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Suraya: De Volta ao Jogo

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO – A ESPERA ACABOU!

A contagem regressiva terminou! A Viúva está de volta! Prepare-se para uma história repleta de ação, vingança, segredos e reviravoltas de tirar o fôlego.

📖 Título: SURAYA - De Volta ao Jogo

📅 Lançamento: 14.02.2025

📍 Onde? Na plataforma NovelToon.mobi

📌 Formato: Digital

📢 Publicação: 5 capítulos diários!

💥 Por que você não pode perder essa história?

Em um mundo onde lealdade e traição andam lado a lado, Suraya Abreu tentou enterrar seu passado e recomeçar ao lado de sua filha. Mas quando seu mundo desmorona em um instante, a Viúva renasce das cinzas para cobrar cada dívida de sangue.

Entre emboscadas, alianças perigosas e verdades ocultas, Suraya se verá diante de um novo dilema: continuar sua vingança ou proteger a única coisa que realmente importa – sua filha.

🖤 Mistério, poder, sangue e dor. A Viúva voltou. E o submundo nunca mais será o mesmo.

⚠️ ATENÇÃO! CONTEÚDO SENSÍVEL ⚠️

🔴 Este livro contém cenas fortes, violência, linguagem adulta e situações intensas que podem ser sensíveis para alguns leitores.

🔴 Imagens impactantes poderão ser adicionadas à narrativa para enriquecer a experiência.

🔴 Leitura recomendada para maiores de 18 anos.

Se você gosta de thrillers intensos, dark romance e histórias com protagonistas implacáveis, esta leitura é para você!

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🔔 CRONOLOGIA DA SÉRIE 🔔

Aqui está a ordem cronologia de leitura, respeitando os eventos da série:

📖 Série Sombras de Um Amor Fatal 📖

Uma saga de poder, traição, vingança e justiça. Mulheres que desafiam o destino para Conquistar sua liberdade e sua verdade.

Sombras de Um Amor Fatal

🔹 Gênero: Romance, Drama, Suspense

Aos 17 anos, Suraya Lemos Monteiro vê sua vida mudar drasticamente ao ser forçada a se casar com um homem poderoso e controlador. De origem humilde, ela é lançada ao centro das intrigas da alta sociedade de Lagoas, onde todos parecem conspirar contra ela.

Enquanto luta para sobreviver ao julgamento cruel da mídia e das pessoas ao seu redor, Suraya se depara com um destino sombrio e misterioso. O que realmente a espera por trás desse amor fatal?

📌 Este livro é a origem de toda a série e apresenta a trajetória inicial de Suraya até sua condenação.

Anaya – O Preço do Silêncio

🔹 Gênero: Drama, Romance, Superação

No mesmo período dos eventos de Sombras de Um Amor Fatal, Anaya luta para sustentar a fazenda da família e lidar com as dívidas deixadas por seu pai. Enquanto carrega sozinha o peso do mundo, ela descobre que até os mais fortes têm limites.

Mas há algo que Anaya teme mais do que a falência: os segredos que permanecem enterrados no silêncio. Até onde ela está disposta a ir para proteger aqueles que ama?

📌 Este livro se passa simultaneamente a "Sombras de Um Amor Fatal", começando aproximadamente meses após o casamento de Suraya.

Suraya – A Viúva do Magnata (Vol. 1)

🔹 Gênero: Thriller, Drama, Suspense

Culpada.

Após o julgamento que chocou a sociedade, Suraya Abreu é enviada ao Instituto Penitenciário Santa Helena, condenada a 35 anos de prisão pelo assassinato de seu marido, Fonseca Alcântara Abreu. Mas dentro das muralhas frias da penitenciária, a verdadeira luta pela sobrevivência começa.

Em um mundo dominado por criminosas impiedosas e um sistema corrupto, Suraya aprende que fraqueza significa morte. Durante sete anos, ela observa, espera e planeja. Quando um novo julgamento surge como sua única esperança, ela agarra a chance de conquistar sua liberdade.

📌 Este livro começa no final de "Sombras de Um Amor Fatal" e se passa inteiramente na prisão, terminando com após um novo julgamento.

Ayana – Sob Céus de Valeriam

🔹 Gênero: Drama, Romance, Thriller Jurídico

Determinada a salvar sua irmã da prisão, Ayana Montenegro deixa sua cidade natal para estudar Direito em Valeriam. No último ano da faculdade, seu objetivo é claro: se tornar advogada e provar a inocência de sua irmã, vítima de uma injustiça cruel.

Mas o caminho para a justiça não é simples. Dilemas éticos, desafios acadêmicos e um triângulo amoroso inesperado colocam Ayana diante de escolhas perigosas:

💠 Joseph Stive – insuportável, mas irresistível.

💠 Josh – um jogador de futebol misterioso.

💠 Um professor poderoso – cuja influência pode abrir portas ou destruir sua vida.

📌 Os eventos desse livro acontecem entre o final de "Anaya – O Preço do Silêncio" e o final de "Suraya – A Viúva do Magnata (Vol. 1)". Seus capítulos finais colidem diretamente com os de "A Viúva do Magnata (Vol. 1)".

Suraya – A Viúva do Magnata (Vol. 3)

🔹 Gênero: Thriller, Romance, Drama, Conspiração

Após sair da prisão, Suraya Abreu reconstrói sua vida e conquista seu lugar entre os mais poderosos do país. Mas o topo da cadeia alimentar esconde inimigos invisíveis e traições.

Conspirações antigas emergem, e o verdadeiro assassino de Fonseca Alcântara Abreu pode finalmente ser revelado. No meio do jogo de poder, Suraya percebe que não basta vencer — ela precisa sobreviver.

📌 Este livro ocorre logo após a libertação de Suraya e acompanha sua ascensão na sociedade.

A Viúva Vs Suraya: Sombras de Um Amor Fatal (Vol. 2)

🔹 Gênero: Thriller, Drama, Vingança

Se Suraya Abreu reconquistou seu lugar na sociedade, A Viúva renasceu no submundo.

Neste livro, acompanhamos a caçada implacável da Viúva contra aqueles que a traíram. Entre a elite corrupta e os reis do crime, ela precisa decidir: existe redenção para Suraya ou a Viúva é tudo o que restou?

📌 Este livro se passa no mesmo período de "A Viúva do Magnata (Vol. 3)", mas foca na parte sombria de sua jornada.

Suraya – De Volta ao Jogo

🔹 Gênero: Thriller, Ação, Vingança

Três anos se passaram. Suraya só quer ser mãe e lutar pela guarda de sua filha. Mas o passado não a deixa partir tão facilmente.

Quando antigos inimigos retornam e segredos inacabados ameaçam sua nova vida, ela é forçada a vestir novamente o manto da Viúva. No submundo, seu nome ainda causa medo, e agora, ela está pronta para cobrar cada dívida de sangue.

Mas será possível escapar do próprio destino? Ou o jogo nunca realmente terminou?

📌 Este livro se passa três anos após os eventos de "A Viúva do Magnata (Vol. 3)" e "A Viúva Vs Suraya vol.2".

📖 Disponíveis na NovelToon.mobi! 🚀

Prólogo

O asfalto de Belo Monte desaparece no retrovisor conforme o carro corta a estrada em direção a Santa Eulália. Três dias de nostalgia se desfazem no vento quente que entra pela janela entreaberta, levando consigo o cheiro dos cafezais e o peso das memórias. Deixei essa terra pela primeira vez aos dezessete anos, seguindo um destino que nunca me pertenceu. Agora, saio como uma mulher que reconstruiu a própria vida, mas ainda carrega marcas invisíveis de tudo o que perdeu.

Laila dorme no banco de trás, a cabeça apoiada na cadeira, os pequenos cachos espalhados pelo ombro. Ela está serena, alheia à escuridão que me habita. Por ela, eu jurei abandonar tudo. Larguei o império, os negócios, os aliados perigosos e os inimigos ainda mais cruéis. Tornei-me apenas mãe. Apenas Suraya. Mas o cheiro de sangue ainda está nas minhas mãos, mesmo que ninguém possa vê-lo.

Marinho me ligou pela manhã, insistindo para que eu ficasse mais um dia. Ele disse que Anaya estava radiante e que eu merecia aproveitar esse momento com ela. Mas eu sei que minha presença pesa. Sei que, mesmo sem querer, trago um rastro de sombras por onde passo.

Aeroporto Internacional de Santa Eulália. O prédio imponente brilha sob a luz do meio-dia, e o movimento das pessoas entrando e saindo me dá uma estranha sensação de inquietação. Os seguranças me escoltam até o portão de embarque, suas presenças discretas, mas vigilantes. Sei que sou um alvo fácil. Uma mulher com um império bilionário, um passado criminoso e inimigos suficientes para encher um cemitério. Mas hoje, quero acreditar que nada disso importa.

Laila acorda com um bocejo suave quando a seguro pé,o braço. Seus olhos grandes e curiosos me encaram.

— Mamãe, já vamos para casa?

— Sim, meu amor — murmuro, beijando sua testa. — Logo, logo.

Ela sorri, confiante. Confiando em mim. Como se eu fosse capaz de protegê-la de qualquer coisa.

O voo é chamado. Caminhamos pelo corredor iluminado em direção à aeronave, o cheiro característico de metal e desinfetante impregnando o ar. Os comissários nos cumprimentam com sorrisos ensaiados, e eu acomodo Laila ao meu lado, prendendo seu cinto de segurança.

O avião começa o processo de embarque, e a voz do piloto ecoa pelos alto-falantes, anunciando a duração do voo e as condições climáticas. Tento relaxar, mas uma inquietação lateja em minha nuca. Algo não está certo.

Meu coração acelera, e uma sensação sufocante me toma de assalto. Fecho os olhos, tentando afastar a paranoia, mas a imagem da explosão surge como um lampejo cruel em minha mente. Respiro fundo, lutando contra o instinto de levantar.

E então, ouço a voz dela.

Baixa, sutil.

— Você não deveria estar aqui.

Viro-me abruptamente, mas ninguém está olhando para mim. Apenas passageiros ajustando cintos, guardando bagagens, murmurando distrações banais. Mas eu sei o que ouvi. E sei o que significa.

— Senhora Abreu? — A comissária se aproxima com um sorriso educado. — Tudo certo?

Não.

— Preciso sair deste voo. Agora.

A expressão dela se altera, mas antes que possa questionar, já estou desafivelando o cinto de Laila. Meus seguranças percebem a movimentação e se levantam no mesmo instante.

— Senhora, o embarque já foi encerrado — ela insiste, agora em tom preocupado.

— Abra essa porta — minha voz sai baixa, mas letal.

A hesitação dela dura um segundo. Um segundo demais.

— Agora!

A urgência na minha voz reverbera, e os seguranças se aproximam, criando uma barreira entre mim e os demais passageiros. Um protocolo de emergência é acionado, e a porta é aberta de volta para o finger. Seguro Laila pelo braço e caminhamos para fora, o coração martelando contra o peito.

Cinco passos.

Dez.

O rugido de uma explosão estoura no ar.

O calor me atinge antes mesmo que eu entenda o que aconteceu. O chão treme, e um clarão cega meus olhos. O impacto me arremessa para trás, e tudo ao meu redor se dissolve em caos e fumaça.

O mundo se torna um borrão.

Dores lancinantes explodem em meu corpo quando caio no chão. O ar cheira a cinzas e querosene queimado. Pessoas gritam, sirenes ecoam.

Laila.

Tento me levantar, mas minhas pernas não respondem. A névoa de poeira e fogo engole tudo ao redor.

Laila!

Meus pulmões ardem quando inspiro, e a imagem que vejo é um pesadelo vívido. O avião, ou o que restou dele, é um inferno em chamas, pedaços de metal retorcido espalhados pela pista.

Forço meu corpo a se mover. Meus braços arranham o asfalto, minha visão oscila entre o real e o escuro.

Então, percebo.

Laila não está ao meu lado.

O desespero rasga minha garganta em um grito que nem eu mesma reconheço.

— LAILAAAAAAAAA!

Olho ao redor, procurando entre os escombros, entre as pessoas caídas, entre os feridos.

Nada.

— LAILAAAA!

Meus seguranças correm até mim, seus rostos tensos, gritando algo que não consigo ouvir.

— Minha filha! — grito, tentando levantar. — Ela estava aqui! Ela estava comigo!

Mas ela não está.

Meu mundo se parte em mil pedaços.

Alguém a levou.

Laila foi sequestrada.

E eu, Suraya Abreu, vou transformar este mundo em cinzas para tê-la de volta.

Capítulo 1 - O Julgamento

Um ano antes da explosão no aeroporto.

O tribunal cheira a madeira envelhecida e tensão. O murmúrio dos espectadores ecoa pelo salão, abafado apenas pelo martelar firme do juiz, ordenando silêncio. Estou sentada na cadeira da ré, mas desta vez, não sou a criminosa. Sou a mãe que luta pela filha.

Meus dedos apertam o tampo da mesa de mármore, frios, mas firmes. Não há espaço para fraqueza. Não hoje. Não aqui. Do outro lado da sala, Esther Machado ergue o queixo, o rosto envelhecido marcado por uma frieza que aprendi a detestar. A mulher que criou minha filha como se fosse dela. A mulher que me roubou anos da vida da minha filha.

Ela não está sozinha. Seus advogados formam uma muralha entre nós. Um teatro bem ensaiado para mostrar ao juiz que Laila pertence a ela.

Mas Laila é minha.

— Tribunal de Justiça do Estado de Vale Verde, caso número 072-21. Suraya Lemos Monteiro de Abreu versus Esther Machado. Disputa de guarda da menor Laila Monteiro de Abreu.

A voz do escrivão ecoa no silêncio absoluto. Minha advogada, Dra. Morgan, ajeita os óculos e se levanta.

— Excelência, hoje estamos aqui para reparar uma injustiça. Minha cliente, Suraya Abreu, passou sete anos encarcerada por um crime que não cometeu. Durante esse período, sua filha foi tirada de seus braços e criada por Esther Machado, avó por afinidade e criação. No entanto, agora que minha cliente foi absolvida e todas as acusações contra ela foram retiradas, pedimos a restituição de seus direitos como mãe.

O juiz, um homem de feições duras e expressão impenetrável, cruza os dedos sobre a mesa. Seus olhos percorrem os papéis à sua frente antes de se voltarem para mim.

— Senhora Abreu, entende que essa decisão afetará profundamente a vida da menor?

Minha respiração é controlada. Me levanto com firmeza.

— Excelência, o que afetou a vida da minha filha foi crescer sem a mãe. Eu não escolhi abandoná-la. Fui tirada dela.

Os advogados de Esther se remexem desconfortáveis. Eu vejo o jogo. Eles querem me pintar como instável, como uma ameaça.

Esther se levanta em um movimento ensaiado.

— Com todo o respeito, meritíssimo, essa mulher pode ter sido solta, mas isso não apaga seu passado. Laila está segura comigo. Estável. Não precisa ser arrastada para o mundo instável de Suraya.

Mundo instável. Ela não sabe o que diz.

Minha advogada intervém antes que eu possa responder.

— Estável? — Morgan ergue uma sobrancelha. — A estabilidade que a senhora menciona inclui afastar a menina de sua própria mãe? Alimentá-la com mentiras durante anos?

Os olhos de Esther brilham com indignação, mas ela não responde. O juiz tamborila os dedos na mesa antes de falar:

— Quero ouvir a menina.

O impacto das palavras faz o sangue congelar em minhas veias.

A porta lateral se abre, e Laila entra.

Minha respiração falha.

Havia meses que não via a Laila, desde a mudança de Lagoas para Santa Eulália. Mesmo assim, eu reconheceria minha filha em qualquer lugar.

Ela não parece frágil como a vi pela última vez, está mas crescida. Está mais alta, os cabelos longos e lisos caindo sobre os ombros. Mas os olhos… os olhos continuam os mesmos. Os olhos de Fonseca. Os olhos do pai que nunca conheceu.

Ela caminha hesitante até o centro da sala, carregando o seu cachorro. Meu coração dispara quando seus olhos encontram os meus. Por um segundo, vejo algo ali. Algo que me dá esperança.

O juiz fala com um tom mais brando:

— Laila, você sabe por que está aqui hoje?

Ela assente, mordendo o lábio.

— É sobre minha guarda. Sobre com quem eu quero ficar.

— E você entende que sua opinião é importante?

Ela olha para Esther. Depois para mim.

— Sim.

Meu peito aperta. Este é o momento.

— Laila, minha querida — Esther começa, com sua voz melosa —, diga ao juiz como é sua vida comigo. Como você se sente em casa.

Laila hesita. Suas pequenas mãos se apertam nos lados do vestido azul.

— Eu… eu gosto da minha casa, não dessa aonde estou a viver com a vovó. Mas aquela antiga aonde eu cresci.

Meu estômago afunda.

— E você se sente segura com sua avó nesta nova casa?

— Sim… — Sua voz é baixa, incerta.

O juiz vira-se para mim.

— Senhora Abreu, deseja perguntar algo?

Engulo em seco.

— Sim.

Me levanto e olho para Laila. Minha filha.

— Meu amor, você se lembra de mim?

Ela hesita por um momento.

— Sim, senhora Suraya.

— E se lembra de quando ficávamos juntas?

Seus olhos brilham com algo indefinível. Medo? Dúvida?

— Eu… lembro.

Respiro fundo.

— Eu nunca quis ficar longe de você, Laila. Nunca. E eu prometo que, se você me der uma chance, eu nunca mais vou embora.

O silêncio na sala é absoluto. Laila abaixa a cabeça, os olhos cheios de incerteza.

Então, ela sussurra:

— Eu… não sei.

Meu coração se parte em pedaços.

O juiz respira fundo.

— A Corte analisará todas as evidências e tomará uma decisão nos próximos dias. A audiência está encerrada.

O martelo desce. E o mundo se desfaz ao meu redor.

Laila é levada para fora antes que eu possa dizer mais alguma coisa. Meu corpo quer correr até ela, agarrá-la, dizer que tudo vai ficar bem. Mas não posso.

Morgan coloca a mão no meu ombro.

— Ainda temos chances.

Mas eu vejo o olhar de vitória nos olhos de Esther quando ela passa por mim.

Ela acha que venceu.

Mas o jogo ainda não acabou.

E eu estou disposta a ir até o inferno por minha filha.

Suraya Abreu

Dra. Morgan

Esther Machado

Laila Abreu

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