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Caça Pela Alma (Dark Romance)

avisos

Quero dar um toque antes de tudo: isso aqui é um Dark romance, então se prepare, porque vai ser intenso. Tem umas paradas pesadas, como pafilias, então não esperem algo leve por aqui. Minha inspiração foi o livro "Assombrando Adeline", que é um Dark romance bem cru e direto ao ponto. Se você decidir me denunciar pelo conteúdo, saiba que eu vou te detestar com todas as minhas forças. Só pra deixar claro, é um Dark romance e, sim, é pesado. Os protagonistas têm um passado meio complicado, e nada vai ser romantizado além do relacionamento deles. Eu, como autora, não estou dizendo que tudo aqui está certo, mas é importante saber separar ficção da realidade. Na ficção, podemos explorar várias coisas. E se isso não é a sua praia, tipo um cara maluco que coloca fogo no mundo por amor, então não leia. Não estrague a chance de outras pessoas conhecerem e se jogarem no universo do Dark romance.

Esse livro vai trazer à tona alguns temas pesados, como abuso e questões psicológicas, além de mencionar de forma sutil o uso de substâncias ilícitas. Também vai ter menções a suicídio, um pouco de violência e um toque de conteúdo sexual, que ainda será leve. Nossos protagonistas não estão exatamente em sua melhor forma mental; ele é um assassino, então não espere que ele seja um doce, mesmo que tenha seu lado fofo. Esse é um livro que vai agradar quem curte um romance de stalker, onde ele é capaz de fazer qualquer loucura por ela, até mesmo matar por amor.

E para quem decidir seguir por conta própria, espero que adorem meu perseguidor, porque ele e nossa protagonista são bem parecidos – ambos têm suas peculiaridades. Eles vão formar um casal que vai te deixar em dúvida se esse cara realmente deveria existir, já que ele fará de tudo para agradá-la, mesmo que isso custe a vida de inocentes. Ele não é um herói, é um vilão, e um vilão que deixa um gostinho de quero mais.

SINOPSE

Era uma noite de chuva intensa quando me preparei para ir dormir. Após um longo dia de trabalho, tomei meu banho e, ao olhar pela janela, deparei-me com um homem alto, de ombros largos, segurando um cigarro aceso. Ele usava um capuz que cobria metade de seu rosto, revelando apenas um pouco de seus lábios e sua barba escura. Todas as noites, ele me observa, como se quisesse que eu soubesse que está ali, parado. Suas roupas escuras parecem ter sido feitas para se misturar à escuridão, o que me provoca um certo temor. Meu coração acelera e hesito, mas, ao mesmo tempo, não consigo chamar a polícia. Sinto uma curiosidade inquietante sobre suas intenções: o que ele planeja fazer? Será que, se eu permitir sua entrada, ele me matará ou irá me usar até se cansar, tornando-me mais uma vítima? Talvez ele decida me poupar, mas a possibilidade de ser humilhada me faz temê-lo ainda mais, preocupando-me mais com o que ele pode fazer do que com a minha própria segurança.

Espero que aproveitem a leitura! E, olha, se mesmo depois dos avisos você ainda seguir em frente, não vou sentir culpa se seu psicológico não aguentar. E para os curiosos sobre Platão, divirtam-se!

estou sendo observada

DEDICATÓRIA

Para todas as que se encantam por um lunático que adora dançar sob a luz do tumulto, aqui está uma homenagem a todas que desejam testemunhar um homem incendiando o mundo por sua amada, dominando todos aqueles que não lhe agradam. Ele não é um herói e não teme ser visto como um

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Mais um dia se inicia e eu me despindo do sono, levanto da minha cama, que repousa contra a parede, próxima à janela. Ela é simples, mas me oferece um conforto que aprecio. Costumo optar por lençóis em tons neutros, mas, dessa vez, resolvi ousar e escolhi um tom de rosa vibrante. Era encantador, e, pela primeira vez, adormeci rapidamente após um turno de quase 10 horas, em pé, ouvindo uma enxurrada de pedidos e reclamações de clientes sobre atrasos e a insatisfação com seus lanches. Levanto da cama, ainda um pouco sonolenta, estico os músculos e ouço estalos em algumas articulações. Caminho até a porta do quarto e, em seguida, sigo em direção ao banheiro, que se apresenta em estado de desordem, com meus pentes ainda cobertos por fios de cabelo e a escova, também enredada em tufos. Ao olhar ao redor, percebo uma toalha esquecida em cima do box, remanescente da noite anterior. Após um banho revigorante, retorno à cama, consciente da necessidade de arrumar a bagunça. Às vezes, gostaria de não morar sozinha; sinto falta da sensação de ter tudo em ordem, como quando minha mãe ou minha ex-colega de quarto se encarregavam disso. Agora, estou sozinha em meu apartamento, que, embora não seja grande, é tudo que consegui pagar, e me orgulho de chamá-lo de lar, mesmo sendo pequeno e simples.

Eu organizei os itens que havia deixado fora do lugar na minha residência ao retornar tarde da noite anterior. Coloquei uma música animada para tornar a limpeza mais divertida e deixar tudo em perfeita organização. Estava tudo uma verdadeira confusão, especialmente porque, devido ao meu trabalho de seis dias seguidos com um dia de folga e um domingo por mês, não tinha energia para arrumar a casa diariamente. Vesti uma bermuda já bastante usada e até manchada para realizar a tarefa, ajustando o som em um volume agradável, que não perturbasse os vizinhos. Coloquei uma camisa do Iron Maiden e comecei a limpar enquanto escutava música, tentando conter a vontade de dançar ao ritmo das canções que saíam da caixa de som, que eram excelentes para se dançar.

Após várias horas, lutei para não me deixar levar pela empolgação e acabar fazendo uma apresentação para os meus vizinhos,no entanto, proporcionar um espetáculo digno de aplausos.

Após concluir a arrumação e limpeza da casa, percebi como a vida de uma pessoa que mora sozinha pode gerar uma certa bagunça. Era já o final da tarde quando finalizei a tarefa de organizar tudo, deixando o ambiente com um aroma agradável de limpeza. Olhei ao meu redor, sentindo uma satisfação imensa ao ver tudo em seu devido lugar, pois uma casa bem cuidada realmente traz uma sensação de paz. Depois de fazer as unhas e os cílios, a limpeza do lar parecia restaurar ainda mais meu espírito.

Quando a noite começou a se aproximar, ponderava sobre o que iria jantar. Seria mais prático pedir algo pelo Ifood ou deveria preparar um prato simples? Na geladeira, ainda havia uma cerveja e um pouco de refrigerante, o que me deixava confortável em não precisar sair. Contudo, enquanto me movia pela casa, uma estranha sensação de estar sendo observada me acompanhou. Às vezes, isso me fazia pensar que eu estava perdendo o juízo. Olhando pelas janelas, buscava alguém que pudesse estar me vigiando, mesmo que fosse um estranho com intenções inusitadas. Afinal, muitas vezes eu circulava pela casa vestindo apenas o essencial ou, em outras ocasiões, estava completamente pelada, pois era minha casa e eu poderia me comportar como quisesse.

É, eu tentei desviar meus pensamentos da ideia de que alguém estava me observando e desejava algo a meu respeito. Poderia ser apenas um animal me observando, mas, no fundo, eu realmente anseio que não fosse uma simples pessoa. Queria que fosse alguém tão intrigado a ponto de me vigiar e ter curiosidade em me ver despida, enquanto eu caminho pela casa, admirando meu corpo. Desejava que essa pessoa fosse ousada o suficiente para confrontar-me e descobrir se eu estava perdendo a razão ou se era apenas a falta de intimidade e companhia que me levava a desejar coisas tão insanas. No entanto, isso não importava, pois ninguém estaria ali fora, me observando; afinal, quem teria a coragem de espiar uma mulher dentro do condomínio? Certamente, alguém perceberia.

Eu já estava exausta naquele dia, e a ideia de cozinhar me deu uma baita preguiça. Depois de passar a semana inteira fazendo isso, por que não me dar um descanso dessa vez? Depois de um dia inteiro arrumando, limpando e lavando roupas, eu realmente precisava relaxar. Peguei meu celular e decidi pedir um hambúrguer com batata frita e um milk shake, só para desestressar. Me acomodei no sofá, respirei fundo e esperei meu lanche chegar. Mas, de repente, aquela sensação de estar sendo observada voltou, e isso me deixou bem apavorada. Era um sinal de que eu estava pirando e perdendo a noção do perigo.

Então, o interfone tocou, e eu desci rapidinho para pegar meu lanche com o motoboy. Eu estava de short curto e uma camisa larga de banda, bem relax. Quando cheguei lá, notei que o motoboy era bem bonitinho, um verdadeiro gato! Tinha cabelo castanho, olhos claros e uma tatuagem incrível de uma caveira no pescoço, além de ombros largos e uma roupa toda preta. Fiquei intrigada: será que era uma loucura da minha parte pensar em convidar o motoboy para subir no meu apartamento e ser a janta dele? Meu Deus, o que eu tô pensando? Estou tão carente que não me importaria de me divertir com o gatinho do motoboy num cantinho escuro, desde que ele tivesse uma pegada boa. E ele não parecia ter mais de 1,70m de altura, o que já era suficiente para me satisfazer.

Mas logo fui puxada de volta à realidade quando o motoboy, com a maquininha de cartão na mão, me olhou esperando eu pagar. Ele parecia um pouco impaciente e cansado do dia. Falei que era débito, paguei e saí às pressas, enquanto minha mente divagava sobre as várias maneiras que aquele motoboy poderia me surpreender em qualquer lugar. Eu ri de mim mesma.

Entrei no meu apartamento de novo, e a temperatura estava subindo. Já fazia um tempão que eu estava na seca, sem dormir com ninguém. Tava tão na seca que, há pouco, me peguei sonhando acordada, imaginando ser muito bem comida num canto escuro do condomínio. Enquanto revirava os olhos, passei as mãos pelo rosto, tentando afastar aqueles pensamentos pervertidos, porque não era certo eu estar desejando tanto. Então, fui até a cozinha, coloquei meu lanche em cima do balcão e fui à geladeira. Como ainda era meu dia de folga, mesmo sendo à noite, decidi que ia tomar uma garrafa de cerveja. Quando abri a geladeira, vi que tinha duas cervejas lá dentro, e isso me deixou super feliz. Peguei uma, coloquei meu lanche num prato e me sentei na sala pra assistir a uma boa série. Escolhi uma série criminal, que é uma das minhas favoritas, onde desvendam mistérios e mostram como tudo se resolve. Eu adorava isso, e ainda mais comendo um lanche gostoso e tomando uma gelada.

Depois de dar uma mordida no meu lanche e maratonar uns episódios da série, o sono chegou com tudo. Levantei do sofá, me espreguicei e desliguei a TV. Foi então que aquela sensação estranha de estar sendo observada voltou – como se alguém estivesse ali, bem perto, fazendo meu corpo suar frio. Olhei por todas as janelas, na esperança de ver pelo menos uma silhueta de quem estivesse me vigiando, porque alguém tinha que estar me observando, quase como um fã do meu cansaço.

Com isso, fui até a porta pra ver se estava bem trancada e cheguei a conferir as janelas também, com medo de que alguém entrasse. A ideia de ter um intruso na minha casa me deixava arrepiada, mas não sabia se era medo ou uma excitação estranha. Dentro de mim, habitavam duas pessoas: uma super medrosa, que se assustava com qualquer coisa, e outra, bem mais ousada, que sonhava em ser jogada em cima do balcão, com alguém me pegando de um jeito que me fizesse gritar de prazer até minhas cordas vocais pedirem pausa.

Esse lado mais ousado eu tentava esconder, porque não queria que ninguém soubesse que, às vezes, eu era a louca que sonhava em ser fodida a todos os cantos da casa, tratada como uma boa vadia. Eu tinha pensamentos bem picantes, e eu sabia disso, mas tentava não deixar que se tornassem reais, como se tudo fosse apenas uma confusão da minha cabeça.

Então, olhei mais uma vez as janelas e a porta, ainda nervosa com a possibilidade de ter alguém por perto, como se eu fosse um brinquedo nas mãos de alguém. Fui pro meu quarto, ainda com aquele frio na barriga, e fechei os olhos, começando a tirar minhas roupas pra dormir mais à vontade, já que era verão e o calor era insuportável. Mesmo com o ventilador ligado, era de enlouquecer. No final das contas, eu dormia pelada, só pra relaxar um pouco mais.

continua....(⁠◕⁠ᴗ⁠◕⁠✿⁠)

meu brinquedo

Eu estava na cidade, morando no condomínio dela. Fui até lá só para me divertir com uma das minhas presas, brincar até que ele perdesse a força e parasse de lutar. Foi legal por uma hora, mas não foi o bastante. Eu queria mais. Então, meus olhos caíram sobre ela: uma mulher incrível, uma verdadeira deusa. Mesmo com aquele uniforme meio ridículo do restaurante, seu corpo deslumbrante se destacava. Uma bunda bem desenhada, uma cintura que, embora não fosse super fina, tinha curvas sensacionais, e seios grandes que ela tentava controlar com sutiãs bem abertos. Seus cabelos eram ondulados e volumosos, e os olhos tinham aquele ar inocente, como se nunca fizesse nada de errado. Mas, tudo mudou quando a vi de joelhos, fazendo um serviço maravilhoso para um motoboy com sua boquinha que tinha lábios bem carnudos. Naquele momento, decidi que iria segui-la e observar, porque ela se escondia atrás de uma fachada de inocência, mas adorava ser tratada como uma bela de uma vadia.

Descobri onde ela morava e, para minha surpresa, era no mesmo condomínio que eu tinha alugado só por uma semana para brincar com um belo filho de uma puta. Todos os dias, ela acordava, se espreguiçava e ia tomar seu banho antes de vestir seu uniforme amarelo e vermelho. O corpo dela chamava a atenção, e parecia que ela não se importava em trabalhar ali.

Ao cair da noite, eu a via todos os dias cozinhando, e, naquele dia específico, a peguei comprando um lanche. Ela estava secando o motoboy; pelo jeito, minha garota tinha uma queda por eles. Eu a observava devorar os caras com os olhos, apertando as coxas uma contra a outra, como se aquilo não tivesse nada de errado. Pelo que eu via, havia um desejo que transparecia em seus lindos olhos caramelo, um desejo incontrolável. Mas ela se controlava, tentando não parecer uma boa vadia que era. No fundo, eu sabia que ela gostava de ser tratada de forma provocante, como a verdadeira garota inocente era.

Eu queria passar o dia todo observando ela, mas meu trabalho como assassino não deixava e o dela no restaurante também não me dava muita chance, já que não queria me mostrar para minha garota ainda. Queria brincar com a cabeça dela um pouco mais, ver até onde ela aguentaria sem chamar a polícia e quão paranóica ficaria, considerando que ela acha que está ficando louca. E eu, bom, eu sou louco por sua ousadia; aquele rosto de aparente inocência não me enganava mais, depois de ver ela fazendo coisas tão provocantes que até alguém como eu não conseguia segurar o riso. Ah, como eu gostaria de acabar com o homem que a vi fazendo um golaço, tocando no que era meu. Ele ainda vai aprender que não pode tocar ou olhar para ela; ela vai descobrir que sou o pesadelo mais delicioso que já teve. Vou realizar todas as fantasias que aquela pequena deseja, até que ela esteja moldada ao meu lado, mais ousada e cheia de desejo, onde só eu a verei exausta, depois de aproveitar até o limite. O que farei com ela será mais que um sonho, será uma verdadeira delícia para nós dois. Mas eu tenho tempo, e esse tempo será perfeito para vê-la tentar fugir de mim, mesmo sabendo que tem algo errado. Só ela quer negar a própria verdade.

Eu a vi saindo de casa, parecia uma estrela, radiante. Não parecia que estava a caminho do trabalho, achei curioso, mas já conhecia os horários malucos do restaurante. Mudanças repentinas eram a norma. Mal sabe ela que já a vi algumas vezes, e cada vez que passava por mim, desejava jogá-la contra a parede e fazer dela minha. Não me importaria em fazer com que todos soubessem que ela era minha, que pertencia a mim. Quem ousasse ouvir um gemido dela seria a última coisa que veria, porque sou um cara egoísta. Odeio dividir, e a ideia de outro homem com a minha garota, com a minha mulher, não me agrada. Ela seria devota a mim, e eu ainda veria aqueles olhos caramelos fixados no meu rosto enquanto estivesse de joelhos, com aqueles lábios carnudos bem abertos, cercada pelas minhas mãos. Aquela morena, aquela linda deusa, seria minha, e nem imagina que vou fazê-la me amar.

Ela estava usando um vestido que ressaltava seu corpo deslumbrante. O modelo era um pouco curto, e o decote acentuava seus seios redondinhos e empinados. Seus olhos estavam perfeitamente realçados pela maquiagem, deixando seu rosto ainda mais sedutor. Os lábios, carnudos e pintados de um vermelho intenso, chamavam a atenção. Ela era baixinha, mas os saltos altos a deixavam ainda mais linda, fazendo com que seu quadril ficasse mais empinado. Se eu não tivesse um compromisso agora à tarde, com certeza iria à boate onde ela estava, só para vê-la dançar com aquele vestido maravilhoso. Queria que ela usasse aquilo só para mim. Outros homens a veriam e certamente ficariam interessados. Será que ela daria alguma abertura ou se manteria firme? Bom, minha garota podia até brincar com fogo, mas não se enganasse: se ela se aproximasse do fogol, poderia se queimar. E eu ia mostrar a ela que se queimar seria o de menos. Olha só, tinha outro prédio do condomínio onde eu podia espiar ela, e que mulher irresistível! Só de vê-la tão arrumada, eu sentia a necessidade de ajustar o volume das minhas calças para relaxar um pouco. Naquele dia, ela estava de causar suspiros, e mal pude esperar que ela passasse pelo portão do condomínio para tomar um banho gelado e acalmar meu corpo. Mas ela era mais do que provocante; era um desejo intenso, algo que eu nunca havia sentido antes, e eu queria ela na minha cama, na minha casa. Se eu pudesse, a faria perceber que eu sou o homem da vida dela.

Então, eu fui lá fazer meu trampo e depois de um banho gelado que serviu pra dar uma amenizada no meu desejo por aquela deusa, peguei minhas roupas de sempre: uma calça preta, uma camisa preta e joguei minha jaqueta por cima, porque não queria ser reconhecido pelo corpo ou pelas tatuagens. Peguei minha máscara vermelha para esconder o rosto e partir para a missão, torcendo pra não ser mais um desses malditos que choram pela própria vida e que, pelo menos, me proporcionem um pouco de diversão enquanto despedaço seu corpo. Dessa vez, o lugar ia ser top pra eu poder brincar com minha presa à noite. Eu estava rindo por dentro, pensando nas coisas que ia fazer e como ia fazer o cara sofrer o suficiente pra ele rezar pela própria vida. Isso era o que eu mais gostava, ver esses caras implorando por uma vida medíocre que levavam; pra mim, isso era uma piada, das boas. Eles adoram se passar por pessoas do bem, mas, na verdade, são mais podres que o próprio demônio.

Continua...ʘ⁠‿⁠ʘ

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