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Oi, pessoal!

Eu não tenho nada escrito sobre esse livro, está apenas na minha cabeça. Eu vou escrevendo e postando. Então, quem não tem paciência ou gosta de ficar criticando, peço com gentileza que procure outro livro.

Aqui pode conter gatilhos, sexo, amor, traição ou tudo mais que eu achar necessário. Se você não gosta de lucros assim, mas uma vez, peço por gentileza que procure outro livro.

CURTAM E COMENTEM BASTANTE!

Ah, não esquece de me seguir!

Bjs 😘🫶🏻

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Vanessa: Não precisa chorar, minha filha. A gente vai dar um jeito.

Thais: Que jeito, mãe? O que a senhora ganha, mal dá para pagar o aluguel e a luz.

Vanessa: Se eu arrumar mais umas faxinas, vai dá.

Thais: Mãe, eu vou trancar a faculdade e arrumar um emprego.

Vanessa: Filha, é o seu sonho.

Thais: Eu sei, mãe. Mas a gente precisa comer. E a faculdade é muito gasto.

🔸 THAÍS 🔸

A minha mãe sempre foi o meu exemplo. Ela sempre trabalhou duro na casa dos outros para que eu pudesse ter as coisas. Meu pai bancava a casa, até que ele conheceu uma mulher e decidiu ir embora com ela, nos abandonando aqui. Moramos de aluguel, e o que ela ganha com as faxinas, mal paga as contas.

Eu consegui uma bolsa integral numa faculdade de moda. Mas eu preciso de dinheiro para a passagem e para xerox, que são muitas. Fora os panos para fazer os croquis. Era a minha mãe quem custeava isso, mas agora temos outras prioridades.

Eu andei por dois dias procurando emprego e nada. Tem uma fábrica de roupas aqui perto da minha casa, o meu sonho é trabalhar lá um dia. Já deixei o meu currículo várias vezes, mas nunca me ligaram. Como lá têm muitos funcionários e eles pegam bem cedo, tive a ideia de vender café e chocolate quente na porta principal.

Eu não consigo muito dinheiro, mas pelo menos dá para bancar minhas coisas da faculdade e ainda sobra para fazer uma feira aos domingos. A minha mãe conseguiu mais umas faxinas e a gente está conseguindo se virar com o mínimo.

A minha rotina está sendo muito cansativa, acordo às 4:30 da manhã para fazer os cafés, tomo um banho e vou para a porta da fábrica. Volto para casa às 10 horas, pois preciso fazer o almoço e essa hora já vendi todos café. Às vezes, mal dá tempo de almoçar, a faculdade é longe da minha casa, eu levo quase 2 horas para ir e mais 2 horas para voltar.

Quando chegou em casa, vou fazer os trabalhos e durmo quase 1 hora da manhã. Estou parecendo um zumbi, mas não posso fazer nada no momento, eu preciso desse dinheiro.

📍 NA FACULDADE.

Vitória: Mana, você tá com cara de acabada.

Thaís: não precisa ficar me lembrando, amiga.

Vitória: Você vai no desfile hoje?

Thaís: Amiga, eu não tenho dinheiro.

Vitória: Se esse é o seu problema, está resolvido, gata. Meu pai ganhou várias cortesias.

Thaís: eu quero muito ir. Mas nem roupa eu tenho para esse evento.

Vitória: Você é a melhor estilista da turma. Tenho certeza que vai arrasar na escolha do look.

Thaís: Até eu ir pra casa e voltar, o desfile já acabou. Deixa para o próximo, sério.

Vitória: É o desfile só seu amor platônico. Vamos fazer o seguinte? A gente vai à loja do meu pai e escolhe um look bem bafonico pra nós. Vamos chamar mais atenção que as modelos. Até o gostoso do Cadu Matarazzo vai olhar para você e te querer.

Thais: HAHAHAHHAHA Só você mesmo para me fazer rir.

Vitória: Avisa sua mãe que amanhã meu motorista te deixa em casa.

Cadu Matarazzo é o dono da fábrica que eu vendo café na porta. Ele é o homem mais lindo que eu já vi na vida. Eu liguei para a minha mãe e avisei que não voltaria para a casa hoje, porque eu iria sair com a Vitória. A minha mãe não gostou muito da ideia, mas aceitou. Afinal eu já tenho 20 anos e posso dormir fora uma vez ou outra.

A Vitória é a minha melhor amiga. A gente se conheceu no primeiro dia de aula da faculdade, e não nos desgrudamos mais, são 3 anos de amizade. Ela é a menina mais bonita da faculdade. Loira, alta e magra. Aonde ela chega, deixa todo mundo de boca aberta. Eu só faço figuração ao lado dela. Ninguém nunca liga para mim.

O pai da Vitória é um puxa saco da filha e faz todas as vontades dela. Ele abriu a loja de roupas exclusivas para a gente, e disse que podíamos escolher o que quiséssemos. E o melhor, eu não ia precisar devolver. Experimentei trezentas roupas, e nenhuma ficava bem mim.

Vitória: Amiga, olha o que eu achei aqui!!

Thais: esse vestido é perfeito! Mas é um Valentino.

Vitória: experimenta esse. Toma!

Era um vestido preto mid cheio de brilho, quando eu coloquei, parecia que o vestido tinha sido feito para mim. Ficou simplesmente perfeito. Pela primeira vez eu me senti verdadeiramente bonita. Escolhi uma sandália preta de salto, combinaria perfeitamente com o vestido.

Vitória escolheu um dourado curto de paetê, nada chamativo. Se ela fosse enrolada num saco de lixo, ainda sim ficaria bonita. Fomos para a casa dela, comemos e nos arrumamos. Fomos para o desfile, junto de seu pai.

Chegamos lá,o desfile já estava para começar. Nossos acentos eram na primeira fileira. Do outro lado da passarela, bem na minha frente estava o Cadu.

Vitória: olha lá, amiga. Ele tá olhando para você.

Thais: para de falar besteira... Deixa eu assistir o desfile.

Vitória: Ele é amigo do meu futuro marido. O Gustavo é muito lindo, né?! Não responde! Seria perfeito nos 4 juntos, não acha?

Thais: Não viaja, garota.

Vitória: quando o meu pai for cumprimentar ele pelo desfile, nós vamos juntas.

🔸CADU MATARAZZO🔸

Dia de desfile é tudo muito corrido. Eram 3 estilistas eufóricas e desesperadas, a que tivesse mais peças vendidas, ganharia uma boa quantia em dinheiro para abrir o próprio ateliê, e todas as peças seriam fabricadas pela minha empresa.

Assim que foi anunciado que o desfile seria iniciado, fui para o meu lugar. O meu amigo Gustavo sentou -se ao meu lado. Bem na minha frente, do outro lado da passarela, estava Humberto Gusmão e a sua filha mimada.

Cadu: A mimadinha, filha do Gusmão não para de olhar pra você.

Gustavo: Ta com inveja, meu caro?

Cadu: Ta doido? Ela tem cara de ser daquelas que gruda no sapato. Apesar de ser o meu tipo, fisicamente falando.

Gustavo: E por um acaso, alguma mulher não faz o seu tipo?

Cadu: sim, muitas. Aquela gorda ao lado da filha do Gusmão, por exemplo.

Gustavo: Isso é preconceito, em.

Cadu: Nada contra quem goste, mas eu prefiro essas modelos. Inclusive, tô em dúvida de qual eu vou levar hoje.

Gustavo: Você tá demais. Quero vê quando você arrumar uma mulher de verdade.

Quando o desfile finalmente começou, o meu foco era escolher a modelo mais gostosa para deixar na minha cama hoje. A maioria delas, fazem book rosa, e eu prefiro essas. Com elas, é sem sentimento, apenas sexo. E é exatamente isso que eu procuro numa mulher.

Gustavo é uma manteiga derretida, até por puta já se apaixonou. Somos amigos desde a infância, e ele sempre foi emocionado em relação às mulheres. Já tentei converter-lo a sair com as do Jobs, mas ele não quer. Até desistir dessa ideia.

Quando o desfile acabou, fomos todos para o salão de festas. Lá foi servido uns petiscos e uns drinks. Eu vi a tal gorda da plateia de pé, e não pude deixar de notar que ela vestia um legítimo Valentino. Era de uma coleção exclusiva e eu reconheceria um desses até no escuro. Esperei ela ficar sozinha e me aproximei por trás, sem querer ela percebesse.

Cadu: Esse vestido realmente consegue deixar todo mundo que o veste deslumbrante.

Thais: Isso foi um elogio? Porquê me soou meio irônico esse comentário.

Cadu: Se me permite dizer... Tente vesti-lo com uns quilos a menos. Você se sentirá muito mais confiante em usa-lo.

Thais: Mas qual o seu problema com o meu corpo? Ta achando que só porque é rico, tem o direito de vir me ofender?

Cadu: Eu...

Thais: Não fazia ideia que você era tão arrogante.

A menina além de gorda, é mal educada. Fiz um elogio e ela se sentiu ofendida. Não entendo e não faço questão de entender esse tipo de gente. Ela me deixou falando sozinho e saiu correndo.

O lado bom de ser rico, é que posso comprar o que eu quiser, e no momento eu queria uma mulher, e queria agora. A Vânia era a dona da agência de modelos que eu tinha parceria para os meus desfiles. Ela sempre selecionava as melhores para mim.

Vânia: já escolheu a que você vai querer?

Cadu: Eu quero essa aqui. (mostrei uma foto)

Vânia: Essa é a Lorena. É a primeira noite dela, nesse ramo. Inclusive, ainda tem o lacre. É mais caro.

Cadu: Eu pago, só mandar o valor que eu faço a transferência.

Vânia: eu sabia que você iria gostar dela.

Cadu: Eu vou sair daqui em meia hora. Diz para ela me esperar no meu carro, o motorista vai está à espera dela. Avisa para ela ser discreta.

Comecei a me despedir dos convidados, e agradeci a todos pela presença. Gustavo estava conversando com a filha do Gusmão, eu fui até lá para falar com ele.

Cadu: Boa noite... é...

Gustavo: Vitória!

Cadu: isso mesmo, agora não esqueço mais.

Vitória: Boa noite!

Cadu: Eu já estou indo embora, você vai ficar?

Vitória: Poxa... você já vai Gustavo?

Gustavo: Não! Vou ficar aqui mais um pouco.

Cadu: Ok! Aproveitem a noite porque eu vou aproveitar a minha!

Fui para o meu carro, a virgem já estava lá dentro me esperando. Ela estava com uma cara de assustada, coloquei a mão na coxa dela, e deslizando até chegar na boceta. "- pode ficar tranquila que vou fazer com muito cuidado."

O meu motorista já sabe para qual hotel eu gosto de levar essas pitas de luxo. Lorena era bem magra e tinha os seios do tamanho de um limão. Eu abaixei seu vestido tomara que caia e fiquei deslizando o dedo no bico.

O Carlos avisou que havíamos chegado. A menina se ajeitou antes de descer do carro e nós subimos direto para o quarto. Vânia já tinha organizado tudo, inclusive a garrafa de champanhe que eu gosto já estava no gelo. "- Vai indo para o banheiro tomar banho, que eu já vou para te fazer companhia".

Esperei uns minutos antes de ir, para ela dar uma relaxada. Quando eu entrei no banheiro, ela estava de costas para a porta. Fiquei admirando aquele corpo que daqui a pouco vai ser meu.

Meu pau já estava duro quando entrei no chuveiro, a abracei por trás e beijei seu pescoço. Eu não beijo na boca de nenhuma puta, mas o resto estava liberado. Coloquei ela encostada na parede do banheiro, e toquei sua intimidade até ela se derramar na minha mão. "- ta mais relaxada?"

Fomos para a cama, e eu já estava com a cabeça do meu pau latejando. Como eu estava pagando para ter prazer e não dá prazer, sentei na ponta da cama e fiz elae chupar. Apesar de ser virgem, ela sabia o que estava fazendo.

Apesar da boquinha dela ser gostosa, eu estava louco para arrancar o lacre daquela boceta. Mandei que ela deitasse, e coloquei uma camisinha no meu pênis. Ela mudou na hora a fisionomia. "- Vou começar bem devagar. Vai doer um pouco, mas é normal. No final, você vai me agradecer por arrancar seu cabaço".

Abri bem as pernas dela e mandei ficar.com o quadril relaxado. Passar a cabeça na xota dela e mesmo com a camisinha, pude sentir que estava bem molhada. Eu fui enfiando devagar na sua entrada. Ela segurava o lençol da cama com força. Quando coloquei tudo dentro, comecei a fazer movimentos de vai e vem.

Aos poucos ela foi relaxando e se entregando ao prazer. Eu aumentei o ritmo e ela aumentou o volume dos gemidos. Eu estava com tanto tesão, que não aguentei e gozei. Fui tomar uma ducha e quando voltei ela estava tirando o lençol da cama. Passei a noite com ela, e assim que amanheceu, eu fui para casa. Mas antes deixei um bilhete com um dinheiro para ela ir de táxi para casa.

🔸 GUSTAVO MALTA🔸

Sou amigo de infância do Cadu. Mas nem por isso eu acho legal tudo o que ele faz. Ele usa as mulheres só para ter prazer e depois descarta como se elas não valessem nada, e o que me irrita, é que elas sabem que ele é assim, e ainda ficam se oferecendo.

Eu sou mais calmo. Emocionado, como ele diz. Me apego rápido. Não é qualquer uma que levo para a minha cama, tem que rolar um sentimento. O meu último relacionamento durou 5 anos. Terminamos há 4 meses, mas hoje somos amigos.

Meus pais me adotaram quando eu tinha 7 anos de idade. Sempre tive tudo do bom e do melhor. Meu pai diz que um homem de negócios, deve ser casado para passar credibilidade, mas ainda não achei a mulher certa. Hoje sou eu quem comanda a empresa da família, uma rede de lojas de roupas de grife, todas elas são produzidas na fábrica do Cadu.

No desfile, acabei me aproximando da Vitória. Apesar de muito nova, é bem desenrolada. Gostei do papo dela, fora que ela é uma gata. Peguei o número do whatsapp dela para continuar a ter contato. Logo meu pai me chamou para me apresentar uma pessoa. Me despedi de Vitória e fui com ele.

Paulo: Aqui, meu filho. Essa é a Senhora Carla e a filha dela Aurora.

Gustavo: Prazer. (estiquei a mão para cumprimentá-lo as.)

Carla: Paulo, vamos dar um pulo ali no bar e deixar eles se conhecendo melhor. (Saíram)

Aurora: Gustavo, me perdoa por isso. A minha mãe cismou que eu tenho que me casar. haha

Gustavo: Nossa, o meu pai também. Haha

Aurora: Você curte esse circo todo? Porque eu tô aqui obrigada.

Gustavo: Eu até que gosto. Faz parte do meu trabalho. Fora que o Cadu é meu melhor amigo, não tem como eu não vir o prestigiar.

Aurora: A minha mãe vem gastar mesmo. Hahaha

Gustavo: muitas mulheres estão aqui só para isso. E a casa agradece. Hahaha

Até que Aurora é bem simpática, além de bonita. Mas sem chances de ser uma pretendente. Fora que eu não tenho planos de casar no momento, mesmo que o meu maior sonho seja ser pai. Sempre fui o filho perfeito para meus pais, mas em relação ao casamento, será no meu tempo.

Enquanto conversava com Aurora, vejo Vitória indo embora, pedi licença e fui atrás dela. A chamei e ela virou...

Gustavo: já vai embora?

Vitória: Vou. Não tenho mais o que fazer aqui. A minha amiga sumiu e não atende minhas ligações. Meu pai foi embora com uma modelo qualquer.

Gustavo: Eu posso te levar para casa?

Vitória: mas vai deixar sua amiga sozinha?

Gustavo: Eu acabei de conhecer ela. Tenho certeza que ela se vira bem sozinha.

Vitória: Então, tudo bem. Vou adorar ter sua companhia.

Já dendro do carro, perguntei se ela queria ir para casa ou se queria parar em algum lugar antes. E ela foi bem direta pra mim "- Quero que você me leve para sua casa". Eu fiquei sem graça, mas fiz o que ela pediu. Quando chegamos no meu apartamento, pedi desculpa pela bagunça.

Gustavo: eu moro sozinho, não costumo receber visita e a diarista só vem 3 vezes na semana.

Vitória: Não me importo com isso.

Gustavo: Você quer beber alguma coisa? (me virei para ver o que tinha na geladeira.)

Vitória: Gustavo...

Ela me chamou e quando virei, ela estava seminua, usava apenas sua calcinha. Eu fiquei sem reação, apenas admirei, não esperava por essa atitude. Ela veio até mim e me beijou. Meu amigo já estava querendo sair da calça.

Eu dei sequência no beijo e a peguei no colo, a coloquei sentada na mesa da cozinha e fiquei entre as pernas dela. Enquanto tirava minha blusa, ela abria meu cinto. Colocou meu pau pra fora e disse, "- mete em mim?"

Eu tirei a calcinha dela e fiz o que ela pediu. Ela já estava muito molhada, meu pau deslizou dentro dela com facilidade. "- É isso que você quer? Então toma!"

Ela deitou na mesa e eu coloquei suas pernas em meu ombro, assim conseguia chegar mais fundo com facilidade. Ela gemia alto "Aan! Aaan! Isso, vai! Mete! Aaan!"

Mandei que ficasse de costas pra mim, ela ficou. Enfiei de uma vez na boceta dela e puxei seus cabelos. Senti que estava quase gozando a chamei para deitar no sofá. Chupei sua xota até ela gozar na minha boca. Depois sentei no sofá, e ela veio por cima. Não consegui segurar, acabei gozando dentro dela.

Com meu pau ainda dentro dela, ela acomodou sua cabeça em meu ombro. Eu fiquei fazendo carinho nas suas costas. Ficamos assim por um tempo, em total silêncio, apenas o barulho da nossa respiração ofegante se fez presente.

Gustavo: Precisamos de um banho.

Vitória: Sim! Concordo. haha

A gente levantou do sofá e eu peguei na sua mão para irmos juntos até o banheiro. Tomamos uma ducha e nos pegamos no banheiro. Sai do chuveiro primeiro, fui até o closet e peguei uma camisa minha para ela e uma toalha. Vesti uma cueca e coloquei um roupão por cima.

Levei a toalha para Vitória, e entreguei a roupa. Disse que queria que ela dormisse aqui comigo. E ela aceitou. Perguntei o que ela gostava de comer, e ela disse que comida japonesa, então pedi para entregarem para nós.

Comemos e conversamos. Ela disse que tomava anticoncepcional e eu fiquei mais tranquilo. Quero ser pai, mas não agora, quero me casar primeiro. Sem dúvidas, essa noite foi uma das melhores.