Nascer mulher não é nada fácil atualmente, quem diria no passado, onde o patriarcado era quem tinha a última palavra e as mulheres eram tratadas como mero objeto de procriação e consideradas como propriedade dos homens, aos quais deviam obediência e subordinação. Os filhos eram suas responsabilidades no conceito de educação e sucesso profissional. Já o patriarcado, tinha a responsabilidade do bem-estar da família, mesmo não sentindo amor por suas companheiras.
Mesmo com as grandes conquistas e evoluções do gênero feminino, ainda assim, somos taxadas como sexo frágil e a ponta mais fraca da sociedade. O que, na verdade, é um absurdo, pois carregamos a família nas costas e por trás de todo grande homem existe uma mulher.
Será mesmo que somos tão frágeis? Olha, que a fragilidade não está em nosso DNA e nem na nossa capacidade Intelectual, essa comparação só poderá ser feita na força bruta, mesmo assim, somos muito mais fortes do que pensamos. O legado dos nossos filhos e a grandeza de um homem está ligado diretamente a força que exercemos sobre eles. Somos mais do que pensamos, podemos muito mais do que imaginamos. Isso, sim, está no nosso DNA, com certeza somos leoas defendendo o nosso clã e as lutas que nos sobrevém só acrescentam no nosso caráter, nos fazendo fortes e experientes.
Luísa é uma grande mulher, apesar de estar acorrentada a um passado e aprisionada as suas escolhas mal feitas.
Luísa nos tempos atuais
Há vinte cinco anos, Luísa viu-se diante da sua primeira escolha e as consequências dos seus atos foram a forma de castigo mais difícil que a vida lhe poderia cobrar por sua desobediência e imaturidade.
Luísa, 17 anos
__ Luísa! Onde pensa que vai, vestida desse jeito? __ Fala a mãe da jovem de dezessete anos, que mal chegou da escola e está saindo de casa com uma saia de quarenta centímetros.
__ Tenho um trabalho da escola, na casa da Adriana. __ Responde à garota, com uma cara de quem está aprontando todas. A sua mãe lhe olha com desconfiança e sentindo um forte aperto no peito.
Luísa, na verdade, está flertando com um jovem da escola, um rapaz sem muitos compromissos e cheio de rebeldia. Sua inexperiência e romantismo lhe cega a ponto de não ver que ele não tem compromisso e a sua infantilidade são pontos negativos para um relacionamento com uma jovem inocente.
__ Espero que não esteja mentindo para mim, pois, o seu pai já lhe avisou que não quer saber de você namorando. Precisa estudar e arrumar um bom emprego. __ A mãe fala desconfiada, mas não tem como vigiar a filha, já que tem mais três filhos menores.
Luísa é a mais velha de uma família de quatro irmãos. A sua irmã Susana tem quinze anos e os seus dois irmãos, Guilherme e Tadeu, tem doze e são gêmeos.
O seu pai, é um homem muito ocupado, ele trabalha como contador num escritório no centro da cidade e não tem tempo para a família, tarefa que fica nas costas da mãe, que reveza entre os cuidados com a casa e a máquina de costura, onde faz peças de roupas para uma seleta clientela da sociedade.
__ Não vou demorar, o trabalho será na biblioteca e se quiser pode mandar os meus irmãos me seguirem. __ Ela responde para a mãe, que está na máquina de costura, terminando um vestido para o casamento da filha do patrão do seu marido.
__ Chegue antes do seu pai, ele não quer você na rua e muito menos de conversa com Samuel, a fama desse rapaz está cada vez pior aqui na rua.
Luísa leva um choque ao ouvir o nome do seu namorado. É como se, a sua mãe tivesse uma bola de cristal e soubesse dos seus encontros as escondidas.
__ Não sei do que a senhora está falando, eu juro não tenho nada com esse rapaz. __ Ela fala e sai às pressas, pois está atrasada para o encontro.
Samuel é um jovem aspirante a "playboy ". Não gosta de trabalhar, repetente convicto do último ano do ensino médio, propositadamente para azarar as meninas e tirar a paz dos professores. Até que, não dá mais para se manter como um eterno adolescente e se vê na obrigação de mudar o rumo da sua vida.
Samuel 20 anos
Seus pais, são os típicos pais de "ovo de indez". Aqueles que demoram a ter filhos e quando os tem, estragam por não saberem cuidar da prole.
Deram-lhe tudo nas mãos e acharam graça em tudo de errado que o infeliz fez na vida, não medindo as consequências dos seus atos ou colocando limites nas suas loucuras.
O rapaz, de vinte anos, cresceu na cidade enquanto o seu pai trabalha no campo, sendo um grande fazendeiro e produtor de café. Homem respeitado por seus anos de esforços e de reputação ilibada. Trabalhador e honesto, virtudes de um homem de família, ao menos, aos olhos do povo, pois, na vida pessoal, deixa muito a desejar.
O jovem desfruta do nome e da fortuna do pai, além das regalias em ser um "Vincent". Uma das famílias mais ricas do estado e dona de títulos políticos importantes na região.
Ainda com o filho novinho, eles decidiram o que queriam para o filho, uma vida diferente das que tiveram. Pensando que o filho não necessitaria passar por nada que passaram, pois, ele nasceu em berço de ouro e num momento onde a tecnologia e os avanços em todas as áreas, facilitam a vida do cidadão.
A frase mais comum ouvida na sua infância é a de que" não quero que meu filho passe por tudo que passei."
Acreditaram que, dando conforto, estudos e carinho, ele seria uma pessoa melhor e venceria na vida sem tanto esforço.
Um jovem bonito, com os seus cabelos pretos e pele clara, olhos azuis, que arrebata os corações das meninas. Não sabendo elas que isso tudo é apenas aparência, uma casca sem miolo e o pior, sem estrutura para se manter de pé sozinho.
Durante o último ano, ele investiu pesado para ter o seu troféu. Fez uma aposta com os seus amigos, de que concluiria o ensino médio e faria o vestibular para cursar direito no próximo ano. E o prêmio, seria conquistar a filha do contador do seu pai.
Uma jovem linda e inocente, que nunca foi tocada, e ele seria o primeiro a desfrutar e a ensinar os prazeres da carne, como se isso fosse fundamental para uma mulher.
Assim chegou as provas finais e as suas boas notas deram o sinal de que estava na hora do ataque.
Cercou a garota com mimos, palavras doces e alguns amassos na biblioteca da escola. Até que enfim deu o seu bote:
__ Luísa, estamos na última semana do ano letivo e logo estarei partindo para a capital, onde farei faculdade, eu gostaria de saber se você não quer sair comigo, hoje a tarde? __ Samuel tem um jeito convincente de falar, entre beijos e toques nos lugares certos, deixando a jovem bamba e cheia de desejos. Ele a engana com poucas palavras e com o seu jeito carinhoso.
__ Eu não sei! A minha mãe não me deixa sair sozinha e o meu pai é muito nervoso, ele pode não gostar e isso trará problemas para nós dois.__ Ela fala derretida coam as suas malícias e em dúvidas se deverá ou não aceitar a sua proposta.
Samuel é esperto e sabe lhe convencer com o seu charme.
__ Tudo bem! Então essa será a nossa última vez, juntos. Eu irei amanhã para a fazenda do meu pai e depois das festas de final de ano, vou para a capital.
Luísa leva um choque e no desespero, toma uma decisão precipitada, dizendo:
__ Não!? Quero dizer: podemos nos ver depois do almoço, eu vou em casa e dou um jeito de sair, pode me pegar aqui na porta do colégio uma hora. __ Ele a olha com um sorriso vitorioso e na sua cabeça arquiteta o seu plano de sedução.
__ Você sabe o que eu pretendo fazer com você, não sabe? __ Ele aproxima-se, beijando o seu pescoço, resmungando as suas obscenidades.
__ Eu quero levar o seu gosto e o calor do seu corpo, comigo. Sentirei saudades e lembrarei dos momentos em que passamos juntos.
__ Eu sei! Mas, por favor! Tenha paciência, pois, será a minha primeira vez. __ Ela fala envergonhada e acende nele um desejo ainda maior.
Samuel está eufórico, entra em casa feito uma bala e ao ver a sua mãe, beija-lhe o rosto e sobe feliz para o seu quarto.
__ O que deu nesse menino? Está feliz\, como se tivesse ganho na loteria. __ A sua mãe pergunta ao amigo de Samuel que dá um sorriso safado e responde:
__ Ele passou de ano e está muito feliz por ir morar na capital\, a senhora conhece bem o seu filho\, é o seu maior sonho\, morar sozinho na cidade grande e viver como um galã de novela.__ A malícia no seu jeito de falar e o seu ar de falso amigo é notório\, mas passa desapercebido pela mulher que vive para o seu único filho.
__ Sei disso, Luiz, ele sempre falou em morar sozinho e o seu pai prometeu, que se ele passasse no vestibular, moraria onde quisesse e poderia trocar de carro.
Os dois conversam na sala e logo Samuel desce as escadas correndo e a sua mãe comenta:
__ Posso saber aonde vai, assim tão lindo e cheiroso?
__ Tenho um encontro\, não me espere para jantar.__ Ele a beija novamente e dobrando as mangas da camisa branca de seda\, faz um gesto com a cabeça para o seu amigo Luiz o acompanhar.
__ Esse menino não tem jeito. Quando penso que está criando juízo\, ele tem as suas recaídas. __ Dona Marta\, fala sorrindo e vai para o seu quarto descansar.
__ Luiz\, eu preciso que faça tudo que eu disser. __ Samuel entrega a câmera profissional para o amigo que baterá as fotos do encontro do casal. Ele terá que provar para os amigos\, que conseguiu ganhar a aposta e o prêmio maior\, será desvirtuar a donzela.
Pegando Luísa na porta da escola, ele leva-a para uma pensão beira de estrada, um lugar sem recursos e muito simples. Sem se importar que seria a sua primeira vez, ele só pensava no ato em si e não pensou por um instante o que seria este momento para ela.
__ Por que\, escolheu esse lugar?__ Ela pergunta assustada e com receio do momento a seguir.
__ É uma parada de caminhoneiros e eles aqui\, não fazem perguntas a respeito das acompanhantes. __ Ele responde\, a puxando para os seus braços e afundando a sua boca no seu pescoço\, como um vampiro sedento.
As suas mãos deslizam por seu corpo e começa apressadamente a subir a sua roupa, para desfrutar do seu corpo.
__ Espera! Vamos conversar\, eu preciso me acalmar\, eu nunca fiz isso e não pensei que seria assim. __ Ela desvia-se do rapaz e logo sente a sua mão pesada no seu braço\, puxando-a para o seu corpo e forçando um beijo caloroso.
__ Não viemos aqui para conversar e não é hora para você sentir medo. Eu te avisei o que faríamos aqui e aceitou\, agora é hora de mostrar que não é mais uma criança e fazer tudo que o papai aqui quiser. __ Ele fala pegando no seu queixo e atacando a sua boca novamente\, partindo para o seu pescoço\, apalpando os seus seios\, colocando-a contra a parede fria.
Ela sente uma onda de pavor e angustia, ao mesmo tempo, em que a adrenalina percorre os seus nervos, bambeando as suas pernas e confundindo a sua mente.
As suas mãos apalpam os seus seios repetidamente e retirando a sua blusa de malha, os coloca na boca, chupando com vontade, revesando entre um e outro. Saboreando os seus mamilos e desfrutando dos seus gemidos de desconforto e prazeres momentâneos, deixando-a molhada.
Passando a mão por entre as suas pernas, sente a carne nova e ainda sem experiência, pedindo para ser fodida. Ela o olha assustada e com medo do que vem a seguir. Mas é um caminho sem volta e ele está descontrolado.
Samuel a joga por sobre a cama, que cheira a poeira e a mofo, não se importando com o local, ele beija os seus lábios e faz uma trilha por seu corpo, descendo até a sua intimidade, onde abocanha a bxxxta rosada e mordendo, como se fossem os seus lábios, chupando-a com vontade e a provocando com a língua. A jovem geme e sente a sua mão tampando a sua boca para não ecoar os gritos de prazer e medo.
Logo, o pxxxs do rapaz, é introduzido nela sem nenhuma outra preliminar, deixando de saber o que ela sente, o mesmo ignora as suas dores e projeta toda a sua força nas estocadas brutas na entrada apertada.
A jovem, assustada, chora ao sentir ser penetrada e a sua intimidade rompida pelo nervosismo do rapaz, que parece não ter tanta experiência e a machuca com a sua brutalidade.
Ele não para até sentir o clímax que almeja. Enquanto ela chora de dor e desespero ao ver tanto sangue no seu corpo.
__ O que fez comigo?__ Pergunta ela ao jovem caído do seu lado\, depois de um esforço extremo.
Ele solta o ar dos pulmões e com os olhos fechados não tem coragem de ver o estrago que fez.
Para mais, baixe o APP de MangaToon!