A fumaça do cigarro pairava densa no ar, misturando-se ao cheiro forte de álcool e ao barulho de copos sendo erguidos em brindes sem significado. O bar estava lotado naquela noite, como sempre. Homens cansados, derrotados pelo próprio vício, jogavam suas últimas fichas na esperança de um golpe de sorte. Entre eles, o pai de SN, com as mãos trêmulas e os olhos vidrados nas cartas à sua frente, acreditava piamente que aquela seria a noite da sua virada.
— All in! — ele anunciou, empurrando todas as fichas para o centro da mesa. Mas não eram apenas fichas. Não dessa vez.
Namjoon, sentado do outro lado da mesa, ergueu o olhar lentamente. Seu terno escuro impecável e o relógio caro reluziam sob a iluminação fraca do lugar. Ele não precisou perguntar. Já sabia. O homem diante dele estava desesperado o suficiente para apostar algo além de dinheiro.
— Tudo que eu tenho — o pai de SN insistiu, a voz um pouco arrastada pelo álcool. — Minha casa, meu carro... e minha filha.
A mesa ficou em silêncio. Alguns jogadores riram nervosamente, mas ninguém ousou interromper. O próprio dono do bar, um homem acostumado com todo tipo de cena lamentável, olhou de soslaio, talvez se perguntando se deveria intervir. Mas ninguém jamais interferia nos negócios de Namjoon.
O mafioso ergueu uma sobrancelha, um meio sorriso surgindo em seu rosto.
— Sua filha? — ele repetiu, como se estivesse saboreando as palavras.
— Ela tem vinte anos. É bonita, inteligente... Você pode vendê-la, usá-la como quiser. Só preciso dessa chance.
Namjoon permaneceu em silêncio por um momento, observando o homem à sua frente com um olhar frio e calculista. Depois, pegou suas cartas e as virou com calma sobre a mesa.
Straight Flush.
O coração do pai de SN afundou. Ele engoliu em seco, o suor escorrendo por sua testa.
— Eu... eu posso conseguir o dinheiro de outra forma, Namjoon. Me dê tempo.
Namjoon se inclinou ligeiramente para frente, os olhos escuros fixos nos do homem derrotado.
— Uma dívida é uma dívida — disse com um tom de voz tranquilo, mas afiado como uma lâmina. — Você apostou. Você perdeu. Agora, eu coleto meu pagamento.
SN acordou naquela noite com o som insistente do telefone tocando. Ainda sonolenta, tateou a mesa de cabeceira e atendeu sem nem olhar quem era.
— Alô...?
O silêncio do outro lado fez um arrepio subir por sua espinha. Então, uma voz grave e firme soou.
— Seu pai cometeu um erro, SN. Agora, você pertence a mim.
SN acordou naquela noite com o som insistente do telefone tocando. Ainda sonolenta, tateou a mesa de cabeceira e atendeu sem nem olhar quem era.
— Alô...?
O silêncio do outro lado fez um arrepio subir por sua espinha. Então, uma voz grave e firme soou.
— Seu pai cometeu um erro, SN. Agora, você pertence a mim.
Ela franziu a testa, ainda tentando entender se estava sonhando ou se aquilo era real.
— Quem é você? O que está falando?
— Eu sou Namjoon — a voz continuou, sem pressa. — E estou apenas informando que sua vida, a partir de agora, não é mais sua.
O coração de SN bateu forte contra o peito. O nome não lhe era familiar, mas a certeza de que aquilo não era uma brincadeira ficou clara pelo tom sério e frio do homem.
— Eu não sei do que você está falando, mas meu pai não pode decidir nada por mim.
Uma risada baixa soou do outro lado da linha.
— Mas ele decidiu. E agora, cabe a você aceitar ou sofrer as consequências.
SN sentou-se na cama, sentindo o medo rastejar por sua pele. O quarto estava escuro, mas, de repente, parecia ainda menor, como se o ar tivesse ficado pesado demais para respirar.
— Eu... eu não sou um objeto para ser negociado!
— Seu pai não pensou assim. E eu não aceito dívidas não pagas.
SN engoliu em seco.
— Onde está meu pai?
— Por enquanto, ainda respirando — Namjoon respondeu calmamente. — Mas sua sorte depende de você.
O silêncio que se seguiu foi aterrorizante. SN sentiu um frio na espinha ao perceber que aquele homem não estava apenas brincando com ela.
— Você tem uma hora — ele continuou. — Se não estiver pronta, meu pessoal irá buscá-la.
A ligação foi encerrada antes que SN pudesse responder.
Ela ficou ali, segurando o telefone contra o ouvido, tentando processar o que acabara de acontecer. Seu pai. Dívidas. Namjoon. Máfia. Nada fazia sentido, mas, ao mesmo tempo, tudo parecia real demais para ser ignorado.
Ela se levantou rapidamente e correu para o quarto do pai, mas encontrou apenas uma cama desarrumada e um forte cheiro de álcool impregnado no ar.
O desespero tomou conta dela.
Seu pai havia feito algo terrível. E agora, SN não tinha escolha.
Kim Sn | 21 anos | Estudante
Vendida para Namjoon para quitar a dívida do pai, Sn se vê presa a um destino que nunca escolheu. Mas ela não é do tipo que aceita ordens facilmente. Entre confrontos e segredos, ela precisa decidir: lutar contra ele ou contra os sentimentos inesperados que começam a surgir? Sn significa seu nome, você é a protagonista da história.
Namjoon | 30 anos | Mafioso, Empresário e Advogado
Frio, calculista e implacável, Namjoon construiu um império tanto no mundo dos negócios quanto no submundo do crime. Como advogado renomado e empresário influente, ele mantém uma imagem impecável diante da sociedade, mas por trás das cortinas, comanda uma das organizações mais temidas. Ele não tolera fraqueza nem desafios à sua autoridade, e sua palavra é lei.
Quando Kim Sn é entregue a ele como pagamento por uma dívida, Namjoon não vê nela nada além de uma obrigação… até que sua teimosia e coragem começam a desafiá-lo de uma forma que ninguém jamais ousou.
Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa são as melhores amigas de Sn desde a infância, formando um laço inquebrável ao longo dos anos. Unidas como irmãs, elas sempre estiveram ao lado dela nos momentos mais difíceis, compartilhando risadas, segredos e sonhos. Cada uma com sua personalidade única, elas completam Sn de maneiras diferentes:
Jisoo, a mais velha do grupo, é protetora e sempre age como a voz da razão, mantendo todas unidas nos momentos de crise.
Jennie, determinada e destemida, não tem medo de enfrentar quem for necessário para defender suas amigas.
Rosé, doce e sonhadora, é aquela que traz leveza ao grupo, mas também sabe ser firme quando precisa.
Lisa, a mais brincalhona, ilumina qualquer ambiente com seu carisma, mas esconde uma lealdade feroz por quem ama.
Quando Sn é vendida para Namjoon, suas amigas percebem que algo está errado e prometem não abandoná-la. Enquanto Sn luta para sobreviver ao novo mundo ao qual foi forçada, Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa fazem de tudo para encontrá-la e trazê-la de volta, mesmo que isso signifique enfrentar um dos homens mais perigosos do país.
O sol ainda nem havia nascido completamente quando SN ouviu o barulho de carros parando em frente à sua casa. Seu coração já estava acelerado desde a noite anterior, mas agora, o medo se transformava em algo real e tangível.
Ela correu até a janela e puxou a cortina apenas o suficiente para espiar. Três SUVs pretas estavam estacionadas diante de sua casa. As portas se abriram ao mesmo tempo, e vários homens saíram, todos vestidos de preto. O ar ao redor pareceu gelar.
No meio deles, um homem se destacou. Alto, imponente, vestido com um terno impecável, Namjoon caminhava com uma calma assustadora. Seu olhar era afiado, e seu rosto não demonstrava nenhuma pressa ou hesitação. Atrás dele, seis homens o seguiam, formando uma parede de força e poder: Seokjin, Yoongi, Hoseok, Jimin, Taehyung e Jungkook.
SN sentiu um nó no estômago. Não havia escapatória.
Antes que pudesse reagir, a campainha tocou.
Ela recuou um passo. Seu corpo tremia. Seu pai não estava em casa desde a noite anterior, e ela estava sozinha.
A campainha tocou novamente.
Depois, silêncio.
Então, a porta foi escancarada com um único chute forte. SN soltou um grito de susto e correu para trás, mas não teve tempo de fugir.
Namjoon entrou primeiro, os olhos frios varrendo o ambiente como se já fosse dono daquele lugar. Ele deu um único passo para o lado e fez um gesto sutil com a mão.
— Levem-na.
Foi tudo o que disse.
Os seguranças avançaram sem hesitar. SN tentou correr, mas antes que pudesse dar dois passos, sentiu mãos firmes a segurando.
— Não! — Ela gritou, se debatendo com todas as forças. — Soltem-me!
Jimin e Jungkook seguraram seus braços com firmeza, mas sem brutalidade. Ela chutou, tentou se soltar, mas era inútil. Eles eram fortes demais.
— Por favor! — SN gritou, o desespero tomando conta. — Eu não fiz nada!
Namjoon se aproximou lentamente, observando-a como se analisasse cada reação dela. Então, abaixou-se um pouco, trazendo seu rosto para perto do dela.
— Você pertence a mim agora, SN — sua voz era baixa, controlada, mas havia um peso inegável em suas palavras. — Gritar não vai mudar isso.
Os olhos dela se encheram de lágrimas, mas Namjoon não demonstrou nenhuma emoção.
— Levem-na para o carro.
SN gritou mais uma vez, mas ninguém no bairro ousou sair para ver o que estava acontecendo.
Ninguém interferia nos negócios de Namjoon.
SN estava sentada entre Jimin e Jungkook no banco traseiro do SUV preto. Seus pulsos estavam livres, mas a tensão no ar era sufocante. Os vidros escuros impediam que ela visse o lado de fora, mas isso pouco importava. Seu destino já estava traçado.
Na frente, Namjoon estava sentado com as pernas cruzadas, sua postura relaxada, mas sua presença dominava todo o ambiente. Ele observou SN por um momento antes de falar, sua voz baixa e afiada como uma lâmina.
— Você vai seguir minhas regras. Todas elas. Sem exceção.
SN engoliu em seco, mas não disse nada.
— Repita o que eu disser — ele ordenou.
Ela hesitou, mas o olhar dele a fez entender que não tinha escolha.
Namjoon então começou:
Você pertence a mim. Sua vida não é mais sua.
— Você pertence a mim. Sua vida não é mais sua — SN murmurou, sentindo o gosto amargo das palavras.
Você não faz perguntas desnecessárias.
— Você não faz perguntas desnecessárias.
Você obedece sem hesitar.
— Você obedece sem hesitar.
Você não tenta fugir. Nunca.
— Você não tenta fugir... nunca.
Você não desafia minha autoridade.
— Você não desafia minha autoridade.
Você não fala com ninguém sem minha permissão.
— Você não fala com ninguém sem minha permissão.
Você não esconde nada de mim.
— Você não esconde nada de mim.
Você não toca em nada que não seja seu.
— Você não toca em nada que não seja seu.
Você não se envolve com nenhum dos meus homens.
SN hesitou, mas Namjoon estreitou os olhos, e ela foi forçada a continuar:
— Você não se envolve com nenhum dos seus homens.
Você nunca, em hipótese alguma, me trai.
SN sentiu um calafrio percorrer sua espinha.
— Você nunca, em hipótese alguma, me trai — ela repetiu, quase sem voz.
Namjoon ficou em silêncio por alguns instantes, observando-a com um olhar indecifrável.
— Muito bem — ele disse finalmente. — Espero que tenha entendido.
O carro seguiu em silêncio até que, após vários minutos, os portões de uma enorme mansão se abriram diante deles. A casa era luxuosa, imponente, completamente diferente de qualquer lugar onde SN já havia estado.
As portas do carro se abriram, e Hoseok e Yoongi foram os primeiros a sair. Jungkook puxou SN pelo braço para que ela fizesse o mesmo. Ela olhou ao redor, sentindo-se pequena diante da grandiosidade daquele lugar.
Namjoon saiu por último e passou por ela sem pressa, parando apenas para dar um último aviso:
— Bem-vinda ao seu novo lar, SN. Espero que você se adapte rápido. Porque aqui... você não tem outra escolha.
SN foi escoltada até o interior da mansão, sentindo-se sufocada pelo silêncio dos corredores luxuosos. Tudo ali parecia caro demais, grande demais, frio demais. Ela andava com passos hesitantes, cercada pelos seguranças que a levaram até um grande corredor no segundo andar.
Namjoon abriu uma porta e deu um passo para o lado, indicando que ela entrasse.
— Esse é o seu quarto — ele disse, sua voz sem emoção.
SN hesitou antes de cruzar a entrada. O cômodo era enorme, maior do que qualquer lugar onde ela já tivesse morado. Havia uma cama king size no centro, um closet enorme, uma penteadeira luxuosa e uma varanda que dava para os jardins da mansão. Mas, apesar de toda a sofisticação, o quarto parecia uma prisão.
Ela se virou para Namjoon, sentindo a raiva borbulhar em seu peito.
— Acha que pode me manter aqui como um animal?
Namjoon ergueu uma sobrancelha, como se sua revolta fosse irrelevante.
— Você tem tudo do bom e do melhor. Muitas pessoas dariam qualquer coisa para estar no seu lugar.
— Mas eu não! — ela rebateu, a voz embargada de frustração. — Eu não pedi por isso!
Namjoon ignorou completamente sua indignação e deu um leve aceno de cabeça para Jungkook e Jimin, que estavam logo atrás.
— Fiquem de olho na porta. Ninguém entra e ninguém sai sem minha autorização.
— Sim, senhor — Jungkook respondeu sem hesitar.
SN apertou os punhos com força ao ver Namjoon sair sem nem olhar para trás. Quando a porta se fechou, ela sentiu o peito apertar.
Ela estava realmente presa.
SN ficou sentada na beira da cama por vários minutos, sentindo-se sem forças. Mas então, um pensamento passou por sua mente.
Seu celular!
Ela o havia escondido antes de tudo aquilo acontecer. Se Namjoon ou seus seguranças tivessem revistado suas coisas, provavelmente teriam levado, mas como tudo parecia intacto, talvez ainda estivesse lá.
Com o coração acelerado, ela correu até sua mala e, com cuidado, enfiou a mão entre as roupas. Seus dedos tocaram algo frio e retangular.
Está aqui!
Com pressa, ela ligou o aparelho e viu que ainda tinha bateria. Suas mãos tremiam enquanto desbloqueava a tela e procurava o número de suas amigas.
A primeira chamada foi para Jisoo. Nada.
Depois, para Jennie. Nenhuma resposta.
Foi só na ligação para Rosé que alguém finalmente atendeu.
— SN?! O que aconteceu? Você sumiu!
Ao ouvir a voz da amiga, SN desabou. Lágrimas escorreram por seu rosto enquanto ela tentava falar.
— Eu... eu estou presa! Meu pai... ele me apostou em um jogo e me perdeu!
— O quê?! — Rosé exclamou, claramente chocada. — Do que você está falando? Onde você está?
— Eu não sei! — SN soluçou. — Ele me entregou para um homem chamado Namjoon. Ele... ele é perigoso! Ele tem seguranças, ele tem dinheiro, ele... me prendeu aqui!
A ligação ficou muda por um segundo antes de outra voz surgir na linha.
— SN! — Era Lisa. — Nós vamos te tirar daí! Me diz qualquer coisa que possa nos ajudar!
SN abriu a boca para responder, mas então ouviu um barulho do lado de fora. Seus olhos se arregalaram.
Jimin e Jungkook estavam do outro lado da porta.
Ela rapidamente cobriu o telefone e sussurrou:
— Eu preciso desligar! Eu falo com vocês depois!
— SN, espera!— Jennie disse rapidamente. — Se cuida, tá? Vamos dar um jeito nisso.
SN desligou o telefone e o escondeu novamente.
O coração batia forte contra o peito.
Se Namjoon descobrisse, ela não queria nem imaginar o que aconteceria.
SN respirou fundo, tentando se acalmar. Seu coração ainda martelava no peito. Se Namjoon descobrisse que ela tinha um celular e que entrou em contato com alguém de fora, ela não fazia ideia do que ele poderia fazer.
Do lado de fora, a voz de Jimin interrompeu seus pensamentos.
— Jungkook, você ouviu isso?
O pânico tomou conta de SN. Ela olhou ao redor, procurando onde poderia esconder o celular caso eles entrassem. Pensou em colocá-lo dentro da roupa, mas se eles resolvessem revistá-la…
— Eu não ouvi nada — a voz de Jungkook soou, mais tranquila. — Talvez ela só esteja andando pelo quarto.
SN fechou os olhos, segurando a respiração. O silêncio tomou conta por alguns segundos, até que Jimin suspirou.
— Namjoon vai nos matar se algo der errado.
— Então é melhor não entrarmos sem motivo — Jungkook respondeu, e SN ouviu os passos deles voltando para suas posições.
Ela soltou um suspiro aliviado e, rapidamente, escondeu o celular dentro do travesseiro. Por mais arriscado que fosse, era a única forma de ainda ter alguma conexão com o mundo exterior.
O tempo passou lentamente. SN não sabia exatamente quantas horas tinham se passado, mas o céu já estava escurecendo quando a porta do quarto se abriu.
Ela se levantou rapidamente, seu corpo enrijecendo ao ver Namjoon entrar. Jimin e Jungkook continuaram na porta, observando tudo atentamente.
Namjoon caminhou lentamente até ela, as mãos nos bolsos do terno. Seus olhos analisaram o quarto, como se estivesse verificando se algo estava fora do lugar.
— Se acostumando? — Ele perguntou, sua voz fria.
SN cruzou os braços, tentando esconder o medo.
— Isso aqui não é minha casa. Nunca vai ser.
Namjoon sorriu de lado, mas não havia humor em sua expressão.
— Você ainda não entendeu, não é? — Ele se aproximou, parando bem à sua frente. SN tentou recuar, mas seu orgulho a fez ficar firme no lugar. — Eu não perguntei se você gostou. Apenas perguntei se já aceitou sua realidade.
Ela não respondeu.
Namjoon suspirou, inclinando levemente a cabeça.
— Eu não gosto de rebeldia desnecessária, SN. Não teste minha paciência.
SN sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Havia algo em seu tom que fazia seu corpo instintivamente reagir ao perigo.
Ele então se virou e começou a caminhar até a saída, mas antes de sair, lançou um último olhar para ela.
— Se eu descobrir que você está fazendo algo que não deveria… vai se arrepender.
A porta se fechou atrás dele.
SN sentiu as pernas ficarem fracas e se jogou na cama.
Ela não podia errar. Não podia ser pega.
Agora, mais do que nunca, precisava encontrar um jeito de sair dali.
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