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Escola Peculiar

O começo

Notas da autora: Oi gente, esse é meu primeiro projeto, queria deixar claro algumas coisas, no começo as coisas vão parecer um pouco rápidas, mesmo assim espero que gostem e aproveitem do meu primeiro projeto! Boa leitura! E os capítulos serão semanalmente! Qualquer erro de português ortográfico, prometo melhorar no decorrer dos capítulos!

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Oi, meu nome é Thay, tenho 17 anos, tudo começou assim...

Eu tinha uma vida normal como uma adolescente, era rodeada de amigas, era popular, tinha um namorado, uma família amorosa. Porém, em um determinado dia, cheguei em casa mais cedo da minha escola, vi o meu pai chupando o sangue da minha mãe como se fosse um vampiro e a mesma morta... Era uma cena de terror, parecia mais um filme do que a realidade, minha mãe morta e meu pai um vampiro? Não parecia possível... Eu fugi daquele mesmo dia, liguei para uma amiga...

Thay: Atende! Atende!- ligava para a Amy enquanto segurava meu celular com as minhas mãos tremendo e chorando- Atende!!!

Amy: -Oi thayzinha, o que houve?- A mesma diz com a voz mais calma do mundo- Você não é de ligar.

Thay:Eu tô indo o mais rápido pra sua casa- disse em prantos- preciso de você, Amy, e muito- Escutei uma voz familiar no telefone

Igor: -Amy, meu amor, com quem você está no telefone? Tô te esperando pra gente ir naquela festa.

Era a voz do Igor? O Igor era meu namorado, eu perdi meu primeiro beijo com ele, eu apresentei ele pra minha família, a mãe dele me conhece e ele está chamando a minha melhor amiga de AMOR e falando de uma FESTA?

Amy: -Eu posso explicar Thay! Não é a voz do Igor, é uma pessoa com a mesma voz só isso!- A mesma disse desesperada em tentar explicar a situação.

Ela achava que eu era otária? Eu tinha cara de otária? Quanto tempo me engaram? Não! Não é hora pra pensar nisso! Vi minha mãe morta e meu pai igual a um vampiro! Eu não tenho tempo pra isso e nem pra essa maldita Amy e aquele desgraçado do Igor!

Thay: -Espero que você aproveite o meu resto, minha querida melhor amiga- Disse furiosa, desliguei na cara dela e desliguei o meu celular.

Agora eu não tenho pra onde fugir e nem a quem recorrer, estou sozinha...

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Eu estava na rua sozinha, sem saber a quem recorrer, não estava muito longe de casa e não tinha mais fôlego para fugir, comecei a pensar se o que eu vivia não foi uma farsa...

Tinha voltado ao passado, estava brincando com meu pai, meu pai sempre foi amoroso e gentil. A lembrança que eu tive foi ele me carregando no colo, cantando a canção de ninar que foi ficando mais alta, me acordando do sonho...

Thay: -SAI DE PERTO DE MIM!- Grito, percebendo que quem cantava a canção era meu pai e ele estava do meu lado.

Naquele momento, eu sabia que uma hora ele iria me alcançar, mas eu estava esperançosa que iria fugir...

Capítulo 2

Capítulo anterior:

Tinha voltado ao passado, estava brincando com meu pai, meu pai sempre foi amoroso e gentil. A lembrança que eu tive foi ele me carregando no colo, cantando a canção de ninar que foi ficando mais alta, me acordando do sonho...

Thay: -SAI DE PERTO DE MIM!- Grito, percebendo que quem cantava a canção era meu pai e ele estava do meu lado-

Naquele momento, eu sabia que uma hora ele iria me alcançar, mas eu estava esperançosa que iria fugir...

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Hector: -Oh minha princesinha, eu estou aqui- Disse tranquilo- O que você viu, eu posso explicar se me der a chance.

Eu não sabia o que pensar, meu pai teria coragem de matar alguém? Ou eu enxerguei errado? Minhas dúvidas foram esclarecidas quando vi minha mãe andando.

Tina: -Seu pai está certo, temos muito o que conversar- Ela abriu um sorriso quando me viu.

Minha mãe estava viva? Ela não tinha morrido? Eu comecei a chorar, corri nos braços dela e me perguntei se eu estava com a cabeça no lugar. Naquele momento, abraçando a minha mãe, o meu pai nos olhando, eu percebi que não importava a verdade daquela cena, importava que ela estava viva.

Me passou muitas coisas pela cabeça, inclusive se eu não tinha visto errado a cena ou imaginei aquilo, também pensei na Amy e no Igor, se eu também não tinha imaginado o que aconteceu, por fim calei a minha mente e me permiti só agradecer que minha mãe estava viva.

Em um piscar de olhos, já estava de volta em casa, permiti voltar a razão nesse instante, depois de perceber e relembrar o que eu vivi nessas poucas horas, como que uma vida pode virar de cabeça pra baixo em um único instante?

Hector: -Precisamos que você fique bem calma para o que vamos contar a você. - Disse com uma cara séria me olhando- Isso vai ser uma longa história.

Eu não sabia o que pensar, nem o que achar, o que eles estavam prestes a me contar deveria ser um segredo...

Hector: -Tudo começou há muito tempo...- Suspira- Há muito tempo, existia "aberrações" palavras que foram criadas por humanos para se referir a nós, monstros ou não-humanos...

Era uma época sangrenta, guerras foram travadas entre as espécies, todas as espécies de monstros existentes... Vampiros, lobisomens, zumbis, fantasmas, gárgulas, yietes, sereias, múmias, criaturas do mar, criaturas da terra, todos os tipos de criaturas... Com o tempo, os monstros perceberam que não adiantava ficar lutando contra os humanos e perdendo famílias e amigos, colocando um ponto final na história decidindo fugir, foram pra um lugar bem longe e do outro lado do mundo, um lugar escondido sem intervenção humana. Porém, alguns ficaram e se esconderam entre eles, se relacionando entre a mesma espécie, tendo relacionamentos com humanos, planejando vingança ou esperando o dia que tudo volte a se repetir.

Hector: -Você acredita nessa história?

Eu estava chocada, meu pai estava falando a verdade? Ele nunca tinha mentido pra mim, minha vontade era de rir e falar que ele estava ficando louco, mas eu não conseguia, não depois daquela cena.

Thay: -Vocês são mentirosos! Estão mentindo!- Bati na mesa- Por que vocês inventaram isso?! Por que fizeram aquela cena?!- Meus olhos começaram a lacrimejar- Por quê?!

Eu não sabia o que estava sentindo, era raiva? Dor? Tristeza? Ódio? Eles estavam mentindo, não era possível existir uma história assim! Criaturas diferentes?! Só podia ser uma piada, mas por que eles não estavam rindo? Por quê?!

Tina: -A cena que você viu, era seu pai se alimentando do meu sangue - A voz estava em um tom suave- É uma tradição vampira, vampiros que passam a eternidade juntos, se sentirem vontade de beber sangue, beberam o sangue do seu cônjuge.

Era uma piada? Eu sou uma piada? Mas que merda minha mãe acabou de falar?

Capítulo 3- "A verdade dói"

Capítulo anterior:

Mas que merda desgraçada é essa?! Tinha muita coisa na minha cabeça, muitos eventos de uma só vez, não aguentava mais receber notícias chocantes de uma só vez, por isso acabei desmaiando...

Hector: Thay!! Minha filha- Ele me pega antes de cair no chão- Ela desmaiou, meu amor, o que faremos?

Tina: Esperamos ela acordar e contamos a ela que ela será transferida para a escola peculiar, mas primeiro vamos cuidar dela.

Hector: Sim, ainda temos 2 dias para ficar com ela, você acha que teria outro jeito de ela ter descoberto?- Disse olhando para tina

Tina: O melhor jeito foi esse, ela já está na idade de começar o seu destino, meu morceguinho- Beija a testa do Hector e da Thay- Vamos esperar ela acordar e vamos com calma, meu morceguinho.

--------------- Capítulo 3:

Eu não queria mais escutar nada, minha vontade era de reiniciar o dia e fingir que estava em um sonho. Mas não parece ser um sonho.

Thay: -Mãe, pai, isso é uma brincadeira de mau gosto? Eu sou uma piada pra vocês? - Disse furiosa-

 Naquele momento, tive a certeza que não estavam brincando comigo, meu pai se transformou em morcego na minha frente e minha mãe por sua vez trouxe um copo de água com telecinese?!

   Eu não sabia o que falar, o que falaria? Meus pais estavam certos, mas viver a vida como uma mentira e perceber em horas que nada era como era, foi um soco no estômago.

Thay:- Vocês estão falando a verdade - Não consigo dizer mais nada, estou em choque- eu sou uma vampira e não uma humana?

  Hector: -Você não é vampira, nem humana- Suspira fundo- Você apareceu na porta da nossa mansão em Transilport, alguém a deixou lá só com o seu nome, mas se você quiser, podemos transforma-lá em metade vampira.

    Mas que merda desgraçada é essa?! Tinha muita coisa na minha cabeça, muitos eventos de uma só vez, não aguentava mais receber notícias chocantes de uma só vez, por isso acabei desmaiando...

Hector: -Thay!! Minha filha- Ele me pega antes de cair no chão- Ela desmaiou, meu amor, o que faremos?

Tina: -Esperamos ela acordar e contamos a ela que ela será transferida para a escola peculiar, mas primeiro vamos cuidar dela.

Hector: -Sim, ainda temos 2 dias para ficar com ela, você acha que teria outro jeito de ela ter descoberto?- Disse olhando para tina

Tina: -O melhor jeito foi esse, ela já está na idade de começar o seu destino, meu morceguinho- Beija a testa do Hector e da Thay- Vamos esperar ela acordar e vamos com calma, meu morceguinho.

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           Acordei no outro dia pensando se o dia de ontem não passava de um sonho, só que infelizmente eu sabia que não tinha sido um sonho, eu lembrava de tudo como aconteceu, tudo se passou como um filme na minha cabeça.

  Eu sabia que precisava falar com os meus pais, os meus falsos pais que aparentemente meus pais biológicos me abandonaram. E eu não esqueci da Amy e do Igor, depois que tudo isso passar, eu vou ter a minha pequena vingança contra eles.

  Thay: -Meu primeiro passo do dia é comer e falar com os meus pais- Saio da cama e vou direto pro banheiro escovar os dentes-

   Quando olho pro espelho, percebo que estou com os olhos inchados, deve ter sido por ontem.

     Bom, agora é hora de conversar tudo com eles, a parte mais difícil eu já acreditei, que existem humanos e monstros nesse mundo.

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