"Eu sou apaixonada por cada um dos meus personagens. Eles não são apenas criações da minha imaginação, são como filhos que eu cuido com carinho. Cada escolha que eles fazem, cada erro que cometem, é uma parte deles, uma marca da sua jornada. Eles não são perfeitos, mas é justamente isso que os torna reais e humanos. Eu peço que, ao olharem para eles, não vejam os erros como falhas, mas como oportunidades de crescimento. Porque, no fim, são os erros que os moldam, e sem eles, não haveria transformação. Cada um deles tem um lugar especial no meu coração, e nenhum deles deve ser julgado pela imperfeição que carrega. Eu os amo, com tudo o que são, então por favor se não julguem muito conforme a história tá 🙃 em breve próximo capítulo."
LUCIOS
AZARIEL
SERENE
O Despertar de azariel -
(O silêncio pairava sobre as ruínas do castelo que antes pertencera a Azariel. Ele permanecia acorrentado, jogado dentro de uma cela subterrânea, onde os traidores o mantiveram prisioneiro. Dias, semanas... talvez meses se passaram. Sem sangue, sem luz, apenas escuridão. Seu corpo estava fraco, mas sua mente queimava com uma única palavra: vingança.)
(Em sua mente, flashes do passado o assombravam—Selene sorrindo para ele, suas últimas palavras, o sangue escorrendo pelo altar. Cada lembrança era como uma lâmina cravada em seu peito. E então, uma voz ecoou no fundo de sua alma. Não era a voz de Selene. Era algo mais antigo, mais sombrio...)
Voz Sombria:
"Você perdeu tudo. Você caiu. E agora... o que restou de você?"
(Azariel levantou a cabeça, seus olhos antes opacos agora brilhando com um vermelho profundo. Seu corpo tremia, mas não de fraqueza—de algo mais, algo que crescia dentro dele. Ele fechou os olhos e respondeu, sua voz saindo rouca, mas cheia de ódio.)
Azariel:
"Eu não perdi... Eu fui traído. E eu vou fazer esse mundo sentir a dor que eu senti."
(A cela tremeu. Uma sombra começou a se espalhar pelo chão, crescendo como um mar negro ao redor dele. As correntes que o prendiam começaram a estalar, vibrando como se sentissem medo. O poder adormecido dentro dele, contido pela dor, agora se libertava. E então... algo mudou. Seu corpo começou a se regenerar rapidamente, suas veias escurecendo, suas presas se alongando ainda mais. Seu coração, antes pesado pelo luto, agora pulsava com pura fúria.)
Voz Sombria (sussurrando em sua mente):
"Liberte-se, Azariel. Aceite o que você realmente é."
(Ele abriu os olhos, e naquele instante, as correntes estouraram com um estrondo ensurdecedor. A cela, feita de pedras encantadas para contê-lo, começou a rachar. O chão se partiu sob seus pés. E então, com um único movimento de sua mão, as sombras ao seu redor explodiram, consumindo tudo em escuridão. O castelo inteiro estremeceu com sua presença. Os guardas que vigiavam sua prisão sentiram a energia maligna rastejar por suas peles antes de serem tragados pelas trevas.)
(Azariel se ergueu das sombras, agora mais alto, mais imponente. Seus olhos brilhavam como brasas infernais, e um sorriso frio se formou em seus lábios. Ele passou a língua pelas presas afiadas, sentindo a sede de sangue queimando dentro de si.)
Azariel (sussurrando para si mesmo):
"Lucius... você pensou que poderia me enterrar. Pensou que eu ficaria caído para sempre... Mas eu sou a maldição que você mesmo criou."
(Com um único movimento de sua mão, as sombras se ergueram como tentáculos, quebrando as paredes da prisão. Ele subiu até a superfície, emergindo das ruínas como um deus renascido. O céu estava negro, a lua cheia iluminando sua silhueta enquanto ele encarava o castelo agora nas mãos de Lucius. Ele inspirou profundamente, sentindo o cheiro do sangue de seus inimigos. Seu trono havia sido tomado. Sua irmã havia sido morta. Mas agora... ele estava acordado.)
Azariel (com a voz carregada de ódio e prazer sádico):
"Chegou a hora... do rei retornar."
(O vento soprou forte, levando consigo a promessa de massacre. Naquela noite, os gritos ecoariam pelo castelo... e o mundo nunca mais esqueceria o nome Azariel.)
REENCONTRO DE LUCIOS E AZARIEL
O grande salão do castelo estava tomado por uma penumbra lúgubre. As tochas oscilavam, projetando sombras que pareciam se mover por conta própria. No trono de sangue, Lucius repousava com um cálice entre os dedos, cheio de um líquido rubro e espesso. O silêncio absoluto era interrompido apenas pelo tilintar do cristal quando ele girava o vinho em sua taça.
Os nobres vampiros ao seu redor riam, deleitavam-se com a suposta vitória sobre Azariel. Mas então...
Um som cortante ressoou pelos corredores.
Crank... Crank... Crank...
Um arrastar metálico ecoava pelo castelo, como se a própria morte estivesse se aproximando. As portas do salão estremeceram antes de se abrirem lentamente, rangendo como se protestassem contra a entrada de algo profano.
A luz das tochas piscou violentamente. O cheiro de sangue fresco preencheu o ambiente. O tempo pareceu congelar.
Então, ele apareceu.
Azariel emergiu das sombras como um espectro da noite, sua capa negra se arrastando pelo chão, a lâmina de sua espada raspando contra a pedra, produzindo um som agonizante que feria os ouvidos. As sombras ao seu redor se retorciam como serpentes famintas, e seu olhar era um abismo sem fundo—sem ódio, sem raiva, apenas frio absoluto.
Lucius, antes relaxado, endireitou-se no trono. Seu sorriso desapareceu. Seu corpo enrijeceu ao sentir aquela presença sufocante.
— "Não... pode ser..." — murmurou Lucius, sua voz vacilando.
Azariel ergueu a cabeça levemente, seus lábios se curvando em um sorriso sutil—mas aquilo não era um sorriso humano. Era um sorriso de algo que já não pertencia a este mundo.
— "Boa noite, Lucius..." — a voz de Azariel era baixa, cortante como uma lâmina — "Sentiu minha falta?"
O salão permaneceu em silêncio absoluto. Ninguém ousava se mover. O cheiro de medo pairava no ar.
Lucius, tentando recuperar a compostura, apertou os dedos contra o braço do trono, seu olhar se tornando frio.
— "Então você voltou..." — ele se levantou lentamente, deixando a taça escorregar de sua mão e se estilhaçar no chão — "...para morrer de novo?"
Azariel deu um passo à frente. A lâmina de sua espada arrastou-se mais uma vez pelo chão, produzindo aquele som cortante e enlouquecedor. Os traidores estremeceram.
— "Morrer?" — a voz de Azariel era um sussurro gélido — "Lucius... eu morri naquela noite."
Ele ergueu os olhos, e a luz das tochas piscou como se o próprio ambiente temesse seu olhar.
— "Mas algo..." — um sorriso cruel surgiu em seus lábios — "...nasceu no meu lugar."
Os vampiros ao redor sentiram um peso esmagador sobre seus ombros. Um terror instintivo tomou conta deles, mas seus corpos se recusavam a se mover.
Lucius cerrou os dentes. Ele sentiu medo—algo que nunca havia sentido antes.
Azariel avançou mais um passo, sua presença dominando o ambiente.
— "Você roubou meu trono." — sua voz agora era como um trovão em meio ao silêncio — "Você matou minha irmã. Você me acorrentou como um animal."
Ele ergueu a espada, inclinando a cabeça, os olhos vermelhos brilhando como brasas na escuridão.
— "E agora... chegou a sua vez de ver o que acontece quando se brinca com um deus da morte."
Lucius mal teve tempo de reagir antes que Azariel avançasse.
A espada cortou o ar, o aço ecoando como um trovão.
A batalha havia começado.
O Primeiro Golpe: O Início do Massacre (Num piscar de olhos, Azariel desapareceu. Apenas um vento cortante foi sentido, e antes que Lucius pudesse reagir, um corte profundo abriu-se em seu peito. O sangue jorrou antes mesmo da dor chegar.)
Lucius (arregalando os olhos, tropeçando para trás):
"O quê-?!" (Azariel reapareceu atrás dele, a lâmina de sua espada ainda pingando sangue. Ele virou-se lentamente, sem pressa, como um predador que sabe que sua presa não tem escapatória.)
Azariel (limpando com um único m como gelo):
Com um único movimento, sua voz fria como gelo):
"Ah... então você ainda sangra. Que interessante."
(Lucius rangeu os dentes, segurando o ferimento, mas não podia mostrar fraqueza. Com um grito, ele sacou sua própria espada e avançou, girando no ar com a velocidade de um relâmpago. Suas lâminas se chocaram, fazendo o salão tremer com o impacto.)
CLANG!
(Azariel bloqueou o golpe com apenas uma mão, sua expressão inalterada, enquanto Lucius rangia os dentes ao sentir a força esmagadora contra sua lâmina.)
Lucius (pressionando com força, tentando superar Azariel): "Você acha que já venceu?! Eu sou mais forte que você!"
(Azariel piscou, e em um movimento quase preguiçoso, afastou a espada de Lucius com um golpe seco. O impacto foi tão forte que Lucius foi arremessado para trás, derrapando pelo chão. Ele olhou para Azariel, incrédulo.)
(Azariel arrastou a espada no chão novamente, deixando um risco profundo na pedra. O som voltou-estridente, perturbador, algo que fazia os pelos da nuca de Lucius se arrepiarem.)
Azariel (com um sussurro frio): "Corre... Vamos ver até onde consegue fugir."
(Lucius rosnou, sua raiva queimando, e partiu para cima de novo, sua lâmina girando no ar. Azariel desviou sem esforço, seu corpo movendo-se como uma sombra. Cada golpe de Lucius errava por meros centímetros, e cada vez que ele atacava, Azariel apenas andava para o lado, olhando para ele com tédio.)
Azariel (suspirando, desviando mais um golpe com facilidade):
"Você é lento." (Lucius rugiu, girando a espada e tentando cortar a cabeça de Azariel. Mas antes que sua lâmina tocasse o alvo, Azariel levantou a mão livre e segurou a espada de Lucius com dois dedos. O metal tremeu, rangendo sob o aperto de Azariel.
Lucius (arregalando os olhos, sentindo a força esmagadora no cabo da espada):
"I-impossível-!" (Azariel inclinou a cabeça levemente, seus olhos frios encontrando os de Lucius. Então, ele deu um puxão súbito- e quebrou a lâmina de Lucius ao meio. 0 pedaço da espada caiu no chão com um som metálico, e Lucius ficou paralisado.)
Azariel (sorrindo de lado, girando sua espada lentamente na mão): "Já acabou?"
continuará...
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O Golpe Final
(Lucius tentou dar um passo para trás, mas Azariel já estava em cima dele. Com um golpe brutal, ele cravou a espada no ombro de Lucius, atravessando carne e osso. O traidor gritou de dor, sentindo sua força esvaindo.)
Lucius (tentando resistir, mas sentindo o sangue jorrar do ferimento):
"Eu... Eu não posso... perder para você!"
(Azariel aproximou-se lentamente, até ficar frente a frente com Lucius. Seus olhos brilharam como brasas infernais, e ele sussurrou apenas para Lucius ouvir.)
Azariel (baixinho, como um sussurro venenoso):
"Você já perdeu naquela noite, Lucius. Eu só vim... cobrar sua dívida."
(Então, Azariel torceu a espada dentro do ombro de Lucius, arrancando um grito de dor ensurdecedor. O traidor caiu de joelhos, sem forças para continuar.)
(Azariel retirou sua espada lentamente, deixando o corpo de Lucius cair no chão. Ele olhou para baixo, analisando a cena... e então, ergueu a espada novamente, preparando-se para o golpe final.)
Azariel (sem emoção, olhando para Lucius como se fosse um inseto):
"Adeus, velho amigo."
(A lâmina desceu.)
O REINADO SOMBRIO DE AZARIEL
O salão ainda cheirava a sangue. O trono, antes manchado pela traição de Lucius, agora pertencia novamente a Azariel.
Ele se sentou, observando o vasto salão coberto de corpos. O Reino Vampírico estava sob seu domínio mais uma vez. Mas isso não era o suficiente.
A sede de vingança ainda ardia dentro dele. A morte de sua irmã ainda era uma ferida aberta, uma lembrança que sussurrava em sua mente como um eco distante. Os humanos. Eles foram os responsáveis.
E eles pagariam.
Azariel levantou-se do trono.
Seu manto negro se arrastava pelo chão, absorvendo o sangue derramado. Ele olhou para os poucos vampiros sobreviventes que tremiam diante dele.
"O massacre está apenas começando."
Os nobres vampiros se entreolharam, inseguros. Um deles ousou falar.
"Meu senhor... a guerra contra os humanos será longa. Você não pode destruí-los sozinho."
Azariel sorriu.
"Sozinho?"
sua voz era como veneno
"Eu não estou sozinho. Eu sou o pesadelo que eles temem escuridão. Sou a escuridão que os engolirá."
Ele virou-se e caminhou para fora do salão, deixando seus seguidores atônitos. Seu reinado não seria apenas sobre os vampiros. Ele queria mais. Muito mais.
A JORNADA PARA O DOMÍNIO HUMANO
A noite envolvia o castelo enquanto Azariel observava seu reino das alturas. As cidades vampíricas estavam em silêncio, ainda assimilando sua volta ao poder.
Mas o mundo humano continuava a girar, como se nada tivesse acontecido.
"eles vivem em ignorância" murmurou
Suas mãos se fecharam ao redor da beirada da sacada. O vento frio soprou, e sua decisão estava tomada.
Ele convocaria seus exércitos. Mas primeiro, precisava de aliados.
Ele sabia que havia vampiros exilados, bestas adormecidas, seres das sombras que aguardavam um rei digno para segui-los. Criaturas esquecidas. Demônios famintos.
E ele os encontraria.
A primeira parada de sua jornada? O Covil dos Condenados.
Uma terra proibida, onde apenas os mais poderosos sobreviviam. Diziam que os vampiros exilados, aqueles que foram considerados selvagens e sem controle, se escondiam lá, esperando um líder.
Azariel não apenas os lideraria. Ele os dominaria.
Ele deu um passo à frente, e as sombras o envolveram.
O massacre dos humanos estava apenas começando.
A CHEGADA AO COVIL DOS CONDENADOS
A noite era densa, cortada apenas pelo brilho prateado da lua, que refletia sobre o manto negro de Azariel enquanto ele caminhava. Sua capa se arrastava pelo chão coberto de cinzas e ossos, como uma sombra viva que engolia tudo ao seu redor. Cada passo era um anúncio de sua presença, o eco de sua marcha ressoando pelo desfiladeiro sombrio que levava ao Covil dos Condenados.
Este lugar não era feito para reis. Era o exílio dos esquecidos, o lar dos rejeitados. Vampiros considerados falhos, bestas sem propósito, criaturas que a civilização vampírica havia descartado.
Mas agora, eles teriam um novo mestre.
Azariel avançava sem hesitação. O vento uivava ao seu redor, tentando desafiar sua presença, mas era inútil. Ele era o predador supremo, e nada naquele lugar ousaria enfrentá-lo de igual para igual.
A névoa rastejava pelo solo, e logo ele sentiu os primeiros olhos sobre ele. Criaturas se moviam nas sombras, observando-o, analisando-o. Fracos.
Um deles finalmente se revelou.
Uma besta gigantesca, metade vampiro, metade fera, emergiu de trás das ruínas. Seus olhos vermelhos brilharam na escuridão, e suas garras arranharam a pedra ao redor. A criatura rugiu, um som ensurdecedor que fez até as pedras vibrarem.
Azariel apenas sorriu.
"Patético."
Ele continuou andando, sua capa deslizando pelo chão, absorvendo a poeira do tempo. A fera atacou, sua velocidade absurda para algo tão grande. Mas antes que suas garras pudessem tocar Azariel...
Ele já não estava lá.
Com um único movimento, ele surgiu atrás da criatura, sua mão atravessando o peito dela como se fosse papel. O monstro estremeceu, e em seus olhos, apenas o reflexo do rei vampiro—um deus entre vermes.
— "Se ajoelhe." — sua voz era um comando absoluto.
A besta caiu de joelhos antes mesmo de sua vida se esvair. O sangue negro escorreu pela mão de Azariel enquanto ele puxava seu braço de dentro do corpo da criatura. Ele ergueu a cabeça e encarou os outros condenados que agora emergiam das sombras.
Eles viram. Eles entenderam.
O Rei Sombrio havia chegado.
E ele não era um deles.
Ele era superior.
"Vocês são cães sem dono. Lixos que foram descartados por aqueles que se acham no direito de reinar."
Suas palavras ecoaram no silêncio. Nenhum deles ousava se mover.
Azariel deu um passo à frente. Sua capa, arrastando-se pelo chão, varria a poeira e o sangue misturados.
— "Mas agora, vocês pertencem a mim."
Ele ergueu sua mão ensanguentada e abriu um sorriso cruel.
— "E juntos, iremos esmagar cada maldito humano deste mundo."
O silêncio foi quebrado por um rugido coletivo. Um coro de ferocidade. Os Condenados haviam encontrado um rei.
E sob sua liderança, o massacre estava apenas começando.
Continua...
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