Hope: A Nova Missão [ Jikook ]
Capítulo 01_ Noite estrelada.
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Essa é minha primeira novel aqui
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Eu tenho pensado nisso a alguns dias
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Então se não houver atualização, me desculpem
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Eu irei ver alguns dias em que escreverei, para atualizar.
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Espero que vocês gostem
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Se houver algum erro na escrita, me avise
[ Noite estrelada, 31 de dezembro de 1999, Ncinuty. ]
Era a noite que todos esperavam, a última do milênio. As ruas de Ncinuty estavam vibrantes, repletas de pessoas ansiosas, roupas de brilho e neon, e um sentimento coletivo de celebração e expectativa.
Os televisores nas lojas ao redor transmitiam as imagens das maiores festas do mundo, mas ninguém queria perder a magia da contagem regressiva ao vivo.
A cidade estava viva, as pessoas riam e dançavam, e o grande evento era o relógio da igreja, onde todos se reuniam para celebrar a chegada do novo milênio.
Em frente à igreja de Ncinuty, as pessoas estavam reunidas, com os olhos fixos no grande relógio de torre.
O som dos badalos reverberava no ar fresco, cortando a animação das pessoas com um ritmo tenso, antecipando a virada da noite.
Onze badaladas ecoaram, marcando as onze horas. O público explodiu em aplausos, vozes e risos de felicidade.
Era a contagem regressiva para o fim de um ciclo e o começo de uma nova era.
[ Em um local afastado, perto de Ncinuty ]
Alexandre, Anabela e Jihoon estavam a uma distância segura da cidade, em um lugar isolado, onde a escuridão tomava conta da paisagem. O som da festa e os fogos de artifício podiam ser ouvidos ao longe.
Alexandre
Está quase na hora!
Ele diz com um sorriso enigmático, enquanto observa o relógio no seu pulso, os ponteiros se aproximando de meia-noite.
Anabela
Depois de todos esses anos
Anabela
Teremos o nosso devido respeito!
Ela sorri, seu olhar penetrante reflete confiança.
°Jihoon°
Anabela, venha aqui.
Seu tom é sério, seu semblante, uma mistura de dor e resignação.
Anabela se aproxima dele, com um sorriso doce, sem perceber o que estava por vir.
°Jihoon°
Você é tudo o que eu tenho, Anabela.
°Jihoon°
Meu bem mais precioso...
A tristeza em seus olhos é evidente, mas o gesto que faz, o carinho ao olhar para ela, parece sincero.
Uma despedida velada, que Anabela não compreende. Seu tom de voz é gentil, mas há algo que ela não consegue identificar.
Ela diz suavemente, o sorriso em seu rosto descontraído.
°Jihoon°
Espero que possa me perdoar...
°Jihoon°
Pelo que vou fazer.
O arrependimento invade sua voz e ele a observa com um olhar que não diz o que vai acontecer a seguir.
Antes que Anabela pudesse entender as palavras do pai, ele a segura e, com um movimento rápido e preciso, insere uma agulha em seu pescoço.
O corpo dela, instantaneamente, começa a fraquejar. A dor, o choque e a confusão são os últimos sentimentos que ela experimenta.
Sua visão se turva, e o último rosto que vê é o de seu pai, agora com um sorriso sinistro nos lábios.
Ele a segura nos braços enquanto ela desmaia.
[ Em Ncinuty, em frente à igreja ]
Min-ji estava lá, com os olhos brilhando de alegria, cercada por seus amigos, mas seus pensamentos estavam em um lugar: Jihoon.
Ele era a pessoa que fazia seu coração acelerar, que dava sentido a cada momento. O som da cidade parecia distante quando ela o via.
Jihoon, ao longe, procurava por ela entre a multidão, e quando seus olhos finalmente se encontraram, o mundo ao redor parecia desaparecer.
Ela sorri ao vê-lo, o coração batendo mais rápido.
Ele a olha, seu sorriso largo, e a abraça com força. O calor de seu corpo a tranquiliza, mas ao mesmo tempo, ela sente um arrepio, como se algo estivesse fora de lugar.
Ela a abraça apertado, e ela sente a batida forte de seu coração.
Os dois se olham nos olhos e, por um momento, o tempo parece parar.
• Park Min-ji •
Eu pensei que não encontraria você aqui
• Park Min-ji •
No meio dessa multidão!
Ela ri suavemente, como se estivesse em um mundo só deles.
°Jihoon°
Eu pensei o mesmo!
Ele sorri, mas algo nos olhos dele parece diferente, mais frio.
Eles compartilham um beijo rápido, cheio de paixão, mas algo está se escondendo nos gestos de Jihoon.
É como se ele estivesse afastado, como se parte de sua alma não estivesse ali.
• Park Min-ji •
Está quase na hora!
Ela diz animada, olhando para o grande relógio, que já marcava os últimos minutos.
Ele sorri, mas seus olhos, aqueles olhos que ela sempre amou, agora parecem distantes.
Min-ji olha para o céu, e a ansiedade começa a aumentar.
Os fogos estão prestes a começar.
A multidão começa a contar em uníssono. A contagem regressiva estar prestes a começar, e a energia da noite cresce ainda mais.
"10!" O som ecoa como um trovão, e todos começam a se agitar.
"09!" Min-ji sente a adrenalina tomar conta de seu corpo. Ela segura a mão de Jihoon com mais força.
"08!" Seus olhos se encontram novamente, e ela vê algo em seu olhar, algo que não consegue entender.
"07!" O mundo parece desacelerar, cada segundo mais longo do que o anterior.
"06!" O calor dos fogos que se aproximam é palpável, a emoção na multidão cresce.
"05!" Min-ji sente o cheiro doce dos fogos de artifício no ar.
"04!" O olhar de Jihoon a confunde. Ele está tão perto, mas ao mesmo tempo tão distante.
"03!" Min-ji aperta a mão dele, tentando sentir a segurança que sempre sentiu em seus braços.
"02!" Ele olha para ele, esperando ver aquele olhar apaixonado de sempre. Mas algo mudou.
"01!" E então, o relógio bate meia-noite. A explosão dos fogos ilumina o céu, a multidão explode em aplausos, mas Min-ji sente um arrepio.
Ela se vira para beijar Jihoon novamente, mas ele a olha com frieza. O beijo, antes quente e cheio de amor, agora parece vazio, uma mentira.
Seus olhos não são mais os olhos do homem que ela amava.
A fumaça dos fogos se espalha pela praça, e Min-ji começa a sentir uma dor forte no peito.
Seus olhos ardem, como se o fogo tivesse penetrado em seu corpo. Ela olha para Jihoon uma última vez, e o vê apertando um dispositivo em seu bolso, a verdadeira intenção por trás de seu sorriso se revelando.
A traição se torna clara, mas antes que ela possa reagir, sua visão escurece e ela cai nos braços de Jihoon, agora apenas uma sombra do homem que ela acreditava conhecer.
O último toque de seus lábios não foi de amor, mas de despedida.
O ano novo chega, mas Min-ji não sabe se vai sobreviver para vivê-lo.
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Espero que gostem do capítulo, já que o primeiro ksksks
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Até o próximo
capítulo 02_ Uma manhã agitada.
[ 12 de maio de 2047 - Leste de Ncinuty, Utah - 06:23 ]
Jimin acordou com os primeiros raios de sol atravessando as frestas da cortina.
Um arrepio percorreu a sua pele com o frio da manhã.
Ele se levantou, o chão gelado contra os pés nus, e seguiu até o banheiro.
Após realizar as suas higiene e tomar um banho quente, sentiu os músculos relaxarem, mas o incómodo de uma noite mal dormida persistia.
No armário, escolheu um cardigã de lã vermelho com um suéter preto de gola alta que se ajustava perfeitamente ao seu corpo.
Complementou o visual com uma calça preta simples e botas de couro com acabamento clássico.
Antes de sair, passou um gloss nos lábios, que destacavam o seu tom rosado, e ajeitou os fios de cabelo em frente ao espelho.
Apesar de aparência impecável, sentia um peso desconhecido no peito.
Ao caminhar pelo corredor em direção ao elevador, vozes altas chamaram a sua atenção.
Um grito abafado vindo de um dos apartamentos fez jimin parar.
Por um instante, o silêncio predominou, e ele pensou em seguir adiante, mas ouviu o som estridente de madeira se partindo.
A porta de um dos apartamentos foi destruída, e o corpo de uma mulher foi lançado com violência contra a parede do corredor.
Jimin congelou por um momento, os seus olhos se arregalaram ao ver um homem alto — quase dois metros de altura, com músculos tão grandes quanto os de uma estátua de mármore.
Mas o que realmente o assustou foram os olhos:
Seus olhos, negros como um abismo, centilavam com uma raiva inumana, semelhante ao de mutantes descontrolados.
A conexão foi instantânea.
Park Jimin
" Um experimento falho de Jihoon "
Pensou jimin, reconhecendo imediatamente o olhar vazio e caótico.
Sem hesitar, jimin sacou a arma do seu cardigã e disparou.
As balas atravessando o homem, mas ele nem sequer recuou.
Com um rugido animal, avançou em direção à mulher caída.
O tempo parece desacelerar.
Jimin inspirou fundo e materializou uma foice com um movimento rápido.
A lâmina negra refletia a luz pálida do corredor enquanto ele desferia um golpe preciso, atingido as costas do mutante e perfurando o coração do mesmo.
O homem caiu de joelhos, a sua força esvaindo-se do corpo até desmoronar sem vida no chão.
Jimin respirava pesado, encarando o corpo a sua frente.
Apesar do risco que o mutante representava, ele sentiu um misto de pena e raiva, esses experimentos falhos eram monstros, mas, no fundo, eram também vítimas de Jihoon.
Park Jimin
Seu desgraçado.
Murmurou, antes de apertar os punhos.
Ncinuty era o oposto de Mortcity.
Lá as ruas eram limpas, os prédios brilhavam com o reflexo do sol e os habitantes caminhavam com a segurança de quem possuía poder.
Era o lar dos ricos e influentes, mas também o centro dos segredos mais sombrios.
Jihoon, um dos homens mais poderosos da elite, comandava experimentos secretos que ninguém ousava confrontar.
Para ele, a vida humana era descartável, e aqueles que se opunham simplesmente desapareciam.
Já MortCity era cinzenta, com fumaça pesada das indústrias cobrindo o céu e ruas cheias de esgoto e destroços, o que a tornava uma cidade esquecida, onde o cheiro de fumaça impregnava a pele e a sobrevivência diária era uma luta constante.
Jungkook estava no refeitório da faculdade com os amigos, rindo de piadas bobas.
Mas quando o seu celular vibrou, a leveza do momento evaporou.
Ele leu a mensagem de Namjoon, o olhar sério contrastando com o ambiente animado.
Sem dizer nada, guardou o celular no bolso e continuou o dia até o fim das aulas.
Ao cair da noite, Jungkook dirigiu até a cidade vizinha de Ncinuty.
Ele abandonou o carro e, com uma mochila nas costas, cominhou até o muro que separava as cidades.
Com agilidade, ultrapassou a barreira e sentiu o cheiro forte de fumaça das indústrias que cercavam Mortcity.
Pegou um ônibus e seguiu até o endereço marcado por Namjoon.
A cafeteria era pequena e discreta, o tipo de lugar onde poucos ousavam entrar.
Quando jungkook adentrou, encontrou Namjoon sentado num canto afastado, mexendo na sua xícara de café.
Jungkook disse, sentando-se à frente dele.
Namjoon respondeu com um sorriso sutil, tomando um gole do café.
Kim Namjoon
Pensei que não viria
Jungkook
Por que eu fui embora
Jungkook desviou o olhar.
Namjoon suspirou, o sorriso desaparecendo.
Kim Namjoon
Mas as coisas mudaram, Jungkook
Kim Namjoon
E preciso de você!
Jungkook
O que está acontecendo?
Jungkook franziu a testa.
Namjoon olhou ao redor antes de falar, a voz baixa e sombria.
Kim Namjoon
Jihoon está sequestrando crianças...
Kim Namjoon
Para fazer mais experimentos
Os olhos de jungkook se arregalaram.
Namjoon balanço a cabeça, com um pesar visível.
Kim Namjoon
Você nunca saberia
Kim Namjoon
É por isso que preciso da sua ajuda
Jungkook
O que você quer que eu faça?
Namjoon respirou fundo, hesitando por um momento.
Kim Namjoon
Preciso que consiga o mapa do laboratório dele
Kim Namjoon
O que fica no oeste de Ncinuty
jungkook arregalou os olhos.
Jungkook
Como esperar que eu faça isso?
Kim Namjoon
Você conhece os sistemas dele melhor do que ninguém
Kim Namjoon
Sei que consegue
Namjoon manteve a calma, mas havia um tom de desespero em sua voz.
O silêncio pairou entre os dois.
disse jungkook, finalmente, embora a sua voz carregasse uma mistura de determinação e medo.
Kim Namjoon
Desculpe por colocar isso em suas mãos
Namjoon olhou para ele com um misto de gratidão e culpa.
Jungkook
Estamos lutando por algo maior...
Jungkook deu um pequeno sorriso, tentando mascarar a preocupação.
Namjoon não respondeu, mas o olhar em seus olhos dizia tudo:
Para ele, Jungkook ainda era uma criança, mas uma criança que carrega o peso de algo que não era sua culpa.
Capítulo 03_ Me desculpa.
Anos após aquela noite estrelada de 1999, Jihoon ascendeu entre a elite, destacando-se por suas invenções e experimentos.
Sob sua influência, Ncinuty tornou-se uma cidade exclusiva para os mais privilegiados, enquanto aqueles de vida mediana passaram a habitar as regiões periféricas.
No coração dessa metrópole, longe dos olhos do público, Jihoon conduz seus experimentos em segredo, moldando o destino da cidade e sua maneira.
[ 20 de setembro de 2022, Leste de Ncinuty, New City. ]
As ruas de New City fervilhando de vida.
O trânsito caótico, as luzes dos leiteiros refletindo no asfalto molhado da garoa que havia caído mais cedo.
Min-ji segurava o telefone com força, sentindo a raiva e o cansaço se misturarem dentro de si.
Mas uma vez, Michael havia saído para beber com os amigos depois da briga que tiveram–dessa vez, por algo que a feriu profundamente.
Ele quis forçá-la a algo que ela não queria.
Mesmo agora, enquanto caminhava apressada pelas ruas agitadas em direção ao bar, seu coração pesava.
Mas ele cruzará um limite que ela jamais imaginou que precisaria impor.
Ao entrar no bar, um cheiro pesado de álcool, cigarro e suor a atingiu em cheio.
O som alto das risadas e conversas abafava qualquer pensamento.
Os amigos de Michael acenaram para ela, e Min-ji os encontrou rapidamente, seus olhos pousando na figura de Michael, cambaleante e rindo de algo que um dos amigos dizia.
Seu rosto estava vermelho do álcool, e os olhos mal conseguiam focar em qualquer coisa.
Ela suspirou, sentindo um nó na garganta.
Park Min-ji
Vamos para casa, Michael.
Ele virou o rosto para ela, confuso, como se não a reconhecesse.
Michael Brown
Quem é você, hum?
Ele apontou um dedo para o rosto dela, rindo.
Michael Brown
Olha só, mulher bonita...
Michael Brown
Eu tenho uma namorada maravilhosa
Michael Brown
E eu jamais a trocaria por você, entendeu?
Min-ji fechou os olhos por um instante.
Um pequeno sorriso escapou de seus lábios enquanto ela pegava seu braço e o guiava para fora do bar.
No táxi, Michael apoiou a cabeça no ombro dela, o cheiro forte de álcool fazendo seu nariz arder.
Michael Brown
Eu te amo, sabia?
Murmurou ele, com a voz pastosa.
Michael Brown
Eu sou um idiota...
Mas era o idiota pelo qual ela se apaixonou.
[ No apartamento de Min-ji e Michael ]
Michael mal conseguia tirar os sapatos antes de cair no sofá.
Min-ji respirou fundo, sentando-se no chão, os músculos doendo pelo esforço de trazê-lo para casa.
Ele a observou por um momento, o olhar pesado, perdido.
Ela virou o rosto em sua direção, confusa, e foi surpreendida pelo beijo repentino.
O calor dos lábios de Michael contra os seus era familiar, mas, dessa vez, havia algo diferente.
Ele se afastou lentamente, os olhos buscando os dela.
Park Min-ji
Eu estava cansada...
Park Min-ji
E não queria fazer sexo com você.
Michael piscou, sentindo o coração acelerar.
Michael Brown
Você não deve se desculpar...
Michael Brown
Eu e quem deve pedir desculpas aqui
Michael Brown
Eu não queria...
Michael Brown
Eu não queria te forçar.
A voz dele estava trêmula, carregada de arrependimento.
Michael a olhou como se estivesse vendo a mulher mais preciosa do mundo.
Michael Brown
Me desculpa...
Sua voz quebrou, e então as lágrimas começaram a escorrer por seu rosto.
Min-ji arregalou os olhos ao vê-lo desmoronar ali, diante dela.
Ele a abraçou forte, como se ela fosse seu porto seguro.
Michael Brown
Eu sou um monstro...
Michael Brown
Eu quase te perdi por uma idiotice...
Ela envolve seus braços ao redor dele, acariciando seus cabelos.
Park Min-ji
Está tudo bem.
E, naquele momento, Michael soube que amaria Min-ji pelo resto de sua vida.
[ 10 de outubro de 2023, Leste de Ncinuty, New City. ]
A igreja estava cheia, as luzes douradas refletindo nos vitrais.
Mas para Michael, apenas uma coisa importava: Min-ji.
Ela caminhava em sua direção, vestindo um vestido branco elegante, com uma cauda longa que deslizava pelo tapete vermelho.
O decote ombro a ombro realçava o corpete do vestido, acentuando sua silhueta.
Os cabelos estavam presos em um coque baixo, com algumas mechas soltas emoldurando seu rosto, e um véu leve caía sobre seus ombros.
Michael sentiu o coração disparar.
Quando finalmente parou ao seu lado, ele segurou sua mão com carinho, apertando levemente.
Michael Brown
Você é a coisa mais bonita que eu já vi.
Ele prometeu ali mesmo que a faria feliz todos os dias de sua vida.
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Como vocês estão?
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Me desculpe a demora, mas vejo que tem pessoas que estão esperando a atualização
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Então eu logo lanço a continuação
☆♡•Autora Bellad•♡☆
Até o próximo capítulo
Para mais, baixe o APP de MangaToon!
