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Noby Galaxy: The Complete Series

Imprevistos

Tokyo. Uma cidade cheia de oportunidades, apesar de turbulenta a vida nesta cidade, ainda podemos encontrar vidas interessantes. Noby Galaxy, jovem estudante, frequenta uma escola que fica no outro lado da cidade.

-Ahm!, que horas são? - acabava de acordar, pegou no telemóvel e o relógio marcavam meio-dia - O que!

Levantou-se, lavou os dentes e mal vestiu, deslizou escadas abaixo até a cozinha.

- O pequeno-almoço? - perguntou à jovem que estava na cozinha.

- Bom dia também pra você - respondeu, chamava-se Sill, aluna de intercâmbio, era mais ou menos família de Noby e estudava na mesma escola que ele, mas a noite.

- Me desculpe, mas estou com pressa - disse endireitando a camisa.

- Compreendo - meteu o prato em cima da mesa - Sua mãe saiu muito cedo, não achas estranho?

- Só acho exagerado ela trabalhar todos os dias - pegou na sandes e levantou - Bem, até logo.

Correu para fora, pulou em sua moto e arrancou, mas quando ia passar o portão de saída, uma menina pós-se no caminho. Felizmente, Noby conseguiu parar a tempo.

- Shizuki, ficou louca! - reclamou - quase ia atropelando você.

- Me desculpe - disse assustada - queria pedir boleia.

- Ok, suba que nós já estamos  muito atrasados - logo que ela subiu, Noby arrancou até o centro da cidade. Como eu já tinha dito, Tokyo era uma cidade turbulenta, nesse dia havia um engarrafamento infernal, nem as motas se safaram aí.

- Que droga, assim nós não iremos chegar a tempo.

- Que tal irmos por ali - Shizuki apontou para um beco.

Apesar de ser má ideia, Noby só pensava na montanha de matéria que teria de passar se faltasse, então arrancou até lá.

- Vês, nada de mal aconteceu, não há com o que se preocupar.

Shizuki falou aquilo cedo demais, um homem aparece a frente deles com uma arma e grita:

- Parem a moto, senão eu atiro.

- E tinhas que abrir a boca, não?... - disse Noby parando a mota.

Parou mesmo a frente do homem.

- Desçam da moto! - disse apontando a arma.

- Está bem, você é que manda...

Após eles descerem da moto, o homem assobia e mais quatro apareceram.

- Ryo, o que você pegou para nós? - disse um deles vindo.

- Um casal bem riquinho, pelo que eu sei essa moto custa uma fortuna.

- Fala logo o que vocês querem - disse Noby olhando para o relógio - estou atrasado.

- Só queremos duas coisas: a moto e a miúda - apontou para Shizuki.

- Á vontade.

- O que! - disseram todos em conjunto, até a Shizuki.

- Estás a brincar com a minha cara? - apontou a arma na sua cabeça.

- Por acaso não, mas já que é assim - Noby agarra no braço dele e o faz disparar na cabeça dos dois que estavam ao lado de Shizuki. Recebe a arma e dá uma coice no nariz do cara metendo-o inconsciente.

- Maldito! - o terceiro veio com um canivete ataca-lo.

- Não aconselho a fazer isso - agarrou nele e recebeu a faca e atirou-a no quarto, no meio de seu olho, matando-o na hora - eu avisei.

Deu-lhe um soco quebrando a sua mandíbula.

- Tú estás bem? - ajudou a Shizuki a levantar que está tremendo, nem conseguia falar, limitou-se a abanar a cabeça - Ok, então vamos embora.

- Não tão rápido - o primeiro homem ainda estava consciente e tinha uma arma de reserva - Agora morra!

Noby limitou-se a fechar os olhos e ouviu um tiro, quando abriu viu homem no chão e uma menina máscara com uma arma na mão.

- Obrigado, acho eu, mas quem é você?

Antes que pudesse dar o primeiro passo em sua direção foi electrocutado por ela.

Fim de Capítulo.

Proposta Irrecusável

Acorde! - disse alguém antes de bater em algo.

- Ah!, A minha cabeça?, mãe tive um sonho bem ruim, sonhei que me atrasei - Noby levantou a cabeça e olhou para o relógio e já eram 2 da tarde - parece que ainda estou sonhando.

- Noby Galaxy, certo? - perguntou uma mulher.

- Onde estou e o que a Interpol quer de mim? - respondeu metendo a mão na cabeça.

- Como você sabe que eu sou da Interpol?

- Se você pensa que o teu crachá só aparece quando você quer, estás bem enganada.

- Que droga, mas voltando ao assunto - escondeu o crachá - Noby Galaxy, certo?

- Sim, em carne e osso.

- Eu sou a agente especial Kazumi e estou aqui pedindo a sua ajuda.

- Em primeiro lugar, agente especial uma ova, porque pelo que eu sei a Interpol é tipo uma polícia internacional, e você não tem cara de 007.

Antes que Kazumi pudesse falar algo obsceno, Noby continuou.

- E segundo, porque uma "Agente Especial" iria pedir ajuda num simples aluno do ensino médio.

- Você é ideal para este serviço, onde você aprendeu a lutar daquela forma?

- A minha mãe obrigou-me a participar das aulas de autodefesa, agora vejo que valeu a pena ficar atento.

- E este foi o terceiro assalto que você impede só este mês, não achas uma coincidência?

- Digamos que eu atraio sarilhos onde passo, mas de que tipo de serviço estamos falando?

- Temos informações de que um homem irá detonar uma bomba na tua escola.

- O quê?, mas por quê?

- Não sabemos, mas a nossa fonte nos informou que o ataque poderá acontecer daqui a três dias.

- Espera aí, logo no dia do festival intercolegial de esportes.

- Agora faz mais sentido, mas por que ele faria isso?

- Isso eu devia perguntar a você, mas só para ficar claro, nas aulas que tive, nenhuma ensinava a como desarmar uma bomba.

- Por isso é que trouxe uma especialista nisso, chama-se Yuki.

- E onde ela está?

Kazumi pegou no rádio e sussurrou, depois sentou e disse:

- Podes abrir a porta?

- Ok - respondeu desconfiado, abriu a porta e não viu ninguém por perto - não está aqui ninguém.

- Hei! - disse alguém. Noby olhou para baixo e era uma garotinha - você é cego por acaso?

- Desculpa, pensei que eras a filha de alguém por aqui - Noby havia visto ela, mas não acreditava que era a Yuki - Mas quem é você?

- Sou a Yuki - disse zangada, ela sabia que não era assim tão pequena.

Noby deu uma risada meio exagerada e respondeu:

- Nunca a pensei que alguém poderia me fazer rir hoje, mas agora é sério, quem é você?

Yuki por ser pequena era extremamente ágil, deu um pontapé na perna Noby fazendo ele cair e apontou uma faca no seu pescoço.

- Agora você acredita? - disse irônica, mas Noby conseguiu receber-lhe a faca e apontou no pescoço dela.

- Agora sim.

- Podem parar com isso - disse Kazumi aborrecida. Os dois levantaram e ela continuou - Então, Noby, aceitas ou não?

- Aceito, mas antes tenho um pedido em mente

Após tratarem tudo, Kazumi liberou ele e Shizuki que estava na sala ao lado, juntos foram diretamente à escola.

Conseguiram entrar na sala normalmente porque o professor não estava.

- Onde você estava - perguntou o amigo ao seu lado, chamava-se Valick. Noby explicou tudo sendo preciso nos argumentos.

- Conhecendo você, acho que já sei qual é o pedido - perguntou curioso.

- Vamos ver se realmente estamos em sintonia daqui a nada.

O professor entra calmamente na sala anunciando a chegada de uma nova aluna.

A seguir, Yuki entra vestida com a roupa do colégio, mas tinha orelhas e cauda de gato.

- Mas o quê!... - Nem o próprio Valick previu essa...

Fim de capítulo.

Preparativos

Eu vou te matar! - gritava Yuki toda vermelha dando vários socos inofensivos em Noby - Você me fez passar vergonha!

- Vê pelo lado positivo - pegou o telefone e mostrou - só estás aqui as 2 horas e já tens um fã clube com mais de cinco mil pessoas.

- Vai se danar! - começou a bater com mais força.

- Noby, quem é a sua amiga? - perguntou uma rapariga se aproximando, chama-se Jika, boas notas, boa em esportes e era presidente do Conselho estudantil.

- Ela é a Yuki, uma amiga de infância - mentiu pra ela - os pais dela mudaram-se pra Tokyo e decidiram que seria melhor ela ficar aqui.

- Amiga de infância - Jika olhou para Yuki - está parecendo que você cresceu e ela ficou na infância até hoje.

Yuki começou a tremer e lentamente tirou um canivete do bolso. Se Noby não agarrasse nela, Jika seria esfaqueada ali mesmo.

- O que se passa com ela?

- Hey, Jika! - gritou Valick aproximando-se - vi um casal indo para o ginásio bem animadinho.

- O que! - correu desesperada.

- Ufa, obrigado amigo, você me safou - agradeceu.

- Não tens de quê - respondeu, olhou para Yuki e apesar de saber tudo apartir de mim, não conseguiu evitar - Quem é essa loli com você?

- Noby, posso esfaquear esse sujeito? - perguntou Yuki sádica.

- Acho que não vou devolver o seu canivete - respondeu guardando o item.

- Então, qual é o plano?

- Acompanhem-me... - foram até o balneário masculino da escola.

- Tens a certeza que eu posso entrar aqui? - disse Yuki entrando tapando os olhos - Melhor veres primeiro se está livre

- Não te preocupes, nesta hora do dia não há meninos pelados para tu veres.

Enquanto Valick era atacado por uma loli em fúria, Noby tira uma mala preta do cacifo e mete em cima dos bancos.

- Estes aqui são os equipamentos - abriu o zíper da mala e não ouviu resposta, olhou para trás e viu Yuki em cima de Valick dando um bons tapas nele - Não acho que essa seja uma boa hora para isso.

- Não é o que estás a pensar... - Yuki rapidamente levantou e deu um pisão no estômago de Valick.

- Voltando ao assunto - começou a tirar as coisas da mala - escutas, algemas, equipamento desarma bombas, e pistolas?

- Temos que estar prevenidos, ou não sabes usar uma? - respondeu Yuki manuseando uma - Glock 18 modificada com mira laser e silenciador.

- Até pareces uma assassina profissional falando - disse Valick com um tom irônico - só espero que não tenhamos que usa-las.

- Isso vai depender completamente do homem - Noby devolveu tudo na pasta e meteu no ombro - tudo vai ficar comigo até lá, não quero ver a Jika cheia de buracos no corpo, e já sabem o que vão fazer, certo?

- Mas tu pensas que eu sou uma amadora? - gritou Yuki.

- Pelo que eu ouvi de Kazumi, tu és péssima a seguir qualquer tipo de plano.

- Eu estou nem aí, apenas quero fazer o trabalho e dar o fora daqui.

- Você é quem sabe - disse Noby indo embora.

O resto das aulas foi calno, como sempre, Noby após as aulas, despediu os colegas e foi com Shizuki para casa.

- Valeu pela boleia - agradeceu entrando entrando em casa.

- Da próxima pagarás o combustível - brincou.

Quando ia meter a chave, Noby deu conta que a porta estava encostada, algo que nunca tinha acontecido antes. Entrou lentamente para não fazer barulho, ouviu vozes na sala e foi até lá, e para a sua surpresa encontrou Kazumi e Sill conversando e rindo.

- Mas que diabos você está fazendo aqui?...

Fim de Capítulo.

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