Oi!eu me chamo Elizabeth.

Sou uma garota de 17 anos que vive numa sociedade não muito ótima…

Só ligam para aparência, amar virou motivo de piada e traição motivo de orgulho.

Se nós mulheres vestimo-nos de forma adequada ,e por que somos sem graça .

Mais se agente vesti um shortinho, nós chamamos de puta.

Além do assédio constante que sofremos.

Eu moro com a minha vó, depois que os meus pais morreram num acidente de carro.eu tinha só 5 anos, mais eu me lembro perfeitamente do dia que sofremos o acidente. E como se fosse ontem.

Eu estudo na escola Occidental College, tenho uma amiga que esteve sempre comigo em todos os momentos, Patrícia…

Uma menina de ouro...

— Oi, Eliza! — ela grita enquanto corria para chegar mais perto de mim.— quer tomar um sorvete comigo?

— mais e claro, só vou avisa a minha vó.– digo enquanto pego o meu telefone do meu bolso.

(...)

No caminho para sorveteira nos encontramos a Camila, agente conheceu ela não faz muito tempo.

Pedimos o sorvete e vamos para um parquinho que tinha lá perto. Ficamos a conversar lá por horas até que a Camila diz…

— gente viram a nova ‘boate’ que abriu não faz muito tempo?— ela diz com um enorme sorriso no rosto.

Como se nós tivéssemos idade para isso…

— não! e nem quero saber. Não tenho idade.— falo de uma forma que não parecesse que eu sou grossa…

— Exatamente!—Patrícia completa.

— Ah!..não vão dizer que nunca fugiram de noite da casa de vocês pra sair com as amigas ou conhecer algum menino?— ela diz com uma cara de indignada.

Como se isso fosse algo comum...

— não!– eu e Patrícia dizemos ao mesmo tempo.

— aff... você são muito certinhas!—ela fala num dom de deboche.

Uma coisa que eu e a Patrícia não gosta na Camila é isso! Ela sempre fala de macho não importa o quê.

Claro que eu e a Patrícia achamos alguns meninos bonitos e comentamos sobre eles... mais quem não faz isso?

Diferente da Camila, ela se joga para todo o lado!

Ela nem liga se o menino é comprometido, para ela tanto faz.

Sabe aquela frase" quem namora é ele e não eu", ela usa essa frase para ficar com meninos comprometidos.

Mais também que resistiria ela!?, ela tem o famoso corpo violão.

O rabo maior que ela, o peito nem me fale! Parece silicone, a cintura mais fina que um palito.

Realmente um corpo de se admirar, que pena que ela não valoriza.

Além que ela gosta de sair para lugares que só aceitam maiores de idade, para ela não é normal age corretamente.

Eu não me surpreenderia se ela dunada aparece-se grávida, acredito que ela já deu a pirikita dela para metade do mundo!

Mais fazer o que... A pirikita é dela mesmo,né?

Agente fica ali por mais alguns minutos jogando conversa fora.

Até que começa anoitecer então agente vai para casa, quando eu chego eu vou direto fala com a minha a vó que se chama Luiza.

— Oi! minha filha! Como foi a aula? — ela diz enquanto prepara algo pra janta.

— chato como sempre! Vou tomar banho.— digo quando vou para o banheiro e começo a tomar banho.

Depois eu vou jantar junto com a minha vó, e depois leio um livro de romance que é ótimo…

depois de algumas horas eu vou dormi amanhã eu tenho que acordar cedo!

Poder!

Muitos tem, mais poucos sabe usar. Eu sou o maior mafioso da cidade de Los Angeles.

Eu crie a Nevski, então eu sou o dono dela! No começo éramos fracos mais com o tempo fomos nós tornando a maior e mais temida máfia. Não é a toa que tem cartaz de procurado oferecendo horrores pela minha cabeça.

Não confio nas pessoas, elas só querem o que é meu, meu dinheiro, minha máfia, meu luxo e principalmente o meu corpo. toda mulher pira quanto eu falo um simples "Oi!"

Eu não culpo, sei que sou um puto de um gostoso.

Lavagem de dinheiro!?

Isso é para fracos com medo de bater de frente, muitos criam empresas e outros negócios. Mais eu to aqui na minha casa, a única coisa que eu faço é abri um monte de ‘boate’.

Que homem não quer ter uma morena na cama?ou loira?

Bom... as únicas pessoas em que confio e o Jacob, o Fernandes e o Milton.

Milton eu conheci quando criei a máfia, já o Jacob e Fernandes eu cresçi com Eles.

Eles ajudaram-me a criar a máfia, por isso eles dois são os meus fiéis amigos, não e que eu não confie no Milton, contudo eu confio nele de olho abertos, mais o Fernandes e o Jacob eu posso ficar cego mais mesmo assim eu confio neles cegamente.

Mesmo sendo mafioso eu tenho um coração bom até, um dia desse colocaram uma recompensa enorme pela minha prisão. Eu procurei um policial humilde encontrei um que tinha família e recebia muito mal.

Então quanto ele tava fazendo a vigia entreguei-me e depois ele recebeu a recompensa pela minha prisão no dia seguinte eu fugir. Mais pelo menos ele ganhou o dinheiro né?

Mais não se deixe enganar, eu sei completamente como destruir a vida de uma pessoa lenta e dolorosa.

Eu tenho uma pequena obsessão, ela chama-se Elizabeth sei cada passo que ela dá na vida, sei a rotina dela sei o que ela come ou deixa de comer. sei que ela gosta ou do que ela não gosta.

Uma vez ela namorou um cara feio para desgraça! Dei um fim nele mais ela não precisa saber, espero o dia que a terei completamente.

— qual é seu plano?— Jacob fala.

Nesse momento estou a lidar com uma venda de drogas,mais como tem muitas outras organizações criminosas no nosso pé temos que ter cuidado.

Não podemos entregar as nossas drogas sem um plano, eles podem nos ataca no meio do caminho e isso nos traria prejuízos.

— penso em toda a vez que entregamos as drogas teremos que mandar alguns para vigia enquanto não chegar no local.— essa é a única coisa que vem na minha cabeça.

— isso seria a coisa mais certa a se fazer. — Fernandes diz enquanto bebe um gole de whisky.

— concordo! — diz o Milton.

Os nossos caminhões que transportam as drogas foram atacados duas vezes, isso tira-me do sério!

Estamos na ‘boate’ que acabou de abrir, e está lotado de gente! Isso não me surpreende.

— chegou a hora da diversão! — o Milton levando-se e vai direto para o lado de uma loira.

— Eu vou lá viu. — digo enquanto não tiro o olho de uma morena.

— divirta-se!— Jacob fala levantando a mão com o whisky em forma de brinde.

— Eu vou para casa.— Fernandes fala se levantando.

— já?— diz Jacob com umas das sobrancelhas arqueadas.

— sim, tenho a minha mulher me esperando.— ele diz já de saída.

— esse sim, é fiel, bom... eu vou para casa também, a minha mulher me espera.

Enquanto isso eu vou chegando perto da morena ela tem... O famoso corpo violão.

Elizabeth.

Eu acordo por volta das 6:30, organizo a casa pra a minha vó eu faço outras coisas.

Tomo banho e assisto um pouco de TV.

— um procurado...— digo enquanto passa um cartaz de procurado na TV.

 ele teve ser perigoso pra caramba!a recompensa pela cabeça é surpreendente, quem pega ele teve de ter muita sorte. E muita coragem!

— estranho... a minha vó nunca dorme até tarde.

Então eu vou para porta do quarto e bato 3 vezes.

— vó? — digo a esperar uma resposta.

Eu abro a porta e deparo-me com ela jogado no chão…

Eu não penso em mais nada, tudo que vem na minha cabeça é a mesma imagem…

(12 ANOS ATRÁS...)

Eu estava paralisada pela imagem que estava na minha frente, meu pai é minha mãe numa poça de sangue ao redor. ambos jogados chão, ambos sem vida...

Eu estava lá sem reação e as pessoas ao redor, me olhando com pena, eu nunca vou esquecer-me daqueles olhares…

(TEMPO ATUAL)

A mesmo coisa está se repetindo?

a minha única família morreu?

Mais uma vez eu não consegui fazer nada...

Ou que eu faço?

Depois que eu me desligo dos meus pensamentos vou correndo socorre a minha vó, chorando descontroladamente…

(ALGUMAS HORAS DEPOIS)

Estamos no hospital... a minha vó continua a dormir tranquilamente.

— senhorita? — um médico diz se aproximando de mim.— você é a única família da paciente?

— sim.— digo enquanto me levanto.

— certo! poderia segue-me até o escritório?

Olho pra a minha vó antes de responder.

— sim.

— siga-me!— ele fala a fazer um gesto para eu segui-lo

(NO ESCRITÓRIO)

— bom… a situação dela não é alegria, ela está com câncer no útero.— ele fala me entregando um papel com o exame que eles fizeram.

— o-o quê?— digo indignada, não com ela mais comigo por não perceber nada!

— você sabia?

— não... eu não sabia.

Ele explicar-me com detalhes a situação com as horas se passando, cada palavra que saia da boca dele era um choque diferente

Eu me arrumo para ir escola, coloco o meu uniforme e saio. Tenho certeza que o sonho da minha vó é ver eu me formando, então vou-me esforçar e a única coisa que eu posso fazer no momento por ela…

após chegar na escola eu vou para sala e encontro a Patrícia, conto tudo para ela e ela falou que,o que puder fazer ela fará.

Depois da aula sou chamada na direção, eu não entendo por que fui chamada.eu não faço nada de mau na escola.

— você está suspensa!

O quê!? Como assim!?

— como assim suspensa!? Eu não fiz nada!— eu grito com ela esperando uma resposta.

Ela mostra uma suposta gravação onde eu apareço a pintar o muro da escola.mais gente eu não me lembro desse dia.

— olha eu sei que aparece eu na gravação, mas não sou eu!— falo numa tentativa fraca de convencer ela.

— sabe que eu não vou acreditar, não sabe?– ela fala num tom de deboche.

QUE MARAVILHA! Fui suspensa por uma coisa que eu não fiz! Não tem como piorar.

Já era noite, mais sem a minha vó em casa eu não tinha por que volta. Então fui andar por aí sem rumo.

até que achei uma barraca que vendia espeto.

— tô com fome.

Vou em direção a barraca mais sem querer esbarro num homem alto…

— Aí... desculpe-me eu não… vi...o senhor… — digo com a boca aberta, mais…

MAIS QUE HOMEM BONITO DA PESTE!!!