Sejam bem-vindos a mais um livro meu! Agora vamos embarcar na história de Elissa Vega e Elijah Lavigne. Eu espero que gostem do livro. Quero pedir que vocês comentem, curtam e apoiem a obra. Isso me ajuda muito! Só para avisar que as autorizações serão um dia sim, outro não. As fotos dos personagens principais estão no capítulo 03. Sem mais enrolação, vamos para a história. Uma boa leitura a todos!

Durham é uma cidade localizada no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Situada na região central do estado, Durham faz parte da área metropolitana de Triangle, que inclui também as cidades de Raleigh e Chapel Hill. A cidade é conhecida por sua rica história e cultura. O clima em Durham é classificado como subtropical úmido, com verões quentes e invernos amenos. A cidade oferece uma variedade de atrações turísticas que atraem visitantes de todas as partes. A vida noturna em Durham é animada, com uma variedade de bares, pubs e casas de shows que oferecem entretenimento para todos os gostos. A cidade é famosa por sua cena de música ao vivo, com locais como o Motorco Music Hall e o The Pinhook, que recebem artistas locais e nacionais. Além disso, Durham possui uma rica oferta de cinemas independentes e teatros que apresentam filmes alternativos e produções locais, tornando-se um destino atrativo para os amantes da cultura. Elijah Lavigne nasceu e cresceu na cidade com sua família, avós, tios, primos e sua irmã de 18 anos, Alicia.

Na construtora Lavigne:

— Elijah: Isso é um absurdo, papai! Como é que eu vou conseguir uma esposa daqui a um mês?

— Benjamin: Se vira aí, bonitão! Você quer a presidência da empresa, não quer?

— Elijah: O senhor não está me deixando outra escolha.

— Benjamin: Não! O que você quer, Elijah? Com 25 anos, agindo como um rapaz de 18 a 20 anos, passando a noite em casas noturnas, bares, cassinos e outros lugares que só Deus sabe, aonde esse tipo de reputação que você quer passar para a empresa?

— Elijah: Tudo bem, é uma nora que o senhor quer. É uma nora que o senhor vai ter. Eu não vou perder a presidência para o Justin.

— Benjamin: Ótimo! Não se esqueça, você tem apenas um mês.

— Elijah: Deseja mais alguma coisa, senhor Lavigne?

— Benjamin: Não, pode se retirar. Agora eu vou voltar trabalhar.

— Elijah: Isso não vai ficar assim! Eu estou avisando, papai. — Sai da sala, batendo a porta.

— Benjamin: Quebra — respira fundo — Elijah, meu filho, o que eu faço com você? Uma coisa você tem razão: não vai ficar assim. Mesmo você se achando esperto, eu sou mais. Vamos ver o que você vai aprontar.

Benjamin Lavigne:

54 anos, pai do Elijah.

Na sala do Elijah:

— Elijah: Isso é um absurdo, Liam! Onde é que eu vou arrumar uma esposa em 30 dias?

— Liam: Calma aí, amigão! Não desconta na cadeira, não. Ela não tem nada a ver com seus problemas.

— Elijah: Que se dane a cadeira, Liam! Eu não quero perder a presidência para aquele idiota, Justin! Isso eu não vou aceitar, nem que eu...

O Liam interrompeu ele, dizendo:

— Liam: Você ainda tem uma opção. Você não lembra que tem negócios pendentes com aquele tal de Oliver Vega? No contrato que ele assinou, dizia que, se ele não tiver o dinheiro, você poderia ficar com a filha dele, e o tempo já está acabando.

— Elijah: Se ele pagar, quem sabe ele não arrumou o dinheiro? E outra, eu não conheço a filha dele, mas se for feia, eu não quero nem pensar. Eu pretendia obrigá-lo a pagar de outra forma.

— Liam: Mas a sua única solução é essa, Elijah. O tio Ben não vai facilitar para você. E outra, é um casamento! Você não tem necessidade de beijar, tocar e dormir no mesmo quarto. Passa um tempo casado e depois se divorcia. Pelo amor de Deus, Elijah! De onde um pobretão daquele vai arrumar 30.000 dólares? Pode considerar o dinheiro perdido, mas, por um lado bom, você salvou uma vida. Agora chegou a hora dele retribuir um favor.

— Elijah: Você tem razão, Liam. Eu não sei o que eu faria sem você.

— Liam: Me dá um aumento e está tudo certo — fala brincando.

— Elijah: Você sabe que, se eu me tornar presidente, você vai ser o meu braço direito, o assistente do CEO.

— Liam: Então, amigão, vamos correr atrás do prejuízo antes que seja tarde demais para a gente.

Elijah deu risada e disse:

— Elijah: Agora você está animado, não é?

— Liam: Claro! Eu ganho meu salário como seu advogado pessoal, além de assistente. Então, que dia a gente vai fazer a nossa visitinha para o nosso velho amigo Oliver?

— Elijah: A gente vai viajar hoje à noite. Prepara o jatinho e faz uma reserva no hotel.

— Liam: Sim, senhor. Mais alguma coisa?

— Elijah: Liga lá para casa e pede para Mary preparar uma mala para três dias e faz as suas também. Às 20:00 a gente vai viajar.

— Liam: Está bem. Mais alguma coisa?

— Elijah: Não, qualquer coisa eu te aviso.

— Liam: Certo. Licença, eu vou trabalhar até mais tarde.

— Elijah: Até.

O Liam saiu da sala e o Elijah voltou ao trabalho.

Liam Rivera:

25 anos, advogado e assistente pessoal do Elijah.

Horas mais tarde, às 17:30, Elijah foi para casa, onde ficou meia hora na empresa. Ao chegar, ele entrou na propriedade e o chefe de segurança foi até ele.

— Elijah: Está tudo bem por aqui, Scott?

— Chefe de segurança: Sim, hoje ninguém visitou a mansão, apenas os funcionários. A senhora Mary saiu com o David ao mercado fazer compras.

— Elijah: Certo, Scott. Eu vou ficar fora de um a três dias. Vou deixar bem claro que as únicas pessoas autorizadas a entrar nesse tempo são meus pais, meus avós e minha irmã. Somente eles. Coloque o meu carro na garagem — entrega a chave para ele — e diga ao David, quando chegar, que eu vou sair às 19 horas e é para deixar o carro pronto.

Scott Johnson:

35 anos, chefes de segurança.

— Chefe de segurança: Sim, senhor. Mais alguma coisa?

— Elijah: Só isso mesmo.

— Chefe de segurança: Certo.

Elijah entra em casa e o chefe de segurança vai colocar o carro na garagem. Elijah subiu, tomou um banho, se vestiu, se penteou, passou o perfume e desceu, indo até a cozinha. A cozinheira e uma das moças que faziam faxina estavam conversando.

— Elijah: Olá, boa tarde, Susie. Faz um lanche para mim? Ava, você pode levar até o escritório quando estiver pronto?

— Cozinheira: Oi, senhor Elijah. Boa tarde! O senhor tem preferência no lanche?

— Doméstica: Oi, senhor Elijah. Boa tarde!

— Elijah: Sanduíche e um suco de maracujá.

— Cozinheira: Certo, daqui a pouco vai estar pronto.

— Doméstica: Quando eu estiver pronta, eu levo para o senhor.

— Elijah: Obrigado, Susie. Ava. É só isso mesmo. Licença — fala, se retirando do cômodo.

Suzana White:

Mais conhecida como Susie, 30 anos, cozinheira.

Ele vai para o escritório. Ele ficou dando uma olhada nos trabalhos que tinha pendentes. Minutos depois, ele escuta uma batida na porta.

— Doméstica: Olá, senhor! Sou eu, Ava. Posso entrar?

— Elijah: Entra, a porta está apenas encostada.

Ela abriu a porta e entrou dizendo:

— Doméstica: Licença, senhor, aqui está o seu lanche.

— Elijah: Obrigado, pode colocar aqui na mesa.

— Doméstica: Sim, senhor.

Ava colocou a bandeja com um copo de suco e alguns sanduíches em cima da mesa.

— Elijah: Ava, quando a Mary chegar, você pede para ela vir falar comigo aqui no escritório.

— Doméstica: Sim, senhor. Mais alguma coisa?

— Elijah: Não.

— Doméstica: Certo. — falou, se retirando do escritório.

Ava Smith:

31 anos, doméstica.

Elijah olhou no relógio e já ia dar 18:30. Ele lanchou e voltou ao trabalho minutos depois. Ele ouviu uma batida na porta e, em seguida, uma voz da sua governanta.

— Governanta: Elijah, sou eu, a Mary.

— Elijah: Pode entrar, Mary. A porta está só encostada.

Ela entrou, fechando a porta.

— Governanta: Menino Elijah, eu já fiz a sua mala. O Liam disse que vocês vão viajar para Kansas City, no Missouri. O que você vai fazer lá? — falou, sentando-se na cadeira em frente a ele.

— Elijah: Obrigado, Mary. Eu vou resolver alguns negócios que tenho pendentes por lá, mas eu vou ficar apenas três dias fora.

— Governanta: Entendi. Mais alguma coisa, menino?

— Elijah: Mary, se eu estiver fora, não quero ninguém aqui em casa sem a minha permissão. As meninas da limpeza devem fazer apenas os trabalhos delas. A Suzana deve ficar apenas no período do almoço e do jantar, e você está de folga até eu voltar.

— Governanta: Certo.

— Elijah: Peça para o David colocar a minha mala no carro às 19:30. A gente vai sair para o aeroporto. É só isso mesmo.

— Governanta: Certo, eu vou falar com ele agora mesmo. — Retira-se da sala, fechando a porta.

A governanta vai até o motorista.

— Governanta: David, o Elijah pediu para você colocar a mala dele no carro. Ele vai sair às 19:30. A mala está no quarto dele.

— Motorista: Certo, Mary. Mais alguma coisa?

— Governanta: É só isso mesmo. Licença. — Retira-se do cômodo.

O motorista vai até o quarto do Elijah, pega a mala e a coloca no carro. Em seguida, vai até o Elijah.

— Motorista: Senhor, sua mala já está no carro. Podemos ir quando o senhor quiser. Deseja mais alguma coisa?

— Elijah: Certo.

Elijah olhou para o relógio no seu braço e faltavam apenas 10 minutos.

— Elijah: Eu só vou me trocar e a gente já vai.

— Motorista: Certo. Licença, senhor. — Se retira.

Elijah vai até o seu quarto, veste um conjunto de moletom e desce, indo para fora da casa. A Mary estava lá; o motorista já estava dentro do carro.

— Governanta: Boa viagem, menino! Juízo, se cuida. — Fala, abraçando-o.

— Elijah: Obrigado, Mary. Até logo. — Abraça-a.

Mary Williams:

35 anos, governanta.

Elijah entra no carro, coloca o cinto de segurança e diz:

— Elijah: Já podemos ir, David?

— Motorista: Sim, senhor.

O motorista deu partida no carro, levando-o até o aeroporto. Ao chegar no aeroporto, o Liam já estava aguardando pelo Elijah. O motorista tirou a mala do carro e foi embora de volta para a mansão. Às 20 horas, o Elijah e o Liam embarcaram para a cidade de Kansas City, no Missouri.

Kansas City é uma cidade americana localizada no estado de Missouri, conhecida pelo seu famoso churrasco, por ter o jazz como tradição e por possuir vários chafarizes, como em Roma. Embora não seja um destino muito turístico, é um dos lugares mais interessantes do meio-oeste para visitar e conhecer a cultura. A cidade, que é a maior do estado, é bem agradável e tem um aspecto do interior. A população é simpática e prestativa. A cidade tem muitos museus, shoppings, restaurantes e outras atrações, como clubes de jazz e esconderijos de músicos famosos, Science City e o zoológico para crianças. O custo de vida é bastante acessível para uma cidade americana.

Depois de 2 hora e 39 minutos de voo, eles desembarcaram no aeroporto da cidade, na parte destinada aos aviões particulares, e já havia um carro esperando por eles. Kansas City está 1 hora atrás de Durham; ainda era 21:39. O motorista os levou para o hotel. Ao chegar no hotel, eles deram os dados da reserva à recepcionista, que confirmou os dados, entregou o cartão e foram para os seus quartos. Elijah tomou um banho, trocou de roupa, penteou os cabelos e passou perfume. Houve uma batida na porta; era o Liam. Eles foram até a recepção e pediram um táxi. Minutos depois, o táxi chegou e eles foram para um restaurante jantar. Após isso, eles seguiram para um clube que diziam ser famoso na cidade.

No dia seguinte, Elijah acordou cedo, fez sua higiene pessoal, se arrumou, tomou café no restaurante do hotel e pediu para a recepcionista chamar um táxi. Minutos depois, o táxi chegou, e ele deu o endereço da casa do Oliver, e o motorista seguiu para lá.

Enquanto isso, na casa do Oliver, Pensamento: 💭

Oliver: Hoje já fazem 6 meses daquele maldito contrato com aquele arquiteto Elijah Lavigne, e já acabou o prazo que ele me deu para pagar a dívida que eu tenho com ele. Eu ainda não consegui o dinheiro e estou desesperado, sem saber o que fazer. Eu não quero perder o que eu tenho de mais precioso na minha vida: minha filha Elissa. Meu Deus, onde eu cheguei? Quase perdi tudo: minha casa, minha família e quase a minha vida. Agora eu estou prestes a perder a minha filha, tudo por causa daqueles malditos jogos de azar. Eu estou desesperado e ele vem cobrar a dívida. Eu não sei o que eu vou fazer. A Elissa entra na sala, me tirando dos meus pensamentos, e diz, me dando um beijo no rosto:

— Elissa: Bom dia, papai! — senta-se no sofá.

— Oliver: Bom dia, querida! Eu já fiz o café, lavei as louças e limpei a casa. — Dou um beijo no rosto dela.

— Elissa: Pelo visto, o senhor madrugou hoje — fala com um sorriso no rosto.

— Oliver: Eu estava sem sono e resolvi ocupar a cabeça com algo.

A Elissa olhou para o seu pai e ele parecia preocupado. Então, disse:

— Elissa: O senhor parece preocupado, papai. Eu posso saber o que o preocupa?

— Oliver: Não se preocupe, querida, não é nada de importante.

— Elissa: O senhor está precisando de dinheiro, não é?

— Oliver: É, filha.

— Elissa: Dívidas no cassino de novo, papai. Quando o senhor vai parar com isso? Tudo bem, de quanto o senhor está falando?

Oliver não responde.

— Elissa: Responde, papai, de quanto o senhor precisa?

— Oliver: Dessa vez, você não pode me ajudar, filha, a menos que você tenha 30.000 dólares.

— Elissa: Papai — fala, surpresa — é muito dinheiro! Como o senhor deixou isso acontecer?

— Oliver: Eu sei que é muito dinheiro, filha, mas não se preocupe, eu vou dar um jeito e vou resolver tudo isso.

— Elissa: Ai, pai, eu não sei por que o senhor continua nessa vida. Esses jogos de azar não levam a futuro nenhum. Como o senhor vai arrumar 30.000 dólares? É dinheiro para caramba!

— Oliver: Eu sei, agora eu sei. Mas não se preocupe, vai ficar tudo bem. Não se preocupe com coisas de adultos.

— Elissa: Tá bom. Eu só quero te pedir uma coisa: não jogue papai.

— Oliver: Está bem, filha, eu te prometo.

— Elissa: Eu espero. Lembre-se: promessa é dívida.

— Oliver: Está bem, filha — dá um sorriso — Agora vai tomar café, princesa.

— Elissa: Tá.

— Oliver: Querida, a Leonor vai ficar duas semanas com a mãe e as meninas.

— Elissa: Tá bom, papai.

Elissa se levantou e saiu em direção à cozinha.

— Oliver: Me perdoa, minha filha — fala, respirando fundo.

A Elissa tomou café, lavou as louças que havia sujado e voltou para a sala. O seu pai estava assistindo televisão.

— Elissa: Voltei — fala, sentando-se no sofá.

Antes que ele respondesse, alguém bateu na porta.

— Oliver: Pode deixar, filha, eu abro a porta.

— Elissa: Tudo bem.

Oliver levantou-se do sofá e foi em direção à porta. Ele abriu e ficou surpreso ao ver quem estava do outro lado: era o homem a quem estava devendo. Oliver falou um pouco nervoso, olhando para ele.

— Oliver: É... Bom dia, senhor. O que deseja?

— Elijah: Bom dia. Desculpe, vim a este horário; nós temos um assunto pendente e eu pretendo resolver ainda hoje.

Oliver ficou em reação e logo disse, gaguejando:

— Oliver: É... en-tre, se-nhor.

Elijah Lavigne:

Filho de Victoria e Benjamin Lavigne. Cresceu rodeado de luxos, conhecendo e visitando os lugares mais bonitos do mundo. Frequentou as melhores escolas da cidade e se formou em uma das melhores universidades de arquitetura. Sua vida noturna é bastante agitada, com bares, baladas e tudo o que tem direito. Com seus 1,80 m de altura e pesando 85 kg, seus olhos azuis e cabelos castanhos encantam as mulheres, tendo-as aos seus pés. Ele trabalha na empresa da sua família como arquiteto. A construtora Lavigne é uma das melhores empresas de arquitetura; eles trabalham com consultoria, desenvolvimento de projetos arquitetônicos, desenvolvimento de projetos de design de interiores, coordenação de obras, coordenação de paisagismo, planejamento urbano e gerenciamento de obras.

Elissa Vega:

Vive na cidade de Kansas City com sua família desde que nasceu. Sua mãe se chamava Melissa, mas ela a conhece apenas por foto. Ela mora numa casa simples com a sua madrasta, Leonor, e as filhas gêmeas de outro casamento, Samantha e Scarlett. Os seus avós maternos moram na cidade, assim como os seus tios, Eric e Enzo Vega, e as famílias deles, esposa e filhos. Quanto à família da sua mãe, ela não conhecia muito, apenas que os seus avós não moravam na cidade e que a sua mãe era filha única. Lissa, como é mais conhecida pela família e pelos amigos, é uma adolescente como qualquer outra da sua idade. Adora ouvir músicas, dançar e sair no seu tempo livre com as amigas. Savana, Harper e Liliana são suas melhores amigas; elas se conhecem desde o jardim de infância e estudam juntas até hoje. Elissa tem 16 anos e falta apenas um ano para terminar o colegial. Nunca namorou, beijou ou teve relações sexuais. Ela está muito animada, pois acabou de tirar a sua carteira de motorista e está em busca.

Oliver Vega:

41 anos, trabalha como vendedor em uma loja de antiguidades no centro da cidade.

Elissa estava curiosa para saber quem era aquele homem e o que ele queria, porque seu pai ficou daquele jeito. Aquela voz ela nunca tinha ouvido, mas era familiar de alguma forma. Oliver abriu mais a porta, dando passagem para ele entrar. Ela reconheceu aquele homem na hora. Quando viu aquela figura alta, de olhos verdes e cabelos castanhos, era Elijah Lavigne, um arquiteto famoso por pertencer a uma das famílias milionárias. Ela não o conhecia pessoalmente, apenas pela internet, revistas e televisão. Mas teve que concordar que ele era mais bonito pessoalmente do que nas fotos.