Evelyn Campos tinha 17 anos e vivia em uma cidade do interior. Seus dias eram preenchidos por idas à escola, tardes lendo romances e idas a festas que muitas das vezes não perdia nenhuma. Mas tudo mudou naquela noite fria de abril.
A cidade não era muito grande, e a maioria sabia quem ela era, que tinha fama de ser festeira. Mas de poucos amigos
Evelyn Campos voltava de uma festa de que foi com uma das suas amigas, mas estava a voltar sozinha, pois a sua amiga foi falar com um cara e sumiu.
Era tarde, mas ela se sentia segura nas ruas que conhecia tão bem. Enquanto caminhava pela estrada vazia que levava à sua casa, um carro preto parou ao seu lado. Antes que pudesse reagir, um homem a puxou para dentro do veículo. O cheiro forte de gasolina e o som abafado da música alta foram as últimas coisas que ela percebeu antes de tudo escurecer.
Quando Evelyn acordou, estava em um quarto pequeno e escuro. E a única janela estava coberta com grades. O único som era o som de passos pesados no andar de cima. Evelyn Campos tentou mover os braços, mas percebeu que estava amarrada com fitas nos pés e nas mãos. Seu coração disparou assustada.
Victor entrou no quarto pouco depois. Ele parecia mais calmo do que Evelyn esperava. Seus olhos escuros analisaram cada detalhe dela enquanto ele dizia:
— Não quero te machucar exceto se me desobedeça, Evelyn. Mas quero que se acostume, pois irá morar aqui de agora em diante.
Ana não entendeu. O tom dele era assustador mas ao mesmo tempo era gentil, mas a situação era aterrorizante. Ela perguntou, tentando não chorar pois estava apavorada:
— O que você quer comigo? Por que? O que eu fiz para você? Quem é você?
Victor suspirou e puxou uma cadeira para sentar à sua frente.
— Você não entende agora a única coisa que precisa saber e meu nome, mas vai entender com o tempo. Você é especial. Sempre foi. Só não sabia ainda.
Aquilo não fazia sentido.Evelyn começou a chorar silenciosamente, sua mente correndo em busca de uma maneira de escapar. Mas Victor parecia estar se irritando, Victor a mandou calar a boca.
Vários pensamentos corria em sua cabeça, mas n sabia pq fazer e quando Victor saiu do quarto ela desabou em lágrimas e acabou dormindo.
No dia seguinte Evelyn acorda num quarto totalmente diferente de onde ela estava como se fosse de uma casa chique, ela acordou assustada ela olhou-se e viu estar com outra roupa. Victor entra no quarto e pergunta se ela está bem, Evelyn começa a chorar a perguntar porque ela estava ali e insistindo que queria voltar para sua casa, Evelyn dizia:
_ Você é um monstro porque me sequestrou eu te odeio filho da put@.
Victor irritado da um tapa na cara dela e dizendo:
_ Eu já te disse a partir de hoje você vai morar aqui entendeu não me importa se você quer voltar para sua casa você me pertence agora você é minha e juro que se você abrir a boca para me insultar eu vou te punir pra você aprender a me respeitar.
Evelyn colocou sua Mão onde Victor tinha a batido com os olhos lacrimejando, ela não entendia a mudança repentina de humor de Victor, e queria pensar em um plano o mais rápidos possível para sair de lá.
Enquanto Victor passava horas fora, ela começou a observar tudo ao seu redor: a porta trancada, e até mesmo os sons ao redor de onde estava. Ela sabia que, se quisesse sobreviver, precisaria usar a inteligência mas tinha medo de Victor.
Com o passar de alguns dias, algo estranho começou a acontecer. Victor não parecia ser apenas um sequestrador comum. Ele era enigmático, quase vulnerável em alguns momentos. Em outros ele era agressivo. Aos poucos, revelava fragmentos de sua vida, como se quisesse que Evelyn entendesse que ele não iria a machucar se ela não fizess nada para que isso aconteça.
Evelyn acordou no terceiro dia com o som de passos no corredor. Seu corpo ainda estava dolorido e sua mente lutava contra a exaustão emocional. Os últimos dias foram uma montanha-russa de medo, raiva e confusão. Ela não sabia quem era Victor nem por que estava ali. Mas sabia que precisava sobreviver.
A porta abriu-se devagar, revelando Victor com uma bandeja nas mãos. Havia pão, frutas e uma xícara de café. Ele colocou a bandeja sobre a mesinha perto da cama sem dizer uma palavra. Evelyn olhou para ele com desconfiança, mas sua fome era maior do que sua resistência.
— Você precisa comer — ele disse, com o tom de voz mais suave do que antes. — Não quero que fique doente.
Evelyn hesitou por alguns segundos antes de pegar o pão, mantendo os olhos nele. Depois de alguns minutos de silêncio, ela decidiu arriscar uma pergunta.
— Por que eu? — sua voz saiu fraca, quase um sussurro. — O que você quer de mim?
Victor suspirou e se sentou na poltrona do quarto, passando as mãos pelo rosto, como se lutasse contra algo interno. Seus olhos escuros a encararam, mas dessa vez não havia frieza neles.
— Você não entenderia agora — ele começou. — Mas eu te observei por muito tempo, Evelyn. Você é especial para mim, mesmo que ainda não saiba disso.
— Especial? — Evelyn repetiu, incrédula. — Você me sequestrou, me ameaçou, e agora quer me convencer de que sou "especial"? Isso é loucura!
Victor levantou-se, irritado, mas conteve-se para não a bater ou fazer algo pior. Ele caminhou até a janela e olhou para fora.
— Você não vê o que eu vejo. As pessoas ao seu redor nunca te deram o valor que merece. Você vive em um lugar onde todos te julgam, mas ninguém realmente te conhece. Eu conheço.
Evelyn sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Como ele podia saber tanto sobre ela? Algo no tom de voz dele era quase... triste. Mas ela não podia se deixar enganar.
— Isso não justifica o que você fez! — ela rebateu, sua voz ganhando força. — Me deixe ir embora! Eu não quero estar aqui, Victor!
Ele se virou para ela, seu rosto agora com seriedade e raiva, Victor chega perto dela apertando o seu pescoço.
— Não posso, você é minha. — Sua resposta foi curta, mas cheia de convicção.
Evelyn sentiu sua raiva e um sentimento de dor crescendo novamente. Ele falava como se estivesse fazendo um favor a ela, quando na verdade a estava mantendo prisioneira.
— Você é louco! — ela gritou, levantando-se da cama. — Eu não quero ficar aqui! Só quero minha vida de volta!
Victor deu mais um passo na direção dela, e Evelyn recuou. Seus olhos estavam sombrios, quase melancólicos.
— Um dia você vai aceitar de uma vez por todas — ele murmurou antes de sair do quarto e trancar a porta.
Sozinha novamente, Evelyn sentou-se na cama, tremendo de frustração e medo. Mas havia algo mais: uma curiosidade inquietante. Quem era Victor, e por que ele queria justo ela?
Nos dias que se seguiram, Evelyn começou a notar pequenos detalhes. Victor não era apenas um sequestrador. Ele parecia estar cuidando de Evelyn, Havia momentos em que ele era quase gentil, como quando trazia comida ou perguntava se ela estava confortável. Mas, em outros, seu temperamento explosivo fazia Evelyn temer por sua vida.
Determinada a escapar, Evelyn começou a estudar o ambiente ao seu redor. A casa era grande, mas não tão moderna quanto parecia à primeira vista. Algumas janelas tinham grades, mas outras pareciam mais vulneráveis. O maior obstáculo era a presença constante de Victor.
Uma noite, enquanto ouvia os passos dele no andar de cima, Evelyn encontrou algo interessante: um pequeno objeto metálico no chão, próximo à porta. Parecia parte de um chaveiro, mas poderia ser usado para tentar abrir a fechadura da porta. Seu coração disparou. Era sua primeira chance real de escapar.
Mas ela precisava planejar cuidadosamente. Qualquer erro poderia custar sua vida. E, enquanto tramava sua fuga, uma pergunta persistente ecoava em sua cabeça o que ele quer de mim?
Evelyn passou o dia seguinte fingindo resignação. Permitiu que Victor interpretasse seu silêncio como um sinal de conformidade, enquanto em sua mente fervilhava um plano. O pequeno objeto metálico que encontrara na noite anterior estava escondido sob o colchão, um segredo que alimentava sua esperança.
Victor entrou no quarto pela manhã, como de costume, com uma bandeja de comida. Desta vez, ele parecia mais calmo, até mesmo despreocupado, como se acreditasse que o espírito de Evelyn estivesse finalmente quebrado.
— Como você está hoje? — ele perguntou, sua voz baixa, quase gentil.
Evelyn ergueu os olhos para ele, contendo o veneno que queria despejar em suas palavras.
— Melhor — respondeu com um tom contido.
Victor pareceu surpreso mas feliz pela falta de resistência. Ele a puxou para perto e a beijou, deixou a bandeja na mesa e saiu sem dizer mais nada, trancando a porta atrás de si.
Assim que ouviu o som dos passos dele se afastando, limpou o beijo com Nojo mas parecia ter gostado, porém nada era maior que sua vontade de sair de lá, Evelyn pegou o objeto metálico debaixo do colchão. Era um pedaço de metal fino e torto, mas talvez o suficiente para manipular a fechadura. Tentou respirar fundo para controlar as mãos trêmulas enquanto trabalhava na fechadura, girando o pedaço de metal com cuidado.
Minutos pareceram horas, mas finalmente ouviu um clique. A fechadura se abriu. Evelyn congelou por um momento, mal acreditando no que acabara de conseguir. Não havia tempo a perder.
Ela abriu a porta devagar e tentou sair mas não esperava que na frente da porta onde estava havia 2 seguranças que a puxaram para dentro do quarto novamente e pegaram o objeto de metal que estava em sua Mão, os passos de Victor ecoavam em algum lugar cada vez mais perto do quarto. O coração disparou tão rápido que ela temia que Victor pudesse a bater denovo.
Victor chegou no quarto e disse:
_ Evelyn, Evelyn, eu te avisei para não tentar nada.
Ela sentiu um nó no estômago, com muito medo ela começou a pedir desculpas implorando para que ele não a machucasse.
Victor subir em cima de Evelyn que estava na cama, e dizia:
_ não, não me bata por favor.
Falava com os olhos lacrimejando.
_ não se preocupe eu não vou bater-te apenas vou-te disciplinar.
Evelyn gritava socorro mas sabia que não iria adiantar nada.
Victor começa a tirar as rou pas de Evelyn, que tentava resistir.
Victor dizia com um olhar de dominância:
_ O quanto mais você se mexer mais vai doer sua put@.
Evelyn chorava sem saber o que fazer só sabia implorar para que ele não fizesse isso
Victor estava se contendo faz tempo, com muita excitação.
_eu estou obsecado por você, você é minha entendeu.
Victor começa a enfiar um dedo em Evelyn, que gemia de dor e de prazer.
_ ahh~ por favor, para.
Victor enfia mais um dedo e começa a fazer movimentos de tesoura enquanto falava:
_eu sei que você gosta, você não passa de uma vagabundad@.
Evelyn dizia para parar mas seu corpo parecia gostar quanto mais Evelyn gemia mais incentivava Victor a continuar.
Victor abre mais as pernas de Evelyn e começa a penetrar o seu p@u, Evelyn cada vez mais perto de um orgasmo.
_ você é tão apertada, mas é muito gostosa.
Victor dizia enquanto apertava um dos seus seios.
*Pensamentos de Evelyn*
Eu não aguento mais isso até que é bom, mas dói muito.
Evelyn não aguentando mais goz@ e logo em seguida Victor também.
_ espero que tenha entendido o que acontece quando você desobedece.
Evelyn acena com a cabeça dizendo que sim ainda apreensiva.
Victor entrega várias sacolas com roupas e vestidos novos de grife, manda Evelyn ir tomar um banho, colocar uma roupa bonita e descer para jantar, já muito fraca ela vai até o banheiro, para se lavar, ela começa a lacrimejar, mas logo se recompõe:
_ não, se ele me vir chorando vai ficar com raiva.
Depois do banho, Evelyn coloca um vestido longo preto com uma fenda, e desce para jantar era a primeira vez que iria sair daquele quarto.
Ao chegar acompanhada de um segurança, Victor diz:
_ você está linda.
Evelyn responde, obrigada com uma voz fria e com medo.
Depois do jantar Victor leva ela a outro quarto mais chique com uma cama de casal um closet para ela por suas roupas e sapatos, Evelyn se pergunta por que tem uma cama de casal, e faz essa pergunta a Victor, ele responde:
_ Agora você irá dormir comigo, e se comportar vai poder sair quando quiser minha cachorrinha.
diz com muita calma e segura a cintura dela, ela não faz nada por medo mas parece gostar do novo quarto, e de poder sair de lá.
Mas ainda tinha vontade de fugir.
Victor diz:
_ sei que não quer ficar aqui, mas estamos longe de onde você mora, e prometo que vai gostar daqui.
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