E tudo começa no laboratório, o que era pra ser apenas um diálogo normal, acaba se tornando uma discussão
**Jayce:** Victor, você já parou para pensar nas implicações do que estamos fazendo? A tecnologia que estamos desenvolvendo pode mudar o mundo, mas também pode ter consequências devastadoras.
**Victor:** Consequências? Jayce, a evolução da ciência é um caminho repleto de riscos. Não podemos deixar que o medo nos impeça de avançar. A humanidade precisa do nosso conhecimento para progredir.
**Jayce:** Progresso é importante, claro, mas não à custa da ética. Você sabe tão bem quanto eu que alguns experimentos que estamos conduzindo poderiam causar muito mais mal do que bem. Estamos brincando de Deus, Victor.
**Victor:** E quem diz que não devemos? Olhe ao nosso redor. As pessoas sofrem com doenças, com a pobreza… Se tivermos o poder de corrigir isso através da ciência, devemos fazê-lo! Não posso ficar parado enquanto a vida continua a desmoronar
**Jayce:** Mas você não pode ignorar os riscos! Cada avanço tecnológico deve ser acompanhado de responsabilidade. Já pensou no que aconteceu com aqueles experimentos que foram quase ao fracasso?!
**Victor:** Sim, eu pensei, Jayce. Mas o passado não deve nos paralisar! Cada grande avanço tem suas falhas iniciais. Não podemos deixar que o medo das consequências nos impeça de buscar uma solução para os problemas do mundo. Considere, por um momento, o que poderíamos alcançar!
**Jayce:** Não é só medo, Victor. É a realidade do que a ciência pode causar quando usada de forma imprudente. Você sabe que já vi pessoas usando nossas invenções para propósitos sombrios. A tecnologia pode ser uma arma, e precisamos ser os guardiões dela, não os seus marcadores.
**Victor:** Sou um grande defensor do avanço, isso é verdade. Mas o que é a vida se não avançarmos? Olhe para os nossos projetos! A armadura que estou desenvolvendo poderia acabar com conflitos antes mesmo de começarem. Imagine um mundo onde a guerra é um vestígio do passado!
**Jayce:** E o custo disso, Victor? Você acha que aqueles que têm o poder de controlar essa tecnologia vão fazer o bem? O que garante que esses avanços não serão usados contra os inocentes? Precisamos de um código ético, de uma estrutura de controle.
**Victor:** Jayce, você se preocupa demais com a política e com os conflitos sociais! A ciência deve ser imparcial, sem as amarras das lealdades humanas. Se começarmos a colocar limitações em nossas descobertas, então nos tornaremos nossos próprios opressores.
**Jayce:** Isso não é verdade! As limitações são necessárias para garantir que não repetimos os erros do passado. Lembra do projeto da máquina de energia? Quase explosivo! Se não tivéssemos parado e reconsiderado, poderia ter causado um desastre.
**Victor:** (suspira) Eu reconheço o risco, mas a frase "quase explosivo" também significa que estamos aprendendo. O fracasso é parte do processo criativo. No entanto, eu não negligencio a necessidade de ética. Precisamos apenas de um equilíbrio. Podemos usar nosso poder para inspirar, não para reter.
**Jayce:** Concordo que devemos avançar, mas deve ser um avanço ético. Não se pode deixar a ambição cegar os olhos. O que precisamos é de colaboração e diálogo, não apenas entre nós, mas também com a sociedade. As pessoas precisam entender o que fazemos e participar disso.
**Victor:** Então vamos fazer isso, Jayce. Mas não podemos permitir que o desejo do consenso nos impeça de inovar. A ambição que você tem para o bem é admirável, e eu tenho essa mesma ambição, mas com uma diferença. Vejo além.
**Jayce:** (pensativo) E talvez essa seja a nossa maior diferença. Pode ser que precisemos um do outro, Victor. Você, com seu impulso para o progresso, e eu, com meu desejo por responsabilidade. Mas não podemos nos afastar tão facilmente. A linha entre herói e vilão é mais tênue do que se imagina.
**Victor:** Exato, Jayce. Mas lá no fundo, continuaremos indivíduos formuladores de nosso destino. A questão é: estaremos prontos para enfrentar as consequências das nossas escolhas?
**Jayce:** E o que acontece se escolhermos errar? O que podemos fazer para garantir que não nos tornemos os monstros que estamos tentando evitar?
**Victor:** Então, vamos nos certificar de que estamos sempre questionando um ao outro. Desafiando nossas visões. Essa pode ser a chave para um verdadeiro progresso.
**Jayce:** Concordo. Que assim seja. Um diálogo constante.
E assim, Jayce e Victor estabelecem um entendimento, reconhecendo as suas diferenças, mas também a importância de colaborar e questionar um ao outro em busca de um futuro melhor, em seguida Mel aparece e Jayce se retira do laboratório e caminha com Mel, até que um diálogo surge entre o silêncio
**Jayce:** Mel, você já parou para pensar em como a pressão e as expectativas de nossa posição podem afetar nossas vidas pessoais?
**Mel:** Isso é algo que eu realmente tenho refletido ultimamente. Às vezes, parece que estamos sempre competindo, não apenas em batalha, mas ainda em nosso próprio espaço político.
**Jayce:** Exatamente. E nessa busca por poder e reconhecimento, acabamos esquecendo de nós mesmos, de nossos sentimentos. É fácil se perder nessa luta.
**Mel:** Eu sinto isso. Às vezes, me pergunto se estamos fazendo tudo isso pelo bem de Piltover ou se estamos apenas seguindo um caminho que nos foi imposto.
**Jayce:** E o que você realmente deseja, Mel? O que faria você se sentir verdadeiramente realizada, não apenas como Medarda, mas como você mesma?
**Mel:** Eu quero ser vista como mais do que uma figura política. Tenho sonhos e desejos que vão além do que os outros esperam de mim. Mas é difícil se abrir quando há tantas expectativas.
**Jayce:** Eu entendo. Precisamos de um espaço seguro para compartilhar nossas vulnerabilidades. Talvez seja hora de nos permitirmos ser verdadeiros um com o outro, sem máscaras.
**Mel:** Eu gostaria disso. Para além da política, desejo que possamos explorar o que realmente sentimos e queremos. Isso poderia nos deixar mais fortes.
**Jayce:** Com certeza. A força não está apenas na luta, mas também na sinceridade e na conexão que podemos construir. Estou aqui, Mel, sempre pronto para ouvir
Após poucos minutos, o assunto muda para algo mais descontraído
**Mel:** Ei, Jayce! Você já tentou fazer um bolo?
**Jayce:** Ah, claro! Mas minhas experiências na cozinha geralmente acabam em desastres.
**Mel:** Desastres? Como o que?
**Jayce:** Uma vez eu misturei sal em vez de açúcar. O bolo ficou tão salgado que até os peixes se recusaram a comer!
**Mel:** Hahaha! Eu gostaria de ter visto isso! E o que você fez depois?
**Jayce:** Simples! Fui para a loja e comprei um bolo pronto. O problema é que não tinha graça nenhuma em "cozinhar".
**Mel:** Verdade! Mas você não pode deixar isso te desanimar. Você pode sempre aprimorar suas habilidades!
**Jayce:** Você tem razão! Que tal uma competição de bolos? Quem fizer o melhor bolo ganha!
**Mel:** Agora estamos falando! Vou usar meu segredo de família: um toque de essência de baunilha.
**Jayce:** E eu vou usar minha estratégia secreta... comprar a massa pronta e colocar uma cobertura incrível por cima!
**Mel:** Hahaha! Então, no final, vamos ver quem tem mais habilidade para disfarçar as habilidades!
**Jayce:** Perfeito! Vamos fazer isso. Mas me avise quando for a hora de comer, porque aí eu garanto que vou estar lá!
Já no final da tarde, Mel acompanhe Jayce até a sua casa para tomar um vinho e jogar conversa fora
Mel: (sorri, tomando um gole de vinho) Sabe, Jayce, às vezes acho que você leva tudo muito a sério. Não acha que é hora de um pouco de diversão?
Jayce: (levanta uma sobrancelha) Diversão? Mel, estamos em meio a uma crise. As coisas estão complicadas demais para pensar em diversão.
Mel: (rindo) Crise? Isso parece ser a sua desculpa favorita. Um pouco de diversão não vai destruir o mundo, eu prometo.
Jayce: (suspira) Não é sobre destruir o mundo, é sobre não perder o controle. Eu tenho responsabilidades, Mel. São vidas em jogo.
Mel: (dá um sorriso travesso) Ah, Jayce, você e suas responsabilidades. Mas, e se você perder o controle por um momento e deixar a pressão de lado? Só para ver que o mundo não vai acabar por causa disso?
Jayce: (pensa por um momento) Eu... não sei. A última vez que “perdi o controle” foi algo bastante... explosivo.
Mel: (se aproxima, provocando) Mas foi emocionante, não foi? Eu posso até apostar que você se divertiu um pouco no processo.
Jayce: (sorri com uma ponta de exasperação) Só você para me fazer considerar isso. Ok, talvez eu esteja sendo um pouco rígido... Um pequeno descanso não vai matar ninguém. Mas depois, é de volta ao trabalho.
Mel: (dá uma piscadela) Claro, claro. E quem sabe, Jayce, talvez você até me surpreenda e se divirta mais do que imagina.
Jayce: (ri) Se alguém pode me surpreender, é você. Vamos ver onde isso vai dar, Mel.
Mel: (aproxima-se ainda mais, com um sorriso desafiador) Sabe, Jayce, você sempre foi tão... sério. Talvez seja hora de eu te mostrar como ver o mundo de outra maneira.
Jayce: (olha para ela com uma expressão intrigada) E como seria isso? Você, ensinando-me a ver o mundo de uma forma mais... leve?
Mel: (sussurra de forma provocante) Talvez mais do que leve... talvez eu te mostre como quebrar as barreiras que você criou. Deixe-me te lembrar que a vida também é feita de momentos intensos.
Jayce: (encara Mel, mais sério) Você sempre tem esse jeito de falar. Mas não me engano facilmente, Mel. Não vou cair nas suas jogadas tão rápido.
Mel: (se aproxima ainda mais, quase tocando sua pele com um gesto sutil) Eu não te ofereci uma "jogada", Jayce. Estou apenas sugerindo algo... mais direto. E talvez você precise de algo mais... intenso para liberar toda essa tensão.
Jayce: (sorri de canto, em um tom mais baixo) Você acha que pode me controlar, Mel? Ou está apenas tentando me desafiar para ver o que acontece quando as coisas ficam fora de controle?
Mel: (se aproxima o suficiente para que seus rostos quase se toquem, com um olhar penetrante) Talvez eu goste de ver até onde você pode ir. E quem sabe, Jayce, o que acontece quando você deixa de lado esse controle... Só para mim.
Jayce: (sussurra, com a respiração mais pesada) Você sabe que sempre foi difícil resistir a você, Mel... mas o que você está propondo é mais do que apenas uma distração.
Mel: (sorrindo, com um toque de diversão) Quem disse que tem que ser apenas uma distração? Às vezes, Jayce, o melhor jeito de se libertar... é se perder no momento.
Jayce: (com um olhar fixo, hesita por um instante antes de responder) Talvez, só talvez, você tenha algo mais interessante para me mostrar.
Mel: (dá uma risada suave e sutilmente segura sua mão) Não precisa hesitar, Jayce. O controle pode esperar.
Sexo hétero aqui não em✋🏻🤨
Cena: Jayce e Mel estão deitados na cama, após uma longa noite de conversas e desafios enfrentados juntos. A luz suave da madrugada entra pela janela. Eles estão em silêncio, ambos exaustos, mas com um senso de conforto entre eles.
Jayce: (Suspirando profundamente) Não sei como você consegue ficar tão calma depois de tudo isso. Eu… bem, você me conhece. Eu sou sempre o primeiro a pensar no que vem a seguir.
Mel: (Sorri levemente, virando-se para olhá-lo) Eu também sou, mas acho que aprendi a esperar. Às vezes, só precisamos de um momento para respirar, sabe?
Jayce: (Rindo suavemente) Isso é algo que você tem em abundância, não é? Eu, por outro lado… sempre preciso de mais tempo para desligar.
Mel: (Encarando-o nos olhos) E isso é o que me faz querer ficar por perto. Para ajudar você a desacelerar, mesmo que seja por alguns minutos.
Jayce: (Sorrindo, tocando o rosto dela) Você já fez mais do que isso. Você me ajudou a entender que não há problema em parar. Que não preciso sempre carregar o peso de tudo sozinho.
Mel: (Olha para as mãos dele) Não, você nunca está sozinho. Pode ser difícil de ver, mas estamos nisso juntos. Sempre.
Jayce: (Fechando os olhos por um momento, sentindo o calor do toque dela) Isso... isso é tudo o que eu realmente preciso, Mel. Saber que você está aqui, que não estou sozinho em tudo isso.
Mel: (Acariciando os cabelos dele) Você nunca vai estar. E sempre que sentir que precisa de uma pausa, eu estarei ao seu lado. Isso é o que importa.
Jayce: (Suspirando de alívio) E você? Como está se sentindo? Eu sei que também não foi fácil para você.
Mel: (Com um sorriso suave) Eu fico bem. Quando estou com você, as coisas parecem menos pesadas. Nós dois carregamos o peso juntos, e isso faz tudo mais suportável.
Jayce: (Fechando os olhos e relaxando) Então, vamos deixar o mundo lá fora por um tempo. Só nós dois, aqui.
Mel: (Aproximando-se, deitando a cabeça no peito dele) Isso me parece perfeito.
A noite continua, com o silêncio se tornando um abraço reconfortante enquanto ambos encontram paz na companhia um do outro.
Jayce: (Fazendo um carinho suave no cabelo de Mel) Você tem essa maneira de me fazer ver as coisas de outra forma. Quando tudo parece tão complicado, você me lembra do que realmente importa.
Mel: (Fechando os olhos, respirando fundo) Às vezes, o simples é o mais importante, Jayce. Não precisamos resolver tudo de uma vez. Só estar aqui, agora, já é o suficiente.
Jayce: (Apertando suavemente a mão dela) Eu sei que posso ser obcecado por soluções, por encontrar uma maneira de corrigir tudo. Mas você me mostrou que há força na paciência também.
Mel: (Sorrindo contra o peito dele) Eu nunca pensei que você fosse o tipo de pessoa que precisasse de uma lição sobre paciência. Mas talvez seja isso que torna tudo isso mais especial. Estamos aprendendo, não é?
Jayce: (Rindo baixinho) Acho que sim. Quem diria que você ia ser a minha melhor professora?
Mel: (Brincando) Eu posso ser dura, mas vou te ensinar a desacelerar. A vida não é só sobre lutar e conquistar. Às vezes, a gente precisa apenas existir e aproveitar o que temos.
Jayce: (Olha para o teto por um momento, pensativo) Eu nem percebi o quanto estava perdendo ao tentar controlar tudo. Talvez eu precise mais de momentos assim. Mais momentos de silêncio, de conexão... com você.
Mel: (Levantando ligeiramente a cabeça, olhando nos olhos dele) E você vai ter isso. Sempre que precisar. Eu estou aqui, Jayce. Agora, amanhã, e sempre.
Jayce: (Segurando o rosto dela nas mãos, olhando profundamente nos olhos dela) Eu sei. E isso significa o mundo para mim.
Mel: (Sorrindo suavemente) Então, vamos deixar o resto do mundo lá fora. O amanhã pode esperar. Só precisamos estar presentes, aqui, juntos.
Jayce: (Suspirando e fechando os olhos, sentindo o peso da noite começar a aliviar) Você tem razão. O amanhã pode esperar. O que importa agora é... agora.
Mel: (Deitando-se novamente, aconchegando-se mais perto) Isso mesmo. Vamos deixar tudo fluir, sem pressa, sem pressões.
Jayce: (Com um sorriso suave, fechando os olhos) Às vezes, a melhor coisa que podemos fazer é simplesmente estar. E isso… isso é tudo o que eu quero agora.
O silêncio confortável envolve os dois, enquanto o mundo exterior continua a girar, mas para Jayce e Mel, naquele momento, não há nada mais importante do que a paz de estar juntos, longe das tensões e das preocupações. O tempo parece desacelerar, e a conexão entre eles se torna o único foco.
chega chega, já Deu de héteros por hoje, nada contra mas eu tenho alergia
???: e nós somos o que em?
Eu sou bissexual
???:hm...
Ao mesmo tempo eu gosto de Tcheca ao mesmo tempo eu gosto de pa-
???: sem palavrão!
Teu pau na minha mão 🤭
No dia seguinte, Mel é surpreendida com a visita de Ambessa
Ambessa: Mel, preciso falar com você sobre algo que tem me incomodado. Eu sei que você tem suas próprias decisões e sabe o que é melhor para sua vida, mas eu não consigo ficar quieta em relação a isso.
Mel: O que foi, mãe? Você está parecendo tão séria. O que está acontecendo?
Ambessa: Eu sei que você tem se aproximado de Jayce, e não é de agora. Eu entendo que ele pode ser atraente e até simpático, mas eu preciso que você considere o que pode acontecer se você se envolver com ele de verdade. Ele tem um histórico de se envolver com pessoas e depois simplesmente... desaparecer. E isso me preocupa, Mel.
Mel: Eu sei que você tem suas dúvidas sobre o Jayce, mas ele não é tão ruim assim. Ele é gentil comigo e tem sido honesto. Não vejo por que isso seria um problema.
Ambessa: Eu entendo que ele tenha te tratado bem agora, mas já reparou como ele muda quando as coisas ficam mais sérias? Ele tem esse jeito de se afastar, e isso pode te deixar em uma posição muito vulnerável. Ele vai te conquistar com palavras doces, mas quando ele não estiver mais interessado, você vai acabar sozinha, e isso pode ser devastador. Eu já vi isso acontecer com outras pessoas, e não quero que você passe por isso.
Mel: Eu entendo sua preocupação, mas eu também tenho o direito de me arriscar. Eu não sou nenhuma criança. Eu sei o que estou fazendo, Ambessa. E não acho que o Jayce seja tão irresponsável quanto você está dizendo.
Ambessa: Não estou dizendo que ele é uma má pessoa, Mel. Mas ele tem esse padrão de comportamento que te coloca em risco. E você sabe como as coisas podem se complicar quando os sentimentos entram em cena. Se ele te deixar no meio do caminho, vai ser muito difícil para você se recuperar emocionalmente. Ele não parece ser o tipo que vai querer assumir um compromisso de verdade, e você pode acabar sofrendo mais do que imaginava.
Mel: Você está falando como se fosse impossível eu me envolver com ele de uma forma saudável. Não estou dizendo que vou casar com ele ou algo assim, mas eu quero experimentar, ver no que isso pode dar.
Ambessa: Eu não estou tentando te impedir de viver sua vida, Mel. O que me assusta é a maneira como você está lidando com isso como se fosse só um jogo. Eu entendo que você queira tentar, mas, sinceramente, a gente tem que pensar nas consequências. Já pensou que, no fim, ele pode te deixar sem nenhuma explicação e você vai ter que lidar com isso sozinha? Isso não vai ser só doloroso, vai ser uma perda de tempo, e eu não quero que você se machuque. Você merece algo mais sólido e mais seguro, algo que te traga felicidade de verdade.
Mel: Eu sei o que você está dizendo, e eu entendo a preocupação, mas eu não consigo viver com esse medo. Preciso tentar. Não vou deixar de viver por causa de algo que pode ou não acontecer. Se eu me machucar, ok, vou lidar com isso. Mas não vou passar minha vida inteira me prevenindo de possíveis problemas.
Ambessa: E eu não estou tentando te impedir de viver, Mel. Só quero que você entenda o que pode acontecer e que pense nas suas escolhas com clareza. Eu não estou te dizendo o que fazer, mas talvez você precise considerar que as pessoas nem sempre são o que elas parecem ser no começo. Eu só não quero ver você se magoar, porque sei que vai ser difícil.
Mel: Eu sei, mãe. Eu realmente sei que você só quer o meu bem. Eu vou pensar no que você disse. Mas eu preciso fazer isso por mim mesma, e se eu me arrepender depois, vai ser meu erro, e eu vou aprender com ele. Mas agora eu só quero ver onde isso vai dar. Não estou fazendo isso com a ideia de que vai ser fácil, mas sim com a curiosidade de ver se posso ser feliz.
Ambessa: Eu entendo, Mel. E eu respeito a sua decisão, mesmo que não concorde totalmente. Só não se esqueça de que eu estarei aqui, não importa o que aconteça. Se você precisar de ajuda ou de alguém para conversar, você sabe onde me encontrar, certo?
Mel: Claro, Mãe. E agradeço por sempre me avisar, mesmo quando eu não quero ouvir. Eu prometo que vou ser cautelosa. Não vou me jogar de cabeça sem pensar. E se as coisas derem errado, vou saber quem eu posso contar.
Ambessa: Eu sei que você vai. E eu vou estar aqui para você, Mel, não importa o que aconteça. Só não se esqueça de que você merece o melhor, e isso é algo que você deve sempre buscar.
Ambessa ainda estava insatisfeita, então recorreu a outra pessoa
Ambessa: Victor, você precisa me ajudar. Eu não aguento mais ver a Mel se envolvendo com o Jayce. Eu sei que ela é teimosa e que vai fazer o que quiser, mas preciso que você faça algo para separá-los antes que ela se machuque.
Victor: Ambessa, calma. O que você está pedindo é uma coisa muito séria. Eu não posso simplesmente interferir assim na vida dela. Ela tem o direito de tomar as próprias decisões, mesmo que você ache que o Jayce não é bom para ela.
Ambessa: Eu sei que ela tem o direito de decidir, Victor, mas você não entende. Eu já vi como o Jayce age, como ele trata as pessoas. Ele vai acabar com o coração da Mel, e eu não posso permitir isso. Ele já fez isso com outras pessoas, e estou vendo a Mel indo pelo mesmo caminho. Eu não posso deixar isso acontecer.
Victor: Eu entendo a sua preocupação, Ambessa, mas você está pedindo para eu fazer algo que não cabe a mim. A Mel tem que aprender com os próprios erros. Se ela cair, vai ser difícil, sim, mas ela precisa passar por isso para amadurecer. Você não pode evitar a vida dela o tempo todo.
Ambessa: Eu sei, eu sei! Mas eu não quero que ela sofra dessa forma, Victor. Eu vi o que aconteceu com outras pessoas que confiaram no Jayce, e não posso ficar de braços cruzados vendo isso acontecer com a minha melhor amiga. Eu preciso de ajuda. Por favor, você tem que fazer alguma coisa!
Victor: Eu entendo que você queira proteger a Mel, mas não posso fazer isso. Não podemos simplesmente tentar controlar quem ela gosta ou quem ela se relaciona. Isso é algo dela, é algo pessoal. Você vai precisar confiar nela e deixar ela tomar as decisões dela. Não é justo da nossa parte tentar interferir dessa maneira.
Ambessa: Mas, Victor, você não entende! Eu estou vendo o que está acontecendo antes dela ver. Sei que ela está cega pelas emoções agora, mas ele vai machucá-la, e ela vai se arrepender, e eu não vou estar lá para impedir isso. Eu só quero ajudá-la a não cair nesse erro.
Victor: Eu entendo que você queira proteger a Mel, mas manipular ou tentar separá-los vai acabar piorando tudo. Ela vai ficar mais distante de você, e isso pode até afastá-la ainda mais do que você está tentando evitar. Você já pensou que se ela perceber que estamos tentando interferir, ela vai achar que não confiamos nela? Isso pode prejudicar ainda mais a amizade de vocês. Não podemos forçar a Mel a fazer o que não quer.
Ambessa: Eu sei que a Mel é forte e que ela vai reagir mal, mas Victor, o que mais eu posso fazer? Se eu não agir agora, ela vai se machucar, e eu não vou ser capaz de lidar com isso. Eu já vi esse tipo de relação antes, e sei como termina. Eu só não quero ver ela no fundo do poço depois.
Victor: Eu entendo, Ambessa, de verdade. Eu sei que você está fazendo isso por amor à Mel, mas não é assim que as coisas funcionam. Às vezes, as pessoas precisam fazer suas próprias escolhas e aprender com elas. Pode ser doloroso, mas não podemos impedir que a Mel viva a própria história. Se você realmente quer ajudá-la, o melhor que você pode fazer é estar ao lado dela, apoiando suas decisões, mesmo que você não concorde com elas. Ela vai precisar de você se as coisas não derem certo, e isso é o que importa.
Ambessa: Eu entendo o que você está dizendo, Victor... mas é difícil. Eu só quero o melhor para ela, sabe? E tenho medo de que ela não consiga ver o que eu vejo. Eu não sei se consigo ficar apenas observando e esperando.
Victor: Eu sei que é difícil, Ambessa. Mas, no fim das contas, a melhor forma de proteger a Mel é deixá-la fazer suas escolhas. Você não pode viver a vida dela por ela, e, no fim das contas, ela vai valorizar mais o seu apoio do que se você tentar interferir de qualquer forma. Fique ao lado dela, ouça o que ela tem a dizer e, se as coisas derem errado, mostre que você está lá para ajudar. Isso vai ser o mais importante.
Ambessa: Eu sei... eu sei que você está certo. É só que, no fundo, eu tenho medo de que ela se machuque demais e que eu não tenha feito o suficiente para evitar isso. Mas, talvez... talvez eu tenha que confiar mais nela, né?
Victor: Exatamente. E lembre-se, Ambessa, a Mel é forte. Ela vai saber lidar com isso, e, se não souber, você vai ser a primeira pessoa que ela vai procurar. Mas, para isso, você precisa dar a ela espaço para errar, para aprender, e estar lá quando ela precisar de você.
Ambessa: Eu sei... vou tentar fazer isso. Obrigada por me ajudar a ver as coisas de uma forma diferente, Victor. Vou tentar deixar a Mel fazer as escolhas dela, mesmo que seja difícil para mim.
Victor: Eu sei que não é fácil, mas você vai conseguir. E a Mel vai perceber o quanto você está fazendo por ela. Agora, se precisar de algo, pode contar comigo também.
Ambessa: Obrigada, Victor. Eu realmente precisava conversar sobre isso. Vamos ver no que vai dar.
Ambessa se retira do laboratório e depois de alguns momentos, Jayce aparece por lá, e Victor acha melhor contar sobre o que Ambessa teria o dito, pois pensa não der certo esconder algo importante do melhor amigo
Victor: Jayce, eu preciso te contar algo. Ambessa me procurou hoje, e ela está bem preocupada com o seu relacionamento com a Mel. Ela está com medo de que você a machuque, e me pediu para fazer algo para separá-los antes que seja tarde demais.
Jayce: O quê? Separar a gente? Você está falando sério, Victor? O que ela pensa que está fazendo? Eu e a Mel estamos nos dando bem, e ela não tem o direito de se meter nisso!
Victor: Eu sei que não é fácil, e não é o que eu queria ouvir também. Mas a Ambessa está com um medo real de que você acabe se afastando dela, como já fez com outras pessoas. Eu só queria te avisar para que você saiba o que está acontecendo.
Jayce: Ah, agora você também está acreditando nessa história? Você realmente acha que eu sou esse tipo de cara, Victor? Só porque ela está com medo de que eu não seja bom o suficiente para a Mel, agora você acha que eu vou machucar ela? Isso não é coisa de amigo, cara. Você tá querendo separar a gente!
Victor: Não, Jayce, não é isso. Eu estou tentando te explicar. A Ambessa se importa com a Mel, e ela quer o melhor para ela. Eu só estou te dando um aviso, porque você pode não ver o que está acontecendo por fora. Ela tem medo de que você não esteja tão comprometido quanto a Mel, e ela teme que, quando a coisa ficar mais séria, você a deixe na mão.
Jayce: Ah, então é isso. Ela não acredita em mim. Ela acha que sou um "sem-coração" que vai largar a Mel no meio do caminho. E agora você, Victor, está aqui me dizendo que estou prestes a fazer isso. Eu não acredito nisso. Você está sendo parceiro dela nessa história, não está? Quer me separar dela, me colocar como vilão na história?
Victor: Não, Jayce, eu estou tentando ser o mais imparcial possível. Não estou tomando partido de ninguém. Só acho que você e a Mel precisam ter uma conversa aberta sobre o que vocês querem. Eu não sou a pessoa para dizer o que ela deve fazer, mas, se vocês estão se envolvendo de verdade, é importante que ela saiba o que você pensa. E não estou te acusando de nada, estou apenas dizendo o que a Ambessa está sentindo.
Jayce: Eu não preciso de ninguém me dizendo o que fazer, Victor. Não quero a sua ajuda para "corrigir" a minha relação. Eu sei o que estou fazendo com a Mel, e não vou deixar que a Ambessa, ou qualquer outra pessoa, venha me dizer como eu devo agir. Se ela tem medo de que eu machuque a Mel, é um problema dela, não meu. E você, Victor, está passando dos limites.
Victor: Eu não estou tentando controlar nada, Jayce. Eu só quero que a Mel esteja bem, e sei que ela precisa de um pouco de clareza. Eu só estou te avisando sobre a percepção da Ambessa. Ela quer o melhor para ela, e talvez você precise se preocupar um pouco mais com isso. O que me preocupa é que, se você não tomar cuidado, isso pode gerar um conflito ainda maior entre vocês três.
Jayce: Olha, Victor, não me venha com esse papo de "preocupação". Se a Ambessa está tão preocupada, ela deveria conversar diretamente comigo, e não tentar me manipular por trás das câmeras. Eu não vou deixar que ela venha colocar essa pressão em mim. E, para ser sincero, depois dessa, eu começo a questionar o que você realmente acha de mim. Se você acha que estou fazendo algo de errado, então me fale na cara, mas não venha com indiretas.
Victor: Eu não estou querendo colocar pressão em você, Jayce. Eu só vejo a Ambessa muito nervosa com tudo isso, e talvez fosse melhor ela falar diretamente com você. Mas entenda que, se isso continuar assim, você pode perder a confiança da Mel e também a amizade da Ambessa. Esse tipo de situação pode virar algo bem feio, e não quero ver ninguém magoado no fim das contas.
Jayce: Eu não vou deixar que ninguém me acuse de ser o vilão da história, Victor. Eu sei o que estou fazendo com a Mel, e você vai ver que eu não sou o que estão dizendo. Se a Ambessa e você não confiam em mim, o problema é de vocês, não meu. Eu vou continuar do jeito que eu achar que é certo.
Victor: Eu não estou dizendo que você é o vilão, Jayce. Eu só quero que vocês dois se entendam. Se vocês querem ficar juntos, então tem que haver confiança e clareza. Eu só te avisei para que você tenha consciência do que pode acontecer se as coisas não forem bem resolvidas. A Mel merece ser feliz, e você também. Só espero que não haja mal-entendidos demais no caminho.
Jayce: Eu vou resolver isso, do meu jeito. E, se você se importa com a Mel como diz, vai me dar espaço para fazer o que é melhor para ela. Não vou deixar que ninguém me diga como agir. Não me interessa o que a Ambessa pensa ou o que você pensa. Eu sou responsável pela minha relação, e vou seguir o meu caminho.
Victor: Eu só espero que você saiba o que está fazendo, Jayce. Não estou contra você, mas sei que isso pode complicar tudo se não for bem cuidado. Vamos ver como as coisas vão se desenrolar, mas lembre-se de que, no fim, quem pode sair ferida nessa história é a Mel. Só quero que ela não se machuque.
Jayce: Eu sei o que estou fazendo, Victor. E vou garantir que a Mel não se machuque. Você vai ver.
Victor observava Jayce se afastando, a tensão ainda pairando no ar entre eles. Mesmo depois de tudo o que havia falado, ele sabia que não tinha conseguido convencer o amigo. Jayce estava decidido a seguir seu próprio caminho, sem se importar com os avisos, e aquilo o deixava cada vez mais inquieto.
Ele olhou para trás, pensando na conversa com Ambessa. Ele sabia que a preocupação dela vinha de um lugar de amor e cuidado, mas, ao mesmo tempo, não podia deixar de sentir que ela estava perdendo o foco. Ela queria controlar a situação, salvar Mel de um possível sofrimento, e isso, de certa forma, também estava colocando a amizade delas à prova. Mas o que o incomodava mesmo era ver Jayce tão seguro de si, ignorando as possíveis consequências.
Será que ele realmente sabe o que está fazendo? Victor pensava enquanto observava a rua vazia à sua frente. Será que ele consegue enxergar onde isso pode levar?
A inquietação o consumia, como se uma sombra o seguisse. Ele não conhecia Jayce tão profundamente quanto gostaria, mas sabia que, por mais charmoso e cativante que fosse, ele tinha uma tendência a se afastar quando as coisas ficavam mais sérias. Ele já tinha feito isso antes, com outras pessoas. E Mel não merecia isso. Ela não merecia ser uma peça em um jogo de quem se importa mais ou de quem vai se afastar primeiro.
Ela vai se entregar de corpo e alma, e ele vai acabar quebrando o coração dela. O pensamento martelava em sua mente. Ele conhecia bem a Mel. Sabia como ela se entregava quando estava apaixonada. E não queria ver o sofrimento que viria depois, quando Jayce simplesmente se afastasse, sem mais nem menos, como um fantasma.
Victor não podia deixar de se perguntar: Até onde ele vai até se cansar de tudo isso? E o pior, o que vai acontecer quando Mel perceber que ele não está tão envolvido quanto ela? Vai ser tarde demais?
Ele se forçou a respirar fundo. Não sabia como, mas sentia que as escolhas de Jayce acabariam afetando a todos. E a Mel... a Mel vai ser quem mais vai sofrer no final. Ele não podia deixar de se sentir responsável, porque, no fundo, sabia que ele tinha se colocado entre a amizade de Ambessa e o envolvimento de Jayce. Ele sabia que, se tivesse agido de outra forma, talvez as coisas não tivessem chegado a esse ponto. Mas agora não podia voltar atrás.
Eu só espero que eu esteja errado. Espero que ele realmente entenda o que está em jogo aqui. Victor sentia uma leve angústia apertando seu peito. Porque se eu estiver certo... vai ser doloroso para todos nós. Para Mel, principalmente.
Victor ficou ali parado, seus olhos fixos em um ponto qualquer, mas sua mente um turbilhão de pensamentos conflitantes. Ele tentou se concentrar em sua conversa com Jayce, nas palavras que ele havia dito, mas sua cabeça insistia em voltar àquela única verdade incômoda, que ele se esforçava tanto para negar.
Eu gosto dele. Eu gosto do Jayce.
Aquelas palavras ecoavam em sua mente com uma intensidade que o fazia se sentir ainda mais perdido. Eu sempre gostei dele. Desde o começo, desde que nos conhecemos. Mas por que é tão difícil aceitar isso?
Victor sentiu uma dor suave, mas constante, apertando seu peito. Ele olhou para a rua, mas sua mente não conseguia se desviar de tudo o que estava acontecendo. E agora ele está com a Mel. Ele está com ela. E eu... o que sou eu na vida dele? Apenas o amigo, o confidente, o cara que sempre vai estar ali para ele. Mas nunca o cara que ele vai olhar e ver mais do que isso.
Ele respirou fundo, tentando afastar aquele peso que lhe sufocava o peito. Mel é incrível, é claro que é. Mas eu... eu sempre soube que, se um dia ele se apaixonasse por alguém, não seria por mim. As palavras de Jayce durante a conversa ainda estavam frescas na sua mente. Ele estava tão seguro de si, tão certo de que tudo entre ele e Mel era perfeito. E, enquanto Victor via aquilo, sentia uma pontada de inveja e desespero se enraizando dentro dele.
Eu me odeio por me sentir assim. Eu deveria estar feliz por ela. Eu deveria ser feliz por ele. Mas... não sou.
Era uma luta interna constante. Ele queria ser o melhor amigo de Jayce, queria apoiá-lo, queria ver Jayce feliz. Mas, cada vez mais, ele se via sufocado por esse sentimento crescente que ele não podia simplesmente ignorar. O pior de tudo era que ele sabia que, por mais que se importasse com Jayce, ele nunca seria a pessoa que Jayce escolheria. Ele sabia disso.
Eu nunca vou ser o suficiente para ele. Nunca. Ele fechou os olhos por um momento, sentindo-se completamente perdido em seus próprios sentimentos. E ver ele com a Mel, ver a felicidade deles juntos... isso dói mais do que eu poderia imaginar.
Victor tentou se convencer de que o certo era apoiar Jayce. Que o certo era fazer com que Mel fosse feliz, mesmo que fosse com o cara que ele amava secretamente. Ele sabia que a amizade deles significava muito, e que ele tinha que manter essa amizade a todo custo. Mas o que fazer quando o amor que ele sentia por Jayce era mais forte do que qualquer outra coisa? Quando ele se via ali, sendo o melhor amigo, o conselheiro, mas sentindo um vazio imenso, incapaz de expressar o que estava se acumulando dentro dele?
Eu só queria que ele olhasse para mim da mesma forma... Victor pensou com dor. Só queria que ele visse o que eu sinto. Mas nunca vai ser assim. Ele está com a Mel, e eu não posso fazer nada para mudar isso.
Ele sabia que não podia interferir. Ele não podia fazer nada para mudar a situação. Jayce estava com Mel, e não importava o que ele sentisse. Ele tinha que ser o amigo. Só o amigo. Ele teria que engolir a dor de ver os dois juntos
Gostou?? NÃO!? Pau no seu cu então
???: que isso vida
Vida é a minha pik-
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