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Legado Tempest

O início de uma aventura

O ano era 2080 onde a computação gráfica estava tomando conta de tudo…..

A maioria dos jovens jogavam um jogo chamado"Survival Island Online",ou chamado pelo os jovens "SIO", e um dos jogadores destacados era Norman, Norman era um adolescente de 15 anos que passava a maior parte do seu tempo livre jogando, porém sua rotina era muito cansativa, pois Norman estudava e treinava para ser mais forte e cada dia um homem melhor, entretanto, o jogo que ele mais gostava era o "SIO”.

O jogo se passava em uma ilha no ano de 0950 D.C, nessa ilha havia muitos monstros, cavernas para explorar, e alguns torneios.

Sua missão principal é sobreviver e fazer equipamentos(arcos,lanças,espadas e armaduras), mas tendo alguns players destacados que leva mais para o competitivo uma

arena de batalha chamada de "arena of gloria" acontecia 1 vez no ano, que era inaugurada por um vulcão em erupção,

Jogadores do mundo todo se encontram para duelar.

Todos os dias aos meios dias acontece um evento aleatório, e a cada um ano todas as coisas boas e ruins se juntam e formam a erupção que dá início a "arena of glória".

Nas férias, Norman e seus pai foram para uma viagem pra casa dos avós,

Norman como não gostava muito de sair de casa, e foi obrigado a ir nessa viagem ele não estava muito confortável pois queria gastar seu tempo jogando, então quando entrou no carro colocou seus fones e começou a jogar, Algumas horas de viagem, seu vídeo game portátil acabou a bateria, ele estava entediado olhando para a janela do lado de fora vendo algumas paisagens do mundo, o sol estava a cair e a lua estava a subir as estrelas estavam aparecendo aos poucos enquanto a lua iluminava as planicies que de longe parecia um mar negro,

Norman, encantado com aquilo, sussurrou

Norman- "a estrada tem suas desvantagens e vantagens, mais a lua é a unica assim como o sol, que ilumina e traz grande visão de plantas e árvores, e a lua como o mar negro".

O carro estava quase descarregado então o pai parou em um posto ali perto para o recarregar. O Norman foi para uma conveniência ali perto.

Norman aproveitou para carregar seu vídeo game.

Logo o carro carregou e eles saíram para sua viagem, Eles estavam atrás de um caminhão a muito tempo e decidiram o ultrapassar e numa alta velocidade mas não viram que logo ali vinha um carro, Não houve tempo para evitar pois o carro estava a mais de 300km por hora.

Nos últimos instantes Norman fechou os olhos, e se preparou para o impacto, então passou algum tempo e nada havia acontecido, quando um barulho de ondas quebrando na praia e uma leve brisa de vento mexeu seus cabelos, Quando criou coragem para abrir os olhos se deparou com uma enorme selva. quando começou a adentrar na selva para explorar e ver se seus pais também estavam ali, ouviu um barulho vindo dos arbustos logo a sua frente, com muito medo do que poderia ser ele cutucou o arbusto com uma vareta que estava perto dele, e para sua surpresa de lá saiu um coelhinho cinza com as patas brancas e uns dentinhos brancos como neve, o coelhinho foi chegando mais perto de Norman porém a cada pulo ele dobrava de tamanho, seus dentes e as suas patinhas também dobrava de tamanho, até que ele viu o coelhinho bonito e inofensivo passar para um monstro de 3 metros de altura, com caninos amedrontadores e garras grandes o suficiente para cortar qualquer coisa que entrasse em seu caminho, então Norman pensou:

“ Mas o que seria isso? Será que isso é um monstro do–”

Quando uma garra passou por cima de sua cabeça cortando uma árvore atrás dele e alguns fios de seus cabelo, por pouco o coelho não acertou ele, mas por puro reflexo e um pouco de sorte ele desviou e começou a correr em direção ao meio da selva, quando ele passou correndo e sem querer pisou em uma corda no chão que o levantou a aproximadamente 5 metros de altura e o deixou de cabeça para baixo, ele pensou em abrir a boca para pedir ajuda, mas foi quando o coelho gigante passou correndo por baixo dele.

Logo após Quase 30 minutos de cabeça para baixo, tal coisa que força bem mais o coração o'que faz mal, então ele não ficaria muito tempo ali, após 45 minutos ele ainda estava preso na corda de ponta cabeça, enquanto ele pensava ele viu não longe dali uma coisa escondendo-se atrás de uma árvore só à espreita.

Que ilha é essa?

Capítulo 2

A poucos metros da árvore onde Norman estava, encontrava-se uma menina de cabelo liso, com uns olhos lindos castanhos e em seu corpo encontrava-se tatuagens estranhas. Norman logo percebeu que ela era indígena, após Norman identificar ela acabou apagando ele.

Cerca de 30 minutos depois Norman foi acordado pela mesma menina, dentro de uma cela, porém com suas mãos amarradas e suas pernas presas, seu corpo suava, apesar da umidade, aquele local era muito quente, sua boca está seca, clamando por água, e sua barriga clamando por comida. Norman, após acordar desesperadamente, perguntou sobre onde estava e se viram seus pais, Porém aquela menina só observou-o sem dizer uma sequer palavra.

após alguns minutos Norman estava desesperado e toda vez que passava alguém por ali ele perguntava porém ninguém o respondia, mas logo aquela menina veio e entrou em sua cela, e disse:

Moema: Meu nome é Moema.

logo ela estendeu suas mãos com um coco partido no meio, e dentro dele havia comida, Norman aceitou pois estava com muita fome. após isso amarraram as mãos de Norman e o levaram para um altar, enquanto Norman de aproximava daquele altar que se parecia com um ringue, Norman via que estava em uma floresta densa, com vários pássaros voando, um forte cheiro de fumaça das tochas que iluminavam todo local, Norman podia observar vários povos o observando com uma cara de nojo e ódio, O desespero aos poucos começou invadir seu coração, ao chegar no centro da vida, lá ele foi obrigado lutar com um dos índios, esse índio era um grande lutador, ele era o pai de Moema. E se chamava Alá, a aldeia de Moema, não era muito grande, tinha aproximadamente 200 pessoas, tal aldeia tinha um formato circular, ao redor da aldeia ficavam as casas, no centro ficava um altar de sacrifícios e a arena de luta. E então Norman e Alá entraram na arena de luta, porém Alá com um escudo e uma espada, já Norman tinha apenas um machado pesado. Então logo quando a luta começou, Alá veio atacando Norman, Norman estava tendo muitas dificuldades pois ele estava com muito peso nas mãos, e de ataque em ataque Norman ia se cansando e se aproximando de seu fim… então Norman como alguém que tivesse muita experiência resolveu tirar tudo o que ele tinha, para tentar ficar mais leve, deu certo porém agora ele não tinha nenhuma arma, como se não fosse o bastante um dos índios que estava próximo empurrou Norman na direção de Alá, e logo o experiente lutador acertou um golpe com seu escudo nas costas de Norman, em seguida um chute em seu joelho, esse seria o fim de Norman… porém para infelicidade daquela aldeia esse exato dia era o dia em que o vulcão entrou em erupção e iniciou os jogos da arena of glória… Um enorme calor começou consumir o local, o desespero começou tomar conta de todos corações, todos começaram correr procurando abrigo, Norman mesmo fraco e fatigado saiu correndo em rumo a floresta, porém Moema veio correndo atrás dele, e mais de 3 km de distância da aldeia Moema encurralou Norman, lá ela parecia estar muito desesperada. Ela não fez questão de prender Norman mas sim de ajudar ele fugir, então os dois seguiram juntos até o sol se pôr, foram até uma pequena cidade abandonada e futurista, e decidiram dormir em um posto

Norman passou sua mão em seus cabelos respirando fundo para na gritar

Norman: Mas o que significa isso? Quase fui morto

Moema com um olhar de indiferença olhou para ele e disse

Moema: Não me leve a mal, mas isso não era problema meu.

Norman indignado olhou para ela e disse:

Norman: Então você não liga deles me colocarem em uma arena e lutar até a morte?

Então Moema com um olhar de cansaço e um suspiro profundo disse:

Moema: Eu morreria se tentasse impedir ou fizesse qualquer coisa.

Norman estava com muitas dúvidas em relação a Moema, mas tudo que ele falava ela apenas ignorava, pois ela estava muito concentrada em fazer uma fogueira, e mecanismos de defesa para se acaso algum animal selvagem tentasse os atacar, Moema estava extremamente preocupada com algo. Norman percebeu que ela não estava bem, e decidiu pensar em formas de deixar aquele posto mais seguro, Norman estava tentando entender essa preocupação enquanto afiava algumas estacas, até porque havia motivo para eles se proteger, mas será que realmente precisava de tudo isso? E neste tempo Norman trabalhou e ficou se questionando e pensando a respeito. Após muito tempo eles se deram a liberdade de descansar um pouco, e neste momento Moema começou falar sobre o que havia acontecido.

Moema: Seu nome é Norman certo?

Norman: Isso mesmo, o que vamos fazer?

Moema: enquanto a você eu não sei, mas eu irei ir para algum vilarejo aqui perto e viver minha vida finalmente em grande paz

Norman: como assim? Você não pretende voltar para aquela aldeia?

Moema: de maneira alguma.

Norman: O que você fazia tão longe da sua aldeia quando me achou?

Moema: eu estava tentando fugir, mas já havia muitas pessoas me procurando, daí encontrei você, e te usei como escudo para poder voltar a minha aldeia. Alá é apenas um pai adotivo, a minha antiga aldeia foi tomada por esses malditos, e meus pais foram mortos.

Norman: Qual nome dessa aldeia que estávamos?

Moema olhou para o alto exausta de toda a situação, logo ela apertou sua mão com tanta força que seus dedos ficam brancos, e após um breve silêncio Moema disse:

Moema: Essa aldeia… eles não são como outras aldeias… eles são uns demônios

Moema: A aldeia que estávamos se chama Xokleng, eles destruíram a aldeia que eu vivia, mataram a grande maioria e abusaram de nós.

Norman sentiu um calafrio percorrer pelo seu corpo.

Moema: O motivo de quererem me matar? O motivo de quererem te matar? Eles simplesmente crêem que ao fazer isso os deuses que eles acreditam vão fazer eles prosperar…

Norman até o momento não guardava rancor nem ódio de nenhum deles, mas ao ouvir isso, em seu coração, Norman começou querer vingar Moema,

Norman: Eu sinto muito.. Entendo que deve ser muito difícil para você agora confiar nas pessoas.

Norman na tentativa de sair desse clima que havia sido gerado através da história contada por Moema, ele disse

Norman: Essas armadilhas que você fez, elas são eficazes? E qual o motivo dessa sua enorme preocupação?

Moema com muita marra e ódios nos olhares disse:

Moema: Não é claro? Diante de todo meu sofrimento que passei nas mãos dessa tribo, você acha que eu permitiria não tomar o devido cuidado com eles? Além de tudo isso eles estão nos procurando, pois eu sou o sacrifício que eles precisam

Norman simplesmente calou sua boca.

Norman naquela noite vastamente iluminada por um céu estrelado estava muito preocupado com os seus pais, e também extremamente inseguro, e mesmo diante a todas essas coisas, ele só queria dormir pois estava com dores e muito cansaço da luta e fuga.

Ambos foram dormir afastados, aproximadamente às 05:40 antes do sol nascer Noman se assusta com um barulho. Era Moema que estava apressadamente se preparando para sair

Norman: por que-está se apressando para sair?

Moema com desespero respondeu:

Moema: Eles estão se aproximando, eu já estou partindo, você precisa vir comigo no caso de querer continuar vivo.

Norman com suas uma grande ansiedade e suas mãos tremendo na tentativa de apenas sobreviver, simplesmente a seguiu. Logo ao sair viram de algumas árvores próximas dali vários pássaros voando como se estivessem como medo de algo, como isso eles se apressaram mais, Moema por estar planejando fugir, estava com uma faca, ela desenvolveu muitas técnicas de sobrevivência e um pouco de combate, pois ela já caçava, também consigo ela tinha um arco, porém Norman apenas tinha uma pequena lança que ele havia feito antes de dormir, e diferente de Moema, Norman não tinha muitas habilidades. Enquanto corriam, os galhos das árvores cortavam seus braços, ao passar pelo mato Norman e Moema sentiam suas pernas coçando, e de longe podiam ouvir Alá e seus guerreiros gritando. Após um tempo Moema e Norman chegaram em uma encruzilhada, Norman achou aquele lugar muito familiar, sua memória estava muito abalada, porém quando viu aquele lugar ele sabia que se eles virassem a esquerda, eles sairiam em um lugar seguro, então quando eles olham para trás, vêem o pai de Moema e mais 12 homens, e deles dava para sentir um tipo de magia sendo liberada, a mana deles era tão forte que gerou calafrios em Norman e Moema, mesmo diante de toda pressão Norman simplesmente pediu para que Moema confiasse nele. Ela estava em um estado muito alto de nervosismo e medo, então Norman pega nas mãos de sua parceira e sai correndo, mas logo após seguir por aquele caminho, Norman finalmente encontrou o que ele desejava achar, uma porta no meio da estrada, que aparentemente por fora, não passava de uma porta que levava a um pequeno banheiro.

Moema se questionava sobre o que Norman fazia, ao abrir a porta, percebem que esta porta leva a uma grande e misteriosa caverna…

A caverna

Capítulo 3

Moema assustada e com medo gritou para Norman:

Moema: Já pode me dizer que porra é isso aqui Norman?

Norman na tentativa de acalmar ela, pegou em sua mão e disse:

Norman: Eu ainda não sei totalmente, olhe para mim, nós ainda não estamos totalmente seguros, seu pai e os demais podem entrar aqui em breve, devemos descer.

Moema: Isso é péssimo! Eles são ótimos caçadores. Meu pai usa mana para rastrear os vestígios que deixamos. Ele consegue ver todos os nossos rastros

Norman: Mas uma habilidade como essa deve ter suas limitações, não?

Aquela caverna era imensa e labiríntica, eles não sabiam, mas estava no andar -1

E havia vários caminhos, porém havia o caminho principal, a fim de não se perder, eles seguiram pelo principal, Norman sentiu sua memória começar a se restaurar. Foi então que percebeu: aquela ilha não era estranha. De algum jeito, era a mesma onde ele passava horas jogando o jogo no qual ele foi campeão. Moema e Norman foram descendo e chegaram até o andar -3 e neste andar havia água, e algumas frutas doces que vêm de umas pequenas árvores, ali era iluminado por algumas poucas tochas que não se acabava, esta caverna tinha vida própria, …

Norman: Moema, eu já estive nesta ilha, eu não conseguiria te explicar, e também ainda não tenho muita certeza, nós estamos em uma caverna que é um lugar onde guerreiros vêm lutar contra monstros, a cada andar os oponentes vão ficando mais forte, nós precisamos sair daqui

Moema: Como assim, que porra e essa Norman? Não podemos sai—

Antes que ela terminasse de falar, Norman calou a boca dela com sua mão, pois ele havia visto um, bárbaro, um monstro conhecido, por ser um monstro fraco porém, dependendo do andar, ele pode ser acompanhado de muitos outros bárbaros. Foi então que Norman tentou sair correndo, mas Moema segurou sua mão e o alertou, dizendo que não poderiam correr, e que deveríamos enfrentar este inimigo, logo um fedor de carne podre começou subir naquela região, Norman alertou ela que poderia haver mais alguns bárbaros na região, porém Moema disse para Norman não se preocupar, e confiar nela.O bárbaro é um monstro parecido com um zumbi, totalmente podre e com seus olhos brilhando uma luz vermelha que poderia ser observada do escuro, este bárbaro em específico, estava sem sua mandíbula, ele não morderia, porém ele tinha uma pequena espada e está pronto para lutar!

Moema levantou sua espada e entrou em posição de combate, enquanto Norman estava atrás dela. Sem pensar duas vezes, o bárbaro partiu correndo em direção de Moema, então ela desviou e o contra atacou com um chute em suas costas, o bárbaro caiu fraco no chão, e Moema com sua espada, atacou a cabeça do bárbaro, mas ele não morreu, Então Norman foi correndo em direção ao bárbaro e com sua lança norman atacou exatamente no meio do peito, e logo disse

Norman: Moema tome cuidado, os barbaros nao morrem com golpes em outro lugar, senão no peito, tome cuidado

Enquanto Norman falava, atrás dele em direção a saída, surgiram outros 13 bárbaros, sem poder para enfrentar esses bárbaros, a única opção que restava era correr, mas correr para onde? os bárbaros estavam no caminho de volta, e se eles continuassem descendo eles iriam para andares ainda mais inferiores… Sem alternativas eles começaram descer pelo caminho principal, enquanto corriam descendo Moema viu um caminho bem apertado onde eles poderiam entrar e fugir dos bárbaros, pois este caminho era bem estreito, então Moema disse para Norman ir com ela, os bárbaros estavam se aproximando, Moema começou entrar, mas Norman esperava inquietamente pois os inimigos se aproximavam, então ele começou passar pelo pequeno buraco da parede, mas no meio do caminho um bárbaro agarrou sua perna, Norman manteve sua calma e não gritou pois sabia que gritar apenas iria o atrapalhar, então Moema com sua ótima mira, ligeiramente atirou uma flecha de forma certeira no peito do Bárbaro, então Norman conseguiu entrar neste caminho.

Norman: Moema, muito obrigado… se não fosse por sua ótima mira, eu estaria morto..

Moema: Tudo bem, como deve já saber, precisamos colaborar para sairmos daqui com vida

Norman - Sim você tem razão, olha eu posso estar errado mas este caminho pode ser um atalho que nos leve rapidamente para o andar -6, no caso de ser verdade podemos ter problemas com os inimigos de la.

Poderia até não parecer, mas Moema deu um leve sorriso ao ver que Norman estava bem, Moema viu sua família, amigos e aldeia serem completamente destruída, mas finalmente encontrou alguém que realmente era gentil e certamente faria de tudo para manter seus amigos e família seguros.

O caminho que eles estavam seguindo era muito íngreme, e quando estavam se aproximando da saída avistaram um aventureira deitado e encostado na parede daquele túnel, eles assustados de longe viram muito sangue, e Moema preocupada Perguntou: Olá, o que aconteceu com você? Está bem?

Ao lado desta aventureira tinha uma espada, alguns itens que ela achou na caverna, além de um pouco de alimento.

A aventureira respondeu: Me desculpem, mas nao estou bem, em breve irei morrer, acabei descendo mais que eu devia, e encontrei um dragão, ele me feriu com um pedaço de madeira que ele tinha em suas mãos, eu lancei um feitiço nele e então fugi para ca.

Norman sentiu uma dor profunda ao ver essa garota naquela situação. A compaixão o fez se aproximar e sentar ao lado dela, ignorando o perigo. Com a voz suave, perguntou: 'Qual é o seu nome? ela respondeu: Valquiria.

Moema aproveitou a oportunidade e também sentou para descansar, Valquiria pediu para que Norman ficasse com ela até o momento de sua morte, e com a voz gaguejando como se quisesse chorar respondeu: Claro, fico sim.

Valquiria aproveitou para pedir que Norman ficasse com sua espada e seus demais mantimentos. Norman recusou, mas Moema e Valquíria insistiram. Em silêncio, Norman pegou os itens dela e, com um breve aceno de cabeça, agradeceu. Então eles por ali ser um lugar seguro, aproveitaram para dormir por 40 minutos, e quando acordaram, Valquíria estava morta. Norman já esperava por isso, mas pela grande ajuda de Valquiria, por sua simpatia e generosidade, mesmo sem a conhecer por muito tempo Norman acabou sendo afetado com aquela morte, pois ele não estava acostumado ver pessoas morrerem, quando menos desta forma.

Mas Moema o alertou dizendo: Norman, nós precisamos seguir, com muita certeza, Valquíria não gostaria de nos ver sendo derrotados por esta caverna. Norman respondeu: sim claro, devemos sair daqui, como você pode ver, logo vamos chegar na entrada do andar sexto andar, apenas devemos ter cuidado para não acabar como ela, a propósito, eu conheço o monstro que ela citou mais cedo, ele é chamado de “Dragão” mas apesar do nome, ele não parece tanto com um dragão, ele anda sobre duas pernas, e em suas mãos ele carrega alguma arma, pode ser espadas, lanças entre outros objetos que ele encontrar, ele é bem altinho tem mais ou menos entre 1,90 a 2,0 metros de altura.

Moema com um tom de deboche disse: uau assustador, até fiquei com medo.

Quando enfim saíram, encontraram o caminho principal, ao lado deste caminho havia um pequeno rio, e por ser o caminho principal, a altura de lá era bem mais alta, havia muito espaço.

Norman ficou encantado com aquela beleza, e enquanto eles andavam, ficavam olhando a água pingando e caindo sobre o rio, local onde havia muitos peixes. Então Norman e Moema continuaram pelo caminho principal e seguiram subindo para o quinto andar, após alguns minutos eles encontraram uma muralha, e se quisessem continuar seguindo para o quinto andar, eles deveriam escalar aquela muralha, Moema tem facilidade em escalar, então foi subindo ensinando e ajudando Norman subir, mas logo eles subiram, e quando finalmente chegaram à entrada viram algo que os deixaram pálidos, o desespero os deixaram tremendo.

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