Bem-vindas a minha nova obra.
Essa história é fictícia, qualquer eventualidade com a realidade é mera coincidência.
Teremos hot
Desentendimentos, ciúmes.
Coisas que vocês as minhass leitoras já conhecem.
O enredo da história se passará na Itália.
Falarei de temas sensíveis.
No decorrer da história poderá aparecer mais personagens.
A história não está pronta, e então tentarei postar e atualizar diariamente.
Aceito sugestões, e posso colocar uma leitora na história, dependendo do andamento da mesma.
Vamos embarcar nessa nova jornada, de amor e superação.
Na Itália em Veneza/ Castello (bairro)
Chamo-me Gabriela Romano, tenho 26 anos e sou formada em enfermagem.
Infelizmente eu não estou atuando na área, a minha mãe era brasileira e o meu pai italiano, moro na Itália a 20 anos.
Moro com a minha irmã, na casa que os nossos pais deixaram-nos, não somos ricas, mas o nosso pai sempre trabalhou, e quando eu entrei na faculdade ele comprou-me um carro, ele também deixou uma poupança, e como eu trabalho consigo pagar as contas e a faculdade da minha irmã e a poupança uso apenas para emergência, faço horas extras para sempre repor esse dinheiro, nunca se sabe quando vamos precisar de umas economias.
A nossa casa e média, com 4 quartos sendo duas suítes, cozinha conjugada, sala,uma biblioteca que adptamos e serve de escritório, lavanderia, um banheiro, uma pequena área de lazer e garagem para dois carros.
Ainda não disse nada a minha irmã mas estou juntando dinheiro para comprar um carro para ela.
Sou uma mulher alegre e autêntica, não levo desaforo para casa, estou disposta a ajudar quem precisa porém não queira me humilhar pois sei me defender e talvez isso seja um problema.
Trabalho em uma das redes de hotéis do grupo Riccelli.
Gabriela 26 anos
Moramos em Veneza, no bairro de castello
Obs Geral.
Castello é uma grande região movimentada. A área perto da Praça de São Marcos é repleta de hotéis de luxo. Afastando-se da praça, o bairro fica mais descontraído, com bares casuais onde é possível aproveitar uma taça de vinho. Há lojas e restaurantes para todos os bolsos na movimentada Via Garibaldi. A cada dois anos, o parque Giardini della Biennale recebe a Bienal de Veneza, uma exposição internacional de arte.
O meu nome é Glória Romano tenho 23 anos,
Eu estou terminarndo a faculdade de arquitetura a minha irmã que me ajuda desde que os nossos pais morreram, ela é extremamente responsável e gosta de honrar os compromissos dela e o que ela propõe-se a fazer ela vai até o fim, ela não é de desistir, mas não leva desaforo e tem a língua afiada, eu já disse que ela vai se meter em confusão.
Eu já sou mais tranquila, gosto de ler, gosto de lugares calmos e sou muito carinhosa e dedicada.
Glória: Não vai para o hotel hoje?
Gabriela: Irei após o almoço.
Troquei de horário hoje.
Irei fazer uma faxina aqui e lavar umas roupas.
Glória: Eu estou indo para o escritório.
Começo hoje o estágio.
Gabriela: Boa sorte.
E a faculdade?
Glória: Está maravilhosa.
Obrigada por não me deixar desistir.
Gabriela: Nunca deixaria você desistir.
Ela me abraça e em seguida sai.
Eu começo uma faxina e coloco as roupas na máquina, aproveito para fazer uma comida gostosa, sei fazer tanto comida brasileira quanto a italiana.
Com tudo pronto tomo o meu banho e vou arrumar-me, almoço escovo os dentes, pego as chaves e saio entro no meu carro e vou para o hotel, hoje eu sairei as 23:00 horas.
Irei pegar as 15:00.
Chegando no hotel está uma movimentação estranha, a uns 6 meses que eu trabalho aqui e nunca vi o dono, sempre vem o advogado que é o representante legal dele.
Marcela: Menina tenho um babado.
Gabriela: Fala logo.
Marcela: Parece que o dono do hotel está vindo daqui com uma semana.
Gabriela: Sério?
Marcela: Sim, dizem que ele é um homem muito bonito, mas também falam que ele está numa cadeira de rodas.
Gabriela: Será que é verdade?
Marcela: Não sei.
Não cheguei a conhecer ele.
Gabriela: Vamos trabalhar que ganhamos mais.
Quando eu comecei a trabalhar aqui a Marcela já trabalhava aqui, ela está aqui a um ano e desde que começou ela também nunca viu o dono.
O dia passa voando e eu estou extremamente cansada, diariamente as mesmas coisas atender os hóspedes, atender as ligações, fazer registros, fazer reservas enfim.
Tudo o que eu mais quero é ir para casa, não desistir de trabalhar na minha área de enfermagem, as coisas estão difíceis mais vamos passar por isso.
Eu agradeço por ter um emprego, mesmo não sendo a área que eu amo, mas eu dedico-me e faço tudo o que estiver ao meu alcance, não sou de desistir fácil das coisas.
Terminei o meu turno, arrumo as minhas coisas pego o meu carro na garagem e vou para casa, chego exausta tomo um banho, passo no quarto da minha irmã ela já dorme dou um beijo nela e vou para o meu quarto deito-me e pego no sono profundo.
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Prontas?
E lá vamos nós.
O meu nome é Joel Riccelli tenho 30 anos e sou formado em administração, temos uma rede de hotéis espalhados pela Itália e uma empresa que administra toda a rede.
Há um ano eu sofri um acidente grave de carro, o que ocasionou a morte da minha noiva e desde então eu fechei-me e aceitei a minha condição como forma de punição eu culpo-me pela morte dela, se eu não tivesse brigado com ela naquela noite, ela ainda estaria aqui comigo.
“Flash” back off
Estávamos numa festa de amigos quando uma conhecida se aproxima de nós e começa a dar em cima de mim, eu corto logo, mas a Lara viu tudo e acabou discutindo com a Safira.
Lara: Fica longe do meu noivo.
Safira: E se eu não quiser?
Lara: Quer pagar para ver?
Safira: Ele só está com você porque eu não quis mais.
A Lara ia para cima dela e eu a segurei, tirei ela de dentro da festa e ela aos gritos me dando tapas.
Joel: Se acalma.
Lara: Para Joel me deixa em paz.
Joel: Lara eu já estou cansado disso.
Toda vez é isso.
Lara: Agora a culpa é minha?
Joel: Sim, você é muito ciumenta.
Eu não aguento mais.
Se for para ser assim vamos dar um tempo.
Lara: E é assim que diz que me ama?
Joel: Olha eu já disse que eu não tenho nada com ela.
Namoramos na época da faculdade, acabou.
Lara: Mas ela quer.
Joel: Ela quer, mas eu não.
Deu para entender?
Ela anda de um lado para o outro, nervosa e começa a chorar.
Eu abraço ela e ela me da, um tapa na cara.
Joel: Eu cansei.
Não vou servir para ser o seu saco de pancadas.
Eu entro no meu carro nervoso e ela corre e se coloca na frente.
Joel: Sai da frente.
Lara: Não, vai ter que passar por cima.
Eu respiro fundo e abro a porta do carro para ela.
Saímos do local da festa e começou a chover muito forte, o meu celular estava conectado no meu carro e ele começou a tocar, eu atendo.
Safira: Oi amor, te espero no local de sempre.
Isso foi o estopim para Lara que começou a gritar descontrolada e eu tentando manter-me firme no volante e num piscar de olhos tudo mudou, eu estava preso e não conseguia me mover eu tentava e não consegui eu já estava perdendo as forças e não vi a Lara.
Acordei três dias depois num hospital, a minha mãe deu-me a notícia da morte dela e as minhas condições daquele dia em diante.
Eu ainda tentei fazer todos os procedimentos, mas era doloso mesmo os especialistas dizendo que eu tinha muitas hipóteses de voltar a andar.
Obs: Geral.
Fatores que influenciam a recuperação Localização da fratura, Comprometimento da medula espinhal, Gravidade da lesão, Tipo de tratamento.
Tratamentos
Imobilização
Medicamentos
Cirurgias como vertebroplastia, cifoplastia e fixação espinhal
Fisioterapia
Terapia ocupacional
Uso de órteses e dispositivos assistivos.
Vamos continuar.
Eu moro em Vêneto na província de Treviso no nordeste da Itália. É também a capital da província de Veneza.
Tenho um hotel no bairro castello, e para ir até lá a viagem é de 3 horas e 41 minutos.
Então quase eu não vou, cuido apenas por home office, trabalho de casa, quando necessário o meu representante e amigo Ricky Matos que vai, ele é um excelente advogado, a família dele tem uma empresa de arquitetura bastante renomado, e temos vínculos, pois é a empresa dos pais deles que fazem os meus hotéis e também as reformas.
O meu nome é Jonas Riccelli tenho 25 anos,
Ao contrário do chato do meu irmão eu sou mulherengo e gosto de farras, trabalhar para quê?
Se somos milionários, eu terminei a faculdade forçado, fiz o curso de advogado empresarial.
O meu irmão pensa que eu vou trabalhar na empresa ele está muito enganado.
Quero curtir a vida, e ter as mulheres aos meus pés.
Me chamo Jane Riccelli tenho 57 anos.
Sou viúva a 3 anos, dizem que eu sou uma perua assumida, estou vivendo a minha vida.
Eu casei bem jovem, tinha 19 anos demorei para engravidar e quando engravidei sempre cuidei dos meus filhos, confesso que mimei muito o Jonas, a gravidez dele foi de risco ele nasceu de 7 meses e passou quase 3 meses internado e então toda a atenção foi para ele.
O Joel saiu de casa assim que entrou na faculdade aos 17, anos, ele ganhou um apartamento do pai dele e o mesmo autorizou, eu não podia fazer nada, quando ele se formou ele comprou a casa dele, e com o pai já triplicaram o nosso dinheiro, o Joel e muito inteligente e astuto, tem o gênio forte e difícil de lidar, e depois do acidente ele ficou pior ainda mais quando descobriu que a sua noiva havia falecido.
Estou tentando fazer com que ele conheça outras pessoas que ele saia, tento dar atenção o que é sem sucesso, estou chegando na mansão para falar com ele, eu moro num condomínio a 20 minutos daqui.
Governanta: Bom dia dona Jane.
Jane: Bom dia!
Onde está o Joel?
Governanta: No jardim.
Eu acompanho a senhora.
Eu sigo ela, e ele está lendo um jornal enquanto aguarda o seu café da manhã.
Jane:Bom dia filho.
Joel: Só se for para a senhora.
Jane: Está cedo para estar de mau-humor
O que houve?
Joel: Não encontro ninguém competente para trabalhar, todas tentam seduzir-me e olham-me com pena.
Jane: Mandou mais uma enfermeira embora?
Joel: Sim, menos uma inútil.
Governanta: Com licença.
Aqui está o seu café senhor.
Joel: Dona Mirtes peça ao Ricky para fazer um anúncio com a vaga para cuidadora, que seja profissional e que seja formada em enfermagem.
Mirtes: Sim senhor.
Ela se retira.
Jane: Precisa dar uma oportunidade as pessoas.
Joel: Mãe eu não quero.
Para completar ainda terei que ir em Castello.
Ele bufa e revira os olhos.
Jane: Pelo menos sai daqui.
Joel: Não está na hora da senhora ir fazer as compras ou fazer as unhas?
Jane: Me respeita, eu sou a sua mãe.
Joel: Mas as vezes esquecia não é?
Então agora pode ir, já fez a sua boa ação.
Jane: Filho é a Safira?
Joel: Não fale o nome dessa desgraçada.
Jane: Ela pode ter uma parcela de culpa, mas a Lara era extremamente ciumenta.
Ela não confiava no seu amor.
Ele para e me olha e fica pensando.
Jane: Pense nisso.
Ela já te pediu perdão.
Mesmo ele sendo rude, sei que ele precisa de alguém que lhe dê amor, e eu vou dar um jeito nisso a Safira sempre foi apaixonada por ele, e eu não sei o motivo do término deles.
Mas tentarei aproximar esses dois.
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Me chamo Ricky Matos eu sou advogado tenho 30 anos.
Trabalho para a empresa do Joel e também ajuda na empresa de arquitetura da minha família.
Conheci o Joel no ensino médio, e desde então a nossa amizade fortaleceu-se com os anos.
Sempre saímos juntos para as festas e baladas, mas ele não é mulherengo se ele diz estar com uma pessoa realmente ele está.
Quando iniciamos a faculdade ele conheceu a Safira, e não demorou eles já engataram um namoro, durou dois anos.
Eles terminaram porque a Safira abortou o filho que ela esperava dele.
Terminamos a faculdade e começamos a trabalhar juntos, na época o tio Luís(pai do Joel) era vivo ele deu-nos a oportunidade e então nos empenhamos e fomos ganhando o nosso espaço.
Além de trabalhar na empresa eu tenho um escritório de advocacia e tenho uma equipe de profissionais qualificados, eu atendo alguns casos e sempre ajudo os meus advogados.
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Uma semana depois.
Hoje eu preciso ir para Castello, o Ricky chegou cedo para me levar ele ajudou-me a levantar e colocar-me na cadeira, tomo o meu banho, saio do banheiro na minha cadeira de rodas, e constrangedor depender de uma pessoa para me ajudar a me vestir.
Sou independente em algumas coisas, visto a minha camisa, faço a minha higiene, faço a minha barba.
Preciso de uma pessoa que me ajude para certas coisas que não faço sozinho, e sempre está atenta às minhas medicações.
O meu quarto fica no andar de baixo e ele é todo adaptado para mim.
Joel: Estou pronto.
Ricky: Vamos tomar café primeiro.
Joel: Está morto de fome?
Ricky: Cara o seu humor está horrível.
Arruma uma mulher para tirar o seu atraso.
Ele me olha com um olhar mortal e eu gargalho.
Joel: Não vi graça.
Ricky: Me diz uma coisa.
Funciona?
Joel: Claro.
Não sinto as pernas o seu imbecil.
Ricky: Vou resolver esse seu problema.
Joel: Não é nem louco.
Ricky: Já está na hora.
Joel: Que mulher olharia para mim?
Ricky: Se deixar de ser um velho chato, encontrará uma mulher que lhe ame.
Joel: Velho?
Ricky: kkkk sim, está se comportando igual a um.
Joel: Vamos logo.
Já está enchendo a minha paciência com isso.
Fomos para a sala de jantar e tomamos o café.
Em seguida ele prepara o carro, iremos passar uma semana no hotel, ele já fez a reserva para mim, em todos os hotéis eu mandei fazer 10 quartos para pessoas que são cadeirantes.
Saímos por volta das 8 horas e iremos chegar quase na hora do almoço.
Joel: Ligue para o hotel e peçam para levarem o meu almoço no quarto assim que chegar.
Ricky: Mando pedir o quê?
Joel: Risotto.
Ricky: Está bem.
Pegamos a estrada e por volta das 11:45 chegamos ao hotel e percebi os olhares das pessoas sobre mim e isso incomoda-me muito, não gosto de sentir essa sensação de pena ou de compaixão.
No Hotel antes deles chegar:
Gerente: Senhorita Gabriela
Gabriela: Pois não.
Gerente: Hoje a Senhorita irá receber o senhor Riccelli.
Gabriela: Eu?
Gerente: Algum problema?
Gabriela: Não senhora.
Gerente: Ótimo, ele chegará por volta das 11:30 já esteja o aguardando.
Gabriela: Entendi.
Ela sai e eu fico apreensiva, a Marcela vem saber o que a gerente queria.
Marcela: Conta o que a bruxa queria?
Gabriela: Que é para mim, receber o senhor Riccelli.
Marcela: Amiga dizem que esse homem é um demônio, as funcionárias não querem atender ele.
Gabriela: Demônio?
Então qualquer coisa eu mando exorcizar ele.
Marcela: kkk você não existe.
Faz piada de tudo.
Gabriela: Se não pode com ele, se junte a ele.
Está quase na hora deixa eu ir para lá.
Para um carro bem chique e deduzo ser ele, primeiro desce um rapaz eu julgo que seja o tal advogado eu já vi ele aqui duas vezes, e em seguida a porta ao lado e desce uma rampa e vem um homem muito bonito em uma cadeira de rodas.
Eu me aproximo.
Gabriela: Bom dia senhor Riccelli.
Me chamo Gabriela.
Serei a responsável pela sua hospedagem aqui.
Ele me encara dos pés a cabeça.
Eu analiso-me para ver se tem algo errado.
Gabriela: Algum problema senhor?
Joel: Não.
Gabriela: Me acompanhem por favor.
Eu acompanho o senhor Riccelli até o quarto que foi preparado especialmente para ele.
Gabriela: Logo trarei a sua refeição senhor.
Joel: Qual o seu nome?
Gabriela: Gabriela senhor.
Joel: Pode se retirar.
Não precisa voltar, o meu advogado traz a minha refeição.
Eu engulo em seco, posso perder o emprego mais vou perguntar.
Gabriela: O meu atendimento não lhe agradou?
Joel: O que acha?
Eu encaro aquele homem que dizem que é o demônio, e eu sou o capeta em forma de pessoa.
Gabriela: Assim seja.
Eu saio, vou na cozinha e aguardo a refeição daquele ser insuportável.
Marcela: E aí?
Gabriela; A vontade que eu tive de voar no pescoço daquele homem você nem imagina.
Marcela: Então é verdade o que dizem?
Gabriela: Mas ele vai ter que me engolir.
O rapaz da cozinha me aciona e eu pego o carrinho com a comida dele e levo até lá.
Bato na porta ele diz para entrar e eu entro.
Ele me olha furioso, e eu finjo que não vi.
Arrumo a mesa e sigo na direção dele, destravo a cadeira dele e empurro até a mesa.
Joel: E muito abusada sabia?
Gabriela: E o senhor é muito arrogante.
Por qual motivo não gostou de mim?
Joel: Não fui com a sua cara.
Gabriela: Olha que coincidência, eu também não.
Então engula o seu ego e coma.
Bom apetite.
Joel: Volta aqui!
Não mandei sair.
Gabriela: Mas eu já cumpri a minha responsabilidade.
Joel: Mas eu sou o dono desse hotel.
Gabriela: Por mim.
Falo com deboche.
Joel: Para uma recepcionista está muito abusada, é muito petulante.
Gabriela: E o senhor é um cara prepotente, arrogante que julga as pessoas sem ao menos conhecer, não sinto um pingo de pena de pessoas como o senhor.
Pessoas como o senhor deve ser um mal-amado que desconta a sua raiva e problemas nas pessoas, e usa a sua deficiência para os outros sentirem compaixão.
Tem um homem parado na porta que está de boca aberta.
Gabriela: Com licença e bom apetite.
Eu saio igual ao um furacão e vou para o banheiro.
Gabriela: Por Deus.
Quem mandou ele me tirar do sério com aquele ar de todo o poderoso.
A Marcela entra desesperada atrás de mim.
Marcela: Amiga o que tu aprontaste?
Gabriela: Porquê?
Marcela: A gerente está atrás de você e a cara não é de muitos amigos.
Eu conto tudo para ela.
Marcela: Amiga ficou louca?
kkkkk não acredito.
Eu sigo até a sala da gerente e ela me olha dos pés a cabeça.
Gerente: O senhor Riccelli quer que a partir de hoje você seja a responsável pela estadia dele, enquanto ele estiver aqui.
Gabriela: Eu?
Gerente: Cuidado, o senhor Riccelli já tem compromisso.
Gabriela: Só farei o meu trabalho.
Gerente: Pode se retirar.
Eu saio de lá e solto todo o ar que eu segurava.
Gerente: Me chamo Lúcia tenho 29 anos.
Estou trabalhando aqui a 3 anos, e eu me apaixonei pelo Joel, na época ele havia ficado noivo e eu não falei nada, quando ele sofreu o acidente eu tentei me aproximar, mas foi sem sucesso.
Agora que ele começou a frequentar o hotel eu tentarei e novamente aproximar-me dele e conquistar esse homem.
Fiquei surpresa quando ele solicitou os serviços da Gabriela, das vezes que ele vinha aqui ele não costumava a ser atendido pela mesma pessoa.
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