Este livro trata-se de um Dark Romance, se não gosta do conteúdo sugiro que não leia.
⚠️Alerta de Gatilhos!⚠️
Ela será vendida e submetida.
Conteúdo +18
A história logo terá seu rumo ao romance.
Agora conheçam os personagens:
Azazel Dwight (Aza)
Maya Adler
Niklaus Huber
Lysandro Herrera
Celine Sanchez
Espero que dêem uma chance para a história e que não julguem antes de ler o próximo capítulo.
Maya
Todos estavam chorando enquanto eu me perguntava: por que o vovô estava deitado em uma caixa de madeira? Mas ninguém respondia.
Eu estava usando um vestidinho preto, não gosto dessa cor quero o meu vestidinho rosa. A mamãe saiu há dias e não voltou, estou aqui esperando o vovô acordar e falar para todos pararem de chorar.
Estou sentada me sentindo entediada, estou encostada na mesa em que a caixa de madeira com meu vovô dentro está até que minha tia vem sorrindo e segura na minha mão ao perguntar:
— Você quer ir tomar sorvete com a titia?
— Quero de morango com chocolate… Titia, o vovô não vai acordar?
— Não se preocupe com ele, tudo está como deve ser!
Ela fala e me puxa para fora, meus olhos não deixam onde meu vovô está até que saímos do lugar onde estamos. Um carro todo preto para e minha titia me puxa para dentro pela mão até que chegamos num lugar bonito e entramos.
— Titia, aqui não tem sorvete. — falo chateada e um moço que está sentado num pequeno sofá pergunta:
— Você quer sorvete, menininha? — eu afirmo com a cabeça — Traz um sorvete para ela, não demore.
— Niklaus, como te prometi, aqui está alguém que lhe servirá fielmente. — minha titia fala com o moço, ele começa a rir até que quase grita me assustando:
— É sério que está pensando em me fazer de otário, Alícia? O que eu vou fazer com essa criança?
— Pense bem, será uma doce virgem só sua! Você poderá treiná-la quando completar quinze anos e fazer dela a melhor escrava para um mestre como você.
O homem se inclina para frente e coloca a mão em seu queixo como quem pensa em algo, enquanto isso ganho um sorvete napolitano.
— Quanto você quer pela criança?
— Cinco milhões, ela vale isso por ser da família!
— Está vendendo sua filha?
— Sobrinha!
Ficamos ali por algumas horas até que minha titia saiu com quatro malas enormes e me deixou ali com o moço estranho. Começo a chorar e chamar pelo meu vovô até que o moço me pega no colo e pergunta:
— Se eu te comprar um presente você para de chorar?
Eu era só uma menininha, aceitei o presente do estranho e em seguida ele me deu um suco, peguei no sono e acordei em mundo completamente rosa.
A cama parecia a de uma princesa, esfreguei meus olhos com as costas das mãos para olhar melhor as coisas à minha volta. Tinha rosa para todos os lados e uma senhora usando branco ao lado da minha cama.
— Você está com fome, princesinha? — ela pergunta fazendo um carinho no meu rosto.
— Sim! Onde eu estou? Cadê o vovô e a titia?
— Vamos tomar um banho e depois vou te levar para saborear muitas guloseimas. — ela não me responde o que perguntei.
Me leva para um banho que nunca tomei antes, tomei banho em uma banheira cheia de espuma que eu tinha visto apenas na televisão.
Água morninha e não fria, estava muito bom tinha até brinquedos. Depois do banho ela me arrumou como se eu fosse uma bonequinha, em seguida segurou minha mão e me levou pela enorme casa.
Demorou um pouco para chegar em uma sala que tinha uma mesa com tudo o que eu gosto. Tinha mesmo muitas guloseimas, lá estava o moço que eu conheci ao lado da minha titia.
— Moço? — ele olha para mim com um sorriso que me dá medo — Onde está a minha titia e o meu vovô?
— Que tal você me chamar de titio? Esqueça esses dois, o titio vai te dar tudo o que você quiser, tá bom?
Foi assim que tudo começou…
Os anos se passaram, ele foi o melhor titio do mundo. Ao lado do meu quarto tinha outro quarto repleto de brinquedos para mim. Tive aulas na mansão, no meu tempo livre eu ia para o quarto de brincar e ficava lá com tudo que uma garotinha poderia sonhar em ter.
Aos doze anos ele mandou mudar os meus brinquedos a pedido meu. Tudo estava tão perfeito, ele ficava por horas me olhando brincar e às vezes se juntava a mim nas brincadeiras. Eu não perguntava mais sobre minha família e ele cuidava de mim como um pai.
Aos quinze anos o quarto de brincar foi trancado, era a semana do meu aniversário de quinze anos. Por que eu não podia brincar?
— Titio? — entro no seu escritório sem bater — Por que meu quarto de brincar está trancado?
— Maya, o que eu falei sobre bater antes de entrar aqui? — ele olha para baixo e fala — Eu não mandei parar.
Sua voz soa como uma ordem, é quando vejo a cabeça de uma mulher subir e descer em seu colo. Sai correndo de lá ao perceber que algo íntimo estava acontecendo ali.
Deitei na minha cama, coloquei meu rosto no travesseiro me sentindo envergonhada. Ele já havia me dito que eu não podia entrar lá sem bater, fui impulsiva e peguei algo que não deveria.
— Maya? — ele bate na porta e eu me sento na cama.
— Desculpa, titio, eu não deveria entrar daquele jeito no seu escritório. Já tinha me avisado que não era para fazer e eu fiz.
Abaixo a cabeça e ele se senta na minha cama. A mão dele vai para o meu pé e enquanto sobe lentamente ele pergunta algo que eu não imaginava.
— Responde para mim: o que você sentiu quando viu aquela mulher chupando o meu pau? — a mão dele já está na minha coxa, ele aperta com força.
— Eu não… Titio, por que está falando assim?
Nesse momento ele me segura firme pelo pulso e me leva até a porta do quarto de brincar. Digita os números na porta e me puxa para dentro fechando-a em seguida.
Tudo está escuro até que ele bate palmas e a luz avermelhada preenche o quarto. Não tem nada de criança aqui. Tem uma cama esquisita, uma cadeira esquisita, uma mesa entre outras coisas.
— Titio, cadê as minhas coisas? — pergunto nervosa.
— Tire a sua roupa, Maya.
— O que? Por que?
— Esse é o novo quarto de brincar, vamos brincar juntos. Agora quero que tire toda a sua roupa, é uma ordem.
Eu seguro minhas roupas no meu corpo, mas ele me dá a primeira bofetada que já recebi na minha vida e ordena novamente enquanto estou no chão com a boca doendo e sangrando:
— Tire a sua roupa ou te baterei com algo mais doloroso.
Eu me desespero…
Maya
Ele me bateu, pela primeira vez desde que cheguei aqui, ele me bateu. Estou no chão, ele me olha de forma ameaçadora e ordena mais uma vez, a diferença é que ele foi até a parede e pegou uma enorme vara de madeira e está encostando a ponta dela na minha coxa como se estivesse fazendo um desenho invisível.
— Levanta, quero que tire toda a sua roupa para mim.
Eu choro demais, me levanto do chão depois dele me dar uma varada com força. Começo a tirar minhas roupas até que sobram apenas minhas peças íntimas.
— Tire isso também. — ele ordena apontando com a vara.
— Por… Por favor, não me obrigue a isso. — imploro chorando.
— Quer outra varada? Darei com mais força dessa vez.
Ela dá a varada antes que eu possa responder e essa pega na minha costela me fazendo curvar meu corpo para o lado esquerdo. Eu tiro minhas peças íntimas e fico completamente nua, ele geme alto.
— Você foi a melhor compra da minha vida. Que par de seiös deliciosos, e ainda vão crescer mais um pouco. E essa bucetinha, parece tão apetitosa.
Ele troca a vara de mão e toca entre minhas pernas, eu me afasto por instinto e ele segura meu cabelo me puxando para ele.
— Se fizer isso de novo vou te punir severamente. — ele termina de me tocar entre os lábios roçando seus dedos ali um pouco, entre minhas pernas — Só estou verificando se está molhadinha, uma pena não estar.
Ele me solta com violência e eu caio no chão abraçando meus joelhos tentando ocultar minha nudes. Ele começa um monólogo:
— Esse será nosso quarto de brincar. Não farei sexo com você, por enquanto. Vou te treinar para ser minha escrava, sou seu mestre e é bom me chamar assim daqui por diante. Iremos usar tudo o que tem aqui, mas iremos evitar a penetração vaginal por enquanto. Entendeu bem ou quer que eu explique novamente?
— Você me comprou?
Ele me levanta do chão com apenas um puxão, me faz debruçar em uma mesa e me dá a primeira varada na bunda.
— Aqui você não faz perguntas, aqui você responde perguntas, ouviu bem? Sua resposta precisa ser: sim, mestre.
— Sim… Mestre!
— Não se preocupe muito em ser boazinha, de qualquer jeito irei te punir sempre que eu desejar. Se meu dia for ruim por algum motivo vou te punir, se alguém me irritar vou te punir. Vou preparar bem o seu corpo.
Ele se aproxima de mim e coloca os dedos em mim novamente, ele vem até o meu ouvido e sussurra:
— Vai gostar tanto quando eu estiver fudendo essa coisinha gostosa. Vai gostar quando o titio enfiar o membro dele todinho na sua coisinha gostosa?
Eu choro aterrorizada. Como a minha vida mudou tanto de uma hora atrás para agora? Niklaus me faz ficar ereta de frente para ele, seu olhar, a lambida nos lábios até a mordida que ele dá em seu lábio inferior me causa nojo e medo.
Eu pensei que havia acabado, que ele iria me deixar ir chorar no meu quarto. Estava enganada, ele pega uma corda que está presa ao teto e me chama. Não sei como ele conseguiu, me deixou presa e suspensa no ar.
Uma perna dobrada e a outra solta, meus braços para trás. Aquilo era horrível, cada vez que eu chorava mais alto ele me dava uma varada e ria descaradamente. Percebi que ele iria fazer isso enquanto ouvisse meu choro, então me calei.
Ele me fez chupar a ponta da vara, como se não fosse suficiente o vejo tirar a calça e expor seu membro para mim. Começo a tremer de medo, literalmente tremer.
Mas para o meu alívio ele apenas se masturba enquanto olha para minha vaginä. Quando o desgraçado gozä me solta de onde estou e me manda limpar seu gozö do chão.
Não tendo muita opção limpo o chão com minha calcinha e meu sutiã. Ele recebe uma ligação e me permite vestir a minha roupa, assim que a porta do quarto se abre corro até meu quarto e tranco a porta.
Vou até o banheiro e me tranco lá, embaixo do chuveiro lavo meu corpo, estou debaixo do chuveiro de frente para o espelho. As marcas das varadas me fazem chorar, lembrar que ele tocou minha vaginä me faz chorar.
Pensar que ele deseja me levar para sua cama me faz desejar a morte. Como vou me livrar desse homem se nem ao menos sei onde estou? Ele nunca permitiu a minha saída dessa mansão.
Os dias começam a passar e aquele monstro faz atrocidades comigo. Me prendeu na cama de veludo, me queimou com choro de vela, me chicoteou, quanto mais dura fosse a punição mais ele se masturbava até que começou a gozär em cima de mim.
Eu corria para o banheiro quase vomitando quando ele me soltava. Meu corpo era machucado de formas diferentes, mas eu sempre pegava ele olhando para a minha vaginä como se fosse o que ele mais queria.
Mas pelo fato da minha pouca idade não vinha para cima de mim. Quando fiz dezessete anos ele começou a usar vibradores em mim, antes por causa da tortura ele não conseguia me fazer gozär.
Mas quando começou com o uso do sugador e do vibrador ficou impossível segurar algo que eu não queria. Ele me pedia para gemer alto e quando eu fazia me chicoteava, era como ir do céu para o inferno sem escala.
Meu inferno piorou quando o mês do meu aniversário chegou, dia 15, ele iria terminar de fodër meu corpo no dia 15. Tentei suicídio na banheira, hoje não posso mais tomar banho sozinha, além da punição dele que deixou minha bunda em carne viva.
Amanhã é o meu aniversário, Niklaus faz questão de ir até o meu quarto para me infernizar.
— Amanhã, quando a noite chegar, quero você na minha cama. Está ansiosa para sentar no päu do titio? Vai rebolar gostoso?
Eu não respondo assim como não olho em seus olhos. Ele segura meu seio com a mão e aperta até me fazer curvar para frente.
— Como eu disse, seus seiös ficaram maiores. Está uma delícia, tenho que viajar e voltarei amanhã à noite para nossa festinha particular.
Ele beija a minha testa, se levanta e sai. Eu só consigo pensar no fato de que ele poderia sofrer um acidente e morrer.
Para mais, baixe o APP de MangaToon!