Dom Arthur: Eu sou o Arthur, tenho 32 anos, porém não gosto de ser chamado pelo meu nome, somente de Dom, na verdade, poucos sabem qual é o meu nome, até a minha família me chama de Dom. Não sou de falar com qualquer pessoa, tenho o meu braço direito que me ajuda e meu irmao, não me relaciono com nenhuma mulher, somente sexo e nada mais, não dou ousadia a puta alguma.
Comando a máfia italiana, sou o homem mais perigoso de toda a Itália, não deixo um inimigo chegar perto, meu império é comandado por homens extremamente perigosos e mulheres também.
Tenho uma equipe que trabalha diretamente comigo e através deles que é passado o comando, para cada equipe, porem todos sabem quem sou e tem medo e de mim e de minha equipe.
O meu império é grande, trabalho com armas e drogas, alguns ousados de outras máfias tentam-me derrubar, acho engraçado, pois nunca conseguem, a base do meu império é uma muralha.
Tenho minha família, não vivo com eles, mas moramos no mesmo condomínio, minha Mama, minha sorella e os meus fratellos, o meu pai morreu, sou o herdeiro por ser o mais velho, meu irmão e irmã trabalham comigo, porem sabem como eu sou, eu os amo, porem não sou de demonstrar, mais sabem que faço tudo por eles do meu jeito, pois não sou sentimental, acho que é por isso que nunca me apaixonei.
O meu braço direito, o meu melhor amigo obvio, como irmao, ele se parece muito comigo, não é de falar muito, sabe como eu sou e ele é igual a mim, acho ele mais parecido comigo do que meu irmão, ele se parece comigo também, mais ele é mais relaxado curte mais do que nós dois. Vou apresentar a minha família e o meu comando.
Mae Analu: Sou ruiva tenho 55 anos, tenho 3 filhos que amo muito, porem não me envolvo na vida deles, são adultos e tem personalidades fortes, só os acompanho e o apoio, moro com minha filha, pois só meninos tem a casa deles e por motivo de segurança também, meu mais velho é meio que psicopata com segurança, por isso moramos em um condomínio só nosso meu e dos meus filhos e o braço direito dele.
Minha filha tem a casa dela, porem ama morar comigo e eu amo isso, sei que não é por muito tempo, ela é a única que se parece comigo fisicamente.
Irmão Antony: Sou o irmão do meio, tenho 30 anos, também amo a família, porem fomos criados para não demonstrar esses sentimentos que normalmente a sociedade tem. Nosso mundo é cruel demais, somos psicopatas mesmo, assumo, meu irmão não fala mais, é o piro de todos, porra, pense no cara louco demais, todos somos assim, culpa do nosso pai, minha mãe que o diga, ela cuidou da família e acho que se eu e meu irmão se envolver com uma família é do mesmo jeito.
Irma Rubi: Olá, tenho 23 anos, sou a caçula dos meios irmãos, meu nome é diferente, eles escolheram esse nome por conta que nasci vermelha como eles falam, puxei a minha mãe fisicamente, porem os olhos são claros nem sei porque, minha personalidade sou meio que uma alerquina da vida, sou muito louca, fomos todos treinado para matar e nao ter medo da morte, porem se possível correr dela o máximo que possível, amo o braço direito do meu irmão e ele me ama e todos sabem, porem não entendo como ainda não assumimos, nosso relacionamento é louco demais adoro, sexo é sempre intenso quando estamos juntos as pessoas não gostam de estarem perto, pois não tenho vergonha e nem pudor algum.
Paolo: Olá, sou o braço direito de Arthur, temos a mesma idade, crescemos juntos e treinamos juntos, na verdade, fazemos tudo juntos, aliás quase tudo juntos, kkkk, vocês entendem, somos parecidos demais, temos a mesma personalidade, parece gêmeos, porem a fisionomia é diferente kkk, aliás me acho menos possevivo, assim eu acho, eu e a irmã dele temos um relacionamento foda, ela é minha toda minha e ela sabe disso como sou dela a minha nifeta ruiva adoro, parece um leão me devorando, porque é ela que me devora, pois não da nem tempo de fazer algo, pois é ela que sempre faz, ninguém fica perto da gente, por isso tentamos não ficar juntos na frente dos outro porque é louca não tem vergonha de nada e nem de ninguém, quem vê assim parece uma joia, porem é um vulcão e se eu não acalmar me lasco mesmo, porque posso perder né, tenho que ir no mesmo nível, ela é louca mesmo, me procura o tempo todo, tenho um rastreador que fica com ela e ela também que fica comigo.
Serena: Olá tudo bem, sou órfã, criada em orfanato, com a minha amiga, nos conhecemos desde pequena aqui no orfanato, não conhecemos ninguém da nossa família e nunca tivemos vontade, deixamos o passado no passado, somos irmãs de alma, gostamos muito de estudar e estudamos muito para consegui uma bolsa em medicina, passamos estamos terminando 4 ano de medicina, entrando para o 5 ano, não fomos adotadas por ninguém e está tudo bem também, as madres do orfanato nos deixaram ficar em um quartinho nos fundo, pois temos 23 anos e como não temos para onde ir e passamos em medicina, elas nos ajuda a estudar somente e comemos aqui, pois ajudamos nos trabalho do orfanato, amamos esse lugar mais que tudo no mundo.
As madres sempre fazem a vaquinha para nos dar uma mesada, não gostamos muito disso, mas precisamos para estudar e elas fazem questão, ficam orgulhosas, eu as amo muito mesmo.
Sou muito romântica e sonhadora, um dia terei minha família e não deixarei por nada nesse mundo, não faço medicina para ser rica, faço porque gosto e porque quero muito ajudar essas crianças, estarei sempre trabalhando para eles e por eles, graças a Deus semestre que vem consigo um estágio remunerado, vou poder ajudar também as madres financeiramente.
Acho que tenho um defeito, sou extremamente dengosa e carinhosa, isso me atrapalha, porque as pessoas de fora tentam se aproveitar, só que minha amiga não deixa, ninguém me humilhar, ela é mais seria, romântica, mas não besta, como ela me chama.
Nunca tive relacionamento, todos sabem que não temos dinheiro e bolsista, querendo ou não são preconceituosos, não conhecemos muita gente, também não fazemos questão, nossa vida é corrida, estudos e orfanato e quando estamos livres vamos à praia, passeamos, idealizamos nossa vida e família.
Eu e Nataly, minha alma gêmea, é assim que nos chamamos, fazemos tudo juntos, temos até medo de nos envolver em relacionamento que não nos aceitem como somos.
Nós gostamos de ir ao shopping, acredite também gostamos de moda, não temos dinheiro e entendemos, mas gostamos de ver roupas, isso nos deixa felizes kkk, vivemos com doações, mas sempre nos vestimos arrumadinhas, gostamos de maquiagem, juntamos o que recebemos e compramos o básico para andarmos arrumadas.
Acho que as madres nem parece madres, pois elas nos incentiva, parece loucura, elas separam as doações e diz quais roupas ficam melhor em cada uma de nós.
Como falei para vocês fazemos tudo juntas normalmente esteremos falando no plural, pois como falamos nós duas contra o mundo essa sou eu, normalmente meu cabelo longo fica ondulado, só ocasionalmente escovo ele,.
Nataly: Olá tudo bem, sou a alma gêmea de Serena, somo românticas incuráveis, gostamos, acho que por isso nunca ficamos com ninguém serio quando eu digo ninguém nem um beijo, não nos apegamos a beijar só por beijar temos ideias totalmente diferente da sociedade nos guardamos é para ter um príncipe encantado, um herói talvez, não nos julgue, não somos idiotas, somos seletivas românticas, se vai acontecer não sabemos.
Estudamos muito e cuidamos também do orfanato, amamos esse lugar mais que tudo, também devemos tudo que somos as madres, somos gratas a elas, não somos religiosas, acreditamos em Deus e as madres sabem disso e respeita.
Esse lugar recebe muitas doações de máfias e não negamos, não achamos errado, pois é graças a essas doações que conseguimos manter esse lugar.
Nataly: Estamos no nosso quarto a noite, estava chovendo, quando de repente escultamos alguém nos chamar, é uma das madres pedindo ajuda, pois deixaram um bebê aí na porta, odiamos quando isso acontece, porem não tem o que fazer, Serena sai correndo ela sempre fica mais emotiva, ela sofre mais em tudo, assim que chegamos vimos um bebê recém-nascido meu Deus quem faria isso, Serena fala.
Serena: Meu Deus madre, como podem fazer isso, deixa eu cuida, vem Nataly vamos fazer uma avaliação na criança continua com o cordão, corre, pega a maleta, cuidamos, fizemos os primeiros socorro, como a bebe nao tem nada de grave, limpamos e colocamos um agasalho, colocamos uma frauda descartável, porém ficou grande, como não temos nenhum bebe recém-nascido, não tínhamos fraudas desse tamanho mais improvisamos, sabemos fazer isso melhor que ninguém.
Como o bebê era lindo meu Deus parece ser ruivo, que princesa linda, foi amor a primeira vista, pedi para Nataly ir descansar e eu fiquei com a bebe, ela foi, aliás, todos foram descansar eu fiquei no berçário tinha uma cama de solteiro eu deitei com ela agarrada a mim para sentir o calor do meu corpo, com cuidado ela é pequena demais.
Após limpa e alimentada, pois graças a Deus temos leite materno de doações, pois temos bebês, porem não recem nascido como ela, dormiu tranquilamente, acordou a noite para mamar, dei o leite, amanheceu e eu fiquei ali admirando como era linda demais.
Comecei a chorar em silêncio, a Natali apareceu.
Nataly: Fui ao berçário, pois sentia que minha irmã estava triste, assim que cheguei a ver chorando como pode isso, uma pessoa abandonar no ato do nascimento, olha como é preciosa.
Serena: É irmã, como pode ser assim, eu daria tudo para ter ela só para mim, vamos chamar ela de Preciosa, gostei desse nome!
Nataly: Só você mesmo, saiba que a qualquer momento, porem querer adotar ela, não sabe?
Serena: Começo a chorar, em silêncio, pois não quero isso, eu a quero, quero para mim e Nataly sabe disso, estar me falando.
Amiga, por favor vamos esconder, vamos cuidar dela, nós conseguimos, por favor, sei que a madre vai deixar, ela sabe que estamos perto de nos formar e assim podemos adotar, por favor?
Nataly: Vamos tentar amiga, vamos tentar, mais não é garantia, saiba disso, ela só faz chorar, sei que ela já se apegou a criança eu também, mais agora preciso ser o cérebro da nossa relação, para não deixar ela sofrer mais.
Dito e feito estamos essa semana escondendo a Preciosa e cuidando, não colocamos ela no registro.
Arthur: Mais um dia normal na empresa, pois temos uma empresa em família, cuidamos em família, porem eu sou o CEO, pois eu sou líder, é simples assim.
O Antony que cuida das boates, pois não tenho muita paciência e não gosto de ficar falando com pessoas chatas, aqui no escritório só falo o necessário, às vezes vou à boate pegar algumas putas novas que chegam lá, nossas boates, tem prostitutas trabalhando, mas trabalham porque querem ou precisam, elas tem contrato e não são obrigadas, então quando chega carne nova e pouco rodada eu escolho e transo.
Sou grosso no duplo sentido, gosto do sexo carnal e às vezes violento, sou tarado e transo porque adoro sexo, sou seletivo, não é toda puta que recebe meu cacete, mesmo usando camisinha, não como qualquer uma e não fico com elas por muito tempo, pois se vim com ideia de romance eu acabo fazendo besteira, não tenho paciência.
Meu irmão entra na sala sem bater, para ele e minha irmã é normal isso, nem reclamo mais, quando não quero que entrem sem bater traco a porta.
Antony: Irmão temos um problema, na boate e é com você!
Arthur: Porque comigo, porra, fala logo, não gosto de rodeios.
Antony: Uma das putas que você comeu mais de uma vez, o nome dela é Pamela, engravidou, porem saiu da boate, porque se envolveu com um cara, tentou enganar dizendo que o bebe era dele, porem quando nasceu o cara descobriu que não era dele e tentou matá-la, porem ela fugiu do hospital e deixou o bebe em um orfanato ligou para essa puta avisou pediu para te falar e depois ela sumiu, procurei a puta e achei morta, perto daquele orfanato que ajudamos financeiramente.
Arthur: Que desgraça é essa, será que é verdade isso?
Antony: Mano eu nao sei, pois antes de te falar eu fui atrás para ter certeza, porem não achei ainda a bebe, fui la achei estranho, pois a madre nao sabia me responder e outra a puta que falou da bebê disse que é um bebê ruivo.
Arthur: Droga! Vamos voltar nesse orfanato, não vão mentir para mim, achei isso estranho, se é meu eu quero, tudo que é meu me pertence e ninguém tira de mim, porra de ter filho na rua, assim achando que pode ter filho meu perdido, não mesmo.
Antony:Ok! Vamos.
Arthur: Chegamos no local e todos baixaram a cabeça, pois tem que ter respeito por mim que se foda até a freiras tem que baixar a cabeça, eu sou a porra do dono desse país, não tem governo que me derrube, sou chamado de monstro mesmo.
Chego falando quero falar com a responsável desse lugar, (já falei não gosto de ficar conversando com ninguém que não seja necessário, elas nem pensam duas vezes vão chamar.)
Madre sei que chegou um bebê recém-nascido aqui no mesmo dia que nasceu, quero ele aqui agora, traga para mim.
Madre: Dom, eu não sei qual o seu objetivo, mas vou ser ousada em falar, por favor se for para matar a criança, não faça isso, deixe conosco a bebe se apegou a nossa médica, ela já ama a bebê e quer cuidar, pode deixar nunca diremos nada a criança.
Antony:Porra, madre, não questione, vá buscar logo a criança, ou melhor, nos mostre onde ela esta, quero ver se tem esse cuidado que você esta falando, ande (falei no lugar do meu irmão ele não repete palavras e como a madre é uma pessoa bondosa eu me intrometi, para não piorar para ela a cara do meu irmão é já tocar fogo, só intervir por isso, se não ele já tinha invadido e atirado).
Ela nos guia até o berçário, chegando lá meu irmão parou, pois tinha uma loira parecia um anjo e muito linda, porra mulher gata, da porra, onde estava escondida.
Ela estava chorando e segurando o bebê, as lagrimas escorria e ela segurava com forças o bebe, era pequeno o parecia que segurava um pacote.
Arthur: Deixe eu ver o bebê, falei com o anjo que estava vendo, serio parei na hora para olhar aquele monumento, que mulher linda do cacete, porra, que corpo meu Deus, aquilo existe, olhei para meu irmão, ele entendeu investigar a mulher.
Pergunto qual o nome dela, a mesma responde Serena Albuquerque, volta a se calar, peço a ela o bebê estendendo as mãos e ela só chora e entrega, porra porque você chora tanto assim? Não estou entendendo, me responde caralho?
Serena: Desculpe Dom, eu a amo mais que tudo, não me tire ela, eu não tenho nada, não me tire, eu imploro!
Antony: Então é por isso que não colocou o bebê para adoção, é isso, não tem nenhum registro?
Serena: Sim, isso eu e minha irmã combinamos de adotar e cuidar dela, já estou me formando e consigo sustentar ela, eu a amo, ela é minha!
Arthur: Sua? Que desgraça é essa, por acaso você fudeu comigo e pariu essa criança, ta tirando com minha cara, ela é minha, é meu DNA porra, o que é meu, não descarto, já estou me estressando, quando eu grito a bebê se assusta e chora eu olho aqueles olhinhos, parece com a Rubi, não para de chorar a Serana me pediu, eu não sei porque eu dou a ela, também ela não vai fugir e não vou deixar meu bebê chorando né.
Meu irmão me entrega o tablet e quando eu olho eu dou risada, e falo. Serio, me diga uma coisa, você mora nos fundos do orfanato, você e sua amiga e diz que quer cuidar desse bebê, explique como?
Serena: Por isso estamos ainda aqui com ela, estamos nos formando falta meio ano para finalizar a faculdade, eu e Nataly reversamos no cuidado dela e das crianças, estamos nos formando como medica e cuidamos delas aqui. E assim que pegar o diploma conseguimos um emprego podemos alugar uma casa para nós 3 morar.
Arthur: Nataly entra igual ao furacão, chorando também, abraçando as duas, parece que queria proteger elas, serio eu rir, onde elas acham que pode proteger alguém, parecem, palhaça. Meu irmão olha para a tal Nataly e parece um idiota, essas duas parece bruxas, fizeram a gente parar assim do nada e admirar uma beleza.
Vamos ao que interessa Antony, a menina é minha filha a cópia da Rubi, vamos fazer o teste por garantia.
Madre preciso de uma cadeira e mesa, por favor preciso resolver essa dor de cabeça, sento na cama onde a Serena havia se sentado, ainda triste, graças a Deus parou de chorar eu acho.
Ligo para Paolo, logo atende: preciso de uma equipe medica para colher o sangue da bebê e um tabelião e juiz no orfanato agora e meu advogado, agora. Desligo.
Serena, só vou dizer uma vez, não quero repetir, esse bebê que nem sabia que existia é minha filha, então não vou deixar ela para você, porem não quero que ela seja uma bastarda e preciso dar uma mãe a ela, como a mãe está morta, posso te fazer a mãe dela, porem vai ter que se casar comigo e me dar um herdeiro homem.
Sabe quem eu sou e com isso não tem divorcio, vai ficar comigo para sempre, até morrer, porem não tem esse negócio de amor, vai cuidar dos meus filhos da casa e pronto, sem esse negócio de trabalhar fora, não existe isso, para mim, só dessa forma pode viver da vida da bebê e não pode fechar as pernas para mim, ou seja, ser minha mulher na cama sempre, pegar ou largar?
Serena: Olhei para ele, a cara do homem é tao mal, você não ver expressão alguma nele, essa criança pode sofre com ele, como desistir dela assim e minha irmã, como vou deixar para trás, meu Deus, as lagrimas voltam a cair, é involuntário, pergunto a ele: E minha irmã não posso deixar ela aqui sozinha, eu não posso.
Arthur: Não posso deixar ela entrar na máfia assim e ela não é seu parente de sangue (penso e tenho uma ideia), pronto ela irá casar com meu irmão, ele precisa ter uma esposa e como tem ela, faço ela casar e vocês ficam juntas, decidido.
Nataly: Meu Deus, eu posso recusar né?
Arthur: Por que recusar, por acaso eu te perguntei se aceitava, estou já perdendo a paciência com vocês duas, podem parar de chorar, vocês não tem escolha alguma, não pedi para esconder o bebe e nem ficar lutando para entregar, eu decido eu escolho e já escolhi, vamos assinar os papeis do casamento e a certidão da criança.
Meu irmão não fala nada, só aceita ele sabe que não deve me questionar. Serena é ousada em falar e eu deixo.
Serena:Por favor Dom, deixe eu e a Nataly finalizar a faculdade, é o último semestre e entendo que não vamos trabalhar, porem precisamos cuidar dessas crianças e assim vamos de bom grato.
Arthur: Até parece porra (já grito logo, meu irmão pega no meu braço e paro) que vocês tem escolhas, deixe eu enfiar uma coisa na cabeça das duas, vocês obedecem ao que eu disser, não questiona, porem como presente de casamento a vocês eu deixo, sobre minha supervisão e acompanhada com os seguranças.
Viro e vou para a porta, pois todos chegaram, até minha irmã veio com Paolo, para ver a criança.
Serena, quando olha a Rubi, abri um sorriso, porra e que sorriso, vou chupar muito essa boca ainda.
Rubi: Olá sou Rubi, irmã do Dom e do Antony, vocês serão então minha cunhada, gostei muito disso.
Serena e Nataly, sorrir para a Rubi, porem não dizem nada.
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