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A Jovem que Roubou o Coração do Magnata - A História de Marina

Conhecendo a Marina

Márcio: Bom dia filha

Marina: Bom dia papai... (falo abraçando)

Márcio: Eu vou abrir a mercearia daqui a pouco filha.

Marina: Tá bom papai, eu já vou fazer os salgados para colocar na estufa.

Márcio: Te esperarei lá. (ele fala e sai andando)

Me chamo Marina, tenho 19 anos e moro com meu pai, ele me criou sozinho, a minha mãe nos abandou quando eu ainda era pequena, eu quase não tenho lembranças dela. Sou muito grata ao meu pai por todo esforço que ele teve ao meu criar sozinho, afinal não foi nada fácil. Temos uma mercearia na frente da nossa casa, e é da onde vem o nosso sustento. Embora meu pai seja um pai muito carinho ele é muito ciumento também e protetor. Ele nunca quis me deixar trabalhar fora, e também sempre deixou claro que não queria me ver namorando. Eu sempre o obedeci, eu nunca quis aborrecer o meu pai. Porém de uns tempos pra cá eu percebi que estou interessada em um rapaz que sempre vem a nossa mercearia, ele se chama Felipe e um rapaz muito atraente que chamou a minha atenção, eu tento puxar assunto com ele mas eu sou tímida demais... Termino que fazer os salgados que eu vendo na mercearia e que fazem muito sucesso por sinal. Me arrumo com uma roupa simples e vou ajudar meu pai no trabalho.

Helena: Oi amiga, vamos sair hoje?

Helena é minha amiga, desde a infância, ela é um pouco diferente de mim mas nos damos bem...

Ela vive me chamando pra sair mais eu sou muito caseira eu detesto sair de casa no tempo livre.

Marina: Aí amiga você sabe que eu prefiro ficar em casa lendo um livro ou vendo um filme.

Helena: Amiga você precisa viver um pouco sair desse mundinho.

Com muita insistência da Helena eu acabo aceitando sair com ela de noite pra comer uma pizza, difícil vai ser sair sem ouvir um sermão do meu Pai, mais eu decido ir mesmo assim.

No final do dia quando eu e meu pai fechamos a nossa mercearia eu entro pra casa tomo um banho e me arrumo, do meu jeito simples mais eu me sinto bem assim.

Márcio: Vai sair Marina?

Marina: Sim pai, vou comer um lanche com a Helena.

( falo com uma voz manhosa)

Márcio : Filha uma moça decente como você não tem que ficar saindo a noite, toma cuidado com as amizades que você anda. Não quero você saindo com um e outro por ai.

Marina: Pode ficar tranquilo que eu vou sair apenas pra ter um momento com a minha amiga, eu não vou atrás de namorado.

Meu pai fica com a cara fechada mais eu decido ir mesmo assim. A Helena já está me esperando ao lado de fora.

Quando chegamos a lanchonete o rapaz que eu estou interessada estava lá. Eu fico nervosa com frio na barriga e já aviso a Helena.

Marina: Amiga aquele ali é o rapaz que eu te disse que estou interessada.

Helena: quem o Felipe?

Marina: Como você sabe o nome dele?

Helena: Amiga todo mundo conhece ele. Eu conheço ele a muito tempo. Se você tivesse me dito antes eu teria te dado um empurrãozinho.

Escolhemos uma mesa e fizemos o nosso pedido.

Helena: Amiga eu posso falar com o Felipe sobre você.

Marina: Ficou doida? Eu morro de vergonha já pensou eu levo um fora? Não não não

Helena: para com isso você é linda, eu posso falar com ele se você não tentar nunca irá saber.

Helena é uma pessoa muito insistente e sempre acaba me vencendo pelo cansaço. Eu a acabo aceitando ela ir falar com o Felipe, eu fico desesperada esperando com frio na barriga. Observo de longe ela falando com ele, percebo que ele olha pra mim e desvio o olhar. Helena troca mais algumas palavras com ele e vem em minha direção, o que será que eles conversaram? Helena vem em minha direção, com uma cara que eu não consigo decifrar. Ela chega e se senta de frente para mim.

Marina: Como foi? O que ele disse?

Marina

A estupidez do Felipe

Felipe

Helena

Helena

Fui falar com o Felipe sobre a minha amiga Marina, ela precisa viver um pouco mais, e eu vou ajudar ela com isso.

Helena: Oi Felipe

( Falo me aproximando)

Felipe: Helena, você aqui!

Helena: É eu vim com a minha amiga... Que por sinal te acha um gato.

Felipe: E quem não me acha? Eu sou bonito mesmo.

Helena: Aí Felipe deixa de ser convencido. O que você acha de conversar com a minha amiga? Ela está logo ali.

Felipe olha em direção a Marina

Felipe: Aquela garota da mercearia?

Helena: Sim ela mesma

Felipe: Não Helena eu não posso ser visto com ela não.

Helena: O que? Que história é essa? Por que?

Felipe: Ela é toda desengonçada. E tem mais eu já estou saindo com uma mina gata pra caramba.

Helena: Não Felipe por favor eu não posso voltar lá e dizer isso pra ele por favor.

Felipe: Olha aqui Helena isso é problema seu.

Helena: Felipe por favor ao menos aceite conversar com ela, eu fico te devendo um favor... Por favor Felipe pelo menos conversar. Eu juro que eu fico te devendo um favor

Nesse momento ele respira fundo.

Felipe: Você é chata em garota. Olha eu posso ir conversar com ela, mais não aqui e não hoje. Marca pra outro dia e em outro lugar, eu sou muito conhecido Aqui.

Helena: Aí Felipe obrigada eu juro que te devo essa.

Acabou convencendo o Felipe pelo cansaço, mais eu não podia voltar lá com uma reposta daquela pra minha amiga.

Marina: Fala logo Helena o que o Felipe disse?

Helena: Ele disse que topa sair com você pra conversar

Marina: É sério? Ele vai vir falar comigo? Ou eu vou lá na mesa dele?

Helena: Não!!! Quer dizer ele disse que foi pego de surpresa e marcou pra te encontra depois de amanhã.

Marina: Porque não agora? Já estamos aqui...

Helena: Como eu disse amiga ele foi pego de surpresa ele disse que precisa se preparar antes.

Marina: Que estranho. Ele disse isso mesmo? Que precisa se preparar?

Helena: Sim ele disse... Amiga vamos embora?

Marina: Mais a gente nem comeu nada.

Helena: Aí amiga me bateu uma indisposição. É melhor a gente ir.

Marina

Eu não entendi nada, por que será que ele não quis conversar comigo ali mesmo? Nem vou ficar pensando muito sobre isso pra não criar teorias estranhas na minha cabeça. A Helena do nada se desanimou e quis ir embora eu não entendi nada sobre isso também. Vou para minha casa e meu pai está na sala me esperando.

Márcio: Filha, já voltou?

Marina: Eu te disse que não iria demorar papai.

Márcio: Eu confio em você minha filha.

Eu vou para meu quarto e fico imaginando como será o meu primeiro encontro com o Felipe, eu fico imaginando em vestir a minha melhor roupa e passar a minha melhor maquiagem, esse será o meu primeiro encontro, agora eu preciso pensar como vou sair sem dizer isso pro meu pai. Eu sei que ele sabe que em algum momento eu vou arranjar um namorado, mais eu acho que ele ainda não está preparado para isso.

No dia do encontro

A Helena já me passou onde eu devo me encontrar com o Felipe e a hora eu que devo me encontrar com ele.

Estou muito nervosa eu nunca me encontrei com ninguém, não sei qual a sensação, não sei o que dizer na hora do encontro.

Eu inventei para o meu pai que eu iria sair com a Helena novamente, ele não reclamou muito, ele disse que confia em mim. Visto a minha melhor roupa tento fazer uma maquiagem e arrumar o meu cabelo da melhor forma. Eu não sou muito confiante em relação a minha aparência, eu sempre acho as outras mulheres mais atraentes e bonitas do que eu.

Eu chamo um carro de aplicativo e vou ao local marcado. Fico me perguntando por qual motivo vamos nos encontrar em um lugar tão distante do bairro.

Eu chego e me parece ser um barzinho eu fico esperando o Felipe e ele demora um pouco mais aparece. Na hora em que eu o vejo vindo em minha direção eu sinto frio na barriga e fico muito nervosa, mais mesmo assim abro um sorriso pra ele.

Felipe: e ai vamos entrar?

Marina: Ah claro sim.

Sentamos em uma mesa e o

lugar é até legal, está tocando música ao vivo.

Felipe fica o tempo inteiro em silêncio e eu decido puxar assunto.

Marina: Você costuma vir aqui sempre?

Felipe: Sério que você vai puxar esse tipo de conversa?

Nesse momento eu fico confusa, eu realmente não sei qual assunto puxar, eu fico extremamente sem graça.

Felipe: Você vai querer cerveja? Ou alguma outra bebida?

Marina: Há não obrigada eu não bebo.

Felipe: Não bebe? Hum veio aqui pra tomar suco então?

Eu fico desconcertada com essas palavras, eu jamais pensei que ele fosse assim tão estúpido, eu sei que eu não tenho jeito com rapazes mais será que estou tão ruim assim?

Marina: me dê licença eu vou ao banheiro mais eu já volto.

Decido sair pra tentar quebrar esse clima chato, penso em ligar pra Helena pra ela me dar uma dica, até pego o meu celular mais não tem sinal de telefone aqui dentro. Fico dentro do banheiro alguns minutos, pensando em como sair desse clima tenso e tentar puxar um assunto diferente com ele. Eu respiro fundo várias vezes penso e repenso e decido sair do banheiro. Quando olho o Felipe não está mais na mesa em que estávamos. Decido procurar por ele talvez tenha ido ao banheiro também. Não preciso nem procurar muito e acabo avistando ele, que está com uma moça ao lado, provavelmente alguém que ele conhece, decido ir até ele. Conforme vou me aproximando eu posso escutar melhor o que eles estão conversando.

Mulher: E que horas vai ser em?

Felipe: Não se preocupa, logo ela desiste e vai embora.

Mulher: Não sei o por que você aceitou sair com ela Felipe.

Felipe: Ah nem eu, a amiga dela insistiu tanto que acabou me vencendo pelo cansaço. E mais ela me disse que se eu aceitasse ela ficaria me devendo um favor... Quem sabe ela não topa uma festinha a três em, eu você e ela?

Eu não posso acreditar no que eu tô escutando, meu estômago chega a embrulhar.

Marina: Então é isso Felipe?

Ele olha pra trás em minha direção

Felipe: Marina!!!

Marina: Foi por isso que você aceitou sair comigo?

Ele respira fundo e olha nos meus olhos.

Felipe: Olha eu vou ser honesto com Você, e vou ser sincero... Eu nunca quis sair com você, a Helena ficou insistindo, e eu aceitei por puro interesse nela...

Marina: Como você pode falar isso pra mim?

(As lágrimas começam a escorrer)

Felipe:Marina, a Helena é muito mais mulher do que você, eu nem sei por que vocês são amigas.

A mulher que está com ele ri da minha cara.

Eu saio daquele lugar, desolada, chorando. Eu não acredito que passei por essa humilhação, meu pai estava certo em não querer que eu namore.... Eu saio andando depressa quero chegar em casa e me trancar em meu quarto. Estou tão desnorteada que nem olhei pra atravessar a rua, derrepente vejo uma luz forte e sinto uma batida não sei o que está acontecendo.

Alessandro

Alessandro

Meu nome é Alessandro Lacerda tenho 30 anos, pertenço a uma família milionária da elite brasileira. Recentemente terminei o noivado com a Paloma, nós temos muita química na cama, maís nos falta sentimento. Os meus pais gostam dela até porque ela pertence a uma família muito influente, e os meus pais estão me cobrando casamento e netos, e me casar é a última coisa que eu quero na vida, eu quero sair com várias mulheres e não me prender somente a uma.

Estou dirigindo quando a minha ex noiva insuportável me liga, eu decido atender, eu tinha marcado de me encontrar com ela pra curtimos uma noite juntos, mais acabei mudando de ideia e decidi que iria em alguma boate curtir a noite. Eu acho melhor não ficar mais me encontrando com ela, até porque ela está confundindo as coisas e acha que vamos voltar. Atendo e telefone e começamos a discutir, que droga que mulherzinha chata. Eu acabo ficando irritado e desvio um pouco a atenção do volante, quando percebo uma moça atravessou a rua na frente do carro... Como eu fui deixar isso acontecer, até tentei frear mais infelizmente não deu tempo. O carro atingiu a moça, mais eu me pergunto quem atravessa a rua assim? Desço do carro imediatamente...

Alessandro: Moça... Moça você está bem?

Percebo que ela está desacordada, que droga que eu fiz.... Eu pego ela no colo e a única coisa em que eu penso é em levar essa moça pro hospital. Algumas pessoas se aproximam e ficam olhando, mais eu não perco tempo. Eu pego ela no colo e a coloco no banco de trás do carro pra levar ela até o hospital... Percebo que ela abre um pouco os olhos e olha pra mim.

Alessandro: Moça me perdoe, eu vou te levar ao hospital.

Ela não responde, ela fecha os olhos novamente. Maldita a hora em que eu fui atender a ligação da Paloma... Decido levar essa moça em um bom hospital e vou o mais depressa possível. Chegando lá eu desço do carro e peço pra irem retirar ela do carro em uma maca.

Médico: O que houve?

Alessandro: Eu atropelei ela acidentalmente.

Médico: O ideal era não mexer nela, e esperar o resgate.

Quando o médico diz isso, eu fico desesperado, será que eu a prejudiquei ainda mais.

Alessandro: Doutor me diz se ela está bem.

Médico: vamos examiná-la, até o momento eu não posso dizer nada.

Ele diz isso e a leva pra emergência. Caramba como eu pude fazer isso, também não entendo como ela foi atravessar na frente do carro. Não posso por a culpa nela, o culpado foi eu... Eu quem estava no volante. Enquanto eu aguardo o retorno do médico a Paloma me liga várias e várias vezes, eu decido desligar o celular. Demora um pouco e o médico retorna...

Alessandro: como ela está doutor?

Médico: Ela teve escoriações leves, aparentemente está bem, mas vamos fazer uns exames de raio-x para ter total certeza.

Alessandro: Ela acordou?

Médico: Ainda não... Venha me acompanhe você precisa fazer a ficha dela.

Alessandro: Mais eu não tenho ideia do nome dela.

Médico: Eu entendo, mais você precisará passar seus dados, para ficar responsável pela conta do conta no final do atendimento.

Caso contrário teremos que transferir ela para um hospital público.

Alessandro: Sim claro eu me responsabilizo, se puder eu já pago adiantado.

Depois de ter feito o que eu tinha que fazer o médico aconselhou que fosse embora, pois não sabemos quando a moça vai acordar. Mais eu fico pena dela, já pensou acordar sozinha sem saber onde está. Decido aguardar na sala de espera e acabo pegando no sono... Não sei quanto tempo se passou, sou acordado por uma enfermeira.

Enfermeira: Senhor, a paciente do 301 acordou, o senhor gostaria de vê-la?

Marina

Depois daquela luz na minha cara eu só consigo me lembrar do rosto de um homem bonito, o que será que aconteceu... Eu olho ao redor e me parece que estou em um hospital minha visão está um pouco embaçada, mais sim estou em um hospital. Começo a forçar a memória e me lembro do Felipe, que raiva começo a ficar nervosa comigo mesma. Acabo me lembrando do meu pai, será que ele sabe que eu estou aqui? A quanto tempo será que eu estou aqui... Estou sentindo dores no corpo, mais eu preciso saber do meu pai, decido gritar pra ver se alguém aparece, rapidamente uma enfermeira chega, e diz que vai chamar o meu acompanhante. E só pode ser o meu pai.

Não demora muito ela entra no quarto com um homem que eu não conheço.

Alessandro: Oi, você está bem?

Eu fico confusa, tento responder mais a voz não sai... Quem é esse homem? Ah agora me lembro, eu vi o rosto dele.

Alessandro: Olha me desculpa, eu não quis machucar você, mais quero que saiba que eu vou te ajudar com tudo o que você precisar.

Marina: Meu pai... Eu preciso... Eu tenho que falar com meu pai...

Alessandro: Sim nós vamos localizar o seu pai, não se preocupe. Mais eu preciso saber quem você é o seu nome e onde você mora.

Me sinto exausta e mal consigo responder. Mais faço todo esforço do mundo. Falo pra ele o telefone do meu pai, e dou o nome pra ele... Estou com muita dor mais estou muito preocupada com o meu pai. Acabo pegando no sono de novo e sou acordada com meu pai chorando e fazendo carinho em meu rosto.

Marina: Papai

Márcio: Filha descansa meu amor. Eu tô aqui com você.

Marina: Pai eu... Eu ....

Márcio: Eu já sei filha, já me explicaram tudo. Você foi atropelada e o rapaz que te atropelou te trouxe aqui. É o minino que esse irresponsável deveria fazer.

Marina: Pai ... Eu

Márcio: Depois você fala filha descansa um pouco.

Então foi ele quem me atropelou... Não consigo sentir raiva dele tenho certeza que não foi proposital, até por que se fosse acho que ele não me traria aqui. Depois de um tempo ao lado do meu pai o rapaz entra no quarto.

Márcio: O que você quer aqui? Já não basta o que fez?

Alessandro: Senhor novamente eu peço mil desculpas, eu entendo que esteja nervoso... Mas eu vou ajudar vocês com o que precisar. E quando a Marina receber alta eu faço questão de levar vocês para casa, e inclusive a conta do hospital já está paga, e tudo indica que em algumas horas ela irá receber alta.

Marina:A Conta do hospital? Você me trouxe em um hospital particular?

Alessandro: Sim claro.

Marina: por que não me levou ao um hospital público?

Márcio: Filha calma, eu tenho um dinheiro guardado, nós podemos devolver pra Ele.

Alessandro: Não... Não precisam devolver, eu faço questão, isso é o mínimo que eu posso fazer depois do que aconteceu.

Márcio: Eu não quero que se sinta obrigado a fazer isso, somos humildes, mas podemos pagar.

Alessandro: Por favor senhor eu faço questão, e estou disposto a ajudar no que for preciso.

Meu pai acaba concordando, pouco tempo depois eu recebo alta. O médico disse que eu estou bem, apenas sofri algumas escoriações leves e desmaiei pelo impacto da batida. Alessandro me ajuda a entrar no carro dele, ele tem braços fortes e um cheiro diferente. O caminho até a minha casa foi um silêncio total. Ele nos deixou lá, e me deu seu telefone.

Alessandro: Marina por favor se você se sentir mal me liga...

Marina: Ah sim claro

( Óbvio que eu não ligaria)

Alessandro: Eu voltarei aqui amanhã, pra saber se está tudo bem.

Márcio: Não há necessidade disso.

Alessandro: Por favor senhor eu insisto.

Meu pai acaba concordando e Alessandro vai embora. Estou sentada no sofá.

Márcio: Filha eu sei que está muito cansada, mas eu queria saber onde estava a sua amiga? Por que ela não foi ao hospital junto com você? O que você está escondendo?

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