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O Nerd Odeia o Popular Idiota

Personagens

...ATENÇÃO ⚠️...

...• Os personagens são adolescentes e menores de idade, porém haverá palavras de baixo calão e cenas de sexo detalhado. Para aqueles que não gostam desses temas, não aconselho a leitura. Mas para quem permanecer... Boa leitura!...

...• Em particular, este é um livro LGBT, onde vocês encontrarão principalmente romances arco-íris e um ou dois casais héteros, mas no mais, todos os personagens serão gays ou lésbicos....

...• Os personagens são adolescentes que estão estudando e explorando seus sentimentos, então, sim, alguns deles serão infantis e imaturos, o que é comum em um processo de amadurecimento."...

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Protagonistas principais

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Personagens secundários...

Prólogo

— Hmm — Kaew segurava o antebraço do seu irmão gêmeo e balançava para lá e para cá enquanto fazia um bico gigante, querendo pedir um enorme favor. Os pelinhos de Kraisee se arrepiaram. Nada bom viria da sua irmã. — Maninho…

— Que foi? O que você quer agora? — Os dois estavam na escola, precisamente, no corredor em frente à sala de aula de Kraisee e sua irmã o incomodava. Ah, que dor de cabeça!

— Eu… — Ela sorriu e tentou encontrar uma maneira de dizer aquilo sem assustar Kraisee.

— Ii… pensando bem, não fale. Não quero saber!

Soltou seu antebraço das garras da sua irmã, que fez um bico e bateu o pé no chão.

— Como você é rude. Se eu não posso contar com meu irmão, com quem irei contar?

Kaew soltou seu jogo de chantagem. Kaew Bunmi sempre foi assim, desde pequena, e Kraisee revirou os olhos.

— Que drama! Você deveria fazer filmes… — Ajustou os óculos no nariz e continuou a olhar para sua irmã, que mostrava uma carinha triste. — Ok… ok! Diga logo, o que você quer?

Kaew voltou a sorrir, um sorriso bonito e fofo.

— Você… — Começou com calma enquanto tirava um envelope branco do cós da sua longa saia azul escolar e mostrou para seu irmãozinho gentil. — … Pode entregá-lo a ele?

Voltou com seu bico de pidão e Kraisee revirou os olhos. Ele é alguns minutos mais velho que sua irmã e ambos são parecidos, mas em questão de amores, Kaew acaba tendo péssimo gosto.

Seus olhos caíram no envelope e ele quis rasgá-lo até a morte!

— Você continua perseguindo esse idiota? O que está acontecendo com você? Desde quando começou a gostar de lixos? — Acusou e Kaew franziu o cenho.

— Não chame Joker assim. Ele é gentil… 

Kraisee quase engasgou com seu próprio ódio. 

— Gentil? Desde quando? — Quase gritou indignado. — Ele é encrenqueiro, idiota e burro… seu gosto para homens é imperdoável, irmã!

Kaew bateu no braço do irmão.

— Ele é gentil. Uma vez, eu o vi brincando com seus gatinhos. Ele é amoroso. Você tem muito preconceito com ele.

— Pessoas delinquentes não brincam com os animais. 

— Ele brinca, aliás, Joker é tão bonito também. — Continuou a defendê-lo.

Kraisee revirou os olhos. Ele desistiu de brigar com sua irmã e mordeu seu lábio inferior com força.

— Ah… — Ela tentou acalmar-se e voltou a mostrar a carta. — Por favor, P!

— Eu não entendo porque você gosta dele!

Ela não o respondeu, somente continuou a mostrar a carta de amor. Kraisee olhava para o envelope e pensava em Joker Chairat. Ele tem dezessete anos, repetiu um ano e estuda na mesma sala que o garoto que lhe odeia. Isso é um tremendo azar.

Por que eles tinham que estudar na mesma sala de aula? Kraisee suspirou. Sua irmã está em outra sala, se não fosse assim, ela poderia ver com os próprios olhos como ele é um idiota e burro!

— Por favor, irmão… por favor, por favor, por favor… coloca esta cartinha na mesa dele? Eu não tenho coragem. Quando se trata do Joker, sempre fico com vergonha — implorou a menina, segurando sua camiseta social branca do uniforme escolar.

Kraisee suspirou. Por que ele tem que fazer isso? Para começar, ele não queria o Joker como seu cunhado. Isso simplesmente não faz sentido. A ideia até deixava seu humor ruim.

— Por favor, irmão… sim? Simmm? — Ela continuava a insistir.

— Ok… ok… — Kraisee desviou o olhar, sem paciência, mas pegou a carta de amor com relutância e bufou. — Mas depois disso, não me peça mais nenhum favor que envolva esse idiota.

Advertiu ele.

— Ok… Obrigada! Você é o melhor irmão do mundo — agradeceu ela, beijando sua bochecha antes de deixá-lo entrar em sua sala de aula vazia. Todos os alunos saíram para o recreio e Kaew o impediu de seguir seus amigos, ficando os dois sozinhos atualmente.

Se Kraisee soubesse que esse era o favor, ele teria ignorado-a quando Kaew impediu sua passagem para o recreio, mas agora era tarde demais. Ele respirou fundo e virou as costas, entrando na simples sala de aula com várias carteiras e detalhes nas paredes. É onde Kraisee passa suas sete horas diárias de estudo com o bagunceiro e idiota Joker.

Ele sabe onde o Joker senta. É só olhar para a carteira mais bagunçada e com rabiscos, essa será a dele. Como esse garoto pode ser tão folgado assim?

Kraisee caminhava como uma tartaruga, sem pressa de chegar na carteira nos fundos da sala de aula, bem no canto da janela. Enquanto isso, Kaew encostava-se grudada no batente da porta, observando seu irmão e o incentivando. Ambos estavam tão entretidos que não perceberam uma presença se aproximando.

Joker Chairat passou pela miúda Kaew e entrou na sala, observando um garoto de costas, parado em frente à sua carteira com um envelope nas mãos. Ele franziu a sobrancelha diante da cena.

Kaew arregalou os olhos e colocou a mão na boca. Seu coração parou de bater. Ela queria avisar o irmão, mas não teve coragem e apenas observou Joker se aproximar de Kraisee, que parecia distante em seus pensamentos.

— O que é isso? O que está fazendo aqui? — Disse Joker, cruzando os braços e observando o envelope na mão de Kraisee.

— Ei! O que é isso? — Repetiu, e Kraisee voltou finalmente a si, se assustando com a voz masculina.

Essa voz… Kraisee arregalou os olhos ao reconhecer a voz grossa e fria. Seu rosto se virou e ele observou Joker com os braços cruzados e uma expressão arrogante.

— Puta que… — Parou de falar, Joker ergueu a sobrancelha enquanto o repreendia pelo palavrão.

— Ei! Que boca suja! — Joker é um adolescente de dezessete anos arrogante, seus cabelos sempre estavam com o mesmo penteado, um estilo lambido para trás com muito gel, e seu uniforme escolar estava bem bagunçado em seu corpo. No entanto, nunca saiu um palavrão de sua boca e ele odeia isso!

Kraisee fechou a cara. Que irritante!

— Você perdeu a língua? Me diga… o que está fazendo aí? O que é isso? — Apontou para o envelope, e o menor o escondeu atrás de si.

— Nada! 

Ele nunca admitiria que era uma carta de amor, que vergonha. Seus olhos se voltaram para sua irmã gêmea, que desesperadamente implorava com gestos e olhares para não revelar que a carta era dela. Era muito constrangedor para ela.

Kaew se curvou em um gesto de desculpas e saiu correndo dali. Joker realmente parecia assustador. Kraisee teria que perdoá-la um dia por deixá-lo sozinho daquela forma. Infelizmente, ela ficou com medo da rejeição dolorosa.

Kraisee quase desabou quando sua irmã fugiu, e tudo piorou quando Joker, sem dizer uma palavra, perdeu a paciência, aproximou-se, tirou a carta da mão do nerd de óculos e a abriu rudemente para ler o conteúdo.

Que bagunça...

Por que ele havia se envolvido nisso? Sua irmã definitivamente iria pagar por aquilo em casa!

Kraisee olhou para Joker e sentiu vergonha pelas palavras melosas que com certeza estavam escritas na carta. Que situação embaraçosa! Sem muita reação, ele tentou pegar a carta de volta.

— Eii… isso é meu. Me devolva!

Kraisee tentou tomar das mãos do estudante, porém, tarde demais, Joker já estava na metade da carta e começou a ler em voz alta:

— Joker ama gatinhos… é assim que ouso dizer quando alguém me pergunta de você! É com um sorriso bobo que meu coração se enche de felicidade quando te observo de longe…

Joker olhou para Kraisee com os olhos risonhos e viu o menor sentir vergonha.

— Irei ler mais tarde!

Kraisee se sentiu aliviado. Sua irmã realmente está bem emocionada. Que horror!

— Eu… não! — Ele iria dizer que não escreveu isso, mas seus lábios foram tomados num selinho e seus olhos se arregalaram. Kraisee ficou realmente sem reação.

Joker se afastou e sorriu.

— Ok! Vamos começar a namorar!

O menor o encarou perplexo e gaguejou.

— Q-quê?

Joker sorriu maldosamente enquanto segurava o pulso do garoto nerd e o puxava para fora da sala de aula.

— Vamos, irei alimentar meu Miaw. — Joker gargalhou. Ele irá se divertir com essa bonequinha!

Internamente, Kraisee gritou. Como isso tinha chegado a esse ponto? Ele quase desmaiou!

O estudante transferido — 𝟎𝟏

Há três meses… 05 de maio de 2024

— Ele é bonito… — Uma estudante sussurrou discretamente para sua amiga. Seus uniformes eram iguais a todos ali: camisas sociais brancas de mangas longas, gravatas azuis e saias que chegavam até os joelhos. Nos pés, meias brancas e sapatilhas pretas.

— Olha a tatuagem. Ele está descolado, P! — Respondeu à amiga, e as duas estudantes sorriram baixinho emocionadas. Elas olhavam para o estudante transferido de short azul que caminhava pelo corredor do colégio particular e chamava a atenção de todos. Seu nome é Joker Chairat, e com sua aparência bonita, ele carrega um ar misterioso. Talvez fosse seu cabelo lambido para trás, igual ao de seu cantor preferido, Elvis Presley? Ou o aparelho azul nos seus dentes, perfeitamente alinhado?

Joker era alto, arrogante e popular. Hoje era seu primeiro dia de aula no colégio British e todos os alunos o observavam, sussurrando e comentando sobre a tatuagem em seu braço direito. Um dragão feroz que subia até seu ombro, descia pelo braço, contornava seu cotovelo e terminava nas costas de sua mão.

Realmente é feroz para sua pele branca. Isso definitivamente chamava toda a atenção. Que descolado!

Joker Chairat ouviu o toque alto do sinal. Ele não tinha amigos, não conhecia nada sobre o colégio e, por causa disso, acabou se atrasando um pouco para encontrar sua sala de aula e ficou andando para a esquerda e direita algumas vezes. Enquanto isso, Kraisee Bunmi já estava na sala de aula há algum tempo. O oposto de Joker, Kraisee é um nerd de um metro e sessenta e oito de altura, entretanto, seu temperamento era feroz, o que fazia com que os alunos gostassem de provocá-lo.

— Não vou fazer isso novamente esse ano. Me obriguem! — Disse, encarando o líder do grupo de encrenqueiros. Prem Jirawat é um idiota. Kraisee odeia estudantes burros e não gosta de ficar perto de nenhum deles, mas infelizmente, sua inteligência atrai pessoas sem noções como essas na sua frente. — Solte minha bolsa.

— É só nos ajudar. Você não vai morrer por isso, bonequinho. — Prem continuou a segurar a bolsa do nerd sem intenção de soltar.

— Precisamos de notas altas esse ano. Eu tenho que tirar pelo menos A em cada matéria. Ajude-nos, cara!

Banz Buyotwi, o outro encrenqueiro, também pediu e Kraisee revirou os olhos.

— Estudem, então… Aliás, você não é bolsista? Deveria estar estudando em vez de passar seu tempo intimidando os estudantes.

— Ei… não fale assim! — Banz se ofendeu. Ele realmente é bolsista e não tem dinheiro como todos ali, mas isso não tem nada a ver com Kraisee. — Só quero sua ajuda…

— Não vou ajudar…

Cortou, deixando os três encrenqueiros irritados.

— Agora solte minha bolsa… quero estudar, diferentemente de vocês que gostam de ser burros.

— Ei! — Banz empurrou o menor, fazendo-o tombar para trás. Kraisee trincou os dentes e bufou.

— Você quer que eu conte para o diretor que está me perturbando? Imagina perder sua querida bolsa amada?

Kraisee olhava fixamente para Banz, que revirou os olhos com a ameaça. Os quatro continuaram ali, bloqueando o caminho dos alunos para as mesas de trás. Joker, que finalmente encontrou a sala, viu-se obrigado a interromper seus passos, pois não conseguiu passar da porta e escolher o lugar que pretendia ocupar diariamente dali para frente.

Joker mastigava um chiclete, seu vício, e olhou para as carteiras que pareciam estar ocupadas, exceto uma no fundo, mas sua passagem ainda estava bloqueada pelos estudantes à frente e isso o fez bufar.

Que irritante!

— Me deixe passar! — Sua voz foi finalmente ouvida pelos alunos e todos olharam para ele. 

Uau… Joker Chairat realmente é um descolado e nem fez muito esforço para se tornar um; mas uma aura de popularidade realmente brilha ao seu redor. Ele é alto, com seus um e oitenta de altura. Seu peso de 70 kg é ideal e seu olhar demonstra que vem de berço de ouro. Este realmente tem muito dinheiro.

— Quem é você? — Prem perguntou, observando cada detalhe de Joker. Além de estar cheiroso, o estudante transferido usa um relógio iPhone no pulso e um Ray Ban no cabelo. Que exagero…

— Ele é o mano transferido. Parece ser metido! — First Pakdeerak cruzou os braços. Kraisee não disse nada, apenas seguiu para seu lugar, ignorando todos. Ele só quer concluir o colégio e entrar na sua faculdade dos sonhos. Então, irá ignorar qualquer encrenqueiro.

— Hmm… Ei, transferido. Se você quiser passar, terá de pagar 57,40 baht. — Começou o líder dos encrenqueiros.

— Boa! — First sorriu psicopata.

Joker não demonstrou nenhuma expressão, além de zombaria. Ele viu o aluno de sua altura estender a mão e seus olhos desceram para ela.

— Anda… antes que o professor chegue! — Prem pediu, sorrindo. Querendo-o intimidar desde já para mostrar quem é o terror do colégio ali.

— Ok! — Joker pegou a carteira do bolso do short azul, abriu e um monte de dinheiro ficou à mostra.

— Uau… ele é muito rico. Vamos dividir… — First cutucou o amigo. Banz ficou atrás dos dois sem dizer muita coisa, apenas observando.

Joker sorriu e tirou uma nota grande, guardou a carteira no bolso e voltou a olhar para a mão estendida do estudante em sua direção. Ele retirou o chiclete da boca e o amassou na palma da mão alheia, torcendo seu pulso ao mesmo tempo, em que chutava sua canela com força. Prem caiu de joelhos no chão, gritando de dor. Todos se assustaram. Enquanto Win, o filho do diretor, revirava os olhos para o transferido.

— Eii, você… — Joker olhou para First. — Me compre algo para comer. Estou com fome.

Entregou o dinheiro simplesmente, deixando First e Prem sem reações.

— Quem é você para mandar em nós? — First disse, abismado, mas Joker o encarava com seriedade e frieza. Todos na sala assistiam à cena do estudante transferido lidando com os valentões. Realmente impressionante.

Win, amigo de Kraisee, revirou os olhos e colocou seus fones de ouvido para ouvir músicas em seu aparelho. Ele, assim como o amigo, também detestava cenas patéticas de delinquentes sem nada de bom para fazer.

Joker torceu mais o pulso de Prem e deixou claro que sua atitude não era brincadeira. Ele queria seu lanche e não pediria novamente. Se Prem, Banz e First eram valentões, era porque os três não conheciam a personalidade problemática do aluno transferido.

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Lembranças do passado…

Joker Chairat nasceu em uma família milionária, não... bilionária. Seus pais são donos do internato particular número um da Tailândia, chamado Grammar School, e ele carrega o título de filho do casal de diretores.

Um internato para crianças de diversos países, onde a mensalidade com vários zeros não faz diferença para seus pais. Lá, apenas estudantes trilionários para cima são aceitos.

Como filho dos diretores, Joker era o centro das atenções e muito popular, mas isso nunca o motivou a ser um bom menino e honrar a instituição. Pelo contrário, ele costumava se comportar mal. Nem mesmo no seu último mês de escola, ele escapou e provocou uma grande bagunça sem reparação.

Como resultado, sua própria mãe, Maria Chairat, o expulsou do internato e o trancou em casa de castigo. Uma enorme mansão com correntes. Era janeiro e Joker terminou os estudos em casa para passar de série. Ele já havia repetido uma vez, a segunda é inaceitável para sua família de boa índole.

Antes de ser expulso no último mês de aula no internato, Joker e sua gangue iniciaram uma feroz briga no pátio com um grupo de estudantes inimigos. Seu uniforme colegial personalizado é composto por uma calça e blusa social pretas. No entanto, devido à cor escura da roupa, foi difícil identificar a abundância de sangue do aluno que ele estava espancando com violência.

Durante a briga com os outros estudantes, Joker acabou brigando com um filho de político de um país distante e o fez desmaiar. A situação se tornou tão grave que foi necessário separá-los para evitar consequências mais sérias, como a morte de um deles.

Ofegante, Joker encarava o estudante desmaiado no chão do pátio do internato. Tudo estava uma bagunça. Todos os envolvidos que brigaram, incluindo Joker, foram para a delegacia e tiveram que encarar os pais furiosos. Inclusive o político que queria vingança pelo filho desmaiado no hospital.

Como resultado dessa violenta briga, Joker e alguns do seu grupo foram expulsos da instituição.

O pai do estudante queria a prisão de Joker, mas, por ser menor de idade, a única coisa que podia fazer era exigir a expulsão. Após ser expulso, ele foi abandonado pela família sem sair de casa e o mês de março chegou. Com ele, uma grande decisão.

Maria e seu marido estavam cansados das atitudes arrogantes de seu filho e decidiram ensinar-lhe uma lição. Eles o expulsaram de casa e o mandaram para viver uma vida solitária em Chiang Mai, longe de sua cidade natal, Bangkok. Joker foi matriculado em um colégio particular que não se comparava ao internato em que vivia antes. No entanto, o colégio era de boa qualidade e, diferente de sua antiga casa gigantesca, agora ele vivia em uma casa pequena de dois cômodos em uma rua bonita. Assim, os meses de março e abril se passaram, e maio chegou marcando o primeiro dia de aula.

Joker pensava nas dificuldades de sua vida e isso o deixava de mau-humor. Ele se concentrou nos estudantes à sua frente e torceu a mão de Prem. Era o seu primeiro dia naquela escola e ele planejava fazer jus à sua reputação de delinquente.

— Faça o que ele está pedindo — disse Banz para o amigo, enquanto Joker o olhava com um sorriso presunçoso.

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