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Até que a Lua nos Reencontre ( Vanoé )

~ Apresentações ~

Olá, muito prazer eu sou a narradora e a criadora dessa história podem-me chamar de Mandy caso vocês queiram, acompanharei vocês narrando os acontecimentos da fic.
começarei apresentando os personagens, ao decorrer da história novos personagens serão adicionados, espero que gostem e boa leitura
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NOME: Noé Noé é um vampiro que séculos após a morte de Vanitas, passou a trabalhar em um restaurante, sua suposta idade é de 26 anos, por mais que ele seja bem mais velho.
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NOME: Vincent IDADE: 24 em sua vida passada atendia pelo nome de Vanitas, mas agora na sua reencarnação mora com seu pai e o seu irmãozinho adotivo, faz faculdade de medicina com a sua namorada Amélia.
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NOME: Amélia IDADE: 25 em sua vida passada Amélia atendia pelo nome de Jeanne, porém agora ela trabalha em uma cafeteria e faz faculdade de direito junto com seu namorado Vincent porém ela se sente confusa em relação a seus sentimentos pelo parceiro.
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NOME: Dominique assim como Noé ela não reencarnou, mas viveu séculos até virar chefe de uma cafeteria agora no século XXI, ela gosta muito de uma das funcionárias da cafeteria, pois a lembra de uma antiga amiga chamada Jeanne, Dominique está disposta a ajudar Noé com tudo que ele precisar, pois o enxerga como parte da sua família.
essa foram as apresentações dos personagens principais espero que vocês deem uma chance a minha fic perdão pelos erros de português.
e quero que se sintam confortáveis para deixar suas críticas de maneira construtiva.

~ Entre cacos e memórias ~

O restaurante estava em sua típica calmaria da tarde. As mesas estavam limpas, os talheres alinhados, e Noé secava distraidamente uma taça enquanto observava os movimentos do mundo além da grande janela envidraçada. A brisa do início da primavera soprava suave pelas frestas da porta, trazendo consigo o aroma de flores misturado ao cheiro de café da cafeteria ao lado. Noé não pensava em nada em particular, apenas seguia o ritmo mecânico do trabalho. Até que o som do sininho da entrada o fez levantar os olhos. Um casal havia acabado de entrar. A garota, animada, falava algo enquanto puxava o rapaz pela mão. Ele ria com suavidade, aquela risada baixa, quase sarcástica… E então Noé viu. Os olhos. O sorriso. Aqueles olhos azul-acinzentados tão vivos, aquele sorriso inclinado, carregando a mesma ironia de alguém que ele pensou nunca mais ver. O corpo de Noé congelou. A taça escorregou de suas mãos, estilhaçando-se no chão com um som seco e agudo. Dominique, que organizava os talheres próximos, se virou num salto.
Dominique
Dominique
Noé? tá tudo bem aí?
Noé piscou os olhos, como se tivesse acordando de uma espécie de transe.
Noé
Noé
sim... perdão Domi
disse ele, forçando um pequeno sorriso enquanto voltava a realidade, abaixou-se e começou a recolher os cacos de vidro quebrado.
Dominique observou franzindo a testa como se soubesse que há algo de errado com Noé
Noé
Noé
Eu apenas me distrair por um segundo.
Dominique
Dominique
tem certeza se precisa de um tempo eu te cubro, hoje minha cafeteria não abre.
Noé
Noé
não está tudo bem — respondeu sem encará-la.
Enquanto recolhia os cacos, seus olhos se voltaram discretamente para o casal acomodado em uma mesa próxima janela. O rapaz ria de algo que a sua parceira dizia era uma risada leve... mas que para Noé era como se cada som o trouxesse uma memória.
Noé
Noé
Dominique — murmurou ele chamando-a baixinho.
Dominique se virou surpresa com o Tom sério de seu amigo.
Noé
Noé
você também reconhece aquelas duas pessoas — perguntou Noé, com a voz baixa, mais firme enquanto olhava para o casal.
Dominique segue o olhar de Noé até enxergar o casal.
Dominique
Dominique
A garota ... Claro, ela é minha funcionária, trabalha comigo na cafeteria. — ela fez uma pausa voltando seu olhar para Noé — mas tem algo no sorriso dela que me faz lembrar de algumas coisas quase como um sonho—diz ela em um tom de voz mais baixo.
Dominique
Dominique
Mas o garoto não me lembro de ter o visto com ela
Noé
Noé
Entendi—disse Noé se levantando e se afastando de Dominique para jogar os cacos de vidro no lixo.
com as mãos trêmulas Noé joga os pedaços de vidro fora, tentando afastar o nome que insistia em ecoar dentro de sua mente
Noé
Noé
Vanitas...—murmurou quase num sussurro enquanto observava ao longe a pessoa, que em outra vida, poderia ter sido o seu amor.
ℂ𝕠𝕟𝕥𝕚𝕟𝕦𝕒
Oi, esse foi o primeiro capítulo perdão pelos erros de português e espero que vocês tenham gostado até mais.

~Ecos de um nome esquecido~

Vincent estava em um lugar escuro, uma névoa densa envolvendo tudo ao seu redor. Ele não conseguia ver claramente, mas podia sentir a presença de algo, alguém, observando-o. O ar estava pesado, como se cada respiração fosse um esforço. O chão sob seus pés parecia instável, como se ele estivesse prestes a afundar a qualquer momento.
—"Por que--...vo--...c--..fez i--...so...Vanitas?"
ele ouviu uma voz que parecia vir de muito longe e a distorção fazia com que as palavras se perdessem como se tivessem se desintegrando no ar.
Então, outra voz apareceu, ainda mais distorcida que a primeira. Era uma voz feminina, mas soava como um grito distante, rasgado, como se as palavras estivessem sendo deformadas pela dor e pelo sofrimento.
"Je--... Vin--s... Por qu--... não!!...."
ele tentava compreender mas as palavras se fragmentavam ainda mais, e ele não conseguia entender o que estava dizendo. tudo parecia estar fora de seu alcance, como se ele estivesse ouvindo através de uma parede de vidro, incapaz de atravessar ele queria gritar, ele queria responder, mas sua voz não saía.
no meio do caos do sonho, imagens quebradas, sons fragmentados e uma sensação crescente de sufocamento, ele sente um toque leve em suas costas era gelado como dedos que não pertenciam a um corpo vivo.
Vincent se vira em um gesto brusco, e então a vê
a figura estava ali, há poucos passos de distância, em meio à escuridão ondulante. seu rosto era quase impossível de distinguir, como se estivesse sendo visto através de um vidro molhado mas os cabelos curtos e rosados se destacavam, os olhos no entanto eram o que mais chamavam atenção eram profundos escuros e vazios como um poço sem fim que puxavam tudo a sua volta não havia vida neles apenas o peso de uma dor antiga.
a figura abriu a boca. tentou falar tentou chamá-lo. mas o som que saiu era como um eco falio uma gravação danificada passando em uma câmera lenta as palavras não se formavam, e não se completavam.
???
???
—Vincent?...
???
???
—Vincent?...
Lucien/ vampiro da lua azul
Lucien/ vampiro da lua azul
—Vincent!!
Vincente puxou o ar como se emergesse de um afogamento, sentando-se na cama, com o peito orfando, seus cabelos grudavam em sua testa um pouco suada.
Vincent/ Vanitas
Vincent/ Vanitas
—Lucien?
Lucien/ vampiro da lua azul
Lucien/ vampiro da lua azul
—sim o que aconteceu porque você está suando tanto?... está doente?
Vincent/ Vanitas
Vincent/ Vanitas
—Não eu apenas não tive uma boa noite de sono eu acho.
Lucien/ vampiro da lua azul
Lucien/ vampiro da lua azul
—se você tem certeza, se troque rápido porque já tá na hora de ir para tua faculdade.
Vincent/ Vanitas
Vincent/ Vanitas
—o quê?! faculdade, que horas são.
Vincent se levanta num pulo, e vai até seu guarda-roupa para se trocar.
Lucien/ vampiro da lua azul
Lucien/ vampiro da lua azul
—se troca em 5 minutos, ainda dá tempo de comer alguma coisa, e tenta não esquecer quem você é até chegar lá tá bom.
Diz Lucien saindo do quarto.
Vincent/ Vanitas
Vincent/ Vanitas
—Hu, vou anotar isso na testa— Vincent fala irônico.
CONTINUA
opa narradora aqui de novo, peço desculpa pelos erros de português, espero que estejam gostando até agora até o próximo capítulo bye bye.

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