Olá, sou Jéssica Coutinho, tenho 26 anos e sou formada em gastronomia, tenho 1,65 de altura e sou mãe da Ana Vitória de 2 anos.
Jéssica morava em São Paulo, mas depois do divórcio e tendo a guarda total da sua filha, mudou-se recentemente pro Canadá. A sua família é rica e são donos de supermercados, espalhados pelo Brasil.
Ela foi abandonada na casa da sua tia quando tinha 3 anos de idade e sua mãe a rejeitou logo após o falecimento do seu pai, mas quando ficou de maior voltou a morar na casa da mãe mesmo sem querer. Jéssica tem uma irmã mas nova as duas não se dão bem quando Jéssica completou 18 anos, ela conheceu o Fábio na faculdade ele cursava administração foi "amor" a primeira vista eles foram se conhecendo e quando os dois completaram 23 anos eles casaram-se o "amor" deles era lindo e muito invejado os dois ficaram morando na mansão com a mãe e irmã de Jéssica,Fábio não queria morar em outro lugar dizia que era bom está todos juntos já que ele era órfã Jéssica como amava o seu marido concordou com aquilo.
Assim que terminamos a faculdade, os dois resolveram dar um passo maior que era ter um filho e foi aí que veio a tão sonhada Ana Vitória linda e cheia de saúde até seus 7 meses de vida após uma queda ficou muda ( Lembrando que é uma história fictícia não sei se algo assim realmente pode acontecer).
Ana Vitória caiu da cama a deixei tirando o soninho da tarde ao lado do pai que estava lendo livro na cama e eu fui até a cozinha preparo algo para ela merenda quando acordasse ela tava na introdução alimentar então Jéssica amava fazer coisas frescas e saborosas para filha até ouvir uma suada de baque no chão e subiu correndo a escada para saber o que aconteceu o seu coração batia acelerado ela sabia que algo tinha acontecido com Ana seguiu correndo pro quarto e não encontrou ninguém e nem mesmo a Ana quando ia saindo do quarto olhou no chão e ao lado da cama tinha uma perninhas balançando no ar assim que ela chegou perto a pequena vitória chorava mas nenhum som era ouvido Jéssica ficou desesperado e saiu do quarto gritando ajuda foi quando entrou no quarto da irmã de vez e viu algo que nunca imaginou seu marido e irmã juntos na cama.
Jéssica estava tão desesperada com a situação de sua filha que nem se importou com os dois, saiu correndo de dentro da mansão um dos motoristas da família ajudou ela a chegar até ao hospital a pequena logo foi atendida e a informação que veio deixou jessica em pedaços aquele que deveria cuidar simplesmente saiu do quarto pra trepa o médico disse que aquilo foi gerado devido ao trauma poderia levar dias,meses ou até mesmo anos hoje a pequena tem dois anos e não fala ainda, mas Jéssica tem fé em Deus que um dia irá ouvir a voz da sua pequena ainda.
Jéssica acredita em Deus de todo seu coração vai à igreja sempre e é muito grata a Deus pela vida da filha que mesmo que ela esteja muda é uma criança cheia de saúde e muito amorosa.
Ana Vitória 3 aninhos
Mesmo tendo condições, Jessica quer um emprego porque tudo que tira e não repo acaba.
Tinha alguns meses que ela já estava no Canadá, comprou um pequeno apartamento em um local de segurança e um simples carro ficaria mais fácil de se locomover com sua pequena.
Estava na sala mexendo no computador à procura de trabalho enquanto sua filha dormia ao seu lado.
Jéssica: Se eu conseguir um trabalho vou ter que colocar minha pequena na creche, mas tenho muito medo que algo aconteça a ela.
falou enquanto encarava a vitória dormindo.
Jéssica: Jéssica relaxa nada mas vai acontecer com ela.
Voltou a prestar atenção na tela do computador e logo um chamou sua atenção para trabalhar na casa de um CEO, ele era muito exigente e desejava pessoas profissionais no mesmo estante ela enviou seu currículo e enviou em alguns restaurantes também ela queria um que batesse com o horário que a vitória estaria na creche.
Antes de engravidar, Jéssica trabalhava em um restaurante e amava aquela agitação, amava ver o rosto de satisfação de cada um que degustava sua comida.
Minutos depois ela foi ajeitar a casa pois uma música na tv não muito alta e logo tudo já tava pronto o almoço também estava a pequena vitória acorda muito cedo e com isso no final da manhã tá dormindo novamente.
Jéssica: Oi princesa, tudo bem?
Vitória: Sim mamãe (respondeu em libras).
Após o almoço, as duas foram assistir.
meia hora depois o celular de Jéssica começou a tocar, era um número diferente, mas ela atendeu depressa.
Jéssica: Alô, quem é?
Mulher: Olá, boa tarde aqui é Alda, recebi seu currículo pode comparecer amanhã para entrevista?
Jéssica: Sim, posso sim.
Jéssica pulou de alegria só de conseguir uma entrevista já era um grande passo, ela falou com a Alda que é a governanta da casa sobre a pequena e ela disse que tudo bem levá-la.
...
No dia seguinte Jéssica acordou, fez sua higiene pessoal e foi fazer seu devocional, agradeceu a Deus por mais um dia e logo tomou café com a pequena Vitória que naquele dia tava interagindo muito.
Ana: Vamos à rua mamãe? ( libra)
Jéssica: Sim meu amor, vamos a uma entrevista de trabalho pra mamãe.
A pequena deu um sorriso contagioso e bateu palminhas.
Assim que Ana ficou muda Jéssica procurou um curso de libras pra duas de comunicarem melhor mesmo que a pequena ouvisse seria difícil dela dizer o que estava sentindo ou querendo então as duas aprenderam libras juntos.
Jéssica colocou o endereço no GPS e seguiu até a mansão Jhonson cerca de 40 minutos, ela já estava em frente ao portão da enorme mansão estacionou o carro do lado de fora do portão pegou sua bolsa e tirou vitória da cadeirinha e logo passou pelo portão com uma vitória sorridente dando tchau aos seguranças mau encarados mas logo sorria pra ela.
Segurança: Bom dia senhorita sou o Richard e irei acompanhá-la até a porta principal.
Jéssica: Bom dia sou Jéssica obrigada.
Durante o caminho Jéssica foi reparando tudo até que se deparou com um helicóptero simplesmente no estacionamento.
Jéssica: uau.
Richard: Pois é.
Os dois deram risada.
os dois seguiram até a porta principal e lá encontraram com Alda uma jovem senhora baixinha.
Alda: Olá, bom dia sejam bem vindas.
Jéssica: Obrigada dona Alda, essa aqui é Ana Vitória.
Vitória abraçou as pernas de Alda, o que a fez dar um grande sorriso e logo elas entraram na mansão era linda.
Alda: Olha querida eu iria entrevista você só que meu menino hoje está em casa então ele que ficará responsável ele é sério e um pouco mal humorado mas não se assuste tá.
Jéssica apenas concordou se sentido nervosa.
Jéssica: Deus eu entrego em suas mãos seja feita a sua vontade. ( Orou ela em pensamento).
Alda pediu licença e seguiu em direção a um corredor que ficava em uma parte da sala perto da escada e minutos depois ela voltou.
Alda: Vamos irei levar você até meu menino.
seguiram o caminho em silêncio, Alda abriu a porta e logo Jéssica entrou com a filha, colocou a pequena no sofá e sentou na cadeira que tinha em frente a mesa mas não havia ninguém lá dentro.
Olá, sou Gabriel Johnson, tenho 32 anos com 1,90 de altura formado em administração sou CEO no ramo hotelaria tenho diversos hotéis espalhado pelo mundo.
Mesmo com poder e dinheiro eu não sou feliz, sou um cara depressivo e cheio de medos, trabalho do escritório de casa, amo meu silêncio e odeio conviver com pessoas principalmente crianças.
Pessoas são interesseiras, ambiciosas e um querendo ser melhor que o outro.
Não sou muito fácil de conviver e talvez esse seja o problema de todas as vezes que tentei me relacionar, seja na amizade ou até mesmo em namoro, eu saí machucado ou por traição ou rouba ou até mesmo fui trocado por um que tem mais dinheiro é isso o mundo gira em torno de dinheiro e quanto mais você tem mas interesseiros irão aparecer em sua vida.
Meu último relacionamento acabou porque mesmo que eu desse tudo a ela, ela não me dava nada,não digo de valor e sim de carinho e compreensão ou até mesmo que parasse pra perguntar como foi o meu dia de trabalho ou que fizesse questão da minha companhia.
Confesso que já fui um cara feliz que brincava com todo mundo e daria o valor que precisasse para manter as pessoas do meu lado, só que isso aconteceu até um tempo em que eu percebi que só estava me fazendo mal entrei em um depressão que nunca mais eu saí tenho crise de pânicos odeio lugares cheios.
Sou o mais velho de 3 irmãos, cada um segue a sua vida, moram aqui no Canadá também, mas a gente não se ver com frequência.
A minha mãe tem depressão assim como eu a diferença é que eu consegui erguer-me já ela fica em cima de uma cama não tem vontade de viver e sofre dia após dias o meu pai já não sabe, mas o que fazer e eu simplesmente estou a tentar saí poço que me encontro para pode salvar a minha mãe.
Tenho dois melhores amigos, um a gente se conheceu na faculdade é o Túlio é meu sócio, ele trabalha direto na empresa e tem o Richard, crescemos juntos filho da minha governanta um cara totalmente diferente de mim e que me ajudou muito os dois são alegre totalmente diferente de mim.
Richard é meu segurança e motorista mesmo eu querendo colocar ele para trabalhar na empresa.
...
Recentemente minha chefe de cozinha se demitiu, já que a mesma queria que seu trabalho fosse mais conhecido e aqui ela não faria tanto sucesso quanto em um restaurante cinco estrelas.
Alda minha governanta postou sobre a vaga nas redes sociais e já e muito currículos foram enviados e uma dela já iriam ser entrevistadas hoje.
Não tenho muito paciência, mas eu resolvi que eu iria ficar responsável com isso, não quero uma qualquer aqui na minha casa.
Tava concentrado revisando alguns contratos quando Alda veio avisar que a primeira candidata havia chegado, mandei ela chamar a moça, mas antes que ela chegasse fui ao banheiro que fica no escritório mesmo.
Assim que sai do banheiro me deparei com uma moça muito bonita sentada em frente a minha mesa, seus olhos grandes e escuro observava o lugar com curiosidade somente não tinha ambição e nem espanto.
Gabriel: Bom dia.
Jéssica: Olá senhor Jhonson, bom dia sou a Jéssica.
levantou e pegou minha mão, aceitei de bom grado.
Gabriel: Hum brasileira está longe de casa senhorita Coutinho.
Jéssica: Eu sei senhor.
Gabriel: Formada em gastronomia, trabalhou durante um ano em um restaurante, é casada ou solteira e tem filhos?
Jéssica: Sou solteira, senhor e tenho uma filha.
Tava bom demais pra ser verdade, acho que ela não leu a informação completa de que o contratado vai ter que morar aqui na mansão.
Gabriel: Acho que você não viu nas informações que o contratado terá que morar aqui na mansão, como isso daria certo, não sou muito fã de suada e não gosto muito de criança.
Nesse momento ela olhou pra trás de si e foi aí que percebi que tinha uma garotinha no cantinho do sofá seu pés balançava no ar enquanto ela brincava com suas pulseiras mas logo olhou em nossa direção e deu um lindo sorriso pra mãe.
Jéssica: Eu não me atentei a essa informação, peço desculpas senhor mas…
Ela parou de falar quando a garotinha foi em sua direção e tocou em seu braço.
Jéssica: Filha senta lá rapidinho que nós já vamos.
A garotinha não respondeu, ela apenas fez sinais com as mãos indicando algo que eu não entendi, ela pediu dois minutos a filha e voltou a falar comigo.
Jéssica: Desculpa senhor Jhonson, mas eu não me atentei a isso peço perdeu por fazer o senhor perder o tempo.
Ela levantou, deu um sorriso e se despediu nem esperou eu terminar de falar, mas de qualquer jeito não daria certo criança faz muito suada.
As duas caminharam em direção a porta de mão dadas até que garotinha soltou a mão dela e correu em minha direção e abraçou o meu braço que tava apoiado na cadeira.
Jéssica: Ana não pode.
Ela correu em direção à mãe e fez outro movimento em frente ao rosto que eu também não entendi.
Jéssica: Ela disse que o senhor é lindo kk.
Não sabia que eu precisava de um simples abraço daquele foi como se o meu coração enchesse de paz.
As duas saíram de mãos dadas sorrindo.
Gabriel: Mas, porque a menina não fala.
Fiquei alguns minutos pensando sobre, mas logo tratei de esquecer que não era da minha conta.
Algumas horas depois, Alda veio me chamar para almoçar não sabia que já havia se passado tanto tempo assim.
Fui ao banheiro, lavei a minha mão e logo sentei a enorme mesa de janta onde sempre fazia minha refeições sozinho.
Alda: O que achou da senhorita Coutinho, meu filho?
Gabriel: Não achei nada Alda.
Alda: A garotinha é linda, ela é muda, mas muito contente e sempre tenta conversar em libras a coisa mas linda a senhorita Coutinho disse que não se atentou as informações direto.
Quando ouvi a parte de que a garotinha era muda eu acabei me engasgando.
Alda: Meu Deus filhos toma água.
Bebi a água que Alda me deu culpado, eu falei para ela que odiava suada, imagino o quanto isso suor rude pra ela.
Alda: Não sabia né aposto que já foi logo falando que odiava suada.
Gabriel: Depois você liga e diz para ela que ela está contratada.
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