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O Viajante Eterno

Foi na última bala

Era noite de outono, um domingo aparentemente calmo, quando a polícia de Nova York recebeu uma denúncia para analisar uma obra suspeita de um bairro afastado do centro.

Como se tratava de uma possível investigação pediram auxílio dos detetives, Elisabeth Lee Sanders e seu parceiro Oliver Tucker.

Oliver tinha 45 anos, era um homem alto 1,90 de altura, forte, tinha olhos verdes, cabelos ruivos e tinha a barba por fazer, de índole inabalável aos olhosde todos.

Elisabeth era uma jovem detetive de 25 anos, ela era asiatica, tinha 1,65 de altura, era atlética, tinha olhos claros, cabelos negros ondulados, admirava Oliver Tucker como um mentor.

Ao chegarem ao local, se depararam com o que seria um conjunto de prédios gêmeos. A equipe decide se dividir para cobrir mais território, marcando de avisarem por rádio caso vejam algo.

Oliver — Olha Liz! Não gosto muito de nos separarmos, principalmente em ambientes fechados assim. — Revelou.

Elisabeth — Fica tranquilo, provavelmente devem estar usando a obra para ponto de venda de drogas, creio que se fosse algo maior, notaríamos logo de imediato.— Argumentou.

Oliver — Tem razão, mas fique no rádio o tempo todo! Estou com um pressentimento ruim sobre isso.— Analisou.

Oliver foi com um grupo de cinco policiais para o prédio da esquerda enquanto Elisabeth e outros cinco foram para da direita.

Dentro do prédio da esquerda os policiais notaram rastros suspeitos, enquanto subiam a escadaria, pareciam ser rastros de algum tipo de animal, ao julgar pelas pegadas, também haviam marcas de que coisas haviam sido arrastadas, mais não havia sinais de nenhuma pessoa, a obra parecia estar parada por pelo menos um mês.

Oficial Hank — Olha detetive Tucker, essa não é bem a minha área, mais pelo que me parece, as marcas de arrasto podem ter sido deixadas pelos operários da obra, os animais devem ter invadido após os operários deixarem a obra, então provavelmente a detetive Sanders estava certa no palpite, os moradores devem ter visto alguém passando drogas em um local abandonado e fez a denúncia.— Argumentou.

Oliver — Sim, claro! Mas porque a obra foi abandonada? Para onde foram os operários?— Questionou.

Policial Park — Vamos comunicar o que achamos para o outro grupo.— Avançou

Antes que pudessem trocar informações a porta do cômodo que estavam se fechou, em seguida ouviram trocas de tiros vindas do outro prédio.

Oliver — Liz! Liz! Detetive Sanders! Responda! Câmbio! — Chamou desesperado.

Mas nada podia ser ouvido do outro lado do rádio, os policiais ficaram aflitos, buscavam um meio para abrir novamente a porta.

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

Minutos antes no outro prédio, a equipe havia entrado sem dificuldades, o local parecia limpo, e estava quase todo finalizado por dentro, eles estavam buscando alguma pista sobre a denúncia feita, quando um dos policiais foi subitamente arrastado para o teto.

Liz e os policiais restantes abriram fogo contra o possível agressor, tentando salvar o oficial pego, mas não obtiveram sucesso, então decidiram informar a situação para os parceiros buscando apoio, mas o rádio não estava funcionando ali, como se houvesse alguma interferência.

O grupo decidiu subir para o telhado para sinalizaram para outra equipe, mas quando foram em sentido a escada, foram atacados novamente começando uma luta intensa contra vultos.

Polícial Jack — Vamos, não parem de atirar, eu não faço ideia de que raios sejam esses vultos, mas de uma coisa eu sei, estão aqui para nos matar, como fizeram com o Otto! — Exclamou.

Liz — Se ao menos conseguissemos enxergar o que são e de onde vem os ataques.— Analisou

Enquanto subiam, o tiroteio se intensificava, as balas estavam quase no fim, o outro grupo ainda permanecia preso no prédio ao lado, foi então que Tony um dos policiais teve uma ideia perigosa, ele ateou fogo em um pano e se pendurou em uma das janelas para mandar um sinal de SOS para o outro grupo.

A iniciativa de Tony teve sucesso, a equipe do prédio ao lado conseguiu ver, mas ainda não poderiam ajudar, foi então que tudo pareceu perdido.

Eles continuaram subindo mas Tony foi pego, então Jack foi o próximo, seguido por Harry que em seu último ato salvou Rodrigo o empurrando para fora de uma janela, que caia em uma caçamba. Liz estava sozinha, ela tentou seguir para a janela em que Rodrigo caiu, mas estava obstruída pelos vultos.

Liz— Ótimo! Eu devia ter ouvido o Oliver, ele estava com uma sensação ruim. Acho que subestimei os riscos, agora estou aqui lutando para ficar viva. E só para melhorar essa parece ser a última bala.— Constatou.

Liz tentou usar seu último tiro com sabedoria buscou mirar nos tubos de gás, mas eles estavam desativados, ela percebeu que se derrubasse ao menos uma daquelas criaturas, esse tiro valeria a pena, então ela lançou sua lanterna na direção dos movimentos e deu seu último tiro enquanto se preparava para o impacto dos ataques que já haviam a cercado.

Liz — Se esse é meu fim, acho que não posso reclamar, vivi uma boa vida, então é isso, lamento não poder me despedir direito Tuck! Mas espera o que é aquilo, será alguém? — Analisou.

Surgindo das sombras, uma silhueta humana misteriosa lutava contra os vultos aparentando não ter dificuldades em lidar com a situação.

Continua....

O Homem Misterioso

Após minutos de sons de luta, Liz vê uma silhueta com dois pontos azuis brilhantes vindo em sua direção, enquanto saia das sombras.

Conforme se aproximava sua fisionomia tornava-se mais visível, era notavelmente um homem, os seus ombros eram largos, vestia calças jeans escura, uma jaqueta de couro preta por cima de uma blusa preta, pela aparência poderia ter entre 25 a 35 anos, os seus cabelos eram castanhos escuros, o seu queixo era bem definido, possuía uma barba bem aparente, sem muito volume e bem cuidada, uma fisionomia forte no rosto, gerada com o auxílio das suas sobrancelhas grossas e marcantes o deixando com uma expressão um tanto má e ameaçadora, os pontos azuis que Liz havia visto eram seus olhos que brilhavam no escuro.

Homem Misterioso — Ora, Ora! O que temos aqui? Estou surpreso de que alguém ainda esteja vivo! — Disse o homem com seu olhar fixo em Liz

Liz — Então você está por trás disso? Fique parado, qualquer tentativa de algo, irei abrir fogo! — Advertiu a detetive

Homem Misterioso — Eu deveria estar rindo agora? Se foi uma piada devo dizer que você é tão ruim nisso como é detetive! — Disse o homem com descaso.

Liz — Quem você pensa que é!?...— Antes dela terminar o homem a interrompeu a encostando na parede enquanto pressionava a arma da detetive em seu peito.

Homem Misterioso — Era sua última bala. Como pretende abrir fogo? — Indagou.

Homem Misterioso — Fora que eu não falei mentira alguma, falei? — Argumentou.

Homem Misterioso — Se fosse uma boa detetive já teria imaginado que se eu lidei sozinho e de mãos nuas contra aqueles seres que acabaram com seus companheiros armados, por quê eu teria medo de uma única pessoa, armada mais sem munição, por último é claro, que eu acabei de salvar por estar encurralada. Bastava agradecer mulher! — Exclamou o homem com um leve ar de superioridade.

Liz — Tem razão! Me perdoe! Agi desse modo devido as circunstâncias absurdas que acabaram de acontecer. — Justificou-se

Homem Misterioso — Isso é problema seu, não meu!— Respondeu enquanto afastava o seu corpo de Liz

Liz — Nossa você é meio sem educação hein! Eu agradeço por ter me salvo, mas o senhor deve explicações a lei! O que eram aqueles vultos? quem é o senhor? Por que estava aqui? Qual o seu nome?... — Questionava a moça sem parar.

Homem Misterioso — Por que eu responderia algo? Você por acaso costuma dialogar com um pen-drive corrompido antes de formata-lo? E por acaso depois que você o formata ele volta a ter as informações que tinha antes? — Indagou o homem.

Liz — Como assim? Você irá me apagar? Quer dizer, você me salvou para me matar? Então é isso? — Uma sensação gelada corria pela espinha de Liz, ela se sentiu apavorada.

Homem Misterioso — Nossa, você é tão devagar! Deveria procurar outra profissão! — Zombou ele.

Homem Misterioso — Primeiro eu não salvei você por que quis! Foi apenas um acaso, eu vim por causa desses seres.— Explicou com descaso.

Homem Misterioso — Segundo, já que na circunstância acabei te salvando, não há lógica em te matar. Agora terceiro e último você me intrigou! — Se aproximou novamente.

Homem Misterioso — Eu estou me sentindo ridículo por não ter notado isso até o momento! Você não apenas consegue me ver como tem dialogado comigo até agora.— Analisou.

Liz — Como assim? Você deveria ser invisível? — A moça começou a pensar em tudo de estranho que ocorreu até o momento.

Homem Misterioso — Quase isso! Eu sou visto, sentido e ouvido apenas por quem eu permito! Não lembro de ter te dado permissão.— Explicou.

Liz — Agora você está se achando demais! Mas já que serei apagada me explica apenas isso por favor! — Pediu a moça buscando entender.

Homem Misterioso — Tudo bem então! Eu não sou como você e seus amigos, em resumo sou alguém com uma missão.— Argumentou sem muita paciência.

Homem Misterioso — Como disse ninguém até hoje me viu a menos que eu permitisse. Em algumas missões era necessário ter elos, família, amigos então eu permiti ser notado para poder estar inserido nesses tipos de esquemas. — Recordou-se.

Homem Misterioso — Mas faz Eras que não tenho essa necessidade, estou curioso se isso ocorreu por um descuido pessoal meu, ou se você talvez... esquece seja qual for minha dúvida, nós provavelmente não nos veremos mais. — Analisou.

Homem Misterioso — Você e seus amigos que tiveram contato com isso não lembraram de nada, será tudo convertido para uma situação cotidiana, um laboratório de drogas abandonado, que tinha animais drogados e presos, que quando sua equipe entrou escaparam causando diversos óbitos...— Contou enquanto parecia inconformado com a situação

Liz — Então é isso! Obrigada por me contar, e me salvar! Mas... Eu não me importaria em te ver de novo! — Deixou escapar ficando sem jeito.

As palavras de Liz ecoaram no escuro enquanto o homem misterioso seguia seu caminho.

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

Epílogo.

Viajante — Esses caras não desistem, como se fossem pareos para mim. O que será que eles vieram fazer nesse mundo? Eles realmente acham que estão escondidos no escuro? Idiotas! Eu vejo tudo claramente estando escuro ou não.— Argumentou.

Viajante — Espera uma mulher! Ela está cercada... Ela é muito bonita... E que determinação, acho que ela daria conta tranquilamente... Não acredito aquela era a última bala?... Não irei permitir!...Ela merece viver!... —Exclamou

Sentimentos Conflitantes

Antes que pudesse assimilar o ocorrido e se despedir de seu benfeitor, uma das portas que davam acesso a sala em que Liz estava foi explodida, quando deu por si o Homem Misterioso que estava quase fora do cômodo, saltou para cima da moça a protegendo dos estilhaços.

Algumas lascas de madeira e alumínio voaram ficando presas nas costas dele.

Liz — Por que fez isso? Não entendo a pouco disse que fui um acaso, porquê me salvar novamente, e ainda por cima se machucando desse jeito, deixe-me ajuda-lo por favor! — Dizia a moça espantada e aflita.

Homem Misterioso — Não! Esqueça isso! Já estou de saída, isso não é nada para mim! E... Eu apenas agi por impulso novamente devido ao barulho, não há necessidade de agradecer, e...— Respondeu ele quando foi interrompido por outra explosão...

—Booooom!!!! Crrraassshhh! — Dessa vez quebrando todos os vidros das janelas do telhado.

Do mesmo modo o homem protegeu Liz, mas quando ambos olharam para o alto, viram um grupo de homens armados descendo por cordas, eles vestiam o uniforme da SWAT e haviam entrado no prédio para fornecer reforços após Rodrigo que caiu na caçamba ter conseguido entrar em contato via rádio.

Homem Misterioso — Idiotas! Eles precisam aprender que para salvar pessoas, não podem sair demolindo tudo, principalmente se não sabem a localização exata delas,podem estar feridas. Amadores! Eu deveria dar uma lição neles — Exclamou furioso.

A equipe desceu e foi ao encontro de Liz, mas para surpresa dela e assim como o homem misterioso havia lhe dito, eles não o enxergaram.

Eles também relataram o motivo do chamado como um laboratório de drogas abandonado que testava a droga no prédio em que ela estava, eles aplicavam em cães pitibulls, nesse momento Liz começou a enxergar alguns corpos de pitbulls modificados, ela ficou perplexa com a situação, que quando foi procurar o seu benfeitor ele já não estava mais no local.

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

Mais tarde na delegacia.....

Oliver — Liz, Liz! Graças a Deus que você está bem! Eu fiquei super aflito! — Abraçou-a de modo exagerado.

Liz — Se acalma Tucker! Estou bem, mas infelizmente perdemos alguns colegas! — Disse com pesar.

Chefe — Creio que deveria ter dito Detetive Lee ou Detetive Sanders, no mínimo Detetive Elisabeth, o senhor não acha Detetive Tucker? — Interveio o chefe de polícia notando segundas intenções nas ações de Tucker.

Chefe— Isso aqui é uma delegacia não um clube! Espero que deixe os maus modos para fora dessas paredes. — Alertou o chefe

Tucker — Perdão senhor! O senhor está certo isso não irá se repetir. Fiquei muito aflito, pois ela é minha parceira já faz um tempo, então...— Tentou justificar-se

Chefe — Não lembro de pedir explicações! Mas já que começou espero que não esteja visando quebrar outra regra, com um possível relacionamento amoroso entre vocês dois. Eu juro Detetive Oliver Tucker, é demissão na hora! — Ameaçou.

Liz — Perdão senhor! Mas se me permite, creio que o Detetive Tucker não quis dizer nada desse tipo. — Defendeu-o ingenuamente.

Liz — Ele estava apenas se referindo ao fato de ser meu mentor no departamento, creio ser apenas um modo de tratar um pupilo, uma preocupação de mestre e pupilo! Eu sou de origem oriental, para nós um mestre ou "sensei" é como um irmão mais velho ou um segundo pai. — Analisou.

Nos olhos de Tucker podia-se notar certa insatisfação com a descrição de Liz sobre o sentimentos de ambos, possivelmente eles não tinham a mesma opinião sobre o assunto.

Outro ponto que o estava deixando incomodado, era quem seria a pessoa que Liz tanto procurava antes de saírem do local do chamado.

Então buscando por o papo em dia, combinou de saírem após o término dos relatórios, mas Liz recusou, dizendo que seria desrespeitoso com os falecidos, que deveriam esperar passar o velório e o tempo de luto, assim honrando a memória dos colegas, Oliver então concordou marcando para daqui 2 semanas, mas pediu para que conversassem no jardim, pois Liz havia ficado diferente após aquele chamado.

Tucker — Então... Olha Elisabeth, eu não quis te fazer passar nenhum desconforto com o chefe. Me perdoa! — Puxou assunto se desculpando-se.

Liz — Não se preocupa Oliver, eu que quis explicar para ele, afinal, eu não ia aguentar mais tempo com o chefe te falando um monte de ignorâncias! — Analisou.

Tucker — Mas então parece que sou seu "Sensei" então? Falei certo? — Brincou.

Liz — Sim, você me ensinou tudo que sei como Detetive, se preocupa comigo, cuida de mim, me orienta. — Argumentou.

Liz — Você sabe que perdi toda minha família e isso 2 vezes, a primeira no incêndio e a segunda naquele acidente estranho, eu posso confiar sempre em você! Eu realmente te vejo como um grande irmão! — Declarou.

Tucker — Claro! Fico lisonjeado pelo carinho e confiança. — Respondeu Tucker um tanto desapontado.

Liz — Falei algo errado? — Questionou.

Tucker — Não, não! Apenas lembrei do caso da sua família adotiva! Perdão, não deveria entrar nesse assunto! — Exclamou.

Liz — Tudo bem! Quando ocorreu eu tinha 15 anos, fui a única sobrevivente de novo, se não me engano na época você tinha a minha idade e já era Detetive. — Recordou.

Liz — Não sei se lembra mas você era um dos detetives que foram investigar, você era possivelmente novato, pois estava mais preocupado com a sobrevivente do que com o causou tudo. — O recordou.

Liz — Mas Tuck, foi por sua causa que quis me tornar Detetive! Queria ser como você, ir além das provas, queria me conectar com as pessoas, até por que, após tudo, eu não teria mais ninguém em minha vida em que ainda fosse ligada. — Declarou.

Tucker — Puxa Liz! Eu não fazia ideia! — respondeu — ("por mais que meus sentimentos sejam outros...não posso decepciona-lá... e se ela me ver como um aproveitador...Não...Irei guardar esse sentimento para um futuro talvez...Agora serei o que ela quiser e precisar ") — pensou enquanto decidia sua posição.

Liz — Ok, também não vai ficar se achando né! — Provocou.

Tucker — Não se preocupe! Não,irei não! Afinal sou seu "Sensei" baixinha! Se gabar não é para "Senseis", como ouvi dizer, somos cheios de honra! — Respondeu.

Liz — Bom, então tchau! Não precisa me acompanhar! Eu irei de mais cedo com o Rodrigo, iremos passar na casa das famílias dos policiais falecidos, para prestarmos condolências! — Informou.

Liz — Boa Noite, Tuck! combinado sair para beber, daqui 2 semanas, hein não esquece! — Despediu-se.

Tucker — Tudo bem então! Não irei mais te alugar, boa noite!— Assentiu.

Continua....

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

Epílogo

Liz e Rodrigo então partiram para prestas suas condolências as famílias dos policiais falecidos. Ambos iam caminhando até o estacionamento quando Liz parou repentinamente...

Liz — Espere um momento Rodrigo! — Exclamou.

Rodrigo — O que foi Detetive Lee Sanders? — Questionou.

Liz —Tive a sensação de estarmos sendo observados. Mas, não precisa ser tão formal, pode me chamar apenas por um sobrenome ou até mesmo pelo meu nome Elisabeth. — Explicou.

Rodrigo — Perdão senhorita Sanders! É o hábito! O Chefe é muito rigoroso. — Argumentou.

Liz — Tudo bem, a propósito acho que eu estava vendo coisas, vamos logo! — Exclamou

Mais adiante em um beco escuro, olhos azuis brilhantes estavam a observar Liz desde antes de sua conversa com Tucker, na realidade desde a obra.

Viajante — Veja só! Ela não comentou sobre mim com ninguém! Só há duas hipóteses, ou ela confiou cegamente no que eu disse, ou não quer parecer a louca, ou seja, ela é muito mais calculista do que aparentou? — Analisou.

Viajante — Seja como for. Acho que precisarei da ajuda dela. E que ironia então foi ela que sobreviveu naquele dia! Será que é por causa dela que eu devo estar nesse mundo? — Indagou.

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