Dandara...

Olá...

Sou a Dandara,sou a mistura dos dois terroristas do morro,O Matheus e a Dafine,os meus pais eram meu exemplo para tudo, principalmente a minha mãe,ela era determinada,e sempre me ensinou a nunca abaixar a cabeça, principalmente para homem.

Eu cresci em um lar cheio de amor,e muitas diversão,por diversas vezes via as demostração de carinho e afeto dos meus pais,depois de uma briga loucas que eles inventavam,eu sempre Achei bonita o carinho e o amor que um tinha pelo o outro,e sempre sonhei em um dia viver um grande amor assim como eles,saio dos meus pensamentos escutando o meu pai e minha mãe em mas uma das suas discussões.

— Eu ainda vou arrancar a porra do seu pau mucho Matheus — minha mãe fala apontando um dedo para o meu pai.

— Amor,eu já te falo que só estava dando informação a garota,ela estava perdida— meu pai fala com um sorriso de deboche

— tomar no cu Matheus — ela fala com raiva.

— bem que você poderia liberar o seu hoje para mim né meu docinho — ele fala para provocar ela.

— vá pedir para a garota que você estava dando informação,seu idiota— ela fala dando dedo para ele.

— Vocês dois parecem dois adolescentes — falo finalmente chamado a atenção dos dois.

— bom dia minha Mine bomba tônica— meu pai fala me soltando um beijo.

— bom dia filha,acordou cedo hoje? — minha mãe fala me olhando, raramente acordava cedo.

— minha aula na faculdade começa hoje e estou ansiosa para conhecer o pessoal — falo empolgada,iria fazer faculdade de música,amava ouvir música e queria trabalhar como que eu amava.

— Quer que eu leve você? — meu pai fala sorrindo.

— pai, não tenho mais cinco anos,vou com minha moto — falo olhando para ele.

— filha,ande com cuidado naquela coisa,você vive correndo feito louca em cima daquela moto,tome cuidado— minha mãe fala,com tom de preocupação.

— está bem mãe,mas agira preciso ir— me levanto e dou um beijo nos dois antes de sair de casa.

Eu amava os meus pais,eles sempre foram outimos pais,sempre me davam tudo o que eu queria,e minha mãe se transformava em uma verdadeira leoa para me defender.

Subo em minha moto,e dou a partida,amava a sensação de liberdade que a moto me dava,começo a andar pelo morro,como e cedo,tem muitas crianças na rua,então ando devagar e com bastante atenção,quando chego na saída do morro vejo a galera e decido parar para conversar um pouco.

— Chegou o meu sonho de consumo — um dos meninos da barreira falou.

— vai tirando o olho,aí não é mulher para tu não babaca — escuto o Noah falar.

— Qual foi Noah,deixa pelo menos eu tentar — o vapor fala com um sorriso no rosto.

— bom dia para vocês meninos, tô de saída — falo dando um sorriso para os meninas.

Assim que ligo a moto para dar partida escuto a voz do meu maior inimigo.

— não sei que inventou que mulher pode andar de moto,ainda mas loucas — ele fala e quando me viro vejo ele com umas das marmitas na garupa da moto.

— falou o aprendiz de chefe — falo sabendo que ele detestava quando eu falava com ele daquela forma.

— Garota seu país deveria te dar educação, mulheres não devem se comportar da maneira que você se comporta — ela fala me olhando feio.

— Aaaah,desculpe decepciona o todo poderoso,mas se para você mulher tem que viver nua e na sua garupa,prefiro ser tudo menos mulher — falo e logo em seguida dou partida na moto.

Babaca,idiota,eu detestava o Asafe,ele se achava o rei do morro e as meninas idiotas brigavam por ele,elas só podia ser loucas,presto atenção na estrada e aumento a velocidade do minha moto,amava a sensação do vento batendo no meu rosto,sentia a liberdade.

Não demorou muito cheguei na faculdade,que ficava no asfalto,em um lugar movimentado do rio de janeiro,estacionei minha moto e sai andando,logo os olhares se voltaram para mim,e eu já estava acostumada, sempre as pessoas me olhavam torto por conta das tatuagem que eu tinha no corpo,mas eu não me importava.

Logo cheguei na recepção,precisava de informação,afinal a faculdade era enorme,assim que chego na recepção a moça me olha dos pés a cabeça,e depôs fala.

— Em que posso ajudar? —

— ah,bom dia,gostaria de saber onde são essas salas — mostro o papel a ela.

Ela pega o papel e começa a encher no computador,depôs de quase dez minutos ela me olha e fala

— Essa salas são no primeiro e quatro andar,a sua prima aula e no primeiro andar,e as duas últimas no quatro _

— obrigado — falo sorrindo.

— por nada-

Saio andei em direção ao elevador e dou graças a deus por já estar parado adianto os passos e quando e entro,tinhas poucas pessoas,e vejo uma menina me olhando,e logo depôs fala.

— Uau..suas tatuagem são muito foda.— ela fala animada.

— ah,obrigada— falo sorrindo.

— você tem quantas? — ela me pergunta.

— atualmente,tenho 34 no total,algunas são bem pequenas — falo.

— amo tatuagens,sou louca para fazer uma,mas meus pais não deixa,são muito conversador — ela fala em um tom triste

— ah.. complicado —

Ligo chega o meu andar e saio,e ela também,ela me olha e fala empolgada.

— vai fazer faculdade de música? — ela pergunta empolgada.

— sim,como sabe?— pergunto olhando para ela.

— também vou fazer faculdade de música,apesar dos meus pais detestar a ideia— ela fala

— aposto que ele queria a filha dele medica— falo em um clima de deboche para animar ela.

— antes fosse— ela fala

— Então o que eles queria?_ pergunto curiosa.

— que eu fosse a esposa troféu, sabe casar,cuidar da casa,ter uma renda de filho para agradar o meu marido, Ingual a minha mãe — ela fala e no final dar risada.

— Tá bom esposa troféu,ah eu sou a Dandara,qual o seu nome? — pergunto olhando para ela.

— ah,sou a Hermione —

Ficamos conversando e sentamos juntas na sala de aula,tinha pouco alunos quando chegamos,mas logo o lugar foi ficando lotado,a aula passou rápido,eu e a Ermione trocamos números de celular,e ela ficou louca quando viu a minha moto,me despedir dela e voltei para o morro,eu amava aquele lugar,nunca imaginei ir embora de lá.

Olá rapaziada, sou o Asafe,sou o futuro chefe do morro,e porra,desde pequeno sonhei com esse momento,eu amo a minha comunidade tá ligado,aqui eu nasci,cresci e vou morrer,não deixo o meu morro por nada,se tudo der certo daqui a alguns meses o meu pai me passa o comando do morro,acordo cedo como sempre e tomo um banho gelado,tinha que fazer as rondas matinais,assim que chego na cozinha encontro meu pais e minhas irmãs a Alicia e a Sarinha.

— já disse que eu não gosto daquele seu namorado filha— meu pai fala com a Sarinha

A Sarinha não era minha irmã de sangue,mas isso não significava nada,nós todos a amávamos,ela sempre foi a irmã mss velha perfeita.

— Ele é uma ótima pessoas — Sarinha entra em defesa do namorado.

Na real, ninguém gostava dele,o cara era um tremendo babaca,se eu pudesse já tinha metido uma bala na cabeça daquele pau no cu,mas a Sarinha amava aquele infeliz,ou achava que amava,e para piorar o filho da puta era filho de um dos nossos amiados.

— Eu ainda só não matei aquele muleque porque ele e filho de um dos nossos aliado,mas você sabe que aquele babaca não presta,não sei para que você quer namorar filha,já tem eu e seu irmão para te mimar e proteger — meu pai fala sempre sendo carinhoso com a Sarinha.

— A menina precisa tranzar também Artur,ou tu acha que tua filhas vão morrer pura? — minha mãe fala provocando o meu pai.

— vocês parecem loucos,mas tenho que concordar, não gosto do teu namorado Sarinha,você merecia algo bem melhor — a Alicia fala toda delicada.

A Alicia era a florzinha da família,ela era toda delicada,e vivirá no mundo cor de rosa,a Sarinha não ficava muito atrás, vivia nos mundo dos livros de romance, sempre achando que iria viver um grande amor.

— tô de saída,vou fazer a ronda no morro,e depois vou cobrará um filhos da puta que tá devendo.— falo já me saindo.

Vou direto para a garagem e subo na mainha moto,e começo a fazer a ronda,o morto como sempre estava tranquilo,estava indo para a barreira quando a Ju me chamou.

— Qual foi? — vou logo perguntando,Ju era uma das marmitas que eu pegava no morro.

— me dar uma carona até o postinho— ela fala toda se remexendo.

— vou dar um pulo na barreira agora— falo.

— por favor,tô com preguiça de subir a ladeira,me dar uma força aí — ela faz cara de dengo.

— tá,tá mas antes vou na barreira — falo

Ela vai logo subindo a minha garupa e se esticando toda,dou partida de uma vez e ela segura forte,vou andando devagar porque tinha muito movimento de crianças,assim que chego na rua principal vejo de longe a moto da maluca da Dandara, aquela garota deveria viver presa,a infeliz tinha uma língua que não cabia na boca e vivia me desafiando.

Assim que chego como sempre temos uma pequena discussão,mas logo depôs ela sai catando peneu com sua moto,a filha da puta é muito desaforada.

— O Matheus deveria ter dado uma boa surra nessa garota quando era pequena — falo olhando para o Noah

— garota toda esquisita,não sei para que tanta tatuagem.— a Ju fala.

Mas eu não concordava,tinha que admitir que achava lindas as tatuagens na Dandara,era algo único que só ela tinha.

— você só fala isso Ju, porque sabe que nunca vai chegar aos pés da Dandara,a Dandara e linda e tem personalidade,coisa que você não tem — O Noah fala defendendo a Dandara.

— Eu mesmo não,eu sou bem mas eu,acho horrível mulher desse jeito — ela fala se sentado ofendida.

Logo vejo o Ricardo se aproximando com cara de poucos amigos,o Ricardo era filho da sol e do Felipe,o cara era o melhor atirador do morro,afinal era filho do Felipe,e desde cedo o pai começou a treinar ele,a única diferença que o Ricardo tinha do pai,era o Ricardo tinha um paviu curto.

— Isso é hora — O Noah fala olhando para ele.

— tomar no cu, Noah, é meu relógio agira é?— ele perguntou.

— como ele é um doce logo de manhã cedo— falo provocando.

Ele me olha arqueia a sombrancelha,e dar um sorriso que ninguém entende até finalmente ele falar.

— Qual foi Asafe,começou a pegar o meu resto é? Fodi essa puta aí a noite toda— ela fala olhando para Ju que logo começa a se remexer no baco da moto

— espero que ela pelo menos tenha tomado um banho — o Noah fala provocando.

— Que foder o que,eu lá sou homen de pagar resto,só vou dar um carona até o posto de saúde — falo logo.

— cuidado para não sair de lá sendo pai — o Noah fala.

— eu...eu...— ela começa a falar e todos olham par Ju— eu vou no posto porque estou com minha intimidade dolorida,e tendo sangramento— ela fala

— porra,peguei pesado,vai na clínica particular,eu pago a consulta e os remédios— o Ricardo fala.

Todos sabia que o Ricardo gostava de um sexo mas bruto e selvagem,mas todas as garotas do morro era louca para ter ele pelo menos por uma noite.

— Não precisa — ela fala com a voz de santa puta.

— rato,leva a Ju lá na clínica no asfalto,e depôs da consulta leva ela para comprar os remédios— o Ricardo fala com um dois vapor,que apenas concorda com a cabeça.

— vai lá com ele Juliana — ele fala para ela que sai da minha moto e sobe na garupa do rato.

Logo o rato dar partida saindo do morro enquanto eu e os meninos ficamos trocando conversa.

— vai ter baile final de semana?— o Ricardo pergunta animado.

— com certeza — falo empolgado.

— ótimo,tô louco por carne nova — o Noah fala.

Ficamos conversando,mas logo depois cada um foi para um local,eu fui cobrar os filhos da puta que estava devendo,e o Ricardo treinar os novo atiradores,o Noah era responsável pela a segurança do morro em geral.

Dandara.

Finalmente estava finalizando o primeiro semestre da faculdade,eu amava estudar música,mas estava com saudades do tempo que eu não fazia nada,durante esses seis meses conheci varais pessoas da minha turma,eu e a Hermione nós tornamos muito amigas,ela era sempre alegre mesmo tendo todos os problemas com a família.

Na minha terceira semana de faculdade conheci o Reinaldo,ele era do curso de artes,e começamos a ficar,hoje estamos com um quase namoro,mas nada definido ainda,saio da faculdade feliz da vida conversando com a Hermione.

— Bem que você deveria ir lá em casa hoje, passar o final de semana comigo,vai ter um pagodinho lá no morro,você vai gostar— falo chamado ela.

— sério? Seus pais não vão se incomodar? — ela pergunta.

— claro que não,meus pais são muito tranquilos,só vou logo avisando que ele vive brigando como cão e gatos,e transando como coelhos — falo e ela dar risada.

— então ótimo,eu vou,vou aproveitar que meu pais viagem — ela fala.

Os pais da Hermine tinha viajado para o exterior,já fazia mas de duas semanas e ela estava só,eles sempre viajaram e deixava ela sozinha,a Hermione fala bem pouco sobre os seus pais,mas eu sabia que ela escondia alguma coisa.

— vou ter que ir em casa buscar roupas— fala.

— então vamos,vou te Segundo na moto— falo.

— ótimo.

Estava quase saindo quando de longe vejo o Reinaldo se aproximando com um sorriso no rosto.

— E aí gata,vamos se ver esse final de semana? — ele fala com um sorriso.

— ah, vou passar a semana com a Hermione,ela vai lá para casa — falo.

— Eu você não convida — ele fala.

— ah,vai ter um pagodinho lá, amanhã de tarde,vai— falo.

— no morro? — ele pergunta

— sim—

— não é perigoso? Sei lá,esse lugares costuma ter muita pessoas com armas — ele fala.

— É uma comunidade,com certeza tem pessoas com armas — falo o óbvio.

— está bem amor,eu vou— ele fala e me dar um beijo rápido

Logo depois ele sai andando em direção ao grupinho dele,e eu vou para o estacionamento,a Hermione já estava lá me esperando,assim que eu chego ela da partida no carro e eu vou logo atrás.

A Herminone morava em um barro nobre do rio de janeiro,assim que chegamos vejo a casa enorme,a nossa entrada e liberada e vejo o luxo que era tudo,tinha muita empregados e seguranças pela casa,vejo todos me olhando estranho, provavelmente por conta das tatuagem,eu já estava acostumada com os olhares das pessoas para mim.

— vamos lá em cima,vou pegar alguma roupas— a Hermione fala.

— está bem,sua casa é enorme..— falo

— isso só a torna más solitaria e vazia — ela fala em um tom triste.

— lá onde eu morro você vai ter tudo,menos solidão — falo tentando animar ela.

Ela começa a escolher as roupas,e e claro que eu ajudo com algumas peças, arrumamos tudo e logo depois saímos,quando estava chegando na morta escutamos uma voz

— onde você vai com esse tipo de pessoa Hermione? Os seus pais estão ciente disso? — olho para a direção da voz e vejo uma velha nos olhando.

— não tenho mas 10 anos, Marlene,sei me cuidar,não precisa mas dá satisfação da minha vida— Hermione fala.

— seu país deveria ter te deixado naquele colégio internato a vida inteira.— a velha fala.

— E você já deveria ter morrido a muito tempo..— fala a Hermione me deixando surpresa.

Logo depôs ela sai me chamando e eu acompanho ela,ela joga a mala no carro e fecha a porta.

— vai me segundo , vou ir devagar para você conseguir me acompanhar.— falo

— está bem..— fala sorrindo.

Subo na minha moto e dou partida para o morro,o trânsito estava bastante tranquilo,e não tinha engarrafamento o que era um enorme milagre no rio de janeiro,não demora muito e finalmente chegamos no pé do morro,a minha entrada foi liberada,mas quando os meninos viu o carro da Hermione logo apontaram a arma para o carro.

— tá loucos porra,abaixa a arma ela tá comigo — falo

— o chefe sabe ? — um dos vapores pergunta.

— não devo satisfação a ele— falo com raiva.

— você não,mas nós sim,vou pasar o radio para o chefe, enquanto isso a sua amiga fica aí..— falo vendo o Ricardo se aproximando.

— qual foi? — pergunta me olhando.

— o babaca puxa saco,não quer deixar a Hermione entra— falo apontando para o carro,e fazendo sinal para Hermione se aproxima

— tu ama provocar o Asafe, ultimamente ele não tá nos melhores dia dele não.._ ele fala

— isso não e problema meu —falo,e quando termino de falar a Hermínio já estava do meu lado

— oiê,qual o problema Dandara,eu não posso entra? Se for causar problema eu volto para casa..— ela fala tímida.

— nem fodendo, se aquele pau no cu babaca não deixar você entrar,eu corto o pau dele e enfio na boca — falo com raiva.

— Prefiro que você enfie o meu pau na sua boca sem cortar,vai ser muito mas gostoso..— escuto a voz do idiota atrás de mim.

— senta e espera,nunca na vida vou me sujeitar a esse papel — falo me virando e olhando para ele que tinha um sorriso escroto no rosto.

Ele estava com uma bermuda e uma camisa jogada no ombro,tinha que admitir que o filho da puta era lindo,( que a tia angel não escute isso),ele ficou me olhando com um sorriso que tinha vontade de quebrar todos os dente dele.

— o que é que tu quer,para eu ter que sair dos meus corre para vim ver qual é a confusão que você arrumou?..— ele fala suspendendo a sombrancelha.

— eu não quero nada de você,o seu soldadinho de chumbo que estar atrapalhando a entrada da minha amiga..— falo

— são ordens minhas,o meu morro não é bagunça não Dandara,para você trazer todo mundo..— ele fala

— eu não estou trazendo todo mundo, é apenas a Hermione,ela estuda comigo,larga de ser insuportável — falo já me irritando.

Vejo ele olhando na direção da Hermione,e olha ela dos pés a cabeça, depôs me olha com um sorriso sínico e fala.

— só vou deixar ela entrar porque e gostosinha,e eu tô precisando de carne nova .— ele fala e sorri.

Me irrito com a cara de pau dele,e vou para cima dele,dando um tapa fraco em seu peito, rapidamente, sinto as mão dele prendendo a minhas mãos,e ele aproxima o corpo do meu,e meu corpo fica tenco,e arrepiado,mas não demonstro fraqueza em momento nenhum demonstro ficar abalada,ele encosta a boca em meu ouvido e falar.

— na verdade,quem eu queria na minha cama e uma praga que tem a língua afiada e o corpo todo riscado,queria ver se é tão atrevida na cama como e no dia,a dia..— ele dá um mordida leve a minha orelha e se afasta.

Eu respiro fundo, tentando controlar a minhas respiração,e o meu coração,olho para ele e falo.

— Não sou puta,para dar para qualquer um.— falo e me viro,ele fala alguma coisa mas não dou importância de ouvir.

Me aproximo da Hermione que estava conversando com o Ricardo e falo.

— vamos,o babaca ali não vai mas incomodar..— falo com raiva.

— espero te ver no pagodinho — Ricardo fala.

— se sai Ricardo,minha amiga na e para teu bico não..— falo e ele sorri.

Subo em minha moto,e vejo a Hermione entrando no carro,logo dou partida para a casa dos meus pais.

Olá..

Vamos comentar e curtir bastante o novo livro.

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