°ELLÍE°
Acordo sentindo o corpo doendo, olho ao redor a não reconheço, até que mim, lembro de ver uma luz branca enquanto corria e depois disso nada, apenas não lembro de nada, levanto do chão ainda olhando tudo ao redor, até ver uma coisa saindo de detrás das árvores.
Eu fico assustada e paralisada porque pensa num bicho feio, tem uma cara humanoide, mas não é humano, tem dentes afiados, aquela coisa pulou em cima de mim, mas sair do meu tu por de medo a tempo de se esquivar e correr, correr como se a minha vida dependesse disso e realmente dependia.
Aquela coisa ia mim, alcançar e eu não poderia fazer nada, então eu parei olhei rapidamente para o lado e vi uma árvore quebrada com uma ponta fina para cima então fiquei de costas para ela e esperei, quando ele finalmente mim, encontrou foi em cima com tudo, de olhos fechados e punhos cerrados só pulei para o lado, até ver aquilo ficar espetado na árvore, suspirei de alívio pensando que conseguira escapar da morte certa, mas foi então que escutei um grito estridente aquilo ainda está vivo e seja lá o que estivesse a fazer, eu não iria ficar para saber.
Enquanto corria escutava aquilo gritar, e mais daquilo responder sabia ia ter que mim, esconder então do nada eu cair, sair a rolar no chão, bati a cabeça em algo, e senti algo entra no meu abdómen quando finalmente eu parei de rola, estava tonta e respirei com dificuldade olhando para minha barriga e lá estava um pedaço de estaca enfiado, que ironia, rir sem humor, levantei vi um corpo d'água olhei para ela depois para coisas que estava atrás de mim, escutava eles correrem se aproximando cada vez mais, respirei fundo entrei na água e afundei.
Enquanto olhava, aquelas coisas cheiravam o ar, olhando para tudo que é lado, mas não conseguiram mim, encontrar saíram para dentro da floresta de novo, eu levantei da água devagar e respirei fundo parecia uma eternidade sem respirar.
Estava certa que não estava na Terra, e sim em um mundo novo.
Tentava entender se aquilo andava em bando, porque tinha um só e depois apareceu vários deles, respirava com dificuldade, tinha que mim, esconder em algum lugar porque já estava a escurecer e sabia que se durante o dia esse lugar era assim então nem queria imaginar como era durante a noite, mas primeiro tinha que tirar aquela estaca, sento numa pedra, olho pra a minha barriga, respiro fundo então eu puxo a estaca solto um grunhido de dor, e sangue começa a escorrer então tiro a minha blusa e fico só de “top” de corrida, rasgo a blusa e coloco no ferimento para estancar o sangue e do, um jeito de amarrar a outra parte por cima, olho o corpo d'água e vejo que ele desce montanha abaixo então eu vou seguir e ele quando for mais tarde eu subo em alguma árvore para mim, abriga e espero que eu não sinta frio, com isso em mente sigo a água abaixo.
°ELLIE°
Não sei quanto tempo se passou, sinceramente eu não quis contar, mas to cansada de ter que ficar a fugir o tempo todo essas coisas brotam as vezes de tudo que é lugar. Enquanto eu descia o rio eu encontrei umas árvores bem alta eu comecei a dormi nelas, eu vi também vários bichos estranhos eles pareciam macacos, mas não era porque tinha asas eu estava escondida não sabia se eles iam mim, atacar, visto que desde quando eu acordei tudo aqui que mim comer, tinha um deles que estava machucado então vi outro pegar um negócio semelhante a uma fruta e dá para eles comerem e passar no machucado, imaginem a minha cara quando eu vir que aquilo estava a curar o macaco voador, logo eles foram embora e eu pensei por que não comer também e passar no meu ferimento vai que melhora, e Deu super certo aquela fruta que tinha gosto de pêssego e era super suculenta mim, deu muita energia e ajudou a cicatrização da minha barriga.
Enquanto caminhava para achar abrigo porque estava a chover muito, o céu estava escuro devido à tempestade eu só queria achar lugar para mim, abriga enquanto passava a chuva, mas não deu muito certo, porque aquele bicho apareceu de novo mim, atacando sem piedade, eu mim, esquivava como podia, mas não poderia ficar assim para sempre.
Então senti as garras passarem na minha bochecha, e depois crava nos meus ombros e mim joga longe eu estava ofegante, não conseguiria correr muito menos mim, esquivar, senti de novo aquela coisa enfiar as garras nas minhas pernas e eu não aguentei, soltei um grito de dor e de angústia embora a minha vida não tivesse sido boa eu não queria morrer eu queria viver, mas estava cansada demais para tentar lutar
...Eu vi aquilo em cima de mim, olhando dentro dos meus olhos parecendo saber que eu sentia muita dor, e de alguma forma eu sabia que essa coisa não ia parar, iria mim tortura até que não existisse mais vida em mim, eu sentia o seu bafo podre na minha cara enquanto enfiava outra garra na minha perna, soltei mais um grito, mas esse era de raiva e fúria misturado com dor, só lembro de enfiar as minhas mãos naquele olho horrendo, com toda força que mim, restava então o vir sair de cima de mim, dando gritos e escutei outros deles responder, eu tava cansada de mais então comecei só a mim, conforma que ia morrer, iria morrer de qualquer forma tava toda ferida sentia o meu sangue escorrer....
...Sentia os meus olhos se fechando não tinha mais forças para abrir, e quando percebi que ia morrer só aceitei, e então esperei por um golpe que nunca chegou só ouvia o silêncio, o barulho da chuva, os relâmpagos cortando o céu, então senti o meu corpo sendo levantado tentei força as vista, mas tava tudo embaçado, escutava alguém falar alguma coisa, mas não entendia duque era, então vencida pelos ferimentos eu apaguei… ...
Sinto alguém falar comigo, mas não consigo entender, então uma dor dilacerante corta o meu corpo, arregalo os olhos e vejo uma senhora mexendo no meu ferimento tento levantar, mas não consigo, só sinto dor no meu corpo, acabo a apagar de novo.
Abro os meus olhos e vejo uma luz passar pelas frechas da cabana, sento no que parece ser uma cama e solto um gemido olho ao meu redor e só vejo folhas penduradas parecendo ervas medicinais, escuto barulho vindo de fora, parece pessoas conversando, então levanto a decidir sair, saio vendo a luz pegar nos meus olhos, e acabo a fechar-os devido à claridade as minhas vistas se acostuma com a luz e o que eu vejo mim deixa embasbacada.
Tinha pessoas, realmente tinha pessoas.
E mim, pergunto uque é tudo isso quem são essas pessoas.
°ELLIE°
Estava tão absorta em pensamentos que não vi ninguém se aproxima.
°DESCONHECIDO°
Olá, você tá bem?
°ELLIE°
Eu fiquei parada olhando aquela senhora, de cabelos tão brancos, olhos de cor esmeraldas mim, encarar, ela era morena, e também é alta, na verdade, era mais alta que eu, eu podia perceber estava preocupada, mas, porque eu não sei, não a conheço, então mim, lembrei que deveria responder a sua pergunta.
~Sim, onde eu estou? Como eu cheguei aqui? E quem são vocês?
Falei ligeiramente, enquanto soltava suspiros devido aos meus ferimentos.
°DESCONHECIDO°
~Calma menina, irei explicar tudo a você, mas você precisa descansar seus ferimentos foi profundo e ainda não se fecharam, aliás meu nome é Maia.
°ELLIE°
Então ela me conduz novamente para dentro daquela cabana, e começa a me falar que aquele lugar era um refúgio para se proteger das coisas dos perigos da floresta que quem teria criado esse lugar seria as pessoas que já viviam aqui antes da gente.
Ela me disse que os que estão aqui há mais tempo chamam eles dê os "STARDUST" foram eles que criaram aqui, que construíram esse lugar do zero.
Também começa a me falar que quem me salvou foi os guerreiros de dust, que quando mim, encontraram eu estava cerdcada por opolous, e que não entende ainda como eu estou viva já que meus ferimentos eram profundo e estava perdendo muito sangue
Ela me disse que cheguei aqui provavelmente como todos eles sendo abduzidos, por assim dizer, já que os governos da terra estão cientes que os alienígenas existem e que só não invade a terra porque sequestram pessoas para trazer para o mundo de Stardust.
Os opolous existem e são muitos, são feras bestas monstruosidades horrorosas que só pensam em dilacerar a carne humana que aqui reside, o nome do planeta eles o chamam DUST.
~Meu nome é Ellie, obrigada por cuidar dos meus ferimentos.
Um homem entra e pergunta se eles podem conversar lá fora, eles saem com dois minutos ela volta pra dentro de novo.
°MAIA°
~Ellie, o general Zack que falar com você tudo bem~
°ELLIE°
~Tudo bem, só uma pergunta, porque vocês são tão grandes?
°MAIA°
~Bom querida, que diferente de você que caiu na floresta, nós fomos levado para um laboratório e lá eles fizeram algum tipo de experimento, não sei o que eles colocaram no nosso corpo, mas de algum jeito fez o nosso corpo crescer mais como se tivesse em fase de desenvolvimento~.
°ELI°
~Espera tá me dizendo que existe mais dessa coisa e que elas são inteligentes~
°MAI°
~Sim, por isso os muros digamos que, os opolous são como os cachorros e os Nexus seus mestres~.
°ELI°
~entendi~.
Enquanto ela dizia, ia me ajudando a caminhar, chegamos a outra cabana contudo essa é a maior quando entrei lá dentro tinha três homens tinha também uma mesa grande com o que se parecia ser um mapa com pontos estratégicos.
Um deles se pronuncia.
°HOMEM°1
~Moça, nós queremos saber porque os opolous estava tão afim de te tortura, visto que eles só matam para comer, e tinha muito deles ao seu redor porque~.
Olho o homem de cima a baixo, ele era alto também digamos que 1,90, cabelo médio escuro olhos tom de azul, mas tão azul que parecia que tava encarando o mar, estava usando uma calça que parecer ser couro de animal, com sandálias estranhas, não tinha camisa, apenas o peitoral exposto junto também as suas cicatrizes carregavam que parecia ser espada.
Olhando eles três parecia que tava olhando para homens das cavernas do tempo antigo.
Penso que ficar esses dias tentando sobreviver deve ter afetado meus neurónios, porque eu ria e chorava ao mesmo tempo, eles ficavam mim, encarando e a Maia mim, perguntava se estava bem, mas eu não conseguia parar.
"GENTE ESSA É A MINHA PRIMEIRA OBRA, ENTÃO CURTA E COMENTEM SE ESTÃO GOSTANDO"
BEIJINHOS COM PÓ ESTELAR 🌌🌌💋
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