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Laços que Nos Unem

Rascunho 1 ° Obra.

Com imensa dedicação, trago a vocês minha primeira obra, a história de uma menina que enfrenta dores profundas e é vendida para um homem frio. Uma jornada de sofrimento, resiliência e descobertas que convido vocês a explorarem comigo.

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Rosemary ⬆️

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Catarina mãe de Rosemary ⬆️

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Roberto ⬆️

Olá, me chamo Rosemary. Minha mãe se chama Catarina, e depois que ela engravidou de mim, a vida dela mudou drasticamente. Os pais dela a expulsaram de casa, dizendo que ela era uma vergonha para a família. Ela foi agredida, humilhada e abandonada. Durante anos, ela sobreviveu como pôde, até que encontrou um homem chamado Roberto. Eles se casaram, e ela achou que finalmente teria estabilidade. Mas para mim, a história foi diferente. Roberto me odeia porque não sou filha dele. Ele não esconde o desprezo que sente por mim, e minha mãe... bem, ela parece sentir o mesmo.

A cena muda.

_Acorda, vagabund@! a voz áspera e odiosa de Roberto invadiu meus ouvidos antes que eu sentisse um puxão brutal no meu cabelo.

Meus olhos se abriram rapidamente, o susto percorrendo meu corpo como um choque. A luz fraca da lâmpada do corredor mal iluminava o quarto pequeno e frio onde eu dormia. Eu nem tive tempo de entender direito o que estava acontecendo quando senti meu couro cabeludo arder com outro puxão. Roberto me arrastava sem piedade pelo chão, seus dedos grossos se enroscando nos meus fios como garras afiadas.

_Levanta logo e vai trabalhar, sua imprestável! - ele rosnou, me jogando no chão da cozinha como se eu fosse um saco de lixo.

Minha cabeça bateu contra o azulejo, mas eu engoli o choro. Eu já sabia que chorar só pioraria as coisas. Meus olhos estavam marejados quando levantei lentamente e encarei a pia cheia de pratos sujos.

_Anda logo, sua porca! Quero essa casa brilhando antes do almoço! ele cuspiu as palavras, cruzando os braços.

Antes que eu pudesse responder, ouvi outra voz.

_Se mexe, Rosemary! O que foi, vai chorar? Vai fazer essa cara de vítima de novo? minha mãe surgiu na porta da cozinha, os braços cruzados e os olhos cheios de desprezo.

Eu queria dizer algo, queria perguntar o porquê de tanto ódio, mas não havia palavras que saíssem da minha boca. Apenas abaixei a cabeça e comecei a lavar os pratos, minhas mãos trêmulas segurando as esponjas ensaboadas. Cada movimento parecia pesar uma tonelada. O cheiro de gordura, a louça empilhada, o chão pegajoso... Eu sentia minha existência se resumir a limpar a sujeira dos outros.

Enquanto isso, no sofá da sala, Roberto e Catarina estavam juntos, se pegando sem se importar com minha presença. As risadas deles, os cochichos vulgares, os gemidos abafados... tudo chegava aos meus ouvidos como facadas. Fechei os olhos e tentei me desligar do mundo, mas não conseguia. Eu estava ali, sendo forçada a ouvir e sentir tudo.

O tempo passou, e quando terminei de limpar a casa inteira, já era tarde. Minhas costas doíam, minhas mãos estavam vermelhas, e minha mente estava cansada. Eu só queria um pouco de paz.

Foi quando vi minha mãe encostada na parede da sala, sozinha. Pela primeira vez naquele dia, ela não estava com Roberto. Algo dentro de mim, um resquício de esperança, me fez me aproximar dela.

_Mãe...? minha voz saiu hesitante, quase um sussurro.

Ela se virou rapidamente, e antes que eu pudesse entender sua expressão, sua mão acertou meu rosto com força. O tapa ressoou na casa silenciosa, queimando minha pele e fazendo meus olhos se encherem de lágrimas.

_Não me chame de mãe! ela cuspiu as palavras com nojo. Você arruinou minha vida, Rosemary! Eu perdi tudo por sua culpa! Meus pais, minha juventude... tudo porque você nasceu!

Meu coração se partiu em mil pedaços. Eu sabia que minha mãe não me amava, mas ouvir aquelas palavras foi como levar uma facada no peito.

Fiquei parada, em silêncio, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Catarina me encarou por alguns segundos antes de simplesmente se afastar, como se eu fosse insignificante.

Naquele momento, percebi que eu estava sozinha.

Verdadeiramente sozinha.

Continua....

Um Erro Fatal

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O sol ainda nem havia nascido quando abri os olhos. O colchão fino e gasto onde eu dormia não ajudava muito, e meu corpo ainda doía dos acontecimentos do dia anterior. Suspirei pesadamente e olhei para o teto manchado de umidade. Sentia minha garganta seca, como se algo estivesse me sufocando por dentro.

Me levantei devagar, tentando não fazer barulho. Meu quarto era pequeno, mal cabia a cama e um armário velho que rangia toda vez que eu o abria. Andei na ponta dos pés até a cozinha, rezando para que ninguém acordasse. Tudo o que eu queria era um copo de água.

Peguei um copo no escorredor e abri a torneira, mas, quando fui levar à boca, minha mão trêmula falhou, e o vidro escorregou. O barulho de vidro quebrando no chão ecoou pela casa silenciosa.

Meu coração disparou. Eu sabia o que vinha a seguir.

_MAS QUE MERDA ESTÁ ACONTECENDO?! a voz estridente da minha mãe rasgou o silêncio, e logo ouvi passos apressados se aproximando.

Catarina apareceu na cozinha com o rosto distorcido pelo ódio. Seu cabelo desgrenhado indicava que ela tinha acabado de acordar.

_Nem dormir em paz eu posso porque tenho que dividir minha casa com uma inútil como você?! ela gritou, apontando o dedo na minha cara.

Eu abaixei a cabeça. Não queria ouvir. Não queria discutir. Não queria dar a ela o prazer de me ver reagindo.

Sem dizer nada, virei as costas e comecei a andar em direção ao meu quarto.

_Ah, então agora vai me ignorar, sua merdinha?! a raiva na voz dela aumentou.

Fiz de tudo para não responder, para não alimentar o fogo dela, mas minha paciência já estava no limite. Ela entrou atrás de mim no quarto e começou o discurso de sempre.

_Por sua culpa, minha vida virou um inferno! Por sua culpa, eu fui expulsa de casa! Por sua culpa, eu tive que me sujeitar a um homem que nem é seu pai! Você estragou tudo! Você é um fardo! Eu podia estar vivendo bem se você nunca tivesse nascido!

As palavras dela entravam como lâminas na minha pele. Sempre as mesmas acusações, sempre o mesmo veneno. Mas, dessa vez, algo dentro de mim se quebrou.

Levantei o olhar e encarei Catarina nos olhos. Minha visão estava turva de raiva e frustração.

_Ninguém mandou a senhora dar para qualquer um! cuspi as palavras sem pensar. Você coloca a culpa em mim, mas foi você que não se cuidou! Foi você que escolheu esse destino, não eu!

O silêncio que veio depois foi pesado. O rosto de Catarina se transformou. Seus olhos se arregalaram, e por um segundo, achei que ela fosse cair para trás de tanto ódio acumulado.

Então, ela avançou em mim.

Senti a primeira pancada no lado do rosto, forte o suficiente para me desequilibrar e cair sentada na cama.

Mas ela não parou.

_Sua maldita! Quem você pensa que é para falar assim comigo?!

Os golpes continuaram. Tapa no rosto. Soco no braço.

Unhas cravando na minha pele.

Tentei me proteger, levantar os braços para impedir os golpes, mas Catarina estava descontrolada. Ela me empurrou com força contra a parede, e minha cabeça bateu com tudo no concreto. A dor explodiu na minha visão, pequenas luzes brancas piscando diante dos meus olhos. Meu corpo começou a ficar fraco, minha respiração falhava.

Foi quando tudo escureceu.

Quando voltei a ter consciência, estava deitada no chão do meu quarto. Meu corpo inteiro ardia, minha cabeça latejava, e o gosto metálico de sangue estava na minha boca.

A voz de Roberto ecoava pelo quarto.

_Se essa garota morrer, a gente vai ter problema, Catarina. Não dá pra esconder um corpo assim tão fácil.

_E o que você quer que eu faça?! Ela me provocou!

Catarina rebateu, ainda ofegante.

_Chama um médico. Ou pelo menos alguém que finja que se importa, antes que os vizinhos comecem a suspeitar.

O silêncio veio logo depois. Minha mente estava confusa, mas senti alguém se aproximando e me chacoalhando levemente.

Ela ainda tá respirando. Melhor chamar logo.

Algum tempo depois, um homem entrou no meu quarto. Eu não conseguia ver direito, mas sua voz era diferente. Não era grossa e irritada como a de Roberto, nem cheia de veneno como a de Catarina. Era preocupada.

_O que aconteceu com ela? perguntou o homem, sua

voz carregada de choque.

_Ela foi espancada na rua. Uns moleques queriam roubar ela, e ela tentou revidar. lar. Catarina respondeu sem hesitar, seu tom frio e calculado.

Eu queria gritar que era mentira, mas minha boca não se movia.

O homem se ajoelhou ao meu lado, tocando meu braço com cuidado.

_Meu nome é Rafael. Eu sou médico. Consegue me ouvir?

ele perguntou suavemente.

Eu pisquei algumas vezes, tentando focar nele, mas a dor era insuportável.

Ela está muito machucada. Tem hematomas profundos e possivelmente uma concussão. É melhor levá-la ao hospital.

_Hospital? Roberto bufou. - Não dá. Não temos tempo pra ficar indo e voltando.

Rafael suspirou, claramente insatisfeito com a resposta.

_Então eu mesmo levo. Ela precisa de atendimento, e quando melhorar, eu a trago de volta.

Houve um silêncio pesado na sala. Roberto e Catarina se entreolharam, ponderando se era uma boa ideia.

_Se for assim... não tem problema. Roberto finalmente

disse.

E foi assim que, pela primeira vez na vida, alguém demonstrou preocupação comigo. Mesmo que fosse apenas um estranho.

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CONTINUA....

O Hospital e o Sorriso Falso.

Rafael, o médico, segurou Rosemary com cuidado, como se ela fosse feita de vidro. Ele a carregou até o carro, apoiando sua cabeça com uma mão enquanto abria a porta com a outra. __"Vai ficar tudo bem, Rosemary. Estou aqui para te ajudar"__, ele disse, tentando acalmá-la, mesmo que ela mal conseguisse reagir. Ela estava pálida, com hematomas pelo rosto e braços, e respirava com dificuldade. Rafael fechou a porta do carro com cuidado e acelerou em direção ao centro da cidade, onde ficava o hospital.

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Enquanto isso, na casa de Rosemary, Catarina e Roberto estavam sentados na sala, aproveitando a ausência dela. Catarina deu um gole em sua taça de vinho e olhou para Roberto com um sorriso malicioso. __"Finalmente, um pouco de paz. Aquele lixo humano não está aqui para estragar nosso dia"__, ela disse, rindo baixinho. Roberto concordou com um sorriso igualmente perverso. __"Ela sempre foi um estorvo. Agora podemos fazer o que quisermos sem aquela inútil nos perturbando"__, ele respondeu, aproximando-se de Catarina.

Os dois começaram a se envolver em atos que só reforçavam a crueldade de seu relacionamento. Riam e brincavam, como se a situação de Rosemary fosse uma piada. __"Imagine se ela soubesse o que estamos fazendo agora"__, disse Catarina, rindo. Roberto respondeu com um sorriso frio: __"Ela nunca vai saber. E mesmo que soubesse, o que ela poderia fazer? Nada, como sempre."__

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Enquanto isso, Rafael chegou ao hospital com Rosemary. Ele a carregou até a maca, onde os enfermeiros a receberam rapidamente. __"Ela foi atacada. Precisamos cuidar dela imediatamente"__, ele disse, com voz firme e preocupada. Rosemary foi levada para a sala de emergência, onde os médicos começaram a tratar seus ferimentos. Rafael ficou do lado de fora, inquieto, pensando no que poderia ter acontecido. __"Será que foi mesmo um assalto? Ou alguém fez isso com ela de propósito?"__, ele se perguntou, enquanto observava a porta fechada.

Depois de um tempo, Rosemary foi transferida para um quarto. Rafael entrou e viu que ela estava mais calma, mas ainda muito machucada. Ele se aproximou da cama e olhou para ela com compaixão. __"Rosemary, você está se sentindo um pouco melhor?"__, ele perguntou, enquanto ajustava o soro em seu braço. Ela tentou falar, mas mal conseguia mover a boca. __"Não se force. Descansa agora"__, ele disse, colocando uma mão gentil sobre a dela.

Rafael não conseguia segurar sua curiosidade e preocupação. __"Rosemary, o que realmente aconteceu com você? Quem fez isso?"__, ele perguntou, com um tom de voz suave, mas insistente. Ela olhou para ele, seus olhos cheios de medo e dor, mas não conseguiu responder. Rafael suspirou e decidiu não pressioná-la. __"Tudo bem. Quando você estiver pronta para falar, eu estarei aqui"__, ele disse, antes de sair do quarto para dar-lhe um pouco de espaço.

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Dias se passaram, e Rosemary começou a se recuperar. Rafael visitava-a regularmente, sempre com um sorriso caloroso. __"Você está melhorando rápido. Logo poderá ir para casa"__, ele disse, tentando animá-la. Mas, ao ouvir isso, o coração de Rosemary afundou. Ela não queria voltar para aquela casa, para aquela vida de sofrimento. __"Obrigada, doutor"__, ela respondeu, com um sorriso forçado, tentando esconder seu desespero.

Rafael percebeu que algo estava errado. __"Rosemary, você parece preocupada. Quer conversar sobre algo?"__, ele perguntou, sentando-se ao lado dela. Ela balançou a cabeça, evitando seu olhar. __"Não, estou bem. Só estou cansada"__, ela mentiu, sabendo que não poderia contar a verdade. Rafael não estava convencido, mas decidiu não insistir. __"Se precisar de algo, estou aqui"__, ele disse, antes de sair do quarto.

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No dia seguinte, Rosemary acordou com um sobressalto. Catarina estava ao lado de sua cama, olhando para ela com um sorriso que mais parecia uma ameaça. __"Mãe..."__, Rosemary disse, tentando disfarçar o medo em sua voz. Catarina fingiu preocupação, colocando uma mão no ombro de Rosemary. __"Como você está, querida? Estou tão preocupada com você"__, ela disse, com uma voz doce que não combinava com seu olhar frio.

Rosemary respondeu com cautela. __"Estou melhor, obrigada"__, ela disse, evitando o olhar de Catarina. Assim que o médico saiu do quarto, a máscara de Catarina caiu. Ela agarrou o braço de Rosemary com força, fazendo-a gritar de dor. __"Já te disse para não me chamar de mãe, sua inútil!"__, ela sussurrou, com raiva. Rosemary tentou se soltar, mas estava muito fraca. Catarina soltou seu braço e deu um sorriso cruel. __"Eu e Roberto temos uma surpresa para você. Quando voltar para casa, vai descobrir o que te espera"__, ela disse, antes de sair do quarto, deixando Rosemary em pânico.

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Mais tarde, Rafael voltou ao quarto e encontrou Rosemary visivelmente abalada. __"Como foi a visita da sua mãe?"__, ele perguntou, tentando entender o que havia acontecido. Rosemary forçou um sorriso e respondeu: __"Foi ótimo. Ela está preocupada comigo"__, ela mentiu, sabendo que não poderia contar a verdade. Rafael não estava convencido, mas decidiu não pressioná-la. __Se precisar de algo, estou aqui__, ele repetiu, enquanto Rosemary olhava para a janela, imaginando o inferno que a aguardava em casa.

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