Chamo-me Lia Clark Souza, sou brasileira, tenho 24 anos, 1,60 de altura e a baixinha arretada como dizem por aí. Mas o que faltou de altura tenho de corpo, como dizem por aí, tenho corpo de violão. Atualmente moro na Toscana, vim para Itália com 18 anos sem rumo com um futuro incerto, mas fui obrigada não poderia mais viver daquela maneira na minha própria casa.
Essa sou eu.
(imagem tirada da “internet”)
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A minha mãe era minha melhor amiga, sempre fomos só nós duas, pois segundo ela quando engravidou o meu progenitor sumiu no mundo. Mas julgo ser mais que isso e um dia eu ainda irei descobrir. Mas graças a Deus ela fez um papel de mãe e pai maravilhosamente bem até os meus 15 anos quando conheceu aquele encosto do meu (padrasto) no início ele era ótimo se mostrava atencioso, educado, prestativo mais eu nunca consegui confiar nele sempre pegava ele olhando-me mais pensava ser coisa da minha cabeça. Depois ele começou a levar bebida para minha mãe diariamente, vinhos, cervejas e sempre incentivava ela a beber a dizer que ela precisava espairecer após cuidar da casa o dia todo, que era somente para relaxar, foi assim até a minha mãe virar alcoólatra. Mas no fundo eu sempre suspeitei ser um plano dele para poder me atacar.
Ela mudou completamente comigo, quase não conversamos mais ela estava sempre bêbada não fazia mais as maravilhas na cozinha, coisa que sempre amou fazer, cuidar da casa e do jardim, então sempre que eu chegava da escola ela estava jogada no sofá eu corria para fazer a comida, limpar a casa, lavar a roupa, etc. Tentava puxar assunto com minha mãe, mas ela não conseguia falar uma frase inteira sem se embolar nas próprias palavras e assim se passou alguns anos.
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Essa é minha mãe, Helena Clark Souza, 52 anos.
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O meu padrasto aquele nojento sempre entrava no meu quarto a noite depois que íamos dormir a alegar que iria-me dar boa noite porque eu era sua filhinha mais ele me olhava de uma maneira nojenta. Não quis falar nada para minha mãe no início por pensar ser (paranóia) devido as coisas que observamos nos jornais diariamente. Então como ele alegava entrar no meu quarto para dar boa noite! eu passei a fazer isso na sala assim não haveria desculpas para ele ir até lá subia logo em seguida para meu quarto e trancava a porta. Assim passou uns meses era sempre assim chegava da escola, fazia as obrigações de casa os deveres da escola e depois o jantar.Certo dia na mesa de jantar com a minha mãe bêbada como sempre, ela tentou-me proibir de trancar a porta do quarto falando que somos família e não havia motivos para isso na hora eu olhei-lhe e o nojento estava com um sorrisinho no rosto eu só falei ok mãe. Mais continuei a trancar não iria dar a oportunidade daquele nojento entrar no meu quarto. Mas como não sou tão boba assim passei a pegar uma faca bem amolada na cozinha e levar para meu quarto.
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O escosto (padrasto) Carlos 55 anos
foto tirada da (internet)
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Lia narrando
Quando fiz 18 anos decidir ir a uma boate com uns colegas da época do ensino médio comprei um vestido com a mesada que ganhei sempre dês de quando nasci um valor até considerado alto mais nunca me preocupei em saber de onde vinha a minha mãe disse ser da herança que ela recebeu dos pais então nunca procurei saber? Bom voltando a boate-me arrumei e ouvi o som da buzina da Denise, peguei a minha bolsa e saí do quarto, quando cheguei na sala estava a minha mãe e ele, ele olhou-me com malícia e ódio em simultâneo, levantou- se do sofá e veio até a mim e disse.
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Carlos: onde você pensa que vai, ainda mais vestida dessa maneira?
Lia aonde vou ou não lhe interessa, e como me visto interessa-lhe menos ainda, passei por ele que segurou o meu braço e disse no meu ouvido.
Carlos: você ainda vai ser minha e isso vai ser antes que imagina minha adorada filhinha, e me deu um beijo na bochecha feliz aniversário princesa minha, e virou-se para minha mãe sorrindo.
Arrepiei-me toda, mas não deixei ele perceber que mexeu tanto comigo as suas palavras pois foi a primeira vez que ele realmente deixou claro sua intenção para mim, apesar das minhas suspeitas. A minha mãe que até então só estava observando, me disse está linda minha filha quando foi que você se tornou essa mulher maravilhosa? Que eu não percebi? Estranhei na hora pois era a primeira vez que eu não via minha mãe bêbada a anos. Levantou do sofá e deu-me um abraço tão apertado que mais parecia uma despedida, aquele abraço que eu já não recebia a anos meus olhos encheram-se de lágrimas e a abracei de volta como se realmente fosse uma despedida nós duas chorávamos. O encosto que até então só estava a olhar se juntou ao abraço mais ele estava mais atrás de mim e eu o sentia aquele nojento esfregando aquela coisa em mim, afastei-me o mais rápido que pude e olhei-lhe com um olhar mortal, mas o desgraçado só olhou e perguntou!
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Carlos: o que houve filhinha?
Helena: filha aconteceu algo?
Lia: não mãe só me assustei com a buzina do carro
Helena: a sim, (disse-me olhando desconfiada) vai se divertir meu amor não é diariamente que se faz 18 anos, os meus parabéns a minha princesa nunca deixe nem um homem pisar ou humilhar você, seja sempre forte e destemida promete-me?
Eu não estava a entender nenhum um pouco aquele comportamento da minha mãe, e pelo olhar do meu padrasto ele não estava a gostar nem um pouco daquilo.
Lia: sim mãe eu prometo, desculpe a pergunta a senhora está bem? Ela sorriu e disse.
Helena: estou bem minha filha, como não me sentia a bastante tempo.
Carlos:(será que essa desgraçada descobriu? Não é possível, apesar que hoje ela parece não ter tomado vou ficar de olho nela, ou vai ser um problema para os meus planos)
Helena: você está realmente linda vai se divertir os seus amigos a espera.
Lia: sua benção mãe
Helena: Deus lhe abençoe princesa.
Me deu um beijo na testa e novamente um abraço, eu estava com o coração apertado como se algo ruim fosse acontecer, mas ouvi novamente a buzina e sair sem me despedi daquele encosto.
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Chamo-me Lorenzo Smith Connor, tenho 32 anos 1,92 de altura. Sou o dom da máfia italiana e dono de vários outros empreendimentos claro como, por exemplo hotéis, restaurante, “boates”. Mais são somente fachada, pois o meu dinheiro deveria vir de algum lugar.
Esse sou eu.
(imagem tirada da internet)
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Lorenzo narrando
Estou no Brasil em viagem de negócios, com meu braço direito e irmão Jones. Hoje teremos que ir em uma boate que estou a ter um problema com as finanças, o gerente está-me roubando a meses deixei para ver até onde ia a sua coragem mais agora me cansei, eu dei ela mais corda se ele decidiu se enforcar não tenho culpa mais posso ajudar com isso se é que me entendem. Chegamos a boate fui direto ao seu escritório o desgraçado estava se divertindo com duas vadias, estava comendo o c@ de uma enquanto a outra lhe fazia um beijo grego, ele estava tão empolgado que nem me viu entrar no escritório, Jones que vinha logo atrás de mim, sorriu com a cena a frente e disse alto o suficiente para que ele escutasse.
Jones: pelo menos ele sabe se divertir irmão
Lorenzo: isso não podemos negar
Gerente: patrão
gritou assustado subindo as calças mandando as mulheres sair, elas começarão a catar as roupas espalhadas pelo chão quando elas iam se vestir
Gerente: saem agora porra
as coitadas saíram correndo
Gerente: patrão em que posso ajudar?
Lorenzo: pode continuar se você quiser até porque o senhor sabe para nós estamos aqui tem coisa errada, e você sabe que não tolero coisas erradas não sabe?
Jones: irmão depois dessas suas palavras penso que ele não tem mais condições de continuar olhe para aquilo que ele tem entre as pernas, está mais mole do que os peitos da Lecy aquela cadelinha que teve 8 filhotes na mansão kkkkkkk
Lorenzo: irmão você não presta
Gerente: aqui não tem nada de errado patrão posso-lhe garantir. Disse ele mais branco do que papel
Lorenzo: o senhor acha mesmo que sou idiota, eu dei-lhe corda e você sentiu-se tão corajoso que me acha idiota?
Gerente: por favor patrão me perdoa eu precisava de dinheiro mais eu vou lhe pagar tudo eu prometo
Jones: agora sim as coisas vão ficar interessantes, aceita uma bebida irmão, disse ele indo até o bar
Lorenzo: whisky
Jones: e você senhor
Gerente: não senhor Jones obrigado
Jones: bom se você aceita um conselho beba uma dose com a gente, até porque será a sua última dose mesmo não vai lhe fazer mal, não é? Jones pareceu pensar um pouco e disse
Jones: pelos menos não a bebida
Lorenzo: você tem um humor ácido eu já lhe disse isso ?
Jones: sou um anjo irmão
Lorenzo: sim, eu sei. Aliás Mathias (gerente) você também deve conhecer o anjo da morte não?
Jones: não era para você contar pra ele o meu segredo Enzo, é assim q ele me chama quando quer me provocar, porque ele sabe que odeio apelidos. O gerente que já me conhece como o diabo agora estava pior por saber que alguns dos piores assassinos da máfia estava a sua frente. O meu irmão esconde a verdadeira face dele entre máfia e ceo, então poucos sabem que ele é o anjo da morte, já eu amo que saibam quem sou, amo ver o medo nos olhos daqueles entram em meu caminho.
Gerente: por favor eu faço o que os senhores pedirem mais não me matem eu vou pagar
Lorenzo: não tô com paciência hoje irmão preciso acabar logo com isso e me enterrar em alguma bct
Jones: aí sim fiquei com inveja desse cara confesso, olhei para meu irmão sem saber do que ele falava então ele completou
Jones: ele estava com duas cara, eu já estou a 37 horas sem me enterrar em alguém isso não pode acontecer
Lorenzo: kkkkkk você é uma figura mesmo, pega o machado pra mim, ele assentiu. olhei para o gerente e disse
Lorenzo: não é porque estou com pressa que não vou fazer meu serviço direito, ele já não falava mais nenhuma palavra porque sabia que seria inútil, somente chorava, meu irmão saiu e voltou logo depois com o que eu pedi
Jones: aqui, se importa de fazer isso sem mim eu vi duas gatas entrando na boate agora e não posso perder a ruiva, nunca peguei uma ruiva antes
Lorenzo: vai lá se a que tiver com a sua ruiva for boa o bastante para mim vou querer, estou sem ânimo de ir q caça então você faz isso por mim
Jones: claro irmão até porque a que está com a minha ruiva é uma morena muito gostosa perfeita pra você.
Olá gente está é minha primeira história não sou escritora, sou uma leitora nato kkkk mais decide criar uma história para me distrair depois do término de relacionamento difícil que estou passando.
Os () são pensamentos
a história será contada também na terceira pessoa.
Terá cenas de sexo explícito, tortura e etc se não gostam desse tipo de livro só não ler. Vou tentar postar um capítulo por semana todas as sextas, as imagens são tiradas da internet, quem tiver alguma sugestão estou aqui aberta a isso .
Bjos 😘😚
curtem e comentem
Lia narrando
Chegamos à “boate”, e tinha uma fila imensa, mas como Denise estava com um rolo com o segurança, logo entramos a escutar protestos de algumas pessoas. Ela queria ir para o camarote, mas como ouvi dizer que na pista é, mas divertido optamos por ficar aqui mesmo.
Denise: vamos ao bar pegar um drinks até o pessoal chegar?
Lia: claro, mas não vou beber, você sabe que nunca bebi nada alcoólico. E se eu dar vexame?
Denise: hoje é seu dia amiga se solta, você vai beber se acabar de dançar e arrumar algum gato para beijar muito e perder logo essa virgindade que já passou da hora. Ela disse isso muito auto devido a música e quando olhei em volta alguns homens estavam-me a olhar com tanto desejo, que me senti nua. Fiquei com o rosto ardendo de vergonha.
Lia: amiga, a repreendi
Denise: relaxa amiga, só curte o momento e o seu dia esqueça um pouco as suas preocupações e aquele nojento. Apesar de quase não nos vermos Denise sabe de tudo eu precisava desabafar com alguém, e ao contrário do que pensei ela não me julgou. Bebemos duas doses de vodka que coisa horrível queimou tudo por dentro, Denise pegou a minha cabeça sacudiu fiquei meio zonza.
Denise: bora aproveitar vamos pra pista o pessoal chegou. Quando olhei estavam Carol, Marcos, Sônia e Henrique.
Denise: hum o Henrique veio será que ele vai conseguir tirar o seu cabaço, você sabe que ele é apaixonado por você né?
Lia: você está a falar sério? Eu sempre pensei que ele só queria ser legal comigo, ser meu amigo?
Denise: a bobinha ainda tem muito o que aprender, você quer apostar que ele se declara para você hoje?
Lia: eu... Eu acredito que preciso de mais uma bebida, a minha cabeça rodava com a declaração da Denise, jamais iria pensar que Henrique fosse apaixonado por mim. Ele é um gato, tenho que admitir, mas nunca vi ele dessa maneira somente como amigo.
Quando íamos ao bar novamente o pessoal chegou até nós
Henrique: olá, meninas, boa noite meus parabéns Lia, você está linda. Olhei para a Denise que piscou para mim e respondi
Lia: obrigado Henrique vc também está muito bonito, todos estão.
Carol: parabéns Lia muitas felicidades, pensei que você nunca conseguiria vim a esse tipo de lugar, mas enganei-me. A Carol nunca gostou de mim não sei porque, sempre a tratei tão bem. Mas se bem que depois do que a Denise falou-me agora as coisas começam a fazer sentido, claro ela é louca pelo Henrique, o olhar que ela tem por ele é paixão, realmente eu tenho muito o que aprender mesmo por nunca ter notado isso antes.
Lia: obrigado Carol você está linda, não é mesmo Henrique?
Falei assim para ver se olhava para ela com outros olhos e se ela perceberia que eu nunca teria nada com o Henrique. Ela lançou-me um olhar de surpresa, e olhou para o Henrique que estava a olhar de cima a baixo pela primeira vez, eu acho com um olhar de desejo, ela ficou vermelha, e desviou o olhar para o chão.
Henrique: realmente a Carol está perfeita.
Denise: bom, vamos beber umas doses e se acabar de dançar por que a noite é uma criança. Fomos ao bar e logo após para a pista de dança, estávamos a dançar Sônia e Marcos, eu e Denise, o Henrique estava cada vez mais próximo a mim, segurava a minha cintura por trás como se fôssemos um casal eu sempre desviava do seu toque, acredito que a Carol percebeu que eu não estava afim dele e sempre que eu desviava ela entrava no meio me salvando e jogando-se para cima dele. aproximei-me mais de Denise e começamos a dançar as duas quando um rapaz muito bonito apareceu e perguntou se podia se juntar a nós, Denise logo aceitou essa louca pelo que vejo ele está afim dela então saiu de perto e vou ao bar.
Jones 28 anos
( imagem tirada da internet)
Jones: prazer linda o meu nome é Jones e o seu?
Denise: o prazer é meu, sou Denise e essa é Lia, ué para onde ela foi?
Jones: ela está no bar
Denise: Vou me juntar a ela hoje é seu aniversário não posso a deixar sozinha (ele é um gato sairia com ele daqui agora se não fosse o aniversário de Lia iria sentar nele a noite toda, mais não posso, pelo menos não agora)
Jones: posso-me juntar a vocês estou a esperar meu irmão que está a fazer uma pequena arte.
Denise: seu irmão é artista? Que legal
Jones: um artista e tanto ( só que não do jeito que você está a pensar, mas você não precisa saber disso)
Denise: então vamos lá quando o seu irmão chegar, pode se juntar a nós se ele quiser
Jones: ele irá querer tenho certeza, disse caminhando segurando a cintura dela até o bar
Denise: nossa que pegada
Jones: disse algo linda
Denise: não nada
Jones: sei, ( eu escutei o que ela disse, mas ela que me aguarde pois ainda não lhe mostrei nenhum um pouco a minha verdadeira pegada)
Denise: oi amiga porque veio para cá sozinha e não me chamou?
Lia: quis deixar você um pouco a vontade, não quero segurar vela né, disse isso próximo ao seu ouvido
Denise: não vem com essa de me deixar a vontade porque é seu dia e combinamos de fazer isso juntas certo, se bem que se você me deixar mais um pouco a vontade eu arrasto esse gato para algum local escuro e vou sentar nele como uma verdadeira amazona, já estou de calcinha molhada só pela pegada que ele me deu ali, não sei o que será de mim essa noite disse no ouvido de Lia, que ficou vermelha como um tomate e olhou para ver se Henrique estava escutando, mas ele estava no bar pegando o seu drink
Lia: vai se divertir eu já estou querendo ir para casa mesmo
Denise: nada disso, Jones disse que tem um irmão e se ele for gato igual a ele você aproveita para da ao menos uns beijos na boca já que transar tenho certeza que você não vai kkk
Lia: você é louca sabia disso?
Denise: sim, você fala-me isso a todo o momento, aproveita amiga deixa de ser careta.
Henrique narrando
chamo-me Henrique, tenho 21 anos, conheci a Lia a 5 anos quando estava para me formar no ensino médio, ela estava para completar 14 anos então não era pedófila sempre fui o galinha da escola, bom, pelo menos era assim que as meninas chamavam-me. Eu não tenho culpa se elas não podem me ver e já querem dar para mim, sou inocente elas é quem procuram então só dou o que elas querem todo o dia era uma ou duas diferentes na minha cama, até o dia que entrou aquela morena pqp essa gostosa vai ser minha. Mais para o meu azar ela logo virou amiga de Denise que contou-lhe minha fama e eu perdi a oportunidade de enterrar-me nessa gata no primeiro dia que a vi, fiquei obcecado por ela porque eu sempre chegava nela e ela sempre me dava um fora e me esnobava. Então tive que mudar a tática e virar um rapaz sério que estuda corretamente, não sai a pegar geral para assim me tornar amigos delas e ganhar a confiança. Demorou cerca de 5 meses para ganhar a confiança das duas idiotas e nós tornamos amigos, mas para o meu azar a Carol uma garota que fodia as vezes tornou-se amiga delas para ficar perto de mim com isso o grupo de 3 tornou-se 5, por que ela não veio sozinha trouxe a sua amiga Sônia e o namorado dela (Marcos). Sempre via a Carol tentando menosprezar a Lia mais eu a defendia, tive que fud&r a Carol para ela deixar a Lia quieta eu disse que só queria tirar o cabaço de Lia e depois iria ser todo dela. A idiota caiu igual um patinho e ficou mansinha por um tempo, mais sempre começava com piadas então eu tinha que fod&r ela, o que para mim não era nenhum sacrifício ela é gostosa e sempre deixa eu fud&r aquela bunda branquinha, e assim se passou anos não aguento mais pagar de bom moço para tirar esse cabaço de Lia mais de hoje não passa vamos a boate para seu aniversário de 18 anos e hoje ela vai ser minha de um jeito ou de outro.
Denise 20 anos
(imagem tirada da internet)
Carol 19 anos
( imagem tirada da internet)
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