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Uma Segunda Chance no Morro.

Capítulo (01: onde tudo começou)

Ola.

Sou a Ane Sá.

Sei que muito de vocês vem acompanhando o meus livros,e viagem na história e fico muito feliz por isso,hoje estou lançando o primeiro livro da minha nova coleção e espero que vocês gostem.

Desde já, venho pedindo a vocês que me ajudem com bastante.

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**BOA LEITURA**

Capítulo (01: onde tudo começou)

Suzane.

Sete anos atrás..

— Suzane acorde,o seu pai tá cagando para a oração,garota rebelde,quando você aí aprender te obediência — minha mãe me acorda já me sacudindo forte.

Abro os meus olhos, o quarto ainda estava escuro,e eu sabia que era 04:00 da madrugada,o meu pai sempre acordava todos para orar.

Eu nasci no mundo cristão,os meus pais eram obreiros da igreja e vivia para a igreja,minha vida e a de todos nessa casa era casa/ igreja.

Me levanto da cama e coloco um casaco no pé,quando chego na sala todos já estão me esperando,os meus irmãos e meu pai.

Tenho uma irmã mais velha,e um irmão mais novo,sou a minha do meio,e sinceramente acho que eu nasci na família errada,o meu pai me olha e fala com raiva.

— essa menina com certeza tá cheia de demônios,todo dia e esse problema para acordar ela para essa oração,isso é o diabo no corpo dela— meu pai fala com raiva.

Tudo para o meu pai era culpada do diabo,e por causa disso muitas vezes que acabava ficando dias sem comer,porque ele sempre dizia " demônio só sai com jejum e oração" me lembro que uma vez fiquei uma semana quase toda sem comer,lembro de desmaiar no meio do culto e acordar no hospital.

— pai,eu estou cansada — falo tentando me justificar.

Eu estudava de manhã,mas antes de sair de casa tinha que limpar a igreja,então todos os dias eu acordava às 05:15 e ia limpa a igreja, tinha que voltar para casa as 06:30 e só era o tempo de pegar as coisas e ir para o colégio,pela tarde eu tinha um trabalho em uma creche,ajudava com as crianças e todas as noites estava fazendo alguma coisa na igreja.

— você vai ser o desgosto dessa família Suzane,você não respira o seu pai— ele fala e logo sinto o tapa no meu rosto.

Já era acostumada,a dor nem era mas na pele,e sim na alma,cada tapa que ele dava,cada palavra dele me destruía.

— papai,não fica assim,não vale a pena se estressa por essa daí,a única coisa que podemos fazer é ora,ora para Deus libertar essa alma perdida — escuto a minha irmã mais velha falando..

A Eliza sempre fazia de tudo para meu pai me bater ou brigar comigo,ele sempre fazia tudo que ela queria,roupas, sapatos todos os retiros da igreja ele participava e nas maioria das vezes com o meu dinheiro,que eu nem se quer tinha o direito de pegar,todos os meses o meu pai ia buscar o meu pequeno salário na creche,era só 500 reais,mas o único dinheiro que chegava na minha mão era 20,00 reais,ainda tinha que tirar metade para dar oferta.

— vamos ora,não adianta ficar batendo boca com essa garota insolente — minha mãe fala.

O pessoal começa a fazer a oração e eu começo a ora sem silêncio,perguntando a deus o que eu fiz de tão ruim para a minha própria família me odiar tanto, depôs de finalizar a oração todos foram liberados para voltar a dormir,quando eu estava voltando para o meu quarto escuto o meu pai falar com minha mãe.

— Amanhã vai chegar o novo pastor, manda as meninas ir arrumadas,e vamos cedo, temos que mostrar que somos crentes de verdade — ele fala com ela e meu corpo arrepia.

Fui para o meu quarto,e não consegui mas dormir,me levanto e vou fazer as minas coisas,tomo um banho gelado e me arrumo para limpar a igreja,e como sempre a minha rotina é a mesma coisa,limpa a igreja,ir para escola e depois ir para a creche trabalhar.

Quando chego em casa no final da tarde, minha mãe me olha com raiva e fala.

— como sempre você né garota,deus me deu você para me castigar só pode, olha a hora,vamos nos atrasar— ela grita.

Olho no relógio é era 17:40 e o culto do começava às 19:30,mas claro que eu não iria falar nada.

— desculpa mãe,vou me arrumar rápido — falo com a voz baixa.

Vou correndo para o quarto e escolho a roupa, sempre vestidos longos e compostos,sem decote e não poderia ser justo,tomo um banho rápido e me arrumo,quando vou para sala era 18:35 e todos me olhava com raiva.

— Eu não sei qual foi o propósito de Deus quando me deu uma filha como você.— meu pai fala.

Todos saímos e fomos para a igreja que era na esquina de casa,como sempre ainda não tinha ninguém,e iria demorar para chegar,mas como sempre eu era obrigada a ficar ajoelhada orando, pedindo perdão pelo os meus pecados, mesmo sem saber qual pecado erra tão horrível assim,para meu pai me fazer ficar todos os dias por horas orando.

Estava quase cochilando quando comecei escutar algumas pessoas conversando,e então me levantei e sentei,vi alguns homens entrando na igreja e o olhar de um deles me fez ter medo,abaixei minha cabeça enquanto ele continuou olhando para mim.

Depôs de um tempo o culto começou,e o homem que fez o meu corpo arrepiar de uma forma ruim,foi apresentado como o novo pastor da igreja,de cima do altar eu via que ele não parava de me olhar,e eu já estava ficando com medo.

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Capítulo ( 02, casamento)

Capítulo ( 02, casamento)

Três anos depois...

Suzane...

Três anos se passaram e as coisas na minha vida só tinham piorado, meus pais sempre me humilhavam e me tratando mal,não aguentava mais,sem falar no pastor Manuel que vivia me olhando e tentando conversar comigo,mas eu sempre evitava conversar.

O culto tinha acabado de finalizar,e eu só estava esperando os meus pais para ir para casa,estava sentada no banco quando minha irmã se aproximou de mim e falou.

— papai,tá esperando você na sala do pastor — assim que ela termina de falar todo o meu corpo fica arrepiado.

— porque? — perguntei com medo.

— não sei garota chata,vai logo,antes que o papai passe vergonha — ela fala com raiva.

Estava indo para o escritório quando a Lilian passou por mim com um sorriso enorme no rosto,e falou.

— Meu pai deixou su — ela fala sorrindo.

— sério? Que bom amiga, agora preciso ir na sala do pastor, depois conversamos — falei

A Lilian era minha única amiga,ele era dois anos mas nova que que,e era a única menina da igreja que falava comigo,as outras achava que tinha um rei na barriga,sempre bem vestidas e com os saltos exagerado,a Lilian tava feliz porque o pai dela finalmente deixou ela namorar com o Felipe,o melhor amigo do meu irmão e baterista da igreja ele era mas velho que ela,se não me engano tinha 19 anos e ela 15.

Assim que chego na sala do pastor bato na porta e logo escuto a voz dele amando eu entrar,assim que entro vejo os meus pais sentados com um enorme sorriso no rosto e o pastor me olha dos pés a cabeça,e faz o meu corpo arrepiar,meu pai olha para mim e fala com um lindo sorriso no rosto.

— Entra minha princesa,sente aqui perto dos meus pais— meu pai fala com um enorme sorriso,e eu acho estranho.

— vem minha bonequinha — minha mãe fala

Acho estranho a atitudes deles mas se sento ao lado dão meus pais,e vejo os três me olhando com um sorriso enorme,então o meu pai começa a falar.

— Filha,o pastor chamou eu e sua mãe aqui para pedir a sua mão em casamento — meu pai fala segurando minha mão.

— eu não quero — falei de uma vez.

O olhar do meu pai muda,e eu sabia que iria ser castigada assim que chegasse em casa,olho para aquele homem em minha frente e ele deveria ter uns 40 anos,tinha idade de ser o meu pai.

— Suzane— minha mãe fala com um tom de advertência.

Estava preste a falar quando escuto a voz do pastor.

— Suzane,eu sei que para você e muito novo, mas desde quando eu cheguei aqui na igreja o meu deus me mostrou que você era a minha escolhida,esse tempo todo eu passei orando e jejuando por você,e esperei você ter idade certa para casar..— ele fala.

— eu....eu só...do tenho 17 anos— falo com a voz trêmula

— se eu não me engano você irá fazer 18 anos daqui a um mês,e podemos nos casar logo em seguida,se o seus pais permitir — ele fala olhando para os meus pais.

— claro que sim pastor,fazemos muito gosto dessa união,a nossa filha vai estar em boas mão— meu pai fala com um sorriso se orelha a orelha

— Então ótimos,podemos marcar o casamento para daqui a um mês,dois dias após ela completar 18 anos — ele fala me olhando,e eu tenho nojo

— mas eu não quero — falo segurando o choro.

— para ela e tudo novo pastor,creio que foi pega de surpresa,mas tenho certeza que ela vai mudar de ideia.— minha mas fala.

— podemos marcar um jantar amanhã na nossa casa,vamos amar receber o senhor na nossa humildade residencia,— meu pai fala.

— ótimo,vai ser até bom para nós se conhecer melhor.. — o pastor fala me olhando.

**NO OUTRO DIA**.

Minha mãe tinha passado o dia todo cozinhando,e arrumado a casa,minha mãe fez questão de comprar roupa nova paga mim e me levar em um salão para arrumar minhas unhas e meu cabelo,estava todos na sala esperando o pastor chegar,e meu pai se aproxima de mim.

— eu não me esqueci da vergonha que você me fez ontem,o pastor e um ótimo homem,vai ser um bom marido,então trate de agradar ele e fazer tudo o que ele mandar — meu pai fala.

— mas..eu..eu..não quero papai,não quero casar— falo com a voz de choro

— você vai casar e vai ser uma boa esposa para ele,se por acaso ele desistir de casar com você,por culpa sua eu te arrebento na porrada— meu pai fala me olhando.

E eu sabia que era verdade,meu pai sempre me batia muito, já fui para no hospital devido a sua surra com madeira que ele me deu e eu acabei desmaiando,então eu sabia que não tinha outra escolha,eu estava condenada a esse casamento,então segurando o choro eu falo.

— está bem papai—

— não acho justo a suzene casar com ele,eu deveria ser a escolhida— minha irmã fala com raiva.

Depôs de um tempo ele chegou e todos fomos jantar,eu não cinsegu comer quase nada,estava tendo anciã de vômito só em olhar para ele,tinha nojo e raiva,depôs do jantar ele ficou conversando com o meu pai sobre a bíblia,já era quase 22:00 quando ele se levanta e fala.

— acho que já deu meu horário,senhor João posso conversar um pouco as sós com minha futura esposa? — ele fala me olhando com um sorriso no rosto.

— claro que sim— meu pai logo concorda.

— Suzane,você pode me acompanhar até o portão?— ele pergunta.

Eu apenas confirmo com a cabeça,e logo ele começa a se despedir dos meus pais e irmão,e eu vou com ele até o portão,na frente tinha um carro e eu sabia que era dele,assim que chegamos no lado de fora ele me puxa para frente do murro,e eu sabia que daquele lugar os meus pais não consegui ver a gente,então ele tenta me beijar mas viro o rosto.

— Não — falo com nojo

— você vai ser minha mulher — ele fala.

— porque eu? — pergunto

— porque você é do jeito que eu gosto,e vou usar muito de você— ele fala

Segura no meu rosto com força e me beija a força,a momento nenhum retribuo o beijo, nunca imaginei que o meu primeiro beijo fosse desse jeito.

Depôs de um tempo ele me solta e me olha com um olhar nojento,e logo depois fala.

— tô louco para a nossa lua se mel amor.— ele me dar mas um selinho,e sai de petro de mim indo para o carro.

E eu só consigo chorar,estava com raiva e nojo, não consegui entender porque Deus me odeava tanto.

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o início do inferno ( capítulo 03)

Capítulo 03( inicio do inferno)

Todos nos davam parabéns,o Manuel estava com um enorme sorriso no rosto,mas eu não conseguia disfarçar a minha tristeza,o casamento tinha sido na igreja,e agora os comes e bebes seriam ao lado.

— parabéns pelo casamento,vocês formas um lindo casal — falou uma velha

— tirou a sorte grande em menina— outra velha fala

Só tento mantar no rosto um sorriso falso a vontade que eu estava era de vomitar,e acabar com toda essa festa,depois de um tempo Manuel vai conversar com alguns homens e me deixa só sentada em uma mesa,logo vejo minha mãe se apaixonar e começa a falar.

— hoje é a lua de mel de vocês dois,e seu dever como esposa e se entregar para o seu marido, deixe ele se satisfazer e ter prazer — El fala me olhando sério

Só em penas que daqui a pouco vou ter que me entregar a esse homem nojento o meus olhos se enche de lágrimas, minha mãe se afasta e se junta as outras mulheres,e vejo a Lilian se aproximando.

— Amiga, não acredito que os seus pais te obrigaram a isso — ela fala com raiva.

— talvez não seja tão ruim assim, afinal ele é o pastor — falo tentando me convencer que talvez eu tivesse enganada.

— não gosto dele— Lilian fala.

— como tá você é o Filipe?— falo mudado de assunto e ia olhos dela brilham.

— ah,amiga ele é um verdadeiro príncipe,me dar flores,e me trata tão bem,ele já está falando até em casamento,e que estar juntando dinheiro para comprar uma casinha,para em breve nós casar— ela fala feliz,e eu fico feliz por ela.

Ficamos conversando por oras,até a festa acaba,e eu começar a ter medo,eu não queria ficar só com ele,eu tinha medo,e nojo,depôs que todos vai embora entramos no carro dele,eu a todos momento em silêncio,e ele sério,depôs de um longo tempo ele fala

— A partir de hoje você é minha mulher e me deve respeito e obediência,eu sou o seu dono,e você tem que se portar como uma mulher digina de estar ao meu lado— ela fala,e eu sinto uma lágrima solitária cair dos meus olhos..

Já estávamos a mais de vinte .juntos no carro,e eu sabia que ele não estava indo para casa dele,então eu decidi perguntar .

— para onde estamos indo? — pergunto com medo.

— vamos passar a nossa lua de mel em um lugar especial.

Não perguntei mas nada,depôs se quase uma hora de relógio chegamos em uma fazenda,o lugar era deserto não tinha ninguém por perto,saímos do carro e fomos para dentro da casa,e assim que entramos ele me agarra pelo cabelo e fala.

— Agora finalmente vou poder fazer tudo o que eu sempre quis com você.

— me solta,está me machucando — começo a me debater.

Mas logo sinto o tapa forte no meu rosto,e o gosto metálico de sangue na minha boca,ele tinha me batido,batido forte.

— você tem que ser subimisa a mim sua cachorra,se sua mãe não lê ensinou como ser uma boa esposa eu vou te ensinar.

Ele começou a rasgar o meu vestido enquanto eu me debatia,eu iria me entregar a ele de livre e espontânea vontade, não precisava ele ser assim.

— Para..por favor.para..eu..eu. — sinto mas um tapa forte, e caio no chão.

— calada puta,eu sou o seu marido,e eu vou te usar como quiser

Eu só estava com calcinha,e os resto do vestido que ele tinha rasgado,estava com vergonha por ficar dessa forma na frente dele.ele começou a ficar bravo e subiu por cima de mim, é eu perguntando

—o que vc tá fazendo? para com isso—

Mas ele não falava não só rasgou minha calcinha com as mãos e tirou o resto do vestido que ainda estava no meu corpo, nisso ele disse.

— Eu quero te comer desde que te conheci,agora você é minha e eu posso fazer o que eu bem entender com você —

— para por favor não faz isso, vc sabe que ainda sou virgem— falo desesperada,estava com medo de ser estrupada,na minha primeira vez,um momento que deveria ser mágico

Ele deitou por cima de mim e a todo tempo eu me debatendo,e implorando para ele para,ele tentou me beijar,mas eu mordi a sua boca,e senti o gosto de sangue

— sua puta,olha o que você fez— ele fala com raiva

Ele senta em cima de mim,o seu corpo era pessado,eu tentava me soltar mas era impossível.

— Eu vou te encinar a ser uma mulher obediente — ele fala com raiva

Ele passa a mão na boca dele,onde estava sangrando e olha para a mão,logo depois os olhos dele fica negros,a raiva era visível.

Antes de eu conseguir abrir a boca para pedir desculpas,sinto um tapa forte no meu rosto,e logos em seguidas muitos me tapas e socos.

— pa......par...para por...por favor — ele me batia com força e eu já estava sentindo o meu corpo ficar mole

Depôs de um tempo ele para,eu fico deitada no chão,não consegui me levantar,minha cabeça doía muito,vejo ele tirando a roupa e lodo depois abrindo a minhas pernas,ele me olha e fala.

— Vou reivindicar o que é meu por direito— ele fala com um olhar nojento.

— não,por... favor... não..— falo em desespero.

—Bucetinha linda toda rosinha— ele fala me olhando com um olhar doentio.

Ele se deita sobre o meu corpo e botou o pênis dele na minha intimidade, não era grande,já tinha visto algumas fotos de homem pelado que a Lilian me mostrou, fiquei com muito medo.

Ele tentou enfiar mais não entrava então ele empurrou com mais força é acabou entrando, senti algo me rasgando doendo me rompendo, comecei a gritar mas ele nem ligava só empurrou tudo de vez é ficou indo naquele vai é vem, apertando meus peitos é ficou dizendo.

—ta gostando putinha? Isso sim e uma buceta apertadinha,vou te foder todos os dias — ele se movimentava rápido,e meu corpo doía.

Nunca senti uma dor tão grande, fiquei mole, quase desmaiada e aquele porco nojento em cima de mim, durou uns 5 min e eu senti o jato de porra batendo no meu útero, ele tirou o pênis dele já mole da minha buceta, e caio deitado no meu lado e logo depôs falou.

— Vou te foder todos os dias,se prepare para ser a minha escrava sexual— logo depôs levantou né saiu andando não sei para onde.

Eu sentia aquele gozo escorrendo pelas minhas pernas, fiquei lá deitada no chão,chorando baixinho ,implorando a Deus para mim matar,eu não iria suportar viver esse inferno.

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