NovelToon NovelToon

Contos e Mitos

lobisomem

Eu caçava em uma fazenda que era infestada de javalis, da fazenda até a entrada da mata eram várias horas de carro, depois algumas horas de caminhada até a ceva, essa mata fechada ficava longe de tudo e tinha apenas uma trilha já feita no facão!

Chegamos na ceva já era penumbra, eu e meus 2 amigos colocamos as redes bem no alto das árvores e ficávamos jogando conversa fora para passar o tempo, os javalis apareciam na ceva logo nos primeiros raios de Sol, então chegavamos horas antes para estarmos preparados. Na madrugada ouvidos um rugido extremamente alto dentro da mata, eu pensei que era um touro perdido, e o rugido diferente do habitual era por ele estar atolado ou algo assim,o dono da fazenda disse que era impossível ser bovino devido a distância e até por que ele não deu falta de nenhum bovino. Comecei a debater com ele de algum vizinho ter perdido o touro e o bicho foi parar lá, ele debatendo dizendo que era impossível devido a distância, no meio desse debate ouvimos o som novamente, dessa segunda vez foi um latido misturado bem gutural e bem longo, nessa hora paramos de debater, fizemos silêncio absoluto e eu liguei o holofote da cor verde ( que ficava apontada pra ceva), as armas costumam ficar nas araras( madeira de apoio de descanso) já pegamos elas nas mãos. Nesse momento eu já tinha descartado totalmente a possibilidade de ser um bovino, e pela altura do som não conseguia pensar em nenhum outro animal grande o suficiente para reproduzir um som tão alto. Logo em seguida, um pouco mais perto da gente em direção da mata fechada (distante da trilha que percorremos) vieram dois latidos e um uivo curto, ambos extremamente altos, grosso e gutural. Não sabíamos o que fazer,eu senti frio na espinha quando ouvi o uivo, que se tivesse aparecido algo logo após o som eu ficaria paralisado sem reação! Estávamos entre 7 a 9 metros de altura nas redes, e eu não me sentia nem um pouco seguro, mesmo empunhando uma arma calibre 12 com munição de balote. Depois do uivo não ouvimos mais nada, faltava umas 2 horas para o amanhecer, ficamos todos em alerta máximo em silêncio, o holofote era fixo apontado para a ceva, mas usávamos as lanternas da arma procurando qualquer movimento fora do alcance do holofote. Passou as 2 horas e começou amanhecer, a sensação foi que essas horas duraram dias. Aí com um cuchico bem baixo interrompemos o silêncio e conversamos entre si, decidimos ficar mais tempo ( até porque era hora dos javalis aparecerem, e dar de cara com um bando de javalis na mata fechada seria suicídio), misteriosamente nesse dia não apareceu NENHUM javali, em um lugar que tinha infestação, na ceva também costumava aparecer pacas,quatis para comer um pouco e nessa noite não apareceu nenhum. Passou a hora do Rush dos javalis e criamos coragem para descer da árvore e irmos embora, na trilha um fazia guarda pelas costas, outro guiava na frente e o do meio carregava a maiorias dos equipamentos, tinhamos levado crossbow e arco composto, deixamos com o do meio que tinha menos experiência e para nós que estávamos na ponta ter mais mobilidade de tiro. No caminho até o carro não vimos nenhum rastro de animais, nada! Nem de javali nem de animal nenhum, foi um alívio imenso chegar na caminhonete e ir embora pra fazenda. O dono da fazenda herdou as terras do pai, e disse que já tinha ouvido histórias dos mais velhos sobre lobisomem, mas nem deu bola porque é normal no interior ter esses contos. Isso faz uns 16 anos e eu acabei perdendo contato com esse meu amigo fazendeiro. Já contei isso para alguns amigos próximos, mas nunca escrevi essa história.

A DONA DA POLTRONA

Já era finalzinho de tarde, por volta de 17:40, eu já estava com os apoios para fechar as portas da tapeçaria, Roberto tinha saído mais cedo, e o seu Fonseca nem tinha aparecido naquele dia

Ela entrou bem devagar, notei que puxava de uma das pernas, não muito, mas percebi, tinha visivelmente mais de 60 anos, cabelos negros, um óculos de grau avançado e um vestido de cor marrom, usava joias, visivelmente uma madame

Antes de me dirigir a palavra parou para admirar uma poltrona de couro na cor amarela que estava bem no canto da tapeçaria, me aproximei dizendo

"Boa tarde senhora, gostou da poltrona?"

Ela gastou uns 10 segundos para responder, segundos que mais pareciam uma eternidade

"Gostei sim meu rapaz, Quanto custa?"

"Senhora…"

"Imoguiri Gonçalves"

"Então senhora Imoguiri, essa poltrona custa 45 Mil Réis, já com a entrega inclusa, mas como é sexta-feira e já estou quase fechando, poderia entregar na segunda de manhã, é uma ótima poltrona, se comprar fará um ótimo negócio"

Fui tentando esticar minha lábia de vendedor, mas ela logo me cortou

"Não meu filho, na verdade eu já tenho uma poltrona, gostaria de trocar o couro, trocar as espumas, fazer uma espécie de manutenção geral, eu adoro minha poltrona, amo passar a tarde lendo nela, vocês fazem esse serviço?"

"Sim, claro Senhora, venha até o balcão, deixa eu anotar seu endereço"

Fomos até o balcão e a senhora de nome estranhíssimo ficou um pouco distante, era visivelmente uma senhora fina, achei que fosse alguma mania, não me incomodei, anotei o endereço, Rua Alfredo nepomuceno Maia 45, apartamento 32, terminei dizendo que faria a visita na segunda pela manhã

"Seu nome é?"

"Meu nome é João senhora"

"Obrigado pelo atendimento senhor João, até segunda então"

Passei a sexta feira numa gafieira que ficava algumas quadras da minha casa, como sempre fui para o meu canto do balcão preferido, pedi meu whisky com guaraná e minha porção de azeitonas pretas, sim, sei que não combina muito, mas gosto não se discute (risos)

Gostava de ficar um pouco distante, não era bom de dança, na verdade minha cintura era de concreto, mas achava lindo ver aqueles casais dançando em sincronia

Tomei um susto logo ao chegar, peguei meu whisky e entre os casais pensei ter visto a tal senhora Imoguiri Gonçalves que tivera saído da tapeçaria mais cedo, achei bem diferente, era uma gafieira de bairro, chão vermelhão, não parecia lugar para uma mulher elegante como ela

Por volta das 01:00 chegou Roberto, e como sempre dizendo que tinha brigado com a sua mulher

"E aí João tudo certo no fechamento? O seu Fonseca reclamou deu sair mais cedo?"

"Ele nem apareceu Roberto"

"Que bom! Aquele Espanhol tá na minha cola, Eu briguei com a Maria João, resolvi saí pra espairecer a cabeça"

Roberto sempre tinha a mesma desculpa, brigava em casa para cair na gandaia

"O seu Fonseca não apareceu, mas no finalzinho do dia apareceu uma senhora granfina na loja, olha o nome, Imoguiri Gonçalves"

"Que nome diferente João, era bonita?"

"Sim, uma senhora Roberto, respeita, pra falar a verdade acho até que vi ela aqui, uma senhora de óculos, vestido marrom"

"Olha João acho que vi sim, essa senhora bem ali na escadaria"

"Estranho"

"Estranho nada, todo mundo gosta de cair na gandaia João"

Lembro que fiz o mesmo roteiro sempre que Roberto bebia, e aconteceu novamente naquela sexta-feira, levá-lo bêbado até em casa, e de lambuja escutar um sermão da Maria, ela sempre colocava a culpa nos outros, nunca no marido dela, eu lá no meu canto e ainda tive que escutar lorota

Tinha combinado de passar na casa da senhora Imoguiri Gonçalves na segunda de manhã, mas a gasolina estava o olho da cara, e eu fazia a retirada dos móveis com minha própria caminhonete caindo aos pedaços, e o seu Fonseca era um sovina, para me dar o dinheiro da gasolina, como tive que resolver assuntos perto do endereço da tal mulher resolvi adiantar o serviço

Cheguei na rua Alfredo nepomuceno Maia por volta das 10:30, olhei o número 45 e estranhei, era um prédio de três andares, simples, na verdade bem surrado, com gramas tampando a calçada, o lugar não ornava com a tal mulher, estacionei e entrei no prédio

Eu era um sem eira nem beira, morava numa pequenina casa sem quintal, sim

tinha muito orgulho, era minha casa, não tinha mulher e não tinha como até hoje não tenho filhos, mas não tinha como não reparar a decadência do lugar, não só, a falta de higiene, senti repulsa logo na entrada, ver um rato revirando uma sacola de frutas podres não foi uma boa visão

No térreo dois apartamentos com portas fechadas, lacradas com madeira, a escadaria com paredes mofadas e com infiltrações gigantescas, vi alguns moradores mal encarados, que não respondiam o meu bom dia

Rapidamente cheguei na porta 32, sim, era diferente das demais, uma porta limpa, flores na entrada, uma verde e grande samambaia no alto, toquei a campainha

"Pois não senhor"

"Bom dia! Meu nome é João, vim retirar a poltrona"

A mulher me olhou com cara de poucos amigos, deu um passo para trás chamando seu marido, Moisés o nome do dito cujo

"O que foi homem o que quer aqui?"

A mulher saiu da minha presença de forma estranha, fiquei sem jeito, o tal Moisés chegou de forma agressiva, me perguntava o que tinha feito de errado

"Olha senhor, parece que a um mal entendido aqui, acho que errei de endereço, não quis assustar sua mulher, mas uma senhora me procurou ontem e pediu para retirar uma poltrona aqui na segunda-feira, tentei adiantar o serviço"

"Que mulher que te procurou?"

"O nome dela é Imoguiri Gonçalves, uma senhora..."

O homem deu um soco na parede, mostrou raiva e medo ao mesmo tempo, uma cena pra lá de estranha, temendo alguma agressão, dei dois passos para trás, mas o homem fez perguntas com a voz embargada

"Onde tu mora? trabalha na tapeçaria? A tapeçaria 2 irmãos? porque está acontecendo isso outra vez?"

O homem ficou transtornado, a mulher soluçava de dentro do apartamento, eu tentei melhorar a situação, mas não deu

"Amigo, nem vou perguntar como sabia onde eu trabalho, fazemos assim, eu vou embora agora e faço de conta que nunca vim aqui, não me conte nada, não quero importunar ninguém"

"Você não entende homem, você já está envolvido, está acontecendo mais uma vez, o seu Patrão não falou nada para você? olha minha mulher já está desesperada, vou levar ela pra casa da irmã e hoje ainda te procuro, onde posso falar contigo?"

"Amigo, não estou gostando de nada disso, eu vou embora"

O homem me pegou pelo braço implorando

"Isso já aconteceu a 10 anos atrás, minha filha se suicidou e seu patrão também teve problemas, Você atendeu essa maldita, está envolvido, está correndo risco, então por Deus, onde posso conversar com você ainda hoje?"

"Na gafieira Chão vermelhão, sabe onde fica?"

"Sim, mais tarde te encontro lá"

O homem bateu a porta apressado, me deixando aquela bucha na mão

Entrei no carro tremendo, o que estava acontecendo com aquele casal, eles mostraram um pavor surreal, como aquela mulher de idade avançada poderia me fazer mal, mostrou-se frágil, aquilo não fazia sentido nenhum e ao mesmo tempo muito sentido, um homem não ficaria tão desesperado, e o suicídio da filha, era muita loucura ao mesmo tempo

Pensei em largar tudo de mão, esquecer que atendi a tal mulher, mas não era mais possível, disse onde trabalhava, onde frequentava, não tinha escapatória, tinha que me encontrar com o tal homem no Chão vermelhão, e fui

Anoiteceu, passei na casa do Roberto e claro que escutei da Maria, com razão dessa vez, ia tirar o marido dela num sábado a noite, mas até ela viu que eu estava nervoso

"Boa João, me salvou cara, tava louco pra sair"

"Toma vergonha cara, não tô te levando pra gandaia, é coisa séria"

"Tá bom, no chão vermelhão?"

Expliquei toda situação para o Roberto que sim, me confirmou que logo quando entrou na tapeçaria tinha ouvido falar de uma história que um homem chamado Gilmar, irmão do senhor Fonseca, tinha se suicidado por causa de uma mulher, mas não sabia a história em detalhes, na verdade ele alertou que o velho não gostava que tocasse nesse assunto, temeu por seu emprego

"O velho não fala sobre isso João, vai dar problema, mas o que isso tem haver contigo? você não trabalhava lá na época"

"Eu sei Roberto, eu entrei bem depois de você, mas parece que de alguma forma a mulher que te falei, a tal Imoguiri Gonçalves, é a mesma mulher do passado"

"Isso é impossível, Você está louco João"

"Logo vamos saber, uma pessoa vai nos encontrar e vai falar o que realmente aconteceu"

Subimos as escadas do chão vermelhão apavorados, Eu estava nervoso pois estava colocando meu amigo Roberto em uma história que não era a dele, tive o mal caratismo de tirar um pai de família da sua casa pra uma roubada

"Roberto, não devia ter te chamado, você não tem nada com isso"

"Para de bobeira, eu tava doido pra vir pra cá"

Quando chegamos no salão já avistamos o tal Moisés acenando com a mão de forma pra lá de agitada, Roberto chamou sua atenção

"Pare de gesticular homem, pare com isso"

"Quem é esse?"

"Esse é meu amigo Roberto"

O homem fez uma negativa com a cabeça desaprovando minha atitude de trazer um terceiro

"Sentem-se, agora os dois estão envolvidos"

A trama mudou de patamar, temi pela vida do meu amigo, o homem estava convicto do que estava falando, ele estava com uma espécie de caderneta

"Então, tudo começou"

"Calma aí..."

"O que foi Roberto?"

"Deixa eu pegar o cigarro no carro João, dá a chave"

"Tá bom, vai rápido, isso é sério"

"Seu amigo é um idiota"

"Eu sei, mas vamos esperar ele voltar, como disse, ele também tá envolvido"

De repente um barulho, todos no salão correram para janela, muitos descendo a escada, me levantei lentamente já sabendo o que poderia ter acontecido, e juro, gostaria muito de estar errado, mas não, não estava

Era Roberto no chão, morto, com sua cabeça completamente esmagada, nunca vi tanto sangue na minha vida, me desesperei, a culpa era minha, toda minha, coloquei meu melhor amigo em perigo, os gritos do motorista do caminhão eram como facas entrando no meu peito

"Ele se jogou na frente do caminhão, eu juro, não tive culpa"

Antes que eu pudesse me mover, outra gritaria, essa vindo de dentro do chão vermelhão, e sim já tinha certeza do que tinha acontecido, subi rapidamente as escadas e estava lá, Moisés também tinha se matado, quebrou uma garrafa e cortou a própria garganta, sem ninguém ver peguei a tal caderneta

Naquela mesma noite, fui avisado que o senhor Fonseca tivera o mesmo fim, isso foi a 15 anos atrás, nesse tempo abri a minha própria tapeçaria, mas com medo a todo minuto, tinha entendido a caderneta

A senhora Imoguiri Gonçalves, participava de rituais na casa de uma senhora que tinha se mudado de Nova Orleans, naquela época uma entidade tinha tomado seu corpo e matado sua carne, mas em seus últimos dias passava horas na tal poltrona, Depois de seu enterro Moisés vendeu a poltrona para tapeçaria 2 Irmãos, O senhor Gilmar e o senhor Fonseca

O senhor Fonseca revendeu a poltrona, mas por algum motivo a entidade não se vingou diretamente com as pessoas que tivera ligações, muito pelo contrário, não atrapalhou a vida de Moisés, tirou a vida de sua filha, algo mais doloroso, assim como o senhor Fonseca que revendeu, tirou a vida de seu irmão, mas naquele dia a entidade fechou o ciclo matando Moisés e o senhor Fonseca

Abriu outro ciclo matando meu amigo e agora penso que chegou o meu dia, minha funcionária acabou de me dizer que tem uma mulher no balcão querendo falar comigo, o nome dela é Imoguiri Gonçalves, Que Deus me ajude

Fim

oque eu vi

Ano passado fiz uma publicação aqui, falando em detalhes uma experiência que eu tive quando fazia parte do exercício brasileiro, servindo em um quartel da Amazônia. Eu apaguei a publicação por conta de ser algo bem sério e sigiloso. Só resumindo; se tratava de quando eu fui para um missão no interior da Amazônia, em uma base muito distante de qualquer civilização, provavelmente. Nós fomos obrigados a não ver nada desde a saída do quartel, até a chegada, nessa base.

Chegando lá nossos superiores mandaram a gente não olhar pra uma área que era estritamente proibido, mas como sou curioso olhei kk. (na publicação do ano passado falei desse evento com extremo detalhe, mas dessa vez não vou falar em detalhes aqui no post, mas posso responder aos comentários.)

Detalhe, um amigo meu que era superior, já havia me falado que o EB mantinha, não sei se pra experimento ou pra manter longe da sociedade, criaturas que pra nós era lenda. Eu não duvidei e nem acreditei, achei que tivesse brincando. Mas assim que vi aquilo eu tive certeza que eram essas criaturas. Estava bem distante, mas dava pra perceber que não eram animais que nós estamos acostumados a ver. Fiquei admirado, porém não podia comentar nada. No exército, principalmente nos quartéis da Amazônia, a disciplina é extremamente levada ao pé da letra. Fiquei um tempo com isso na cabeça. O que mais me intrigou é que aquela área era extremamente proibido de entrar. Além de ter pessoas que não estavam fardadas e que aparentemente não faziam parte do EB. Tentei entrar em contato com esse superior que era um colega que fiz, porém ele foi deslocado para outro estado e nunca mais tive contato. Passou alguns dias me dispensaram do EB. Que por sinal foi um dos melhores momentos da minha vida 🇧🇷

Sim, esse perfil é fake, mas o relato é meu mesmo. (pra segurança)

Edit: como o pessoal tá curioso pra saber não detalhes ; irei descrever mais um pouco como cheguei lá. Chegando lá a gente passava por umas espécies de aquários ou algo do tipo, não sei exatamente o nome. E quando olhei pra longe, eu vi dentro desses aquários ou seja lá o que eram, bichos dentro. Estava longe, mas dava pra ver que eram animais, ou criaturas. Porém bastante diferente. Como eu posso dizer; a gente tava nessa base, mas nossa missão não era ir nessa área, essa área era apenas uma parte da base. Nós passamos longe, porém dava pra ver. E tinha pessoas que não eram do exército, alguns vestidos de brancos. Éramos proibidos de falar uns com os outros. Apenas cumprir ordens dos nossos superiores! Nós estávamos numa missão de logística. Estávamos levando várias coisas pra aquela base. Provavelmente eles estavam expandindo aquela base. Recipiente) desculpem os erros de português. Isso não é conto é um relato mesmo.

Edit 2: pessoal eu deduzo que não eram animais, pelo fato de que um amigo meu que era tenente, ter falado sobre isso. Ele contou em detalhes que o EB mantiam essas criaturas que a gente acha que é lenda, pra não assustar a população. E ele disse que o EB captura na mata. Ele falou isso porém num momento que nós estávamos falando sobre lendas. E ele disse que era uma base super secreta! Na hora não dei muita atenção. Porém depois dessa experiência que tive, acredito que essa era a base.

Já pesquisei pra caramba e não acho nem vestígio sobre essa base secreta que eu estive. Simplesmente não existe!

Fomos de caminhão até certo ponto e de lá fomos com os guerreiros do 4bavex (batalhão de aviação). Só pudemos ver alguma coisa, quando nós já estávamos sobrevoando a mata.

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!