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CÓDIGO PROIBIDO (TodoBakuDeku)

Capítulo 1 – Três Mundos, Três Silêncios

𝘼𝙥𝙧𝙚𝙨𝙚𝙣𝙩𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙤𝙨 𝙥𝙚𝙧𝙨𝙤𝙣𝙖𝙜𝙚𝙣𝙨 𝙚 𝙤 𝙘𝙤𝙩𝙞𝙙𝙞𝙖𝙣𝙤 𝙙𝙖 𝙫𝙞𝙙𝙖 𝙙𝙚 𝙘𝙖𝙙𝙖 𝙪𝙢 𝙙𝙚𝙡𝙚𝙨
IZUKU MIDORIYA (24 anos)
O despertador toca às 6h00. Izuku se senta na cama de um pequeno apartamento alugado no centro de Tóquio. As paredes são brancas demais, e o ambiente tem cheiro de café velho e livros empilhados.
Ele trabalha como bibliotecário numa universidade local. A rotina é sempre a mesma: acordar cedo, caminhar até o trabalho com fones nos ouvidos, e mergulhar no silêncio das estantes e dos livros esquecidos. Ele gosta de observar os alunos, imaginar suas histórias, mas nunca se aproxima.
Na hora do almoço, sempre senta no banco da praça em frente à biblioteca, com um sanduíche simples e um caderno no colo. Nele, escreve ideias soltas, trechos de diálogos e sentimentos que nunca teve coragem de dizer a ninguém.
𝙄𝙯𝙪𝙠𝙪 𝙈𝙞𝙙𝙤𝙧𝙞𝙮𝙖
𝙄𝙯𝙪𝙠𝙪 𝙈𝙞𝙙𝙤𝙧𝙞𝙮𝙖
(sussurrando enquanto escreve) “Talvez... se eu tivesse dito algo antes, as coisas seriam diferentes.”
Ele abaixa a cabeça, os cabelos verdes bagunçados cobrindo o rosto. A brisa leva suas palavras embora.
KATSUKI BAKUGOU (24 anos)
O som da guitarra enche o pequeno estúdio no subsolo de uma loja de conveniência. Bakugou está suado, usando uma camiseta branca com a frase “RED LOVE” estampada em vermelho sangue. Os olhos estão semicerrados, concentrados no ritmo pesado da música.
Ele trabalha como segurança de boate à noite, mas seu verdadeiro foco é a banda que montou com dois colegas de rua. É vocalista, guitarrista e o tipo de cara que grita com o som e com o mundo.
Depois do ensaio, senta no chão com uma cerveja barata. Fuma em silêncio, encarando o teto como se esperasse que algo explodisse de lá.
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
(com raiva contida) “Tanta gente por aí... e mesmo assim, ainda penso neles dois.”
Ele engole o resto da bebida como quem engole memórias.
SHOTO TODOROKI (22 anos)
𝙎𝙞𝙢, 𝙤 𝙨𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙚́ 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙣𝙤𝙫𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙤𝙨 𝙤𝙪𝙩𝙧𝙤𝙨 𝙙𝙤𝙞𝙨 👍
𝙑𝙤𝙡𝙩𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙖 𝙝𝙞𝙨𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙖
O som dos pincéis deslizando na tela quebra o silêncio do ateliê. Shoto vive sozinho em um loft de estilo industrial, com paredes de concreto cru e janelas enormes. Trabalha como ilustrador freelancer, especializado em capas de livros e arte conceitual para jogos.
Seu rosto é sempre calmo, mas há uma tristeza que nunca sai dos olhos. Ele tem hábitos quase monásticos: acorda, desenha, toma chá, e desenha mais um pouco. O telefone raramente toca. Ele não se importa.
Pega um retrato antigo numa das gavetas — uma foto rasgada, onde três garotos sorriam de maneira tola. Ele a observa por um tempo, depois guarda novamente.
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
(baixinho, quase sem som) “Vocês sumiram... mas nunca foram embora.”
Ele volta ao quadro. Pinta olhos verdes, cabelos loiros espetados, e um sorriso que não sabe mais se é real ou imaginado.
Três vidas. Três silêncios. Três corações que ainda batem por algo que foi enterrado... mas nunca esquecido.
C͜͡o͜͡n͜͡t͜͡i͜͡n͜͡u͜͡a͜͡

Capítulo 2 – Ecos do Passado

Era uma noite fria de sexta-feira. As luzes da cidade tremeluziam, refletindo nas janelas dos prédios altos. No centro de Tóquio, uma galeria de arte moderna anunciava a exposição “Fragmentos do Invisível” — uma mostra de artistas independentes sobre sentimentos não ditos.
SHOTO TODOROKI Ele não estava preparado para o burburinho. A maioria das suas obras era comprada online, silenciosamente. Mas o convite para expor ao vivo surgiu como um teste de coragem. Vestido com seu tradicional moletom vermelho e jaqueta preta, ele estava encostado no canto, segurando um copo de vinho e tentando parecer invisível.
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
💭“Só mais uma hora... só mais uma hora e eu vou embora.”💭
Mas algo o fez erguer os olhos. Um som familiar de passos pesados. Ele reconheceria aquele andar irritado em qualquer lugar.
KATSUKI BAKUGOU Vestia a mesma camiseta “RED LOVE” da banda — estava ali por insistência de um dos colegas que conhecia o artista responsável pelas ilustrações. O plano era pegar uma bebida, talvez dar uma olhada rápida nos quadros e sair.
Mas assim que entrou, seus olhos pousaram sobre ele. O ruivo de expressão serena e olhar distante. O mesmo olhar que evitava o dele desde os 17 anos.
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
(baixo, murmurando) “Tch... não pode ser.”
Ele já estava virando de costas quando ouviu outro som. Uma respiração ansiosa, rápida. Virou devagar. O tempo parou.
IZUKU MIDORIYA Usava um blazer simples, meio amassado, e parecia fora de lugar no ambiente artístico. Tinha sido convidado por um colega da biblioteca, que achou que seria bom pra ele “sair um pouco de casa”. Mas o sorriso educado morreu no rosto quando seus olhos encontraram dois fantasmas.
Primeiro Bakugou. Depois, Shoto.
Três pares de olhos se cruzaram. Nenhuma palavra.
O ar ficou denso. Pessoas ao redor continuavam a conversar e beber, mas entre eles, o tempo congelou.
𝙄𝙯𝙪𝙠𝙪 𝙈𝙞𝙙𝙤𝙧𝙞𝙮𝙖
𝙄𝙯𝙪𝙠𝙪 𝙈𝙞𝙙𝙤𝙧𝙞𝙮𝙖
(engolindo seco, tentando disfarçar o tremor na voz) “Oi...”
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
(cruzando os braços, tenso) “Que coincidência... ou será que é destino zoando com a nossa cara?”
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
(olhos no copo, sem encará-los) “Vocês dois também vieram? Que ironia...”
O silêncio seguinte era quase ensurdecedor. Nenhum dos três sabia como preencher o vazio que os anos cavaram.
𝙄𝙯𝙪𝙠𝙪 𝙈𝙞𝙙𝙤𝙧𝙞𝙮𝙖
𝙄𝙯𝙪𝙠𝙪 𝙈𝙞𝙙𝙤𝙧𝙞𝙮𝙖
(sem saber pra onde olhar) “Não sabia que esse evento te envolvia, Shoto... suas artes são incríveis.”
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
(suave, sem emoção) “Obrigado. E você, Bakugou? Veio causar ou apreciar?”
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
(rindo seco) “Relaxa. Não vim brigar... só tô surpreso de ver vocês aqui.”
Eles ficaram ali por alguns segundos, lado a lado, como três estátuas colocadas fora do lugar. Cada um lutando contra palavras que queriam sair e memórias que machucavam.
Até que uma voz interrompeu:
𝙊𝙧𝙜𝙖𝙣𝙞𝙯𝙖𝙙𝙤𝙧 𝙙𝙤 𝙀𝙫𝙚𝙣𝙩𝙤
𝙊𝙧𝙜𝙖𝙣𝙞𝙯𝙖𝙙𝙤𝙧 𝙙𝙤 𝙀𝙫𝙚𝙣𝙩𝙤
“Com licença, podemos tirar uma foto com todos os artistas e convidados? Vai ser publicada na página oficial da galeria!”
O trio se entreolhou. Todos sabiam que não havia mais volta.
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
(com o velho tom irritado) “Vamos logo com isso. Não tenho o dia todo.”
Eles se posicionaram lado a lado, forçados pelo acaso — ou destino — a compartilhar o mesmo espaço mais uma vez.
O flash brilhou.
E com ele, algo antigo despertou.
C͜͡o͜͡n͜͡t͜͡i͜͡n͜͡u͜͡a͜͡

Capítulo 3 – Silêncios Que Gritam

𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝘼𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙘̧𝙖𝙧
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝙐𝙢𝙖 𝙥𝙚𝙧𝙜𝙪𝙣𝙩𝙖
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝘼𝙡𝙜𝙪𝙚́𝙢 𝙦𝙪𝙚𝙧 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧 𝙦𝙪𝙖𝙡𝙦𝙪𝙚𝙧 𝙥𝙚𝙧𝙜𝙪𝙣𝙩𝙖 𝙥𝙧𝙤́𝙨 𝙥𝙚𝙧𝙨𝙤𝙣𝙖𝙜𝙚𝙣𝙨?
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝙎𝙚 𝙨𝙞𝙢... 𝙚́ 𝙨𝙤́ 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧 𝙞𝙨𝙨𝙤 𝙣𝙤𝙨 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙣𝙩𝙖́𝙧𝙞𝙤𝙨... 𝙦𝙪𝙚 𝙫𝙤𝙪 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧 𝙪𝙢 𝙘𝙖𝙥𝙞𝙩𝙪𝙡𝙤 𝙚𝙨𝙥𝙚𝙘𝙞𝙖𝙡 𝙥𝙧𝙖 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙤𝙣𝙙𝙚𝙧.
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝙎𝙚 𝙦𝙪𝙞𝙨𝙚𝙧 𝙢𝙖𝙣𝙙𝙖𝙧 𝙥𝙧𝙖 𝙢𝙞𝙢 𝙩𝙖𝙢𝙗𝙚́𝙢, 𝙣𝙖̃𝙤 𝙩𝙚𝙢 𝙥𝙧𝙤𝙗𝙡𝙚𝙢𝙖 𝙣𝙚𝙣𝙝𝙪𝙢
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝙀𝙪𝙯𝙞𝙣𝙝𝙖
𝙀𝙧𝙖 𝙨𝙤́ 𝙞𝙨𝙨𝙤
𝙑𝙊𝙇𝙏𝘼𝙉𝘿𝙊 𝘼 𝙃𝙄𝙎𝙏𝙊́𝙍𝙄𝘼
O clique da câmera ecoou mais alto do que deveria. Depois da foto, os três se afastaram instintivamente, cada um indo para um canto diferente da galeria, como se a presença dos outros queimasse.
BAKUGOU Encostado na parede oposta à entrada, com as mãos nos bolsos e o maxilar travado. Olhava para uma instalação feita com correntes e vidro quebrado — e mesmo sem saber o título da obra, sentia que representava bem o que estava por dentro.
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
💭“Eles tão diferentes. Mais maduros, mais frios... mas ainda me olham como se eu fosse o culpado de tudo.”💭
Pegou um copo de alguma bebida que nem prestou atenção e virou em um gole só. Seu peito estava pesado, e o passado, que ele achava enterrado, começou a se mover.
IZUKU Sentado em um dos sofás próximos à janela, com o olhar fixo na cidade. As luzes piscavam, mas nada brilhava como antes. Mexia nos dedos nervosamente, um velho hábito que nunca perdeu.
𝙄𝙯𝙪𝙠𝙪 𝙈𝙞𝙙𝙤𝙧𝙞𝙮𝙖
𝙄𝙯𝙪𝙠𝙪 𝙈𝙞𝙙𝙤𝙧𝙞𝙮𝙖
💭“Será que eles ainda me odeiam...? Ou será que só estão tão perdidos quanto eu?”💭
Não sabia se ficava mais tempo ou se simplesmente levantava e sumia. Mas algo o prendia ali. O fato de estarem todos juntos novamente, mesmo que separados... doía mais do que ele queria admitir.
SHOTO Do lado da própria exposição, fingia estar atento aos comentários de alguns visitantes. Mas seus olhos estavam vidrados no reflexo da moldura de uma de suas obras — onde ele podia ver, de relance, os dois fantasmas do seu passado.
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
💭“Esse reencontro era inevitável, não é...? Mas por que agora? Por que assim?”💭
Por dentro, ele sentia uma mistura de raiva, saudade e algo que nem conseguia nomear. A sensação de que haviam deixado algo incompleto. Algo que ainda sangrava.
A noite passou devagar. Nenhum dos três foi embora cedo.
Não porque estavam bem ali.
Mas porque nenhuma despedida seria simples.
Quando a galeria começou a esvaziar, os três ainda estavam ali. Ainda sem palavras. Apenas com olhares que diziam tudo que a boca não tinha coragem.
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
𝙆𝙖𝙩𝙨𝙪𝙠𝙞 𝘽𝙖𝙠𝙪𝙜𝙤𝙪
(olhando rapidamente para Izuku e depois para Shoto) “...Tô indo.”
𝙄𝙯𝙪𝙠𝙪 𝙈𝙞𝙙𝙤𝙧𝙞𝙮𝙖
𝙄𝙯𝙪𝙠𝙪 𝙈𝙞𝙙𝙤𝙧𝙞𝙮𝙖
(sussurrando, quase sem querer que ele ouvisse) “Boa noite.”
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
𝙎𝙝𝙤𝙩𝙤 𝙏𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤𝙠𝙞
(frio, sem encarar) “Até qualquer dia...”
Bakugou saiu. Izuku saiu logo depois. Shoto ficou.
E em silêncio, os três levaram para casa mais uma ferida reaberta.
C͜͡o͜͡n͜͡t͜͡i͜͡n͜͡u͜͡a͜͡

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