(Comunicado importante: Esse livro é o volume 1, a história será dividida em duas partes, contando a história de todos os personagens envolvidos. Portanto, o volume 2, será a continuação... E as atualizações, serão de segunda a sexta-feira, se não houver imprevistos! Obrigada pela compreensão e vamos embarcar em mais uma história de amor, cheia de mistérios e amores transformadores.)
"O início de tudo"
Aquele que era para ser o dia mais feliz da vida de um casal, se tornou um dia de tristeza dupla…
A mulher estava deitada na cama, seu corpo exausto, mas seu espírito lutando contra a dor das contrações. Ela respirava fundo, sentindo o calor da mão do marido segurando a sua.
— Você consegue, meu amor! — murmura ele com ternura, olhando nos olhos dela com amor.
Maria Lúcia, sentia uma onda de força crescer dentro de si. O sonho de ser mãe estava prestes a se realizar de uma maneira extraordinária.
Finalmente, após horas de luta, o primeiro choro ecoou pela sala. Era o som mais lindo que ela já ouvira.
A equipe médica entregou rapidamente o primeiro bebê a mulher, uma pequena menina com cabelos claros e uma carinha vermelha e enrugada.
Maria Lúcia a olhou com lágrimas nos olhos, sentindo um amor avassalador dominar o seu peito.
— Seja… bem-vinda ao mundo, minha princesa! — sussurra com a voz embargada.
Logo depois, mais duas meninas vieram ao mundo em sequência. Cada choro, era como uma música celestial para os seus ouvidos, um mix avassalador de sentimentos os dominava.
Sempre sonharam em ter filhos, mas nunca imaginaram que teriam trigêmeas, era um sonho realizado, muito além do que haviam sonhado.
As enfermeiras rapidamente colocaram as pulseirinhas delicadas, banhadas a ouro compradas pelo pai, nos pulsos das recém-nascidas, cada uma com as iniciais de seus respectivos nomes.
Maria Lúcia, observava cada detalhe com um sorriso radiante no rosto, as pulseirinhas eram tão delicadas quanto suas filhas.
Já no quarto, segurou cada uma delas em seus braços por um instante, sentindo seus corpinhos quentes e pequenos contra seu peito. Amamentou cada uma delas, com amor e ternura, com a ajuda de seu esposo.
As horas passavam e Maria Lúcia tentava descansar em meio à alegria recém-descoberta da maternidade. Uma forte escuridão, começou a se aproximar lentamente. Durante a madrugada, quando o cansaço tomou conta dela e os olhos começaram a fechar-se, algo terrível aconteceu.
Ao acordar pela manhã, tudo parecia diferente. O ambiente estava silencioso demais, o murmúrio normal do hospital havia desaparecido.
Uma médica entrou no quarto com um olhar indecifrável, e o coração da mulher começou a disparar, ao não ver nenhuma de suas filhas ali.
— Senhora, precisamos conversar! — diz a médica seriamente.
— Onde estão as minhas filhas? — pergunta apavorada.
Maria Lúcia, sentiu um frio na espinha, enquanto sua mente tentava processar as palavras que estavam por vir. Seu marido estava na porta de cabeça baixa, parecia não ter coragem de encarar sua mulher.
— O que aconteceu? Por favor… diga de uma vez! — implora, domada pelo desespero.
A médica hesitou antes de responder, parecia buscar as palavras certas para lhe dar a notícia. De qualquer maneira, não havia um modo fácil de revelar tal notícia.
— Duas das suas filhas… elas não sobreviveram durante a noite!
As palavras cortaram como uma faca afiada. O mundo ao seu redor desmoronou instantaneamente. A dor foi tão intensa, que ela mal conseguia respirar.
— Não… não pode ser verdade! — sussurra, enquanto a médica explica a causa da morte.
O vazio instalou-se em seu peito, como um abismo profundo e escuro. Ela olhou para todos os lados daquele quarto, esperando ver as três meninas ali, mas sabia que não estavam mais.
— Apenas uma das meninas sobreviveu!
E enquanto falava, uma enfermeira trazia a bebê como uma luz, a pequena menina envolta em um cobertor macio, era a única que restava.
Maria Lúcia, olhou para aquela pequena vida em seus braços e sentiu uma onda de amor misturada com uma dor insuportável. Queria gritar aos céus pela injustiça daquele momento, queria abraçar suas outras filhas, amamentar novamente e dizer-lhes o quanto as amava.
Com lágrimas rolando por seu rosto, ela olhou nos olhos da única filha que restará. Aqueles pequenos olhos pareciam brilhar com uma energia única e poderosa.
— Vou cuidar de você! — prometeu Maria Lúcia, entre soluços. — Você é a luz no fim do túnel… a minha luz!
Seu marido não deu uma palavra sequer, estava arrasado, mas nem o seu apoio, foi capaz de dar a mulher que dizia amar.
Assim começou uma nova jornada…
Carregada de amor incondicional pela filha sobrevivente e um luto profundo, pelas duas outras joias que partiram tão cedo. A vida tinha lhe dado um presente precioso e tirado outro ao mesmo tempo, mas agora ela precisava encontrar força no amor que ainda existia entre elas para enfrentar os dias difíceis que viriam pela frente.
A jornada não foi fácil, chegar em casa e ver apenas um berço sendo ocupado e tantas coisas que compraram pensando em cada uma delas, foi devastador.
Depois daquela fatídica perda, o casamento de Maria Lúcia desandou, seu marido quase não ficava em casa e quando ia, era para dormir, chegava bêbado, mal parava em pé. Logo chegou a notícia de que sua empresa havia falido. Sua esposa, vinda de família humilde, nunca se importou com o dinheiro, se casou por amor e agora via todos os seus sonhos de menina sendo destruídos.
Numa noite fria, acordou pela madrugada e para o seu desespero, encontrou seu marido enforcado na sala.
Ela só não entrou em depressão com tantas fatalidades, porque ainda tinha uma razão… um motivo, um alguém por quem lutar… sua pequena Tatiane.
A única coisa que o seu marido deixou, foram dívidas, o banco ficou com tudo o que tinham, como pagamento das dívidas.
Sem opção, Maria Lúcia foi morar com uma tia, no morro do Vidigal. A mulher lhe deu um lar e muito carinho, tudo o que ela precisava naquele momento. Moravam apenas ela e sua neta, Lia, a qual havia sido abandonada por sua mãe.
Maria Lúcia trabalhava noite e dia, para levar sustento para casa, enquanto sua tia, mesmo enferma, cuidava de Tatiane e de Lia.
A pobre senhora, acabou por falecer, deixando sua neta aos cuidados de Maria Lúcia, a qual considerou como uma filha, dada pelo destino.
A vida no morro não é fácil, as garotas foram criadas para serem pessoas de bem, mesmo com tantas violências e Maria Lúcia, sempre foi exemplo de força, fé e determinação.
Tatiane…
Olá, sou Tatiane Silva, tenho 23 anos, solteira, bilíngue, formada em administração. Carioca, resido numa das cidades mais belas do Brasil, especificamente na zona sul do Rio de janeiro, no morro do Vidigal.
Tenho 1,70 de altura, olhos azuis-claros acinzentados, pele clara, cabelo loiro claro com mechas mais claras, quase platinados longos no meio das costas com ondas e movimento natural. Magra com cintura bem definida, com busto e quadris aproximadamente do mesmo tamanho com curvas acentuadas.
Sou uma mulher resiliente, que enfrenta os desafios com coragem e sei lidar com situações difíceis sem perder a esperança. Uma das minhas provas de coragem, é que sempre enfrento o dono do morro, o homem mais cruel e frio que já conheci na vida. Apesar da minha força, tenho o meu lado doce, sou carinhosa com minha família e amigos. Sou o tipo de pessoa que gosta de diversão, adoro sair para dançar e me divertir, seja aqui no morro ou no asfalto.
Não sou de levar desaforo para casa, se alguém me desrespeitar, defendo meus direitos com garra.
Minha mãe diz, que sou um exemplo de como a força e a doçura podem coexistir, mostrando ser possível ser forte sem perder a gentileza.
Além da minha mãe, tenho duas melhores amigas, minha prima Lia e Ana Júlia, que conheço desde que me conheço por gente. Lia, está morando em São Paulo, desde os seus dezoito anos..., pensa numa mulher forte, que enfrenta até o demônio, essa é a minha prima. Ela não tem medo de nada, nem de ninguém, quando morava aqui, vivia batendo boca com as vizinhas fofoqueiras da rua e até mesmo com os vapores da quebrada. Para viver o seu sonho, teve que ir morar em outra cidade, por conhecer muito bem as regras do morro. Não perdemos o contato, conversamos todos os dias por videochamada e nas datas dos nossos aniversários, ela vem passar o final de semana conosco.
Moro com a minha mãezinha e com Ana Júlia, que saiu de casa, após ser vítima do assédio do seu padrasto e sua mãe acreditar no macho, ao invés de priorizar a filha. Ela não quis denunciar o asqueroso, por respeito a sua mãe, que, ao meu ver, não merece nem ser chamada de mãe.
Ao contrário da minha mãe, a qual é o meu tudo, o meu porto seguro. Dona Maria Lúcia, tem uma história de vida muito triste e tenho orgulho de ser filha de uma mulher tão batalhadora, forte, que faz tudo por um filho. Ela tem Lia e Anaju, como suas filhas.
Estou solteira por opção e por pressão daquele idiota do Greco. Ele é chefe do morro e não deixa nenhum homem se aproximar de mim. Uma vez estava namorando um rapaz do asfalto, só com a pressão que fizeram com o moleque, ele se mijou todo e nunca mais se aproximou de mim.
Greco que vá pensando que está no comando da minha vida, que está muito enganado, quando eu encontrar um homem que faça o meu coração disparar de verdade, lutarei com afinco para proteger essa relação.
Eu não sei porque esse homem cismou comigo e quer que eu seja a sua fiel, ele que sonhe. As mulheres quase se matam para ficar com ele, enquanto peço aos céus, que apareça uma mulher que faça ele desencanar de mim.
Estou fora de ser marmita de traficante, muito menos essas, Maria fuzil, que ficam brigando na praça por causa dele. Não nego, o homem é lindo e beija muito bem, mas nada que faça eu me perder todinha nele. Quero alguém que faça o meu coração bater forte, sentir borboletas no estômago e aquele tal friozinho na barriga que faz até a nossa cabeça girar.
Se eu já fiquei com o Greco? Sim, foi apenas um beijo, antes dele assumir o morro, mas, nunca mais dei abertura para que isso voltasse a acontecer.
Lutei muito para conseguir terminar a minha faculdade de administração, trabalhava numa casa de família e nunca dei o que falar. Sempre respeitei e fui respeitada pelo casal, mas recentemente eles foram embora e eu fiquei desempregada.
Já rodei por todo o Rio de Janeiro atrás de trabalho, mas quando ficam sabendo que moro na favela, batem à porta na minha cara. Minha mãe infelizmente não pode trabalhar ainda, pois acabou de sair de uma forte pneumonia que a deixou internada por dias.
Ontem liguei para a minha antiga patroa, dona Márcia. Ela é um doce de mulher, gentil, educada e muito simpática. Pedi que me ajudasse, indicando algum trabalho, dando referências, mas ela fez mais que isso. Marcou de eu fazer uma entrevista com o seu filho, que voltou ao Rio de Janeiro, após passar anos estudando fora.
Eu não o conheço, as fotos que vi na casa de seus pais é de quando era criança, então não sei como ele é, espero que seja bondoso como os seus pais.
Hoje é o meu aniversário, estou completando 23 primaveras. Deveria ser um dia de comemoração, mas pelo contrário, todos os anos, assim como a minha mãe, sinto pela perda das minhas irmãs.
Engraçado, em alguns momentos é como se estivessem vivas em algum lugar e sentisse o que estão sentindo. Do nada, tem momentos que sinto uma profunda tristeza, às vezes uma alegria inexplicável e o pior deles, são os pressentimentos ruins.
Moramos num sobradinho, no andar de cima tem dois quartos, banheiro e no andar de baixo, sala, cozinha e área de serviço. Quando precisamos estender roupas, estendemos na laje, pois, aqui todos ficam de olhos nas coisas e são curiosos, querem saber quando compramos e quanto custou.
Acordei com o despertador do meu celular tocando.
Desligo, esfrego os olhos despertando, olho pela janela e o dia está lindo lá fora, com um sol radiante, brilhando lá fora.
Levanto e sigo para o banheiro fazendo um coque frouxo no alto da cabeça.
Assim que entro no banheiro, olho no espelho e respiro fundo.
— Feliz aniversário pra mim e para vocês meus anjinhos!
Faço a minha higiene matinal, volto para o quarto e me troco.
Pego o meu celular e verifico se tem alguma chamada ou mensagem de Lia e não tem nada.
Ela disse que chegaria ontem no Rio de Janeiro, mas nada ainda.
Tento ligar, chama algumas vezes, mas não atende.
(imagens retiradas da Internet)
Lia…
Sou Lia Esposito, tenho 27 anos, formada em advocacia e a mais jovem brasileira a se tornar cabo da polícia militar. Brasileira, educada por minha avó, tia Malú e escolas públicas.
Me dediquei muito para chegar onde cheguei e tive que fazer muitos sacrifícios, para realizar os meus sonhos, dentre eles, me afastar das pessoas que mais amo nesse mundo.
Tenho 1,65 de altura, cabelo preto ondulado na altura da cintura, olhos castanhos claros, pele branca, corpo definido, com busto e quadris do mesmo tamanho, cintura fina com curvas acentuadas.
Sou poliglota, aprendi diversas línguas, devido, ao meu trabalho.
Sou uma mulher determinada, forte, resiliente e sincera. Minha sinceridade pode não agradar a todos, mas isso não me incomoda. Não tenho inimigos, pois para alguém ser meu inimigo, precisaria ter a coragem de dizer na minha cara o que fala pelas minhas costas. Até isso acontecer, considero essas pessoas, apenas meus fãs.
Desde criança, sonho em ser policial, sempre me dediquei aos estudos para orgulhar a minha tia e a minha vozinha, que infelizmente faleceu. Fui abandonada pela minha mãe e meu pai nunca o conheci. Nunca me fizeram falta, pois minha vó e tia Malú, sempre me deram muito amor e carinho, a considero como uma mãe. Também tenho a minha irmãzinha do coração Tati, amo mais que chocolate. Elas são meu refúgio, a minha fortaleza e, se cheguei onde cheguei, foi porque sempre estiveram ao meu lado, me apoiando e me incentivando.
Solteira por opção, tive apenas um namorado, ficamos juntos por dois anos, até descobrir que ele estava me traindo. Fiquei com tanto ódio dele, que não deixei barato a traição, meti fogo no carro do canalha, filmei tudo e postei nas redes sociais, ele chorando que nem bebê, por causa daquela lata velha.
Tenho um gênio muito forte, não levo desaforo para casa e enfrento o diabo se for necessário e foi por isso, que consegui alcançar o cargo em que estou hoje. Foi uma missão muito bem sucedida, além de conseguir pegar o chefe dos meliantes, descobri todos os x9 no departamento de polícia. Foram presos e eu alcancei um ótimo cargo, no departamento. Isso ainda é pouco, quero muito mais e por isso estou estudando muito e fazendo cursos, futuramente quero ser delegada.
Sou do tipo que pego, mas não me apego. Já quebrei a cara uma vez e foi o suficiente, amo sair, beber e curtir e se por um acaso rolar com algum cara, nós ficamos, mas nada sério. Gosto mais é de beijar, só rola coisa a mais se o cara for muito fod@ e me atrair muito.
Cheguei no Rio de Janeiro já era noite e fui curtir com alguns colegas que conheci em São Paulo, há algum tempo.
Entre eles, estava João Pedro, 1° tenente da polícia militar, o conheci há alguns anos, quando foi dar um curso em São Paulo, ele foi morar nos Estados Unidos e nunca mais nos vimos.
O período que ele esteve em São Paulo, tivemos um lance incrível, nada sério, apenas sexo. O homem é maravilhoso na cama, sabe satisfazer uma mulher na cama e somos muito parecidos, nenhum dos dois dorme com quem transa, não queremos compromisso sério e adoramos um sexo selvagem.
Entre uma conversa e outra, acabamos indo para um motel.
Logo que entramos no quarto, ele me empurra contra a parede e toma a minha boca num beijo voraz. Enquanto nos beijamos, nos despimos, jogando as peças de roupas pelo quarto.
Completamente nus, ele me joga na cama, sobe em cima de mim e abocanha um dos meus seios, suga com muita vontade e meu corpo já queima. Alterna entre os meus seios e morde o bico, fazendo eu morder meu lábio inferior.
Ele pega um preservativo no bolso de sua calça, veste em seu membro, abre as minhas pernas e empurra com toda força, sinto tocar o meu útero. Suas estocadas são fortes e fundas, reviramos os olhos dominados pelo prazer. Ele segura as minhas mãos no alto da cabeça e vai cada vez mais forte e nosso gemido ecoa por todo o quarto.
Quando me dou conta, estou algemada na cama, ele saiu de dentro de mim e fez eu ficar de quatro para ele. Empino a bunda, ele desfere tapas me deixando ainda mais excitada. Mais uma vez entra na minha intimidade e urra, estocando cada vez mais rápido.
Nossos gemidos ecoam pelo quarto, enquanto ele empurra cada vez mais fundo, segurando a minha cintura com força com uma das mãos, enquanto enrola meus cabelos em suas mãos e puxa com força.
— Mais forte… hum…
— Sua vadia… gosta que meto com força, não é?
— Mete com força... seu gostoso!
Ele diz muitas sacanagens, me levando a um prazer alucinante.
Chegamos ao clímax, ele tira as algemas, o empurro na cama e agora chegou a minha vez de estar no controle.
Sento de uma vez em seu membro, que continua ereto e ele urra, rebolo o fazendo delirar de prazer, sento de uma vez e aperto o seu membro contraindo a minha intimidade e o homem vai à loucura.
Mais uma vez chegamos ao nosso limite…
A nossa madrugada foi intensa, carregada de prazer.
Exaustos, acabamos dormindo.
Acordo com meu celular tocando insistentemente.
— Merda!
Levanto enrolada no lençol, esfregando meus olhos, na intenção de acordar e não consigo encontrar a porr@ do meu celular.
JP acorda, quando encontro o meu celular, me assustei com as horas.
Rapidamente me troco.
— O que aconteceu?
— Tenho um compromisso muito importante hoje e perdi a hora!
Ele olha na tela de seu celular e ao constar o horário, pula da cama e rapidamente se troca.
— Não posso me atrasar para o meu primeiro dia! — exclama ele.
João Pedro, é um homem direto, sem rodeios, tem um tom grave e autoritário na voz e chega a ser mal-educado às vezes. Não comigo, porque, se fizer isso, eu meto a mão na cara dele. Já me conhece muito bem, por isso não mete o louco comigo.
Rapidamente me troco e ele se oferece para me dar uma carona, óbvio que aceitei, mais do que sua obrigação.
Ele me deixou no hotel, agradeci a carona e rapidamente desci do carro entrando no prédio.
Meu celular toca novamente e é Tatiane.
Para mais, baixe o APP de MangaToon!