Talita Lockwood, uma jovem de 16 anos, era conhecida por sua beleza incomum. Sua pele clara e seus olhos azuis expressivos a tornavam uma jovem única. Seu cabelo preto, com suaves ondas, caía sobre seus ombros como uma cascata de noite. Talita tinha uma personalidade forte e rebelde, mas sempre estava disposta a ajudar aqueles ao seu redor.

Ela vivia em Ravenwood, uma pequena cidade onde o dia era mais escuro do que a noite. Era um lugar onde o mistério e o medo pairavam no ar. E Talita estava prestes a descobrir que a cidade era assombrada por um ser sobrenatural que estava determinado a destruir tudo o que era bom.

Talita estava sentada em sua cama, olhando pela janela para a noite escura. Ela sentia uma sensação estranha, como se algo estivesse observando-a. De repente, ela ouviu um barulho vindo do exterior. Era um som baixo e gutural, como se algo estivesse se aproximando.

Talita se levantou da cama e foi até a janela. Ela olhou para fora, mas não viu nada fora do comum. A rua estava vazia e as casas estavam todas escuras. Mas Talita sabia que algo estava errado. Ela podia sentir uma presença estranha, como se algo estivesse observando-a.

Talita decidiu investigar o barulho. Ela pegou uma lanterna e saiu da casa. A noite estava fria e escura, e Talita podia sentir o ar gelado em sua pele. Ela caminhou pela rua, iluminando o caminho com a lanterna.

De repente, Talita ouviu um som novamente. Dessa vez, era mais alto e mais claro. Parecia um gemido, como se alguém estivesse sofrendo. Talita seguiu o som e chegou a uma casa abandonada no final da rua.

A casa estava escura e silenciosa, mas Talita podia sentir que algo estava lá dentro. Ela hesitou por um momento, mas então decidiu entrar. Talita entrou na casa abandonada, iluminando o caminho com a lanterna.

A casa estava em ruínas, com paredes rachadas e móveis quebrados. Talita podia sentir o cheiro de mofo e decadência. Ela começou a explorar a casa, procurando por qualquer sinal de vida.

A lanterna iluminava sombras estranhas nas paredes, fazendo com que Talita se sentisse como se estivesse em um pesadelo. De repente, Talita ouviu um som vindo do andar de cima. Parecia um passo leve, como se alguém estivesse se movendo silenciosamente.

Talita sentiu um arrepio na espinha e hesitou por um momento. Mas então, ela decidiu subir as escadas e investigar. A lanterna tremia em sua mão enquanto ela subia, iluminando o caminho.

No andar de cima, Talita encontrou uma porta fechada. Ela podia sentir que algo estava do outro lado da porta, algo que não queria ser encontrado. Talita hesitou por um momento, mas então decidiu abrir a porta.

Talita entrou no quarto, iluminando o espaço com a lanterna. Ela não viu nada fora do comum, apenas uma cama velha e algumas cadeiras quebradas. Mas então, ela sentiu algo vindo em sua direção, algo que se movia muito rápido.

Talita tentou se virar para ver o que era, mas foi tarde demais. Algo a atacou, fazendo com que ela caísse no chão. A lanterna escapou de sua mão e se apagou, deixando Talita no escuro.

Talita tentou se levantar, mas sentiu uma dor intensa na cabeça. Ela tentou gritar, mas sua voz foi abafada por uma mão fria e pesada. E então, tudo ficou preto.

Talita apagou, sem saber o que havia acontecido ou quem a havia atacado.

Talita acordou lentamente, sentindo uma dor intensa na cabeça. Ela estava deitada em uma cama estranha, em um quarto que não reconhecia. A janela estava fechada, e a luz que entrava era fraca e difusa.

Talita tentou se sentar, mas sentiu uma tontura intensa. Ela precisou se deitar novamente, fechando os olhos para tentar se orientar. Quando ela abriu os olhos novamente, viu uma figura sentada em uma cadeira ao lado da cama.

Era um homem alto e magro, com olhos negros que pareciam estar olhando direto para a alma de Talita.

"Quem é você?", Talita perguntou, tentando manter a voz firme.

O homem não respondeu. Em vez disso, ele se levantou e saiu do quarto, fechando a porta atrás de si.

Talita ficou sozinha no quarto, sem saber onde estava ou o que havia acontecido. Ela precisava encontrar uma maneira de escapar e descobrir a verdade sobre o seu sequestro.

O homem retornou ao quarto, trazendo consigo uma expressão séria e preocupada.

"Meu nome é Elijah", disse ele. "E você, Talita, é uma jovem muito especial. Você tem poderes mágicos, um dom, um presente que poucas pessoas da sua idade possuem."

Talita franziu a testa, confusa.

"Poderes mágicos?", perguntou ela.

Elijah sorriu, um sorriso que parecia mais uma expressão de tristeza do que de alegria.

"Você tem a capacidade de fazer magia", explicou ele. "Você é uma bruxa, vinda de uma poderosa linhagem de bruxos Lockwood."

Talita sentiu um arrepio na espinha.

"O que você quer de mim?", perguntou ela, tentando manter a voz firme.

Elijah suspirou.

"Eu quero ajudá-la a controlar seus poderes", respondeu ele. "Eu quero ajudá-la a entender o que está acontecendo com você."

Talita não sabia se podia confiar em Elijah, mas sabia que precisava de ajuda.

"Mas antes de te ajudar, eu preciso saber dos seus pais", disse Elijah. "Onde eles estão? Existe uma pessoa muito interessada em ter contato com eles."

Talita sentiu um arrepio na espinha ao ouvir as palavras de Elijah.

"Meus pais estão mortos", mentiu Talita, tentando manter a calma.

Elijah sorriu, um sorriso que parecia mais uma expressão de desdém do que de alegria.

"Não minta para mim, Talita", disse ele. "Eu sei que seus pais estão vivos. E eu sei que eles têm algo que eu quero."

Talita sentiu um medo intenso ao ouvir as palavras de Elijah.

Os pais de Talita haviam abandonado ela e o irmão quando ainda eram muito novos. Talita tinha um irmão mais velho, Kai Lockwood, que tinha 22 anos. Para Talita, Kai sempre foi o irmão protetor e leal, que a ensinou a ser bondosa e a ajudar todos em sua volta.

No entanto, apenas aqueles que não o conheciam de verdade viam Kai dessa forma. Os que o conheciam mesmo sabiam exatamente como ele era: um homicida, psicopata, que só se importava com as pessoas que seriam úteis para os seus planos. Se você não fazia parte dos planos dele, para ele conseguir o que queria, você seria descartável.

Mas a sua irmã não o via dessa forma. E, apesar da sua personalidade sociopata, Kai também era um jovem muito charmoso, com cabelos pretos lisos e olhos verdes. Em alguns traços físicos, ele se parecia muito com sua irmã.

"Eu não vou levar você até meus pais", disse Talita, tentando manter a voz firme.

Elijah suspirou. "Então, você não quer minha ajuda", disse ele. "Muito bem. Você vai ter que encontrar outra maneira de controlar sua magia."

E com isso, Elijah se levantou e saiu do quarto, deixando Talita sozinha e confusa.

Talita decidiu que precisava saber mais sobre Elijah e seu verdadeiro propósito. Ela começou a investigar, procurando por qualquer informação que pudesse encontrar sobre ele, dentro do quarto.

Ela começou a vasculhar o quarto, procurando por qualquer coisa que pudesse ter sido deixada para trás. Encontrou um pedaço de papel com um endereço anotado nele. O endereço era de uma biblioteca antiga na cidade.

Talita decidiu que precisava encontrar uma maneira de enviar uma mensagem para alguém que pudesse ajudá-la. Ela começou a procurar por objetos que pudesse usar para escrever uma mensagem.

Encontrou uma caneta escondida em uma gaveta e um pedaço de papel. Começou a escrever uma mensagem, pedindo ajuda e explicando sua situação.

Mas, como ela iria enviar a mensagem? O quarto estava trancado e ela não tinha acesso a nenhuma janela.

Talita decidiu esperar e observar para ver se Elijah voltava ao quarto. Ela sentou-se na cama, mantendo a mensagem que havia escrito escondida em sua mão.

Passaram horas, e Talita começou a se sentir cada vez mais ansiosa. Ela não sabia o que Elijah planejava fazer com ela, ou por que ele a havia trazido para aquele lugar.

De repente, ouviu-se um som vindo da porta. Talita se levantou, mantendo a mensagem escondida em sua mão. A porta se abriu, e Elijah entrou no quarto.

"Como você está se sentindo?", perguntou Elijah, olhando para Talita com um olhar frio e calculista.

Talita não respondeu. Em vez disso, ela começou a observar Elijah, procurando por qualquer sinal de fraqueza ou vulnerabilidade.

E então, ela viu algo que a fez se sentir esperançosa. Elijah estava segurando uma chave em sua mão. Talita sabia que aquela chave poderia ser sua chance de escapar.

De repente, Talita ouviu um som vindo do corredor. Era um barulho leve, como se alguém estivesse se movendo silenciosamente. Elijah também ouviu e se levantou da cadeira, olhando para a porta com uma expressão de alerta.

"Eu preciso ir", disse Elijah, rapidamente. "Mas não se preocupe, Talita. Eu vou voltar para você."

E com isso, Elijah saiu do quarto, deixando Talita sozinha novamente.

Talita tentou escutar algo atrás da porta,mais ela só ouvia o silêncio absoluto que havia atrás dela,então Talita decidiu que era hora de tentar escapar. Ela sabia que Elijah poderia voltar a qualquer momento, e ela não queria ser pega novamente.

Ela começou a procurar por uma maneira de abrir a porta. Ela examinou a fechadura, procurando por qualquer fraqueza. Depois de alguns minutos de busca, ela encontrou uma pequena abertura entre a porta e um antigo quadro velho.

Talita usou sua caneta para tentar abrir a fechadura. Depois de alguns minutos de trabalho, ela conseguiu abrir a porta.

Ela saiu do quarto e encontrou-se em um corredor escuro e silencioso. Ela não sabia onde estava ou para onde ir, mas sabia que precisava se afastar daquele lugar.

Ela começou a correr pelo corredor, procurando por uma saída. De repente, ouviu um som vindo atrás dela. Era Elijah, e ele estava gritando seu nome.

Talita continuou correndo pelo corredor, seu coração batendo forte no peito. Ela via a porta à frente, que parecia ser a saída. Seu coração se encheu de alegria, mas logo foi substituído por um sentimento de medo.

"Você não pode se esconder de mim, Talita!", Elijah gritou, sua voz ecoando pelo corredor.

Talita não olhou para trás, continuou correndo em direção à porta. Mas, de repente, Elijah ficou em silêncio. Talita sentiu um arrepio na espinha e, quando se deparou com a porta, Elijah apareceu em sua frente, com um sorriso malicioso.

"Você achou mesmo que seria tão fácil assim fugir de mim?", Elijah disse, sua voz baixa e ameaçadora.

Talita recuou, assustada. "O que você é?", ela perguntou, tentando manter a voz firme.

Elijah riu, um som que fez Talita se sentir ainda mais assustada. "Eu sou alguém que você não pode entender", ele disse. "Alguém que tem poderes além da sua imaginação."

Talita sentiu um medo intenso, mas também sentiu uma determinação de não se render. Ela sabia que precisava encontrar uma maneira de escapar de Elijah e descobrir o que estava acontecendo.

Elijah levou Talita de volta ao quarto, um sorriso malicioso ainda presente em seu rosto. "Enquanto você tentava fugir de mim, eu te trouxe uma surpresa", disse ele, abrindo a porta do quarto.

Talita se deparou com uma figura familiar, e seu coração pulou de alegria. Era Lucas, seu melhor amigo desde a infância. Ele era um garoto alto, com pele clara e cabelos castanhos escuros que caíam em ondas suaves sobre seus ombros. Seus olhos castanhos brilhavam como estrelas na escuridão, e Talita sentiu um arrepio de emoção ao vê-lo.

Ela correu em direção a Lucas, abrindo os braços para dar-lhe um abraço apertado. "Lucas!", exclamou ela, sentindo uma onda de alívio e felicidade.

Lucas sorriu e abraçou Talita de volta, mas seu olhar estava sério e preocupado. "Talita, o que está acontecendo?", perguntou ele, olhando em volta do quarto como se estivesse procurando por algo.

Talita olhou para Elijah, que estava observando a cena com um olhar interessado. "Eu não sei", disse ela, sentindo uma onda de medo e incerteza. "Mas eu acho que estamos em perigo."

"Lucas, por favor, não é do seu costume ser dissimulado", disse Elijah, com um tom de ameaça na voz. "Conte à sua amiga a verdade. Se você não contar, eu conto."

Lucas olhou para Talita, e por um momento, ela viu um lampejo de medo em seus olhos. Mas então, ele se recompôs e começou a falar.

"Talita, eu... eu não sou quem você pensa que sou", disse Lucas, sua voz tremendo ligeiramente. "Eu tenho um segredo, um segredo que eu tenho mantido escondido por muito tempo."

Talita sentiu um arrepio na espinha, e sua mente começou a correr com pensamentos terríveis. O que Lucas poderia estar escondendo? E por que Elijah estava tão interessado em revelar a verdade?

"O que é, Lucas?", perguntou Talita, tentando manter a voz firme. "O que você está escondendo?"

Lucas olhou para Elijah, que estava observando a cena com um olhar satisfeito. E então, Lucas começou a falar novamente.

"Eu sou... eu sou um deles", disse Lucas, sua voz quase inaudível. "Eu sou um dos... vampiros."

Talita sentiu como se tivesse levado um golpe no estômago. Vampiros? Era isso que Lucas estava dizendo? Ela olhou para ele, procurando por algum sinal de que ele estava brincando, mas o rosto de Lucas estava sério.

"O que você está dizendo?", perguntou Talita, sua voz tremendo. "Você não pode ser um vampiro. Isso não é possível."

Lucas suspirou e se sentou na cama, olhando para Talita com um olhar triste. "Eu sinto muito, Talita. Eu sei que isso é difícil de aceitar, mas é a verdade. Eu sou um vampiro."

Elijah, que estava observando a cena, começou a rir. "Sim, Talita. Seu melhor amigo é um vampiro. E agora, você está presa com ele."

"então e Isso que você é não é, Elijah, um vampiro? O meu melhor amigo é um vampiro,o meu sequestrador e um vampiro,e eu sou algum tipo de bruxa que e incapaz de fazer magia,não sei nem dizer o que é direito...", disse Talita, sua voz cheia de confusão e medo.

Lucas a interrompeu, colocando a mão em seu ombro. "Espera, você não e incapaz com os seus poderes... você apenas não foi treinada para usa-los", disse Lucas, olhando para Talita com um olhar sério.

Elijah sorriu com um sorriso sarcástico. "Ah, sim. A pobre Talita não sabe o que ela é capaz de fazer. Mas logo ela descobrirá", disse ele, seu olhar brilhando com uma luz sinistra.

Talita sentiu um arrepio na espinha ao ouvir as palavras de Elijah. O que ele queria dizer? O que ela era capaz de fazer? Ela olhou para Lucas, procurando por respostas, mas ele apenas balançou a cabeça.

"eu sei exatamente o que Elijah está planejando, mas precisamos sair daqui", disse Lucas, sua voz baixa e urgente. "Agora."

"Perai, eu não vou pra lugar nenhum com você, Lucas", disse Talita, sua voz cheia de raiva e desconfiança. "Você mentiu pra mim durante esses anos todos, e você acha mesmo que eu vou confiar assim tão fácil em você,não,de novo não,além de meu melhor amigo,eu sou Apaixonada por você,mas não e por isso que você vai ganhar a minha confiança.

logo depois de eu descobrir,que seu amigo e um vampiro,que me sequestrou,você acha mesmo,que vai ser assim tão facil?",eu não vou me deixar manipular por você

Lucas suspirou e tentou explicar. "Talita, eu não tinha escolha. Você já corria perigo antes de saber de tudo, e agora que você sabe, você corre mais perigo ainda. Eu estou tentando proteger você."

Elijah os interrompeu, seu tom de voz frio e ameaçador. "Olha só, jovens, não é querendo ser mal educado, mas eu não estou nem um pouco interressado,no romance de vocês mal resolvido,se vocês não calarem a boca, eu vou matar os dois."

Lucas não se intimidou,e aproximou de elijah. "Elijah, eu vou tirar a Talita daqui. O irmão dela já deve estar procurando por ela. Com ou sem a sua permissão, eu vou levá-la daqui."

Lucas segurou a mão de Talita e começou a caminhar em direção à porta. Elijah os observou com um olhar frio e calculista.

"Vocês podem ir", disse Elijah, sua voz cheia de desdém. "Mas se algo acontecer com ela, eu lhes garanto que eu não farei nada para ajudar. E se vocês pensam que podem ir contra oque vira,sem mim, estão muito enganados."

Lucas e Talita saíram do quarto, deixando Elijah para trás. Mas Talita sabia que eles não estavam seguros ainda. Elijah era um inimigo perigoso, e eles precisavam estar preparados para enfrentá-lo,ou enfrentar o que viesse junto com ele.

Enquanto caminhavam em direção à casa de Talita, Lucas e ela começaram a conversar sobre o que havia acontecido.

"Talita, eu sinto muito por não ter contado a você sobre minha condição de vampiro", disse Lucas, olhando para ela com arrependimento. "Eu sabia que você iria descobrir eventualmente, mas eu não queria que você se sentisse traída ou assustada."

Talita suspirou e olhou para Lucas. "Eu estou assustada, Lucas. Eu não sei o que está acontecendo ou por que você está envolvido nisso tudo. Mas... eu confio em você. Você é meu melhor amigo, e eu sei que você não iria me machucar."

Lucas sorriu e colocou a mão no ombro de Talita. "Eu nunca iria machucar você, Talita. Eu juro. E eu vou fazer tudo o que for necessário para protegê-la."

E caso você queira conversar comigo sobre o fato de você ser apaixonada por mim,eu estou tranquilo com isso,disse lucas,colocando o braço em volta do ombro de talita.

E sorriram um para o outro,como se estivessem quase esquecido do dia de hoje,mais eles sabiam que eles não teriam paz,tão facilmente.

Quando chegaram à casa de Talita, Lucas olhou em volta para garantir que não havia ninguém escondido. Depois, ele entrou na casa com Talita e fechou a porta atrás deles.

"Agora que estamos seguros, eu preciso contar a você sobre o que está acontecendo", disse Lucas, sentando-se no sofá. "Elijah é um vampiro muito poderoso, e ele está procurando por você. Ele acha que você pode ajudá-lo a recuperar a sua família,que está com uma caçadora muito poderosa de vampiros."

Talita arregalou os olhos. "O que? Isso é loucura! Eu não vou ajudar ele nisso,e quem é essa caçadora de vampiros?."

Lucas balançou a cabeça. "Eu não sei, Talita,eu nunca a vi pessoalmente. Mas eu sei eu ja ouvi nas conversas de Elijah,que o nome dela é lila blackton,ela e uma caçadora de coisas sobrenaturais,e elijah está determinado a capturar você,para que você possa ajudar ele,a encontrar essa caçadora. E eu vou fazer tudo o que for necessário para protegê-la."

Lucas,eu não sei o que fazer,eu...

de repente a porta da sala se abre,e talita para de falar,o seu irmão chegou em casa,e talita vai rapidamente em sua direção para lhe dar um abraço.

kai abraçou a sua irmã,mas Talita percebeu que ele não estava normal."Você está bem kai?"perguntou Talita.

"eu estou ótimo,quem eu acho que não está muito bem é você,o que você tem na cabeça de sair de casa e ficar fora durante vários dias,você acha que eu não me importo,você acha que eu não me preocupo com você."disse kai,com uma voz irônica,e um sorriso sarcástico.

Talita olhou para ele com um olhar confuso,e um sorriso,de quem não estava entendendo o que estava acontecendo.

"era isso o que eu diria,se eu realmente me importasse com você,mais eu não me importo,mas eu preciso te manter em segurança,o meu amigo elijah,precisa de você."disse kai

"como assim o seu amigo elijah?você sabia de tudo,você... também mentiu para mim,a respeito de tudo?kai... nós somos irmãos,você sempre disse que eu sou sua princesa."disse Talita com uma voz fragilizada,e os olhos cheios de lágrimas,e um olhar perdido.

"kai,a sua irmã não vai se misturar com o Elijah,você deveria me ajudar a mater ela em segurança,não querer mandar ela em direção à morte quase certa."disse Lucas.

kai não deu ideia pra lucas,e foi falar com a sua irmã,ele segurou a mão dela,e levou ela ate o sofá,e se sentou junto com ela.

"talita.. e claro que você é minha princesinha,sempre foi,eu só quero que você nos ajude a conseguir o que nos queremos,isso será útil para todos nós."disse kai afastando o cabelo de talita,e o colocando atrás de sua orelha,e lhe dando um beijo delicado na testa.

Talita percebeu a manipulação de seu irmão,e o afastou.

"sai de perto de mim kai,eu não vou me deixar manipular por você,eu não vou me deixar manipular por nenhum de vocês,e você Lucas,mentiu pra mim,e continua mentindo,eu amo vocês dois,mais eu também posso odia-los na mesma maneira que eu os amo."disse Talita com uma voz de raiva,porém com um grande aperto no seu coração.

lucas:talita...me perdoa,eu...

kai:você não tem opção irmãzinha,você fará,por que você verá que será melhor assim,para todos aqueles que você ama,eu sou um bruxo,mais infelizmente os nossos antepassados,só passariam seus poderes,para aquele que fosse digno"e fez uma pequena reverência em direção a talita,em forma de provoca-lá"