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Eles Não Queriam Amar

#1- O Peso da Perda

...Aria Torres & Colin Bass...

...(23 anos) (29 anos)...

...Ps: Ao decorrer da história vou adicionando o restante dos personagens....

...★★★★★★★★...

...Colin...

■ Hospital 🚑

Já me perguntei tantas vezes... Por que essas coisas sempre acontecem comigo? É uma pergunta que me assombra, uma dor que nunca desaparece. Primeiro os meus pais biológicos no meu aniversário de dez anos. Depois, vieram os meus padrinhos. Eles fizeram tudo o que puderam para cuidar de mim, para preencher o vazio que ficou após aquela grande perda.

Ambos foram grandes baques. Perdas que me derrubaram e me deixaram à beira do abismo. Mas, apesar de tudo, me forcei a continuar, a colocar um pé na frente do outro, mesmo que a dor me puxasse para trás. Me obriguei a seguir em frente, porque era isso que imaginei que eles desejariam para mim: que Eu vivesse, que eu encontrasse algum tipo de paz.

Agora, porém, tudo parece tão distante. Estou ajoelhado no chão frio, segurando o corpo sem vida de Lindsay em meus braços. A sala está cheia de luzes fluorescentes que mal conseguem iluminar o peso da tragédia. O som das máquinas ao redor é ensurdecedor, mas dentro de mim há apenas silêncio — um vazio avassalador.

Era a véspera do nosso casamento. O dia que deveria ser o mais feliz da minha vida se transformou no pior pesadelo que eu já vivi. Tudo o que consigo sentir agora é culpa.

Olho para o rosto dela, tão sereno, como se estivesse apenas dormindo, mas o peso em meu peito me diz que não. Sinto meus dedos tremendo enquanto acaricio o cabelo dela, o coração esmagado por uma dor que não consigo descrever.

Tudo o que consigo dizer, em um sussurro quase inaudível, é:

— Me perdoa, Lindsay.

E mais uma vez, a culpa me consome.

Colin - Eu devia ter me afastado dela, eu devia ter me afastado. - As palavras saem em um sussurro, interrompidas pelos soluços que não consigo controlar.

- Eu devia saber que eu não nasci para ser feliz - murmuro, sentindo a garganta apertar ainda mais.

Levanto os olhos para o teto, como se esperasse uma resposta divina.

- Por que Deus? Por que essas coisas sempre acontecem comigo? Por que eu perco todos aqueles que eu amo? - Essas perguntas martelam na minha mente, mas, claro, não há resposta. Nunca há. Só o vazio, me consumindo lentamente.

- Então, é esse o meu destino? - Continuo devastado.

Eu não nasci para amar?

Até aquele momento eu achava que eu não poderia perder mais nada, mas infelizmente eu estava enganado mais uma vez.

Então o médico entra. Ele me encara com aquela expressão que já vi antes — a mesma que vi quando perdi meus pais, depois meus padrinhos.

Doutor - Eu sinto muito, fizemos tudo que estava ao nosso alcance para salvar os dois. Mas...

Colin - Os dois? - Minha mente gira. O que ele quer dizer com "os dois"?

— Ela... ela estava...? — Minha voz treme, minha mente lutando para processar.

— Não pode ser!

...★★★★★★★★★★...

■ Bar 🥃

▪︎ Alguns anos depois 🗓

● Cell 📱

Colin - Cadê você? Estou nesse maldito bar há uma hora te esperando.

Minha voz soa irritada enquanto olho em volta, impaciente.

Thomas - Eu sei, mas acabei tendo um... — Ele hesita, e por um instante, juro ouvir algo que soa como um gemido abafado do outro lado da linha.

Minha irritação cresce, mas tento manter a calma.

- Um imprevisto — Ele completa, com a voz um tanto ofegante.

Colin - Você não me atendeu durante...?

Antes que eu termine, ouço uma voz feminina conhecida ao fundo.

Daphine - Quem é, meu amor?

Reconheço o tom de imediato. É Daphine, sua esposa e minha prima. Uma pontada de desconforto atravessa meu peito.

Colin - Daphine retornou de viagem?

Thomas - Sim, ela quis fazer uma surpresa. Espero que entenda, nossa saída vai ter que ficar para outra noite.

Olho para o copo de uísque à minha frente, o líquido dourado repousando de forma quase perfeita no cristal lapidado. Devo confessar que é impossível não sentir inveja de Thomas.

Se Lindsay ainda estivesse viva... Se ela não tivesse falecido há exatos cinco anos, talvez eu também estivesse em casa agora, curtindo a felicidade do matrimônio. Talvez estivesse ouvindo o riso de nosso filho — ou filha — preenchendo a sala.

Pois é Colin, existem pessoas que não nasceram para ser felizes.

Colin - Eu entendo, nos falamos depois. - Desligo o celular com um suspiro pesado e termino o último gole do meu uísque, sentindo o calor temporário do álcool desaparecer tão rápido quanto veio. Coloco algumas notas sobre o balcão de mármore preto, que brilha sob as luzes quentes e sofisticadas do bar.

Com o corpo pesado pelo cansaço emocional, ao menos consigo reunir forças para dar alguns passos em direção à saída. No entanto, minha mente está longe, perdida em lembranças e arrependimentos que insistem em me acompanhar. É então que acontece: trombo em alguém.

O impacto é rápido, mas suficiente para fazer o conteúdo do copo que a pessoa segurava voar para todos os lados. Parte do líquido cai em mim, mas o verdadeiro estrago é no vestido dela, que agora exibe uma mancha escura que se espalha rapidamente pelo tecido.

Mulher - Droga, droga, droga, droga! — Ela exclama, irritada, enquanto examina o estrago, segurando o copo vazio com dedos tensos. Sua voz é firme, carregada de frustração, mas sem ser agressiva.

Paro no mesmo instante, sentindo uma onda de culpa me atingir.

Colin - Eu... sinto muito — As palavras saem quase num sussurro, minha voz embargada, como se até pedir desculpas exigisse mais energia do que eu tenho.

Então, meus olhos finalmente encontram os dela, e o tempo parece parar. Ela é linda, mas não apenas no sentido físico. Há algo em sua presença que me tira o fôlego, algo que vai além da beleza óbvia. Seu rosto delicado e bem definido, com olhos profundos e expressivos, parece exalar uma força e uma intensidade que me desarmam.

É como se, por um breve momento, o peso que carrego nos ombros desaparecesse.

...★★★★★★★★...

■ Personagens:

...Daphine Bass & Thomas Ferrer...

...( Prima de Colin ) ( Amigo de Colin)...

#2 - Entre a Dor e o Desejo

...Colin...

Colin - Eu... sinto muito. — As palavras saem quase num sussurro, minha voz embargada, como se até pedir desculpas exigisse mais energia do que eu tenho.

Então, meus olhos finalmente encontram os dela, e o tempo parece parar. Ela é linda, mas não apenas no sentido físico. Há algo em sua presença que me tira o fôlego, algo que vai além da beleza óbvia. Seu rosto delicado e bem definido, com olhos profundos e expressivos, parece exalar uma força e uma intensidade que me desarmam.

É como se, por um breve momento, o peso que carrego nos ombros desaparecesse.

Mulher - E eu achei que essa noite não podia piorar. - Escuto-a murmurar, mais para si mesma do que para mim. Sua voz tem uma Mistura de ironia e cansaço, como se ela estivesse no limite de algo que não consigo compreender.

Seus olhos percorrem o bar em busca de algo — talvez uma saída, uma distração, ou simplesmente uma forma de fugir de tudo isso. Quando voltam para mim, vejo hesitação.

Mas, antes que eu possa interpretar o que está passando por sua mente, ela faz algo totalmente inesperado.

Ela me beija.

É um gesto abrupto, sem aviso, e me pega completamente de surpresa. Seus lábios tocam os meus com uma suavidade que contrasta com a intensidade do momento. E, para minha surpresa, eu correspondo.

O mundo desaparece. Não há mais bar, vozes ou música. Há apenas aquele instante. Seus lábios são macios, um convite irresistível, como uma brisa quente em meio ao frio. O beijo é bom — melhor do que qualquer coisa que eu tenha experimentado em anos. É viciante, despertando algo em mim que eu acreditava estar morto.

Então, a realidade me atinge como uma onda fria. Faz tanto tempo... Tanto tempo desde que outra mulher conseguiu me fazer sentir assim. Desde Lindsay.

Depois que ela morreu, decidi me fechar completamente para o amor. Não queria passar pela dor da perda novamente. Todos que eu amei intensamente partiram, de uma forma ou de outra. Isso se tornou uma constante em minha vida, tão óbvia que até mesmo a mãe de Lindsay, Liliam, me acusou de ser amaldiçoado. Sua família me culpou pela morte dela, recusando-se a me permitir estar presente no velório. Eu aceitei isso como um castigo.

Desde então, minha vida amorosa se tornou um campo minado. Algumas mulheres insistiram em tentar se aproximar, mas eu sempre deixei claro que não passaria de algo superficial, um caso de uma noite. A ideia de me abrir para alguém era impensável... até agora.

Me afasto dela, buscando recuperar a lucidez. Tento encontrar algo para dizer, mas as palavras fogem. É então que percebo: minhas mãos ainda estão em seus quadris. O olhar dela desvia para minhas mãos, e vejo quando seus olhos se fixam na aliança que carrego no dedo.

Uma aliança que eu nunca tirei.

Vejo a expressão dela mudar. Há remorso em seu rosto, uma decepção que parece afundá-la ainda mais. Talvez até ódio.

Ela murmura algo que soa como:

— Não é possível.

E, antes que eu possa dizer Qualquer coisa, ela balbucia:

— Eu... eu sinto muito.

E vai embora.

Por um segundo, fico paralisado. Sua partida parece levar consigo algo que eu nem sabia que precisava. Tento organizar meus pensamentos, mas sou interrompido por uma voz irritada.

Garçom- Senhor! — É o garçom, a voz firme e carregada de irritação.

Alguém precisa pagar pelo estrago — ele diz, apontando para os cacos do copo espalhados pelo chão. Sua expressão está séria, o olhar impaciente.

Colin - Certo, claro. — Minha voz sai apressada, e pego a carteira no bolso. Tiro algumas notas e as entrego a ele. — Isso cobre?

Ele conta rapidamente e assente, satisfeito.

Garçom - Sim, cobre. Obrigado.

Eu começo a segui-la, o som dos meus passos ecoando no chão de madeira do bar.

Consigo vê-la atravessar a porta principal, mas, antes que possa alcançá-la, uma voz atrás de mim me detém.

Garçom - Senhor!

Paro e olho por cima do ombro, com um suspiro impaciente.

Garçom - O telefone da moça. — Ele estende o aparelho para mim, e sua expressão hesitante parece carregar um pedido silencioso de desculpas por me interromper novamente.

Pego o telefone, a sensação do objeto frio contra minha palma apenas reforça o vazio que sinto.

Colin - Obrigado. — Minha voz sai baixa enquanto guardo o telefone no bolso.

Ansioso para sair, volto a me virar em direção à porta. Mas ela já se foi. A calçada lá fora está vazia, e não há sinal dela em nenhum lugar.

Passo as mãos pelos cabelos, frustrado.

Em seguida, seguro o telefone com firmeza, sabendo que agora essa pequena peça é o único vínculo que tenho com ela.

...★★★★★★★★...

...🔴 Autora:...

Olá meus amados leitores, estou de volta mais uma vez. rs. 🤭😊

Espero que gostem desse novo romance.

Bom, como nos livros anteriores. Devo comunicar a vocês que a história ainda está em desenvolvimento. Então é normal que eu demore na atualização dos capítulos, peço paciência de todos e compreensão. E para você que não tem muita paciência de esperar as atualizações, aconselho que espere até o livro ser concluído.

No momento tenho quatro livros finalizados na plataforma. Para aqueles que ainda não leram. Sintam-se à vontade. 🤭🙃

*🔴*Minhas Obras:

📖 Meu Romance Secreto ✅️

📖 Uma Nova Chance Para o Amor ✅️

📖 Meu Colega de Quarto ✅️

📖 Meu Pretendente Surpresa ✅️

●Volto a Lembrar a vocês: Que todo processo, Tem o seu tempo. 🙏🏽

Ah, não esqueçam aquele Like 👍🏽ao final de cada capítulo, e comentem o que estão achando. Pois isso contribui bastante para o meu crescimento e divulgação do meu livro. E devo confessar que adoro ler seus comentários, amo a interação de vocês com as obras.

Sintam-se à vontade para me Presentear & Votar em minha obra. 😊

Beijos e Boa Leitura. 😘❤️

Att: Marta Iglesias.

#3 - O Peso da Traição

...Aria...

■ 👰‍♀️ 🎂

Eu não consigo respirar, não consigo me mover. Não pode ser real, isso não pode estar acontecendo comigo.

Aria - Você e Sharon... - Minha voz falha, as lágrimas correm sem controle enquanto assisto, horrorizada, o vídeo do meu noivo transando com minha prima ser exibido no telão, diante de todos os nossos convidados.

Paxton - Meu amor, eu posso explicar, isso tudo...

Júnior - Seu desgraçado, eu vou acabar com você! - Meu irmão avança em Paxton com toda a fúria, socando-o repetidamente enquanto alguns amigos tentam, sem sucesso, contê-lo.

Paxton - Aria, minha vida, eu... - Ele tenta se levantar, o rosto deformado pelos golpes, mas sua voz me enoja.

Aria - Não ouse me chamar assim. Eu não sou nada sua! - Removo a aliança do dedo e a lanço nele com toda a força, como se pudesse descarregar toda a dor que dilacera meu peito.

- Está acabado, está tudo acabado! - Grito

Paxton - Aria... - Ele se aproxima e segura meu braço, desesperado, mas sua tentativa de impedir minha saída só piora tudo.

Aria - Não me toca! - Me desvencilho com um gesto brusco, surpresa ao perceber que o acertei com um tapa forte no rosto.

Júnior, ainda fora de si, se livra dos amigos que o seguravam e encara Paxton com olhos cheios de ódio.

Júnior - Você é um homem morto. - Ele avança novamente, agarrando-o pelo pescoço com toda a sua força.

Adam - Solte-o. - Meu pai ordena, firme.

Júnior - O senhor só pode estar brincando.

Adam - Apenas tire sua irmã daqui. Nós resolveremos tudo.

Junior - Eu não vou a lugar algum, pelo menos não antes de acabar com ele.

Miranda - Adam, querido, escute seu pai. - Minha mãe diz, com calma, tocando o braço de Júnior, que finalmente cede. Ele joga Paxton ao chão como um saco vazio, e o traidor começa a tossir, levando a mão ao pescoço.

Júnior - Venha. - Ele me pega pelo braço, forçando-me a sair dali. Seus olhos ainda fuzilam Paxton com ódio puro enquanto me arrasta para fora do salão, sem dar chance para mais cenas.

...★★★★★★★★★★...

■ Dia seguinte 🗓

Aria - Vocês não podem estar falando sério. Estudar no exterior?

Miranda - Eu e seu pai conversamos e acreditamos que essa é a melhor opção para você no momento, querida. A mídia não faz outra coisa senão nos cercar com perguntas e especulações sobre os acontecimentos recentes. Temo que isso já tenha passado dos limites e se tornado insuportável.

Aria - Na verdade, vocês estão sugerindo que eu fuja até a poeira baixar, certo? E, honestamente, discutir sobre isso parece inútil, já que imagino que a decisão seja irrevogável.

Adam - Exatamente. Tudo já está organizado para sua partida amanhã. Bolonha é uma universidade prestigiada, e tenho certeza de que você vai se adaptar rapidamente.

Aria - Certo.

Digo apenas isso, sem emoção, sem luta. Por mais que eu queira negar, a ideia de deixar o país não soa tão ruim quanto deveria. Pelo menos não terei mais que olhar na cara daqueles dois traidores por um bom tempo. A distância parece ser o único alívio imediato, uma barreira física que me separará da traição que agora queima em minha memória como uma ferida aberta.

Olho para os dois sem dizer mais nada, minha mente um turbilhão de sentimentos que eu jamais pensei ser capaz de sentir. Ódio. Decepção. Mágoa. Como eles puderam? Como minha vida chegou a isso?

Meus pais estão certos, afinal. Eu preciso ir. Preciso fugir desse caos, desse peso que me sufoca a cada respiração. Preciso colocar um oceano entre mim e tudo o que tento, desesperadamente, esquecer.

...★★★★★★★★★...

■ Quatro anos depois... 🗓

▪︎ Pure Beauty Cosmetics

▪︎ Cell 📱

Fabíola - Vamos, amiga! Você não cansa de ficar enfiada nessa empresa? Faz quase um mês que voltou da Itália, e tudo o que você faz é trabalhar, trabalhar E trabalhar.

Aria - Se você já sabe, não entendo por que ainda insiste. O trabalho é a minha prioridade. O próximo lançamento da Pure Beauty Cosmetics está próximo, e preciso garantir que tudo ocorra perfeitamente. Além disso, ainda tenho que encontrar uma nova agência publicitária para cuidar das nossas campanhas, já que rompemos o contrato com a Live Advertising.

Solto um suspiro, sentindo um gosto amargo na boca ao mencionar o nome da agência.

- Live Advertising. Empresa herdada por Paxton no ano de nosso casamento. E, pelo que soube, não que eu me preocupe com ele, o rompimento de um contrato milionário com Adam Torres, meu pai, foi o estopim para a crise deles. Claro, eu deveria imaginar. Aquilo foi mal visto por sócios e investidores, o que quase levou a agência à falência. Quase... porque Sharon viu nisso uma oportunidade. Ela convenceu meus tios a investirem, salvando a empresa de Paxton. E nem preciso dizer o que ela pediu em troca, pois, logo no mês seguinte, recebi o convite de casamento. Sim, ela fez questão de enviá-lo até a Itália, apenas para garantir que eu soubesse.

Aria - Por mais que odeie admitir, a agência que o senhor Renato contratou não foi capaz de alcançar o mesmo nível de excelência deles. Nossas vendas estagnaram nos últimos quatro anos. - Suspiro, frustrada, enquanto analiso os relatórios que pedi à minha assistente.

Fabíola - Mais um motivo para sairmos hoje! Você tem andado muito estressada desde que assumiu o comando da Pure Beauty Cosmetics. Sei que este é o seu primeiro lançamento como CEO e que quer que seja um sucesso, mas precisa relaxar. Algumas horas sem falar, pensar ou respirar trabalho não vão te matar.

Aria - Fabí, eu realmente tenho muito trabalho.

Fabíola - Vamos, amiga! - Ela insisti.

- O trabalho tem sido tão estressante aqui no consultório.

Aria - Fabí, você é veterinária. Eu não acho que...

Fabíola - Com a Daphine fora da cidade, estou sobrecarregada. Administrar uma clínica veterinária sozinha não é nada fácil. Eu preciso de uns drinks, e, como minha parceira de copo está longe, só me resta você.

Aria - Nossa, isso é tão reconfortante.

Fabíola - Não seja dramática! Você sabe que amo vocês duas igualmente. - Ela diz, rindo, antes de continuar insistindo até que, finalmente, eu cedo.

Aria - Ok, mas só alguns drinks.

Fabíola - Combinado, vou te passar o endereço por mensagem. Te encontro lá às oito.

...★★★★★★★★...

Assim que desligo a chamada, deixo o escritório decidida a passar rapidamente no meu apartamento para me trocar. Olho o relógio e percebo que já passa das seis.

Depois de uma ducha rápida, pego o primeiro vestido que vejo no closet. Faço uma maquiagem básica e sigo para o endereço que Fabíola me enviou por mensagem.

...★★★★★★★★★...

■ Personagens:

...Miranda Torres & Adam Torres...

...( País de Aria )...

...Sharon Torres & Paxton Campos...

...(Prima de Aria) ( Ex Noivo de Aria)...

...Fabíola Rodriguez & Adam Júnior ...

...( Amiga de Aria ) ( Irmão de Aria)...

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