhalou pelas costas, se deitando com Vivian, minha segunda namorada. Então decidí depositar minha confiança em alguém que eu sei que nunca irá fazer o que Leonel fez comigo. E hoje tenho no meu irmão tudo o que eu poderia encontrar em 1 suposto "melhor amigo".

Vicent e eu, não temos segredos um com o outro e partilhamos tudo o que pode e deve ser partilhado, se bem que é mais o cafajeste do meu irmão a solicitar as minhas coisas, do que eu as dele.

Sou um homem que não gosta de muita exposição, diferente do meu irmão que gosta de ser o centro das atenções. Sempre que tenho algum tempo livre gosto de sair para caminhar, ir ao cinema, dar uma volta de carro pela cidade ou até mesmo curtir uma balada, na companhia de Vicent e minha prima Dorothy de 23 anos, juntos eles formam uma dupla de festeiros e estão sempre sendo notícia em sites de fofoca.

Minha relação com Dorothy é das melhores e até engraçada, pois enquanto eu a chamo de maninha, ela me chama de papai, às vezes pra tirar sarro, mas na sua maioria é porque ela vê em mim uma figura Paterna, não que meu pai não tem desempenhado o seu papel como o patriarca, mas porque ela é bem mais apegada e acostumada à mim.

Moro em New York "Manhattan", com meu pai, Vicent e Dorothy que está com a gente até mesmo antes da morte do meu tio Edward. Pois é, os três fomos criados apenas por nossos pais, já que a minha mãe faleceu no parto de Vicent, e a mãe de Dorothy, não passava de uma golpista que queria amarrar o meu tio com a gravidez da minha prima, mas no final, quem saiu perdendo foi ela.

Actualmente comando a "Becker Corporation", ao lado do meu pai que planeja aposentar-se somente quando tiver o primeiro netinho, pois segundo ele, aí terá com o que se distrair e passar o tempo em casa, mas enquanto isso não acontece, ele ainda dá as caras na empresa.

Minha família é dona de uma das melhores empresas distribuidoras de produtos alimentares e redes de supermercados de Manhattan, a Becker's Supermarkets".

Além de oferecer produtos de qualidade para os nossos clientes e consumidores, nós mesmos cultivamos os nossos produtos, nesse caso os alimentícios em nossa fazenda e ainda fornecêmo-los para pequenos e médios comerciantes.

Tudo partiu do meu avô paterno, que não quis depender totalmente do dinheiro dos meus bisavós, e sim ganhar o seu próprio sustento e servir de alguma forma para a economia do país e não só, além de querer oferecer uma alimentação de qualidade às pessoas.

E para ter bases e melhor entendimento sobre o caminho que escolheu traçar, ele então decidiu cursar Agronomia e apostar no sector da agricultura que nos últimos tempos vem ganhando espaço no mundo inteiro, e como todo o começo nem sempre é fácil, aos poucos ele foi conquistando a confiança das pessoas.

O que antes era somente uma empresa distribuidora de produtos agrícolas, expandiu-se para supermercados e hoje em dia a Becker Supermarket's, figura na lista de uma das melhores redes de supermercados de Manhattan.

E Para melhor se ter controle dos negócios, a nossa rede daqui há alguns dias será composta por 3 supermercados este que será o último. Temos a central que é aqui mesmo no centro de Manhattan há 1 quilómetro do prédio em que montamos o escritório para resolver questões mais burocráticas e ter maior controle sobre os serviços que prestamos.

O segundo foi erguido há 12 anos em Connecticut e está sob gerência do meu primo Alexander que substituiu o meu tio Arnold, e além desses dois, um outro será inaugurado daqui há 3 semanas no Queens, afim de atender as necessidades das pessoas de classe média e sobretudo baixa que muitas vezes têm certas dificuldades em conseguir produtos de qualidade e a um preço acessível.

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Vicent Becker, 24 anos e irmão de Thomas.

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Dorothy Becker, 23 anos e prima de Thomas.

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David Becker, 44 anos, viúvo e pai dos meninos.

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Sei que vocês devem achar meu pai novinho demais pra ter dois filhos tão adultos como eu e o meu irmão, mas a verdade é que os meus pais, foram pais muito cedo e quando o senhor David Becker engravidou minha mãe ele estava com 18 e ela com 17 anos, e não foi preciso meus avós meterem o pé pra que ele assumisse minha querida mãe Victória, ele mesmo teve a iniciativa, e aqui estamos nós.

Meu pai é um homem super vaidoso e que adora aproveitar a vida, mas sempre com cautela, e sempre que somos vistos em algum lugar somos confundidos como se fôssemos 3 irmãos, e se não fossem as revistas e a nossa popularidade muitos até duvidariam do nosso real parentesco.

Capítulo 3

Todos nós temos traços semelhantes, mas diferente de Dorothy e Vicent que são bem mais a cópia do meu tio Edward, irmão gémeo do meu pai que era loiro e tinha os olhos claros, eu sou uma mistura do meu pai e da minha falecida e querida mãe.

Diferente do meu pai, comecei a namorar um pouco mais tarde, aos 20 anos, tive 3 relacionamentos que não deram muito certo, pois as garotas só estavam atrás do meu dinheiro e status, o primeiro durou apenas 6 mêses, já o segundo durou 1 ano e 2 mêses (mas logo fui descobrir que Vivian não passava de uma vigarista), e no último eu até pensei que daria em casamento pois ambos nos entendíamos como ninguém.

Éramos o encaixe perfeito um do outro não só na cama, como fora dela, o grande problema era que Cássie nunca demonstrou o desejo de vir a ser mãe, pois sempre que eu tocasse no assunto, ela desconversava, dizendo que era assunto pra outra hora e eu procurava respeitar e esperar o momento em que estivesse pronta para falar sobre.

Cássie e eu nos conhecemos 3 mêses após eu terminar o segundo relacionamento, foi amor à primeira vista, e em duas semanas de convivência a pedi em namoro, eu conheci a sua família e ela a minha e frequentávamos a casa um do outro aos finais de semana e feriados.

Em uma bela noite, estávamos comemorando o 2° aniversário de namoro, em nossas transas dificilmente usávamos preservativo, pois sem proteção era bem mais gostoso, nesse dia eu havia ejaculado dentro sem querer pois estava muito bom e não deu tempo de sair de dentro dela, e por coincidência ela estava ovulando.

Estávamos tão envolvidos e entregues ao momento, e quando caímos esgotados e satisfeitos na cama, inocentemente voltei a tocar no assunto de sermos pais, e eu dizendo que seria o homem mais feliz do universo se da noite maravilhosa que tivemos, resultasse no nosso filhinho.

Como se nada fosse, Cássie tratou de dizer que era cedo demais pra estragar o seu corpo por causa de gravidez e muito menos ficar com estrias e celulite, justificativa essa que deixou-me triste e pensativo sobre continuar o relacionamento com ela.

Achei até irónico da sua parte ouvir tais palavras, ainda mais por ela ser uma mulher obcecada em academia e outros procedimentos estéticos, coisas que de certa forma seriam a saída para se manter em boa forma após a gestação.

De maneira disfarçada, procurei levar ela a lugares em que a presença de crianças e pais passeando com os filhos fosse constante, pra ver se ao menos ela mudasse de ideias, mas foi aí que percebi que o que estava em causa, não era apenas o facto de estragar o corpo e sim que ela não tinha afeto nenhum por crianças.

Quando uma criança sem querer a sujou com sorvete ela brigou com a pobre menina, a chamou de pirracenta e até levantou a mão para bater nela, mas quando ela notou que eu estava bem ao lado, tentou a todo o custo pedir perdão pela sua atitude, sendo que quem merecia tal pedido não era eu, nesse dia me senti totalmente constrangido pelo seu comportamento, pois comportamentos do gênero não fazem parte da minha índole e educação e eu reprovo na hora.

Depois daí, as coisas começaram a mudar entre nós e brigávamos com mais frequência , mas a gota da água mesmo, foi quando descobri que ela havia abortado umas 4 vezes, alí eu fiquei totalmente decepcionado com ela e decidí pôr um fim no relacionamento que já não ía muito bem.

Desde então, passou-se 1 ano e meio após o termino do meu relacionamento com Cássie, e não mais me envolvi com nenhuma mulher, por querer ter um tempo só pra mim.

Então é isso gente, nos esbarramos por aí! 😁

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Enfim chegou a quinta feira, acordo de manhã cedo passo uma água no rosto, escovo os dentes e vou para a academia para mais uma rotina de treinos, 1 hora e meia depois, volto para o quarto onde tomo o meu banho.

Após o banho, coloco o meu traje habitual, coloco o relógio no pulso, pego a minha pasta diplomática, coloco o celular no bolso e logo saio do quarto rumo à mais um dia de trabalho.

Já no andar de baixo, me dirijo até à sala de jantar onde estava a minha família tomando o café da manhã, saúdo à todos desejando bom apetite e dou um beijinho na cabeça da minha loira que estava passando manteiga na sua torrada.

Vicent: O que aconteceu com você irmão, pra seres o último a chegar à mesa, sendo que até mesmo antes do sol nascer e a comida ser preparada, a mesa e as cadeiras do lugar já contam com a sua ilustre presença?

Thomas: Engraçadinho! Bom família, hoje infelizmente vocês não poderão contar com a minha "ilustre presença"- (falo de forma irónica) no café da manhã, pois já estou de saída e irei fazer a minha refeição na cafeteria que fica nos arredores da empresa. Então é isso! Bom apetite à todos mais uma vez.

Dorothy: Se não fosse pelo atraso na universidade, certamente eu abandonaria o meu café aqui e iria com você, somente pra desfrutar da sua maravilhosa companhia Dady 😁

Vejo Vicent revirar os olhos pelas palavras da nossa loira e dou a língua pra ele sorrindo em seguida. Pois é, apesar dos dois serem cúmplices de balada e loucuras, Dorothy é mais amorosa comigo e isso as vezes causa certo ciúmes em Vicent.

Vicent: Vai se armando no queridinho do universo maninho, mas saiba que é comigo que ela passa e tem os dias mais divertidos da sua vida 😏

Thomas: Não vou nem cair nessa sua provocação barata maninho, pois tenho assuntos importantes à minha espera, e vê se não chegue novamente atrasado ao seu escritório se não quiseres ser descontado. Bom eu vou indo antes que não fique tarde demais pra o meu compromisso.

David: Tudo bem. Nos vemos mais tarde.

Att: Hoje meu pai não irá para a empresa, pois normalmente às quintas feiras ele tira o dia pra ficar em casa, e enquanto eu me encarrego da "Bercker Corporation", meu irmão tem seu escritório no supermercado central daqui de Manhattan.

Após despedir-me da minha família, saio de casa na minha Lamborghini Aventador Ultimae, não sou um amante de carros, mas quando o assunto é Lamborghini's eu esqueço que existem outras marcas de carro por aí, e por essa razão tenho mais dois modelos da mesma marca na garagem de casa.

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