Kratos Magnani 32 anos
Kratos é um assassino treinado, não mata porque é obrigado, mata porque gosta de matar, a cor do sangue e ver o desespero estampado no rosto de cada vítima que tortura o excita, na maneira mais literal e doentia que você imagina, Kratos assim como irmão Magnum Magnani tem um gosto peculiar para o sexo, diferente de Magnum que gostava da bondade, Kratos ama o spanking, deixou a prática de lado quando conheceu a doce Nanda (Fernanda) uma menina doce delicada e ingênua que sofria nas mãos do padrasto e era constantemente assediada pelas pessoas do bairro a qual morava, fernanda era muito jovem tinha um pouco mais de 18 anos quando o conheceu, ele insistiu muito, correu muito atrás dela para a conquistar, teve que deixar de lado o seu jeito bruto e sádico, se quisesse ficar ao lado de Nanda, fernanda ja havia apanhado o suficiente e sofrido muito, na vida e não aceitaria uma palmada se quer, nem mesmo no bumbum na hora do sexo, esse era algo que faltava no relacionamento de Kratos e Nanda, ele não podia ser ele mesmo não podia demonstrar a ela os seus desejos mais sombrios e doentios, ele se escondia atrás de uma máscara de homem bom, que era apenas um bom e fiel justiceiro que só matava os que atacava a família, quando, na verdade ele executa sem, pestanejar qualquer um que cruza o seu caminho, por amor a Nanda se anulou, permitiu viver uma mentira, renegando os seus desejos, apenas os desfrutando na mente, imaginando um dia poder contar a Fernanda o que realmente o excitava ao extremo, sonhava toda vez que a via nua, ou nos seus braços, marcar todo a sua pele branca com as palma da sua mão, ou com belo chicote e ele nunca pode realizar esse desejo, pois a sua mulher foi brutalmente assassinada nos seus braços.
Magnum Magnani e Amélia estavam a comemorar o casamento quando a mansão foi brutalmente atacada por inimigos que se diziam aliados e estavam lá comendo e bebendo da comida deles assentando na mesa deles, aliados que se rebelaram e fizeram uma chacina, levando a morte amigos e a sua esposa. Kratos estava num meio de um confronto difícil, onde a sua mãe irmãos, soldados aliados e cunhada estavam a ser gravemente feridos, no desespero de não saber a quem proteger, a sua mulher foi baleada e já não tinha mais nada para ele fazer para a socorrer a vida já havia deixado o corpo da sua amada, ainda com o inimigo mais perigoso a espreita nem mesmo teve tempo de enterrar a sua esposa de forma digna, dar-lhe um belo funeral. Jurou vingança ao homem que escolheu o lado errado da guerra Ramon Messina.
Ramon Messina era um membro do conselho da máfia de Florença, um dos mais antigos e influentes, ele arrastou todo o resto do conselho consigo, numa tentativa de tirar os Magnani da máfia, claro que quando foi capturado virou boneca na mão do Kratos, o que ó Messina esqueceu de pensar antes de se meter nessa furada, foi que ele tinha esposa e duas filhas Jamily de 18 anos e Luara de 23 anos, a mais preciosa entre as mulheres o seu canarinho, a sua menina de ouro, e a sua esposa Valentina.
Luara é uma musicista talentosíssima, mesmo no meio da máfia estudou música fora do pais estava no último ano da faculdade de música e se formaria em pouco tempo, ela canta tão lindamente que chega da inveja a qualquer um que ouve a sua voz, já Jamily morre de inveja da irmã, pois não teve o mesmo tratamento que ela, não teve o desejo concedido de viver longe dos muros da mansão dos Messina, e nutri uma raiva por causa da inveja que tem da irmã, já Valentina, amava muito as duas filhas é uma mulher guerreira e forte, que se casou com Ramon no auge da sua juventude não teve estudo ou sonhos realizados, casou devido a um contrato de casamento, e apanhava do marido que só tinha olhos para a filha perfeita Luara, por diversas vezes Valentina tentou fugir e não conseguiu, em nenhum momento em toda a sua vida amou o marido pelo contrário o odiava com todo o seu ser, o seu corpo é totalmente marcado pelas inúmeras surras que levava por diversas vezes era trancada num porão escuro sem água e comida.
Luara Messina 23 anos
Atualmente loira ( após fugir)
Luara uma garota bonita que canta como um pássaro, tem a garganta de ouro, por esse motivo teve o privilégio de ser a preferida da família Messina, ela sabia bem a família a qual pertencia mais longe dos muros e dos olhos do pai, vivia a sua vida como uma garota simples, dormia no dormitórios da faculdade, tinha amigas e amigos, e até mesmo um namorico bobo, pois não podia ir à frente com nenhum relacionamento, o seu pai deixava sempre dois homens a sua espreita sempre a vigiando, sabia que não poderia ter nada sério com um homem por esse motivo ainda é virgem, nunca sentiu um desejo mais sério de se deitar com um homem, apesar da curiosidade, sabia que um dia se casaria com algum mafioso a qual o seu pai escolheria, na verdade, ela já teve um pretendente, mais quis o destino ser bom com ela e a livrou do mais cruel de todos os homens que ela já havia conhecido, o codinome do suposto pretendente que era conhecido como o corvo, a boatos que ele come os olhos das pessoas a qual ele estripa, e ela treme o corpo inteiro só de ouvir falar dele, Se livrou do pretendente que seu pai queria a casar quando chegou a notícia que o corvo apaixonou-se por uma mulher e se casou com ela sem ao menos consultar o conselho, o pai dela já não teria mais o que fazer e por tempo o assunto casamento foi deixado de lado.
Quando soube da merda que o pai havia feito concordou com a mãe de saírem de Florença e irem para nova York onde seria mais fácil para elas reconstruir a vida, sabia o quanto a mãe havia sofrido, apesar de nunca dizer nada diretamente a Valentina, ela sempre intercedeu para o pai pela mãe, o que não resultava nada, nem mesmo Luara conseguia perceber como os olhos do seu pai brilhava diferente para ela, ela acreditava que todo aquele cuidado e apreço do seu pai era amor, quando não passa de segundas intenções, não é intenções sexuais, do Ramon a ela mais sim, o desejo de vender o seu passarinho, quem não gostaria de ter um canário cantando particularmente para ele, Luara amava o pai, apesar das suas loucuras, ela conseguia de uma certa forma nutrir amor por ele, afinal ela era a preferida, nunca imaginou que o pai mataria de maneira tão cruel outras pessoas, principalmente aliados, não entrava na sua cabeça que ele havia traídos todos sem pensar numa consequência, sem pensar na família.
OI MENINAS, VOU ESCREVER O LIVRO DOCE OBSESSÃO, (PASSARO DE OURO ) SPIN OFF DE DUAS VEZ AMOR E Escrava DOS Teus DESEJOS SEPARADO, ENTÃO TENHAM CALMA POIS SOU MEIO DEVAGAR PRA ESCREVER DOIS LIVROS Ao MESMO TEMPO, O TEMPO DE ATUALIZAÇÃO DESSE AQUI SERÁ DE 3 EM 3 DIAS MAIS O MENOS ASSIM COMO O LIVRO 1 DOCE OBSESSÃO, APROVEITEM COMENTEM E CURTAM MUITO O LIVRO PRECISO DE TODA A DEDICAÇÃO DE VOCÊS.
Kratos há dois anos atrás.
Quando Kratos, e os seus aliados invadiram o galpão onde Magnum estava a ser torturado por Ramon Messina e o irmão de Kenichi Shinoda da yakusa, ele viu Ramon sair a espreita, o safado tentou fugir como uma cobra peçonhenta como ele é, os homens de Kratos viram ele saindo do galpão e imediatamente mataram os seus homens e o capturaram, levaram ele preso para um armazém da família Magnani assim como Kratos, havia ordenado, Kratos teria o capturado se não tivesse ocupado a tentar estacar o sangue do pescoço do irmão que havia sido degolado na garganta, apesar da ânsia por vingança o amor pelo o irmão era maior e naquele momento se concentrava apenas em salvar o seu irmão que é tudo para ele assim como a sua mãe e irmã, e agora a sua cunhada e sobrinhos.
Dias atuais.
Kratos é um assassino, um verdadeiro rastreador, um caçador nato, e nada e nem ninguém passa despercebido ante os seus olhos, Kratos está num bar, bebendo vodka enquanto admira belas dançarinas com corpos esbeltos e sensuais mexendo os quadris de maneira “sexy”, entretanto o que lhe chamava a atenção era a garota loira que sentada num banquinho no palco, com um violão na mão, começava o seu primeiro show naquele estabelecimento, as pessoas ao redor começavam a observar como a menina de maneira desengonçada, tentava equilibrar o microfone no pedestal, era notório como ela estava nervosa, alguns chegavam a se questionar se a garota realmente sabia o que fazia, e quando colocou enfim o microfone no pedestal, as luzes dos holofotes acenderam-se bem nos seus olhos, a garota loira e de pele clara, chegou a sentir dor no fundo dos olhos.
Kratos observava com gosto a cena e quem o visse a olhando tão avidamente, diria que tem um certo interesse por ela, bem além da performance.
- Som!- A garota disse baixinho. - Teste- Tum,Tum! -Bateu com a ponta dos dedos no microfone.
- Vai vadia, começa logo ou sai daí! - Ela ficou irritada com o cara bêbado que se manifestou indiferente a ela, ela estava nervosa, era seu primeiro “show” num bar, desde que se formou e toda a sua grana misteriosamente desapareceu, passou o dia vagando nas ruas de nova York procurando emprego, foi em todos os tipos de lugar entregar currículo corria contra o tempo, a sua vida estava a desmoronar, de uma hora para outra, o teto de ouro a qual vivia desabou em cima da sua cabeça.
- Ei garota, vaza logo daí, se você não sabe cantar desce logo! - Gritou outro cara que parecia um caminhoneiro.- Kratos quase sorriu, pois, mais pessoas começou a se manifestar sem deixar a pobre garota avançar com o seu “show”, ele não era mais movidos por sentimentos de compaixão ou pena, na verdade ver o desespero dela o deixa excitado.
- Se você não for começar o show logo vou te tirar dai.- O dono do bar disse a ela, que o olhou suplicante.
- Me desculpe, é minha primeira vez, eu só estou um pouco perdida, ninguém me deu um manual de como fazer isso.
- Apenas cante qualquer coisa para esses bêbados, vai logo se não você pode descer.- O dono deu-lhe um último ultimado e saiu. Então a garota respirou fundo, posicionou os dedos para fazer um acorde e começou a tocar, o som do violão estava desafinado ela estava ansiosa, o medo de ser vaíada ou tirada do palco a força a apavorava ainda mais, então perdeu mais tempo afinando o violão.
- Não sabia que gostava de assistir shows?!- Um homem negro e de boa aparência apareceu, Castiel tocou o ombro de Kratos, que lhe olhou feio, e ele recolheu as mãos, as pondo nos bolsos, Castiel havia esquecido que Kratos não dava liberdade a ninguém, estranhou quando o velho amigo ligou-lhe para pedir um favor.
- E não gosto, mas esse em especial é muito engraçado! - Disse Kratos sem expressão o que fazia a sua frase parecer ainda mais estranha, ele não parecia alguém que estava a achar graça em algo.
- Porque me mandou vir nesse lugar kratos? - Castiel olhou em volta, torceu o nariz a perceber a espelunca de bar que era. - A minha casa de jogos é muito melhor que isso aqui.
- É, eu sei, te pedir para vir porque quero um favor, sabe que me deve uma.
Kratos conversava com Castiel sem tirar os olhos da linda mulher no palco, ele não queria a perder de vista, Castiel há mais de cinco anos atrás pediu um favor a seu amigo, que se livrasse de alguém para ele, e por serem amigos Kratos não cobrou o serviço, deixando em aperto para usar a tal gratidão, em um tempo oportuno para retribuir o favor.
- O que esse muquifo tem a ver com isso?- Castiel olhava tudo com desprezo, é um homem fino, gosta de luxo e de ostentar.
- Espera e você vai ver, senta aí, e cala a boca!- Kratos respondeu bebendo uma dose de conhaque.
A garota começou a cantar depois de muitas vaias desnecessárias, ela desafinou por vezes e mal conseguiu começar as primeiras notas, estava com o choro intalado na garganta, ela recomeçou e quando enfim pegou o embalo, dois olhos negros a comia ferozmente, a voz da garota parecia o sonar de anjos, ela era boa muito boa, Castiel estava tão chocado com o que ouvia que parecia hipnotizado, não só com a voz mais a beleza descomunal daquela garota, o que uma jovem tão bonita fazia naquele lugar? Cantando para ganhar a vida, na cabeça de Castiel ela devia ser modelo ou uma cantora prestigiada, já para Kratos apesar de ao ouvir a voz lindíssima da garota, e lhe dar arrepios involuntários, tudo que ele sentia era desejos sombrios.
- Contrata ela! - Kratos disse sem olhar cast.
- O quê?- Castiel perguntou incrédulo.- Tá fazendo caridade agora, quer que eu contrate a garota pra cantar no meu estabelecimento?
- Não exatamente, sabe que não faço caridade porra, contrate ela como prostituta.
- Tá ficando doido, porque há contratar como garota de programa, se ela pode cantar no salão?
- Vai me dizer que não viu o quanto ela é bonita? Ela precisa do dinheiro não vai recusar.
- Eu não vou desperdiçar essa voz colocando ela como prostituta.
- Não é um pedido, é uma ordem, você me deve, e esse é o preço, a chama para ser sua cantora, e depois a coloque como prostituta, não é como se nunca tivesse feito isso antes.
- Porque disso, porque ela?- Castiel, parecia confuso, porque Kratos ia querer fazer isso como uma garota que parece quase angelical. Sabia que coisa boa a menina não teria feito. O jeito que a olhava era diabólico.
- O porquê, você não precisa saber, apenas faça o que ordeno, quero ela amanhã mesmo, será uma noite incrível de jogos.- Kratos sorriu.
Minutos após o show.
Luara recebia o pagamento da noite, acabará de guardar o violão quando o dono do bar foi até ela.
- Isso é muito pouco não foi o que combinamos - Luara questinou, contando as notas.
- Isso é o que merece pelo show de hoje, talvez se melhorar mais um pouco, você fez os meus clientes perder muito tempo com essas músicas melosas.
- Mas eu vou poder voltar amanhã?
- Não será necessário, ver mulher pelada rende mais dinheiro. - O homem saiu, ela ficou chocada segurando o dinheiro que ganhou, aquela grana não renderia nada, ela estava cansada e voltaria para casa com uma micharia de dinheiro, Luara suspirou, aquele dia poderia ser pior?
Ela saia do bar, quando viu um homem negro parado perto de uma Porsche vermelha, o homem a encarava, ela ficou esperta rapidamente. Tentou ir pelo caminho inverso do qual o homem estava, mas ele foi rápido e a alcançou.
- Ei moça, não precisa fugir, não vou te fazer mal- Luara não parou pra ouvir, apressou os passos. - Por favor moça me escuta, tenho uma proposta para você. - Assim que ouviu a palavra proposta parou, e olhou para trás para o homem enorme.
- Você tem dois minutos, e não chegue perto de mim. - Luara era esperta e estava com medo, tudo na sua vida estava indo de mal a pior não precisava de um tarado a perseguindo.- Fale.- Ela pós a mãos dentro da bolsa, segurando um spray de pimenta.
- Bravinha você! - Castiel sorriu,- Bom, eu tenho uma casa noturna, e tô precisando de uma cantora boa como você, o cachê é bom. - Luara baixou a guarda.
- Que tipo de casa noturna?- Castel se divertia, mais sabia que se dissesse a verdade sobre o que era sua casa noturna a moça iria recusar.
- Eventos de show, tipo uma boate. Então aceita posso fazer um contrato, ou você pode ir lá amanhã fazer um teste drive. - Ela se empolgou.
- Eu topo, eu vou, me diga hora e o endereço.
- Me de seu número que te envio as instruções, - E Luara deu, Castiel foi embora e Luara sorriu por dentro, iria conseguir um emprego. agora poderia voltar para casa em paz.
Ao longe Kratos observava Luara e Castel conversando, e quando ela foi embora foi até ele e mudou todos os planos, faria do jeito mais sádico.
- Ela aceitou ?- Kratos disse acendendo um cigarro e soltando o ar.
- Ela aceitou. Devo mandar as instruções no telefone dela.
- Me dê! - Castiel olhou a mão estendida de Kratos e lhe entregou o número dela, que estava anotado em um pequeno papel, Kratos leu o que estava escrito.
...Luara Messina "...
E só de ler o sobrenome dela ele tinha asco.
- Eu mesmo mandarei as instruções, esquece a garota, a partir de agora é comigo.
- Mas você não me pediu para contratar ela?
- Mudanças de planos.
- Pelo menos agora estamos kits? - Castiel perguntou vendo Kratos se afastar, indo em direção a carro de luxo.
- Nem fodendo, ainda me deve muito.
Comentem meninas muito por favor, e não esqueçam de votar.
Luara......
Luara chegava em casa, já era mais de meia-noite, tentava entrar no pequeno apartamento a qual mora com a mãe e a irmã, silenciosamente, ela tira o sapato e o casaco, faz muito frio em nova York no fim do ano, em breve terão neve, pois o natal está a chegar, ela foi para o quarto que divide com a irmã, entrou sem acender a luz e nem mesmo notou que a irmã não estava ali, ela guardou o violão no guarda roupa e saiu do quarto para ir ao único banheiro que tem no apartamento, e quando chegou perto da porta do banheiro ouviu barulhos, sons como de uma pessoa vomitando, a porta que estava apenas escorada ela abriu, vendo a mãe debruçada na privada vomitando sangue.
- Mãe ! - Ela chamou aflita, foi a até a mãe que tossia e vomitava, ela confortava mãe, que por fim terminou e escorou na parede sentando no chão, com sangue escorrendo dos labios, Luara pegou um papel higiênico e limpou os lábios da mãe, o coração apertado por vê-la daquela forma, tão debilidade, ela sabia que o tempo estava acabando, e por esse motivo aceitava qualquer trabalho, sua mãe Valentina descobriu um câncer de pulmão a um ano, ela está no estágio 4 avançado, e elas não tem mais convênio e nem dinheiro para pagar o tratamento, e a fila de transplante é enorme, ela está sofrendo, ela ama muito a mãe dela e não quer perdê-la.- Precisamos ir ao médico mãe.
- Sabe que não temos dinheiro Luara, - Valentina chorou, ela encostou a cabeça no ombro da filha e chorou, Valentina sempre foi tão forte e estava sendo derrubada por um câncer e uma outra doença que se recusava a contar as filhas, seu marido deixou um pouco mais do que dividas a elas, deixou as três na miséria, com um rastreador a cola delas, e mais Valentina está com AIDS, Ramon Messina é literalmente um traidor, não traiu só seus aliados, como traia sua esposa constantemente com prostitutas baratas ainda por cima a contaminou. Ele merece queimar no fogo do inferno por ser tão covarde.
- Eu vou salvar Você, eu juro, conseguir um emprego amanhã em uma casa de show, eu vou conseguir pagar pelo menos uma consulta para sabermos como a senhora está.
- Tome cuidado Luara, sabe que aquele demônio está atrás da gente, já nos mudamos tanto, ele já tirou todo nosso dinheiro, se pegar uma de nós estamos mortas.
- Ele não vai mamãe, estamos bem escondidas, nesses dois anos ele não nos achou não será a agora a nos encontrar. Não intendo porque descontar a raiva em nós, não temos culpa do que papai fez, você então, é tão vítima quanto qualquer um.
- Você não sabe o que aquele homem é capaz Luara, é um monstro, até o idiota do seu pai tinha medo dele, não sei porque nós trouxe tamanha desgraça, aquele infeliz.
- Shiu, fique calma, a senhora não pode gastar mais energia, vou no quarto chamar Jamily para me ajudar a te levar pra cama.
- Não precisa eu dou conta.- Valentina tentou levantar, mais estava muito fraca e nem mesmo conseguiu sair do lugar.
- Espere mamãe, já volto.
Luara deixou Valentina no chão, Valentina chorava baixinho estava com muita dor, mas não queria desesperar as filhas, afinal não a Absolutamente nada a ser feito, provavelmente morreria em poucos meses teria uma morte dolorosa e seria enterrada como indigente em algum buraco qualquer. Luara entrou no quarto e acendeu a luz foi até a cama da irmã a chamando com cuidado para não acorda-lo no susto, e ao perceber que ela não respondia tirou a coberta e viu os travesseiros no lugar dela, a irmã saiu as escondidas, ela olhou o relógio da escrivania já era 01:00 da madrugada, aonde aquela garota estava? Luara voltou com a coberta para os travesseiros dando continuidade a farsa da irmã, apagou a luz e voltou para o banheiro, não iria preocupar a sua mãe.
- Não ia chamar Jamily?
- É eu ia mais ela tá desmaiada. Vem eu dou conta sozinha. - Luara é magra tem o corpo esbelto, sua mãe emagreceu bastante no último ano, então ela levantou a mãe, se esforçou e a carregou no colo, estava pesada mais daria conta de chegar ao quarto, a pós na cama, a cobriu, deu-lhe analgésicos a beijou já testa.- Sabe que amo você não é? - Disse com os olhos lacrimejando, acariciou o rosto pálido e fino da mãe.
- Eu te amo mais, obrigada por me ajudar, você é uma filha incrível.
-Vou te deixar dormir!- Segurava o choro, odiava tanto ver sua mãe tão mal.
Luara saiu do quarto foi ao banheiro usou o vaso e depois tomou um banho quente demorado, vestiu um pijama de blusa e calça comprida e foi para o quarto, ela chorou por no mínimo quinze minutos antes de dormir, acordou no meio da madrugada ouvindo a porta abrir, sabia que era a irmã e continuou fingindo a dormir.
Jamily passou a noite numa casa de jogos sexuais, a seis meses Jamily começou a vender o corpo para ajudar com as despesas hospitalares da única pessoa que ama, e se importa na vida, ela tem guardado todo o seu dinheiro dentro do colchão, apesar de ser uma menina muito esgoista e interesseira ela ama a sua mãe, ama de verdade, ama tanto que leiloou a sua virgindade, e a teve arrancada de se da maneira mais dolorida e brutal, foi sodomizada, e espancada, por um sádico, que não teve nenhuma delicadeza ao tirar a sua virgindade, fosse ela vag@n@7 ou @n3L, após ganhar dezoito mil com a venda da virgindade ela percebeu que ganharia dinheiro mais fácil assim e começou a se vender, trabalha como stripper e submissa, as vezes é exibida em jogos BDSM, ela até tem um dominador, um dos mais brutais de nova York, um homem velho de meia-idade, horroroso que a expõe da forma mais nojenta e depravada, ele tem jamily nas mãos, pois ele filma cada sessão e a ameaça a colocar na “internet”, Jamily não se vende por que ama isso, é por necessidade, ela tem pavor em pensar em perder a mãe, Jamily julga que todo o esforço de Luara é pouco que ela devia se esforçar mais. Ela cobra tanto da irmã e de si mesma.
Dia seguinte.
Luara acordou e foi para a cozinha ainda de pijama e descabelada preparar o café da manhã, eram 07:00 e ela queria deixar a mãe feliz de alguma forma, preparou um cappuccino de chocolate que a mãe ama e torradas com ovos mexidos, fez para a irmã também, montou na pequena mesa redonda da sala conjugada com cozinha uma mesa posta, colocou um ramo de flor artificial no jarro no centro da mesa, foi para o banheiro fazer a sua higiene matinal e voltou vestida de shorts e blusa de manga de malha, ia faxinar a casa de dia e se preparar para o show no final da tarde. Ela foi ao quarto acordar a mãe e a ajudar com as atividades de higiene, essa era a pior parte para Valentina, Já que, dar dois passos a deixava com falta de ar, ela devia ter um cilindro de oxigênio, mais ainda não conseguiu um nem pelo governo, após ajudar a mãe ela ajudou-a ir para mesa, a sentou e Valentina olhava encantada a mesa posta que Luara preparou.
- Oh! Minha filha, isso está tão bonito.
- Você sabe que merece né.
- Hum que cheiro é esse?- Jamily vinha do banheiro, havia acordado e foi tomar banho, se sentia suja todos os dias indigna de ficar na presença da mãe, e cada vez que olhava pra a sua mãe sentia que a sua pele coçava, Jamily era só uma menina tentando salvar uma vida, infelizmente vendendo o corpo ela sentia nojo de se mesma. Mas jamais confessaria isso.
- a sua irmã preparou o café para nós - Valentina olhava admirando a mesa, - Olha como está tudo tão bonito Jamily!- Jamily torceu o nariz olhou para a irmã com nojo e raiva, até mesmo a sua mãe só tecia elogios a ela assim como pai fazia, o que é que Luara tinha que ela não.
- Não acho que está tão bonito assim, sei que posso fazer melhor.- Valentina sorriu.
- Sei que sim querida, mas não pode ao menos uma vez colocar o orgulho de parte e admirar algo que a sua irmã fez para nós com tanto capricho. - ela apenas revirou os olhos e pegou uma torrada Luara não entendia porque era alvo de tanto desprezo e raiva da irmã, não percebia como era privilegiada a vida inteira.
Kratos...
-HAAAA isso porra, engole tudo cadela- Kratos gemia como louco socando forte na goela de uma mulher que o chupava, estando ela toda arrumada a cordas ajoelhada no chão ela engasgava com o pau enorme dele entrando na sua garganta, lágrimas escorriam dos seus olhos. Ele tirou o pau da boca dela g@zando no chão, vestiu o preservativo e mudou a mulher de posição a colocou de cara no chão com a bunda para cima, amarrada como um porco pronto para o abatedouro, ele arreganhou as duas bandas do rabo dela, cuspiu no orifício @n@l dela e Pe#etro4 com força, sem carinho sem dó, comeu o rabo dela, ela gemia sentia o seu ân4s arder, Kratos é enorme e machucava muito quando era bruto, a menina que era acostumada com violência só chorava, ela era paga para aguentar qualquer coisa, Kratos estapeia a bunda dela, socando cada vez mais rápido e forte, até gozar no preservativo, ele terminou sentou numa cadeira e ficou a observar a menina chorar as lágrimas dela não o comovia, admirava as marcas das suas mãos na bunda da garota. Ele a desamarrou, pagou e mandou ir embora, ele detesta comer a mesma pessoa mais de duas vezes, essa madrugada ele até pegou leve estava a guardar todo o seu sadismo para o que viria a noite.
Sentado na cadeira do quarto de um motel, ele se masturbou a lembrar da sua esposa imaginava as vezes que fazia sexo com ela, na verdade, ele fazia amor, por isso não conseguia pensar nela enquanto trepava com prostitutas, só pensava nela quando se tocava sozinho. O telefone dele tocou. E só foi atender quando terminou a p4nheta g@zando nas pernas. Levantou lavou a mão e olhou o visor onde já estava na segunda chamada, na tela o nome Mama.
- Oi mama! - Disse com a voz mais calma e doce que poderia, já viu um Pit Bull virar lesse, poisé Kratos ficava manso quando falava com a família.
- Estou com saudades meu filho tem um mês que não me liga, Como você está?- Amanda sua querida mãe estava preocupada com ele, Kratos sumiu desde o dia que soube a localização das meninas messinas, estava ocupado demais seguindo as três criando rotinas analisando as suas vítimas, construindo um dossiê completo.
- Estou bem Mama, não liguei porque estava muito ocupado, desculpe, e a senhora como tá indo o noivado?
- Estamos todos bem Kratos, você virá para o casamento, não posso me casar sem a sua presença filho?
- Claro que vou mama, em quatro meses estarei em casa, para te acompanhar ao altar.
- Não esquece de mim meu filho, dê-me notícias, volte logo para sua família, a sua irmã também está com saudades.
- E eu de vocês, já estou quase concluindo o que vim fazer aqui, então volto para vocês.
- Vai mesmo ir à frente com essa loucura, não viu as coisas que o seu irmão passou, quer ir pro mesmo caminho?
- A diferença de mim para o Magnum mama é que vou ferrar com a pessoa certa, eles vão sofrer.
- Sabe que elas não têm culpa.
- Nem todas, mas uma delas vai pagar, a preferida do Messina vai pagar mama, olho por olho dente por dente. Por favor, não vou mais falar desse assunto com a senhora, te amo e respeito, mas não se meta nos meus assuntos.
- Só não afunda ainda mais na escuridão meu filho. Eu te amo ok?
- Eu também te amo mama.
Kratos desligou, já tinha um plano em andamento, se vingaria de Ramon Messina ia destruir a pessoa que ele mais tinha apreço, o seu tesouro dourado, a sua menina Luara, ele tirou a sua mulher dele nada mais justo que levar a sua jóia rara também. Kratos apesar do desejo de vingança era justo por isso antes de executar todas as três pesquisou sobre os Messinas sabe tudo sobre elas, sobre o sofrimento da Valentina, do desprezo de Jamily, e sobre a vida privilegiada de Luara. Escolheu uma para ser "justo" não que haja justiça em fazer pagar a dor dela uma pessoa inocente.
No final do dia
Instruções foram enviadas no telefone Luara, ela termina de se arrumar, vestiu um vestido preto que vai até o joelho o vestido era brilhante e justo, passou uma maquiagem pesada e um batom vermelho nos lábios afinal era ia cantar numa “boate” precisava parecer artista, e não uma pessoa deslocada como na noite passada, ela olhou as mensagens com o endereço do local, após se arrumar foi até o quarto onde viu a mãe dormir, foi até a cama deu-lhe um beijo no rosto. Olhou a sua temperatura, a cobriu.
- Eu te amo mamãe!- Apagou a luz do quarto e saiu. Jamily estava sentada na sala apenas esperava Luara sair para se arrumar para ir trabalhar também. Ela viu Luara passar na sala.
- Hum! decidiu se vestir melhor - Zombou
- Era o que tinha para uma “boate”. - Luara encarou a irmã, não podia deixar de comentar sobre a noite passada.- Não vai me dizer onde foi ontem a noite?- Jamily arregalou os olhos, mais depois se fez de despreocupada.
- Não é da sua conta.
- Pode até não ser, não sei o que está aprontando, mas não saia de casa quando eu estiver fora.
- Quem você pensa que é para mandar em mim?- Jamily levantou do sofá peitando a irmã.
- Sou uma filha preocupada com a mãe que estava debruçada no vaso vomitando sem força, sem ajuda porque você - Luara apontou para a irmã - Estava vagando por aí. você pode não gostar de mim, mais tem que cuidar da mãe direito, se eu não tivesse chegado ela estaria no banheiro esperando você chegar para ajudar?- Jamily recuou, veio um peso no seu coração, a sua irmã tinha razão, ela tinha que cuidar da mãe.- Já que não vai dizer nada, cuida dela vai ver se ela está bem de vez em quando.
- Não precisa me ensinar a cuidar da minha mãe. - Jamily saiu da sala indo para o quarto batendo a porta, Luara saiu, preocupada a pensar se realmente a irmã cuidaria da mãe direito.
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