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A VIDENTE E O ALFA (Série Família Folken)

LUARA FOLKEM

Eu sou Luara Falkem recebi esse nome por nascer numa noite escura onde somente a lua brilhava no céu.

Se eu me olhasse num espelho eu me ver da seguinte forma:

Eu tenho 18 anos, tenho a pele branca com a flor da vitória-regia e os cabelos lisos, longos e pretos como a noite.

Os meus olhos são azuis claro como um céu limpo.

Somos os únicos descendentes de um povo antigo os Zentara que carregavam em seu DNA o genes de várias espécies místicas.

Eu sou uma lobisomem e sou uma bruxa vidente.

A minha mãe diz que os meus poderes vêm do horário que eu nasci e pelas forças ocultas do universo.

Os meus poderes de vidência surgiram quando eu ainda era bem nova, a partir dos 4 anos.

Eu descobri ser uma loba aos 16 anos. A minha loba se chama Zaila e é branca com cinza-claro, os seus olhos são parecidos com os meus.

Há cerca de 3 anos, eu venho tendo visões recorrentes com um alfa.

Sei ser um alfa, pois os meus poderes por alguma razão me mostram ele em diversos momentos da sua vida.

As vezes sinto mesmo as suas dores. Eu fiz um diário sobre essas visões, para se um dia tudo isso fizer sentido.

Eu não sei quem ele é, mas eu já vi ela triste, alegre, com dor, e ultimamente tem um perigo o rondando.

Os meus pais sabem que terei que seguir o meu caminho em busca dele. Espero que não seja breve.

Vou apresentar a minha família;

Aurora Falkem, 55 anos, tem sangue dos místicos primordiais. Nessa vida o DNA atuante é de Dragão e fada. Principalmente poder: manipular o clima.

O seu dragão se chama: Zarindor.

Pai: Túlio Falkem 57 anos, tem sangue dos místicos primordiais. Nessa vida o DNA atuante é lobisomem e bruxo de primeira ordem. Principal poder manipular o tempo.

Cristal minha irmã do meio, tem 17 anos. Ela é um elemental ela trabalha com os 4 elementos. Principal poder manipular a matéria.

Flora minha irmã mais nova, 15 anos, tem sangue de fada e seu dom são relacionados com as plantas e com a energia da vida. O seu principal poder é o de curar qualquer ser vivo.

Vou contar para vocês um pouco sobre os Zentara:

 Zentara era um povo antigo, criados pela união dos deuses. Esse povo era conhecido por sua aura de mistério e força.

Eles moravam na cidade Zandaya, construída no topo de um planalto envolto em nuvens. As suas estruturas monumentais e artefatos mágicos desafiam o tempo e inspiram o bem, a união, o poder, a beleza, e as artes.

Por serem criados pelo poder dos vários deuses, eles carregam no seu DNA os genes de todas as criaturas mágicas.

As vezes determinando qual será o poder e a criatura que iremos ter maior convívio é nosso local e hora de nascimento.

Eu nasci a noite, a minha irmã, Cristal nasceu na madrugada e a minha irmã Flora nasceu no entardecer.

A minha mãe nasceu na primeira hora de um novo dia, e o meu pai na última hora de um dia.

Eles são considerados almas complementares.

Teve um tempo em que família, que assim desejassem, fossem mandadas para junto aos humanos e as outras criaturas mágicas da terra.

O objetivo era levar os princípios dos Zantaras, e ajudar a todos com os seus poderes.

A minha família foi uma que desejou fazer esse trabalho, por isso os Falkem, estavam entre os humanos, a muito muito tempo.

Sim, nós podemos visitar Zandaya.

moramos numa vila chamada Fenória.

A vila é construída de maneira harmoniosa com a natureza, com casas feitas de madeira de árvores sagradas, cobertas por musgo e flores que estão sempre florindo.

No centro de Fénoria, há uma grande árvore ancestral que o povo chama de Alderith.

Diz a lenda que as casas surgiram das raízes desta árvore.

Seu povo é feliz, amistoso, tem a sua base na ancestralidade.

DIAS ATUAIS...

Luara e Flora estavam colhendo algumas flores, ela estava criando um novo xarope de tosse, para algumas crianças da vila.

_ Olha esta. Flora! Disse, mostrando uma pequena flor branca, que nascia entre algumas pedras.

Flora se aproximou e tocou as pétalas, e sentiu a energia da mesma.

_ Essa plantinha tem uma energia ótima. Ela serve como calmante. Eu colher ela em outro momento.

Flora era assim, ela sentia a energia das plantas, sabia para que ela servia. Ela dizia que uma planta pode ser boa para uma coisa e má para outra.

Continuaram a buscar por aquelas que ajudariam no xarope.

Caminhavam lado a lado, colhendo as flores, e as depositando com cuidado numa cesta.

Derrepente Luara sentiu a sua cabeça pesada, imagens aleatórias, que somente ela enxergava formavam diante dela.

Era o alfa, ele estava sozinho, sentado numa cadeira. Alguém abre uma porta e entra, ela não consegue ver quem é, mas sabe ser uma mulher.

Sombras negras saem dela e vão ao encontro do alfa.

Luara escuta a voz da mulher falando:

_ Te encontrei.

_ O que deseja...

Antes que um nome fosse dito a atenção de Luara é chamada para a sombra.

Ela sentiu o perigo da sombra rondando o grande alfa, a sobra tinha se aproximando bastante e as suas garras estavam se entrelaçando em seu corpo, minando suas forças pouco a pouco.

Luara cairia no chão, se Flora não tivesse amparado seu corpo.

_ Tudo bem? Perguntou quando viu o seu olhar voltar ao presente.

_ Tome beba isso. Ofereceu.

Flora deu uma água saborizada, acalmando seu coração e fazendo o seu corpo entrar em equilíbrio.

_ Obrigada! Estou melhor, mas preciso ir falar com os nossos pais.

_ Vamos, julgo ter encontrado o que é necessário.

Elas chegaram em casa e a sua mãe estava na cozinha fazendo pão, o cheiro era delicioso.

_ Já retornaram? Perguntou assim que viu elas chegarem.

_ Sim! Mamãe, eu preciso fazer uma coisa. Respondeu Luara, indo para o quarto.

Ela queria colocar no diário o que viu, antes que as imagens sumissem.

Passou um tempo e voltou para a cozinha com o diário, era comum lembrar de mais detalhes quando contava.

Ela contou o que viu, e enquanto contava a sua mãe ia-lhe fazendo perguntas:

_ Tem certeza ser uma mulher?

_ Sim, vi as suas mãos, as unhas bem feitas pintada de vermelho.

_ Sentiu algum cheiro diferente?

Luara pensou um pouco.

_ Sim, foi o cheiro que me fez terminar a visão. Um cheiro que começou doce e sutil, mas que foi se transformando em algo enjoativo, intenso, sufocante.

_ Existem alguns venenos, que servem para controle, e que possuem essas características.

_ Vou anotar no meu diário. Disse Luara.

_ Viu como ele estava vestido? Tornou a sua mãe.

_ De roupa social, o lugar que ele estava parecia uma biblioteca ou escritório. Ele não gostou da intromissão da mulher.

_ Se ele estava de social, ele é poderoso. E pode ser que more na capital.

_ Isso é frustrante. Eu preciso ajudá-lo.

_ E irá, confia no seu poder.

TESLAM CASTEWOOD

Eu chamo-me, Teslan Castewood, sou um lobisomem, 29 anos, e alfa da alcatéia Filhos do Eclipse.

Quando me olho no espelho, gosto do que vejo.

O meu lobo se chama Jarel ele é cinza escuro, com os olhos cinza azulado.

A minha família tem uma empresa de segurança, onde sou o CEO.

Na minha empresa a maioria dos funcionários são membros da minha alcatéia.

Os nossos poderes de lobo, nos coloca em primeiro lugar no mundo em segurança.

Eu sou um alfa e um CEO justo e respeitado, tanto entre a comunidade dos lobisomens, como entre o meio empresarial.

Eu não encontrei a minha companheira, mas de alguma forma sinto a sua presença, as vezes, como se ela estivesse perto.

Eu não sei explicar porquê, meu pai diz que é porque nosso laço será forte.

Minha alcatéia é importante para mim, mas minha família é mais.

A minha mãe se chama Jade, tem 53 anos, e é a mulher mais linda, forte e delicada que conheço.

Sua loba se chama Catrina, e é branca.

O meu pai é Daniel Catewood, 55 anos, justo, leal, apaixonado por minha mãe. Um pai maravilhoso.

Também tem Ayla, minha irmãzinha de 15 anos, meu xodó.

Ela me leva do inferno ao céu com um olhar.

Desde que minha prima sumiu, sua segurança é redobrada.

Já se passaram 16 anos desde que a pequena Calissa sumiu, na época ela tinha 4 anos e Ayla não tinha nascido ainda.

O meu tio Dante, é irmão, e na época o beta do meu pai. Ele e a minha tia Melissa sofreram muito com o sumiço da filha.

Até hoje temos equipe buscando.

A três anos uma Calissa apareceu na nossa empresa, mas ela era de outra alcatéia, a lua nova, os seus pais tinham falecidos e ela precisava de ajuda.

Eu acolhi ela. No início eu fiquei de olho e desconfiei dela, mas nestes 3 anos ela não demonstrou ser desleal.

Embora isso, a sua presença incomoda-me, eu sinto um misto de necessidade de ser responsável por ela e desejo de mantê-la longe de mim.

Embora eu não saiba como, criamos um laço de afeto.

Alguns membros da minha alcatéia, acreditam que ela será a minha luna.

O meu coração fica inquieto, como se isso não fosse certo, porém eu não consigo dizer o contrário.

Calissa está sempre por perto. Eu queria dar um basta, mas não consigo.

Ultimamente também estou me sentindo cansado, até o meu lobo Jarel está assim também.

DIAS ATUAIS

Teslan está na sua biblioteca, sentado tomando uma dose de whisky, o dia foi tumultuado, um segurança havia se ferido numa ação de sequestro do filho de um grande empresário.

A ação da sua equipe fora certeira e essencial para resgatar o garoto e prender os sequestradores.

O seu celular tocou:

_ Alô! Disse

_ Teslan, estou a ligar para agradecer e dizer que todas as despesas do seu segurança ficará por minha conta.

_ Obrigado Carlos! Não é necessário. Ele já está sendo cuidado.

_ Você sempre misterioso com os seus homens.

_ É o que garante a segurança deles e das suas famílias.

_ Eu compreendo. Então apenas obrigado. Eu já autorizei o pagamento. Amanhã mesmo estará na sua conta. E o dinheiro não paga a vida do meu filho. Te devo uma.

_ Está certo.

_ Boa noite!

A ligação encerrou.

Jonas o homem ferido era um dos seus súditos da alcatéia, e estava sendo tratado no hospital desta.

O mistério em volta da empresa, criou realmente uma segurança a mais para todos os lobisomens, mas também aumentou a reputação da mesma.

Teslan estava a terminar sua dose quando Calissa entrou.

_ Te encontrei! Disse ao entrar.

_ O que deseja, Calissa? Eu estava indo tomar banho.

Disse Teslan, irritado com a sua aproximação.

Calissa se aproximou e colocou as mãos sobre a mesa, inclinando o corpo.

_ Nada, eu só fiquei sabendo do que houve e fiquei preocupada.

Por um momento, a cabeça de Teslan ficou zonza, como se uma nuvem a tomasse.

Ele chacoalhou a cabeça, tentando se livrar da sensação de estar sendo observado por dentro.

Quando olhou novamente para ela, a sua mente estava dividido em responder as suas perguntas e manda-la sair.

Por um momento a guerra travou dentro dele, porém sentou na cadeira relaxando e falou para ela se sentar.

Teslan, mesmo sabendo não ser certo, contou-lhe o que aconteceu.

Quando terminou e Calissa saiu, um sentimento de frustração e arrependimento chegou, como em outras situações.

Teslan falou com o seu lobo.

" Jarel, eu sinto-me tão cansado."

" Vamos ir até à fonte da lua, ela vai nos ajudar a melhorar."

Teslan se transformou e foi, a fonte da lua, tinha a sua nascente no morro da lua, uma montanha que ficava nas terras da alcatéia "Filhos do Eclipse".

A lenda dizia que a água não nasceu da terra mais do céu, que a lua, fez brilhar um raio da sua luz, fazendo ela se infiltrar na terra e somente depois, se transformar em água, que descia montanha e formava aquela fonte.

Após nadar nas águas, eles melhoraram e voltaram para a grande casa da alcatéia.

_, Mas paiiii?! O que pode acontecer? É só um passeio no “shopping”, no sábado a noite. Eu voltou até às 22h.

Ele escutou a sua irmã.

_ Tem que você não vai! Disse o seu pai.

_ A Bruna, e a Jaque irão, eu não posso fazer nada. Até quando eu vou ter que ficar de castigo por causa da Calissa?

_ Olha como fala! Disse o seu pai.

_ E não é verdade?! Eu sou uma prisioneira nessa alcatéia. Ninguém, absolutamente ninguém irá me segurar quando eu me transformar.

_ Eu como seu alfa poderei fazer isso. Teslan resolveu intervir.

_ Não, se eu for para bem longe! Disse Ayla e saiu.

O seu pai passou a mão pelos cabelos.

_ Ela está a crescer. Disse Teslan.

_ Está. E eu sinto que estou a perder. Disse seu pai.

_ Depois falo com ela.

_ Boa sorte! Agora conta-me o que aconteceu hoje.

Teslan contou tudo, inclusive a visita de Calissa, e a ida a fonte.

_ Parece que você e Calissa estão se entendendo. Disse teu pai.

_ Não tenho interesse nela, mas acabo contando coisas que nem quero para ela.

_ Isso é estranho. Disse teu pai.

_ E por falar em estranho, senti a presença da minha luna hoje quando Calissa estava comigo.

_ Esse é o mistério que não vejo a hora de resolver. Disse seu pai sorrindo.

Teslan concordou e disse:

_ Vou ir falar com Ayla.

Saiu e foi para o quarto da irmã, entrando sem bater.

_ Sai! Disse ela sentada na cama com um livro.

_ Não! Respondeu.

_ Teslan, eu não quero conversar, e nem ouvir você! Então saia.

_ Porque você quer ir no shopping? Perguntou.

_ Porque eu tenho 15 anos e sou uma adolescente normal com vontades saudáveis normal. Agora saia.

_ Quando irá entender que isso é para sua proteção?

_ Quando irão entender, que EU NÃO LIGO! Vocês estão destruindo a minha vida, e eu vou odiar por cada passeio perdido, cada sorvete não tomado, cada conversa que eu perdi com meus amigos.

Ayla estava com muita raiva, e mesmo que jamais admitisse ele não julgava que ela estivesse totalmente errada, mas era difícil agir diferente.

_ E se eu te levar para tomar sorvete um outro dia? Disse ele apaziguador.

_ Vou te falar o que irá acontecer, enquanto essa tortura não acabar eu não irei falar, comer, ver, estar no mesmo ambiente que nenhum de vocês. É guerra que querem, guerra terão. Agora saia do meu quarto ou saio eu.

Teslan olhou admirado e surpreso para a garota na sua frente, e resolveu testar até onde ela iria com a promessa.

Ele saiu do quarto.

A HISTÓRIA DE CALISSA

HA 16 ANOS ATRÁS

Melissa estava a olhar a filha Calissa correndo pelo gramado de frente da casa grande.

As vezes a menina de cabelos loiros e olhos violetas trazia uma flor para a mãe:

_ Essa é para você mamãe.

E voltava a correr, ela vinha e ia com as perninhas gordinhas, aparecendo no short rosa de babado branco.

Calissa veio a correr novamente, com uma nova flor na mão.

_ Mamãe, o homem falou ser para a Senhora cheirar essa aqui. Ele disse ser o perfume da mamãe.

Melissa olhou ao redor:

_ Que homem meu amor?

_ O tio do jardim. Cheira mamãe.

Melissa cheirou o flor, e no mesmo momento sentiu um topor, seu corpo ficou imóvel, e seus olhos foram se fechando.

Antes de perder a consciência, ele viu o homem se aproximar.

Ele tocou em Ayla, mas foi Calissa que ele pegou e levou.

Melissa tentou gritar, mas nenhum som saiu da sua boca e ela desmaiou.

Acordou horas depois no hospital da alcatéia, fora encontrada sozinha, com a Ayla chorando ao seu lado.

Calissa desaparecera e por mais que tenham buscado não encontraram pistas.

A flor que ela chegou era uma poderosa droga do sono.

LONGE DALI DEPOIS DO SEQUESTRO.

Heitor entrou na casa trazendo a menina no colo, ela era seu passaporte para a vingança.

_ Está será sua casa agora! Não precisa chorar! Serei seu papai agora.

Ela iria crescer a odiar família biológica, ele a envenenaria, culparia a Filhos do eclipse por toda a pobreza dos seus irmãos, ensinar-lhe-ia alguns truques.

O seu primeiro passo seria dar-lhe uma porção que mudaria a cor violeta dos seus olhos. Esse era o traço único da sua mãe, e facilmente detectável.

Ela nunca poderia parar de tomar o "remédio".

Calissa estava com 14 anos, um amigo seu fora obrigado a ir para outra alcatéia em busca de um lugar para cuidar da sua saúde.

_ Filha, não chore! Lucas irá voltar logo. Disse Heitor para Calissa.

_ Eu não me conformo. Porque temos que viver assim?

_ O papai faria muitas coisas diferentes se pudesse, minha princesa.

_ E, porque não pode?

_ Porque a alcatéia filhos do eclipse viriam destruir-nos.

_ Eu odeio essa alcatéia. Um dia irei destruir todos.

_ Eu creio nisso meu amor. Disse a beijar seus cabelos.

_ Já tomou seu remédio hoje?

_ Sim.

_ Ótimo! Agora vá ficar com os seus amigos.

Calissa saiu e Heitor chamou o seu beta.

_ Fez o que mandei?

_ Sim. A família Alves foi eliminada.

_ Certo. Só me faltava após tanto tempo, alguém vir destruir a minha obra. Pode sair.

QUEBRA DE TEMPO - DIA ANTERIOR

Heitor estava a olhar suas posses, elas eram grãos, que dariam para alimentar muito bem a sua alcatéia, algumas carnes, ouro para construir o suficiente para construir e reformar todas as estruturas e remédios que salvariam algumas vidas.

Tudo estava secretamente escondido numa caverna. E as vezes ele como um alfa que ama a sua alcatéia, saia em viagem para buscar recursos.

Era mentira, na verdade, ele ia fazer viagens de passeios, ou negócios escusos e fora da lei.

Nos últimos dois anos ele descobriu um negócio muito lucroso, vender a sua espécie para caçadores esportivos.

Ele levava o lobisomem que era preso, e uma porção que impedia a sua transformação era administrada, depois ele era soltou num ambiente controlado e caçado até a morte.

O prazer dos caçadores era que a capacidade de cura era mantida, e um único espécie ficavam dias sendo caçado, o valor do prêmio para quem o matasse era bem maior.

E o lucro dele também.

A família Alves, descobriu o seu esconderijo e as suas atividades ilegais, quiseram enfrenta-lo, mas minha filha de pagamento é generosa.

Por isso eles foram eliminados. E por lucro, ainda pode fomentar os sentimentos de ódio em Calissa. Ela estava quase pronta.

A alcatéia filhos do eclipse iriam pagar pela morte dos seus pais.

Há muitos anos eles mataram-no porque o seu pai estava a matar os humanos. A decisão foi de todas as alcatéias, com medo de serem descobertos.

Bando de covardes!

Eles decidiram, mas foi o Catewood que o matou! Eles que irão pagar.

QUEBRA DE TEMPO 3 ANOS ATRÁS

Heitor e Calissa conversavam:

_ A minha filha! Eu tenho orgulho da mulher linda e corajosa que você se tornou, a sua decisão aflige e alegra o meu coração.

_ Não se aflija, eu irei descobrir todos os podres do alfa Catewood, e iremos nos livrar dele.

_ Confio em você! Só o meu coração que dói.

Calissa abraçou o homem a sua frente. E foi terminar de fazer a sua mala.

Heitor sorriu com maldade, por fim a última etapa do seu plano estava a começar.

Ele pagou um alto valor para que o alfa da Lua Nova falasse que ela era da sua alcatéia.

Calissa estava pronta.

_ Está na hora de eu partir, vou ficar com saudades. Te amo!

_ Também te amo! Iremos nos ver na alcatéia Lua Nova. Tenho duas coisas para lhe dar.

Heitor pegou um frasco de cor vermelho brilhante:

_ Este é o perfume que irá dar-te o poder de manipular a mente do alfa. Use-o em pequenas porções no começo, sempre que for falar com ele.

Depois pegou outro frasco com um líquido prata:

_ Este o papai fez para você. É um presente!

Calissa pegou os frascos e guardou. O que ela não sabia era que o frasco prata era para potencializar a lavagem cerebral e a manipulação do Heitor.

Sempre que ela usasse o que ele ensinou seria relembrado.

DIAS ATUAIS

Calissa havia mandado notícias, fazia 3 anos que ela estava infiltrada na sua própria alcatéia, sem saber.

Ninguém desconfiou quem era ela, devido ao remédio que ela tomava diariamente que mantinha os seus olhos violetas, pretos.

Mandou uma mensagem para o Gustavo, ele queria falar com Calissa pessoalmente.

Dois dias depois estava com ela:

_ Que saudade filha! Como está?

_ Também senti saudades! Disse a abraçar o pai.

_ O meu amor, está a ir muito bem. Com as suas descoberto podemos ir a prejudicar os negócios do Catewood.

_ Ele é um alfa e um CEO respeitado e amado.

Heitor não gostou dessas palavras.

_ Não seria temido, a palavra certa, meu doce?

_ Não vejo o temor na alcatéia.

_ Cuidado, não se engane com as aparências.

_ Tudo lá é muito organizado. Este ano a colheita não foi boa e ele pagou mais os agricultores e distribuiu por igual.

_ Está a admirar aquele que nos destrói diariamente Calissa?! Gritou Heitor.

_ Eu não creio nisso! Bateu na mesa.

_ Estou decepcionado com você. Vou embora! Volte para lá e faça o que tem que ser feito por seu povo.

Heitor saiu e deixou Calissa com raiva pela sua deslealdade.

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